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Doutor em Sade Pblica. Professor adjunto do Centro de Cincias da Sade-CCS da Universidade Federal do Recncavo da
Bahia-UFRB.
Doutor em Antropologia. Professor adjunto do Instituto de Sade Coletiva-ISC da Universidade Federal da Bahia-UFBA.
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O TRABALHO INFORMAL
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CONSIDERAES METODOLGICAS
SINTRACOM/BA;
observao
participante,
acompanhando um trabalhador, no seu trabalho,
durante trs dias, e um auditor fiscal da Delegacia
Regional do Trabalho DRT em fiscalizao a 18
canteiros de obras. Essa estratgia possibilitou uma
imerso no mundo do trabalho da construo civil,
enriquecendo o contexto a partir do qual foram
interpretadas as falas dos trabalhadores entrevistados.
As entrevistas em profundidade foram
desenvolvidas em trs encontros com cada um dos
trabalhadores homens de cor negra ou mulata, com
baixa escolaridade e idades que variavam entre 19 e
61 anos , em suas residncias, mediante roteiros
semi-estruturados. Os relatos foram gravados,
realizando-se posterior transcrio. O programa QSR
NUD-IST verso N-Vivo foi utilizado para facilitar a
organizao dos dados conforme as categorias que
orientaram a anlise: representaes sobre o trabalho;
representaes sobre os chefes e patres;
representaes sobre as condies de trabalho;
representaes sobre o trabalho informal; e trajetrias
ocupacionais.
Como a condio sine qua non para a ao e o
discurso a pluralidade humana (Jovchelovitch,
1995), os discursos dos trabalhadores foram
analisados e se identificaram suas peculiaridades,
caractersticas intrnsecas e os aspectos de aparente
consistncia ou contradio. O entendimento da
coexistncia de permanncia e diversidade no campo
de estudo das representaes sociais permite entender
RESULTADOS E DISCUSSO
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CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIAS
Aug, M. (1994). No lugares: introduo a uma antropologia da
supermodernidade. Campinas: Papirus.
Azevedo, J. S. G. (1999). Mudanas no Padro de Ocupao na
RMS. Bahia: Anlise e Dados, 8(4), 9-26.
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Recebido em 20/12/2006
Aceito em 05/09/2007