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O Portugus:
Portugal um pas martimo. Recebia sempre povos de todos os lugares do mundo.
Seus portos eram rota de comrcio e de migraes.
Povo definido entre a Europa e a frica >>bicontinentalidade.
O contato com estrangeiros estimulava, no povo portugus, tendncias cosmopolitas,
imperialistas e comerciais.
Na Pennsula Ibrica as raas se misturavam havia milnios (rabes e judeus,
principalmente):
Diferente de outras naes europias, Portugal no tinha orgulho de raa
A burguesia comercial ganhava mais poder que a aristocracia territorial portuguesa e
buscava no alm-mar terras e riquezas nunca exploradas.
A Famlia:
A famlia, no o indivduo, nem tampouco o Estado nem nenhuma companhia de
comrcio, desde o sculo XVI o grande fator colonizador no Brasil, a unidade
produtiva, o capital que desbrava o solo, instala as fazendas (...) Sobre ela o rei de
Portugal quase reina sem governar
Oligarquia, personalismo.
Latifndio: clula fundadora. Unidade poltica, econmica e social.
O Equilbrio de Antagonismos:
Antagonismos fundadores:
Cultura europia x indgena
Cultura europia x africana
Cultura africana x indgena
Economia agrria x pastoril
Economia agrria x mineira
Catlico x herege
Senhor x escravo (o antagonismo fundamental)
Aspectos fundamentais para o equilbrio, para o amortecimento de contrastes:
Miscigenao
Disperso da herana
Fcil mudana de profisso
Tolerncia moral
Catolicismo lrico portugus
Hospitalidade a estrangeiros
>> a mediao do negro foi fundamental, como influncia amolecedora de contrastes entre
europeus e indgenas.
RAIZES DO BRASIL
Em 1936 Srgio Buarque de Holanda publica o livro: Razes do Brasil, um livro que
tem uma perspectiva sociolgica e psicolgica em que o autor tenta, atravs de nosso
passado, ver o nosso futuro.
um livro inovador no que diz respeito busca da identidade nacional, Srgio Buarque
vai atrs do que poderamos chamar de essncia do homem brasileiro.
Num jogo de idas e vindas na nossa histria, deixando claro os momentos que ele mais
considera, Srgio Buarque constri um panorama histrico no qual ele inserir o
homem cordial, que nada mais do que fruto de nossa histria, que vem da