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O documento discute as diferentes abordagens epistemológicas para obter conhecimento e afirma que apenas o teísmo cristão fornece uma base coerente. O naturalismo, relativismo e outros sistemas falham em explicar como se obtém conhecimento verdadeiro. A visão teísta é que Deus concedeu verdades universais e persuade seus eleitos da verdade, fornecendo a única estrutura epistemológica consistente.
O documento discute as diferentes abordagens epistemológicas para obter conhecimento e afirma que apenas o teísmo cristão fornece uma base coerente. O naturalismo, relativismo e outros sistemas falham em explicar como se obtém conhecimento verdadeiro. A visão teísta é que Deus concedeu verdades universais e persuade seus eleitos da verdade, fornecendo a única estrutura epistemológica consistente.
O documento discute as diferentes abordagens epistemológicas para obter conhecimento e afirma que apenas o teísmo cristão fornece uma base coerente. O naturalismo, relativismo e outros sistemas falham em explicar como se obtém conhecimento verdadeiro. A visão teísta é que Deus concedeu verdades universais e persuade seus eleitos da verdade, fornecendo a única estrutura epistemológica consistente.
Gordon Haddon Clark Este artigo apenas um resumo, feito pelo dr. C. Matthew McMahon, do captulo 7 do excelente livro A Christian View of Men and Things , escrito pelo dr. Gordon H. Clark. A questo predominante de toda a filosofia Como se obtm conhecimento ?. Se o naturalismo est certo, ento predomina a opinio e cada pessoa determina por si prpria o que gosta ou no gosta , o que verdadeiro, falso, certo e errado. Mas isso no responde a pergunta proposta, apenas a ignora. Todos podem estar enganados a respeito de como conhecem os objetos. As sensaes podem enganar. A realidade pode ser uma alucinao. A percepo est somente nos olhos do observador, assim como a beleza. Mas se todos esto corretos na maneira que pensam, ento Plato estava certo ao crer que Protgoras estava errado, e Protgoras tambm estava certo . Ningum pode usar a probabilidade para determinar a verdade. A verdade deve existir antes que a probabilidade entre em cena. A cincia, portanto, no poderia oferecer a ningum respostas epistemolgicas. Ou algum pode tentar o relativismo o que certo para voc ou do seu conhecimento no necessariamente certo para mim ou conhecido por mim. Declaraes seriam, ento, verdadeiras apenas em determinadas culturas. O que algum cr nos Estados Unidos pode no ser correto para algum na Alemanha. Portanto, Roosevelt estava certo ao querer esmagar Hitler, e este agia corretamente ao desejar matar os judeus, ou qualquer outra forma de vida inferior que desprezasse. Porm, o relativismo absoluto se contradiz. Se fosse verdadeiro, seria falso . Em vez disso, deve-se seguir as leis da lgica, como a lei da no-contradio. A lgica no foi afetada pelo pecado. Mesmo que algum viole suas leis (o que acontece todos os dias nos mundos naturalistas), isso no significa que as leis sejam ilgicas ou incoerentes. Existem idias inatas na mente que permitem o raciocnio. Essas ferramentas abrangem as leis da lgica. O empirismo no conta aqui. Ele tenta formar idias a partir de sensaes decorrentes de objetos fsicos, mas ele no se fia na verdade objetiva para extrair dela valores morais. Dessa forma, o naturalismo, em todas as frentes respeitantes a este ponto, falha peremptoriamente ao atribuir a realidade ltima ao nada. O tempo e o espao so agora experimentados; entretanto, eles so reais. A idia da unidade no extrada da experincia sensorial, inata. Um garoto pode contar bolas de gude s depois de ter a capacidade de contar os nmeros e entend-los. A aritmtica no abstrada da experincia sensorial. Igualmente, a validade do raciocnio dedutivo no pode ser comprovada pela experincia . Kant tentou intervir para recuperar o racionalismo e empirismo com uma forma de conhecimento mdio nas categorias propagadas por Aristteles e Toms de Aquino. Para Kant, a mente humana pensa de determinada maneira por ser incapaz de faz-lo de outra forma. Essas idias inatas permitem aos homens pensar, mas no lhe permitem ir alm do prprio
mundo. Kant realmente no poderia determinar se suas categorias
(inventadas por ele ) eram inatas ou parte do sistema emprico refabricado. As categorias de Kant no fornecem aos homens as ferramentas necessrias para concluir epistemologicamente sobre a verdade ltima . A cosmoviso testa a nica que pode funcionar. A verdade no individual, mas universal. Falar de verdade como algo mutvel usar incorretamente a linguagem e violar as leis da lgica. Deus concedeu aos homens verdades universais para servirem de linhas mestras, e ele a causa da realidade epistemolgica. O contraste importante neste ponto no entre f e conhecimento, mas entre o verdadeiro e o falso. A verdade e o erro so os pontos principais ao redor dos quais a epistemologia oscila. O texto de Atos 17:28 declara: Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como tambm alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos tambm sua gerao. Os homens vivem em Deus, e ele persuade seus eleitos da verdade como se l em Filipenses 2:12-13: De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, no s na minha presena, mas muito mais agora na minha ausncia, assim tambm operai a vossa salvao com temor e tremor; porque Deus o que opera em vs tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade . O tesmo cristo coerente em todas as reas da filosofia (histria, poltica, tica, cincia, religio e epistemologia), ao passo que outros sistemas como o naturalismo, relativismo, empirismo, mtodo cientfico, a filosofia do progresso, as ticas teleolgica e ateleolgica, o ceticismo, apriorismo, e semelhantes, evidentemente no o so. Escolhas devem ser feitas e as pessoas optaro viver em uma dessas reas, conscientemente ou no (por uma feliz incoerncia ou atesmo proposital). Por causa do pecado, a maioria no escolhe o que coerente, e, em vez disso, tende feliz contradio. Essas pessoas pensam que ao desconsiderar o tesmo cristo, ele, de certa forma, ser afugentado. Esquecem-se de que haver o dia do juzo quando todos sero chamados para prestar contas. Traduzido por: Felipe Sabino de Arajo Neto Reviso: Rogrio Portella 09 de janeiro de 2006. Fonte