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MINISTÉIO DE ENSNINO
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – CLASSE: O CRISTÃO E A CULTURA
INTRODUÇÃO
“Se alguém pudesse dar respostas razoáveis às questões que você tem contra os crentes, você se tornaria
um cristão?”
Perceba que se a resposta honesta da pessoa for NÃO. Então a resistência, a raiva dela contra o
evangelho não é lógica ou intelectual, mas emocional, de vontade, espiritual. Não adiantará argumentar
com essa pessoa, pois o problema dela não são argumentos.
Vivemos exigindo a verdade. Queremos a verdade dos nossos parentes, irmão, namorada(o) e
amigos. Queremos ouvir a verdade do médico. Exigimos a verdade dos noticiários da TV, queremos a
verdade nos julgamentos da Justiça. Queremos que a verdade apareça e seja descoberta nas novelas e
filmes.
Queremos ver a verdade sobre os políticos. Exigimos que nossos patrões sejam verdadeiros e nos
paguem de maneira justa. Quando viajamos desejamos que os aviões, ônibus, motorista e pilotos sejam
verdadeiramente seguros e preparados.
Vocês querem ouvir a verdade de seu professor. Pressupomos que as placas de trânsito são
verdadeiras, que a bula dos remédios dizem a verdade etc.
Em tudo queremos, exigimos e buscamos a verdade.
Contudo, há dois assuntos em que as nossas firmes demandas pela verdade se enfraquecem,
quando não desaparecem. Muitos rejeitam a idéia de verdade quando o tema é religião ou moralidade.
A maioria das pessoas simplesmente não acreditam que exista uma religião verdadeira ou um padrão
moral verdadeiro.
Aqui nasce uma grande contradição em nossa sociedade. Exigimos a verdade em tudo, exceto na
religião e na moralidade, dizemos: “isso é verdade para você e não para mim” ou “essa é sua opinião”
quando falamos desses temas.
A razão para isso não é lógica ou científica, é simplesmente de vontade ou volitiva. Não
queremos nos submeter a um padrão moral ou às idéias de uma religião, ainda mais se essa religião for a
mais criticada no mundo em que estamos insertos. A verdade incomoda, é clara e nos convence, é
exatamente por isso que muitos não podem suportá-la.
O que é a verdade? – A verdade pode ser definida como a propriedade de estar conforme os fatos e com
a realidade, ou como a fidelidade de representação do modelo original. Deste modo, a verdade é
absoluta. Ao contrário do que ensinam a maioria da escolas e faculdades a verdade não é relativa.
Assim, não podem existir duas verdades contraditórias, pois toda verdade é absoluta. Pode haver
crenças contrárias, histórias contrárias, mas verdades contrárias é impossível de existir.
Ler PAGINA 37 e 38 do Livro “Não tenho fé suficiente para ser ateu de Norman Geisler”.
A TÁTICA DO PAPA-LÉGUAS
Podemos identificar facilmente idéias, filosofias e opiniões falsas. Um dia eu estava ouvindo um
programa de noite na MTV. A apresentadora toda tatuada falava sobre o falso moralismo, pessoas que
acreditavam que certos tipos de relacionamento e posições sexuais eram erradas, não expressavam amor
etc. Um certo ouvinte ligou para o programa e disse: Penélope! Não existe nada certo ou errado, a
verdade não existe! Cada um faz o que quer, do jeito que quer, com quem quer e quando quer! O certo é
que não existe verdade!”
Eu corri para o telefone para tentar participar do programa. Queria perguntar à Penélope: Aquele
ouvinte que disse que esse negócio de “verdade” não existe – isso é verdade?
Não completei a ligação. E é claro que a Penélope concordou com o ouvinte sem ao menos
desconfiar que a opinião dele é falsa.
A tática do papa-léguas é ir com seu argumento até onde você pode sustentá-lo (na verdade) e
parar aí, na beira do abismo. O coiote continuará correndo até perceber que o chão acabou e se espatifar
no fundo do vale.
Ao afirmar “não existe verdade” você está tentando proclamar uma verdade.
Se alguém diz que: “Não sei falar nenhuma palavra em português.” Você perceber ser uma
afirmação falsa, inverídica pois não satisfaz seu padrão.
Muitos “sábios” e professores gostam de dizer: “toda verdade é relativa”, e essa verdade é
relativa? “Não existem absolutos”, isso é um absoluto?
CONSEQUÊNCIAS
“É verdade para você, mas não é para mim” pode ser o mantra dos nossos dias, mas é falso, não
funciona. Continue dizendo isso, ao seu namorado(a), à Polícia, ao banco, à Receita Federal, à Deus e
veja onde você vai parar.
Pagamos escolas caras, para aprendermos que não existe verdade?
Então, por que dar ouvidos a um professor? Afinal, ele não tem a verdade. Qual objetivo de
obedecer às obrigações morais das menores até as maiores como não colar, não plagiar trabalhos, não
falar mal de outra pessoa, não mentir, não engravidar uma adolescente, não abandonar um bebê numa
lata de lixo, não entrar numa escola e atirar em alunos e professores, não ferir uma criança etc.
Como exigirmos o “certo” quando nossas escolas ensinam que não há nada “certo”?
C. S. Lewis ensinou que:
“Não podemos esperar virtude de quem foi ensinado que não existe virtude, num tipo de
simplicidade assustadora removemos o órgão e queremos a função, rimos da verdade e ficamos
assustados quando descobrimos traidores. Castramos e depois queremos que o castrado seja reprodutor”.
Os “inteligentes” da nossa cultura querem destruir a idéia de “verdade” porque desse modo
podem matar o conceito de religião. O declínio moral dos últimos anos comprova os resultados dessa
afirmação falsa.
Aqueles que negam a verdade são como o Ursinho Puff: respondem a uma batida na porta
dizendo: “não há ninguém em casa”.
Apesar do fato de que quase todas as religiões terem um código moral em comum, elas são
diametralmente diferente. É uma idéia equivocada dizer que todas religiões ensinam que devemos amar
uns aos outros.
As religiões descordam quanto a existência de Deus, a sua natureza, a natureza do homem, do
pecado, salvação, céu, inferno etc.
É impossível que mais de uma religião seja verdadeira. (pg. 46-47)
TOLERÂNCIA vs VERDADE
Meso que algumas das religiões tenham algumas crenças em comum, elas não podem ser todas
verdadeira pois são mutuamente excludentes. (Pg.47) Ou seja, ALGUMAS RELIGIÕES ESTÃO
ERRADAS.
Mas por que essa afirmação gera tanto espanto nos dias de hoje?
Em nossa cultura atual o mundo nos manda sermos “tolerantes” com TODAS as crenças
religiosas. São os chamados pluralistas que pregam isso. O problema é a confusão que se faz do conceito
de tolerância.
Afirmam que as religiões do mundo são como cegos apalpando um elefante, cada uma diz uma
coisa, mas todas estão falando do elefante. Por isso a verdade seria relativa. Mas qual é a perspectiva de
quem está contando esta história? Ele não é um cego, pois percebe tudo corretamente. Que grande
engano!
1) TOLERÂNCIA não é aceitar e considerar que todas as religiões são verdadeiras. Tolerar é
respeitar a decisão das outras pessoas de considerar como verdadeira a religião ou comportamento que
escolheram. Levar a tolerância para o individual, de modo a obrigar a considerar todas as religiões
verdadeiras, mesmo elas sendo mutuamente excludentes, é ser intolerante e arriscar o destino eterno das
pessoas.
2) Muitos afirmam que: “você não deve questionar as crenças religiosas de uma pessoa”. Essa
afirmação é, ela própria, uma crença religiosa dos chamados “pluralistas”. Pior, ela é intolerante contra
todas as religiões que pregam a necessidade de se buscar a verdade e questionar as demais crenças. Os
pluralistas acham que todos as religiões estão erradas e querem que todos pensem desse mesmo jeito.
3) A proibição contra o questionamento das crenças religiosas também é uma posição absolutista.
Por que não devemos questionar com respeito as outras crenças religiosas? Mesmo conhecendo a
verdade, não seria imoral escondê-la? A idéia de não questionar as outras crenças é apenas uma opinião
de uma religião chamada pluralismo religioso que quer impor a opinião deles sobre todos.
4) Em quarto lugar, Deus e a própria Bíblia questionam as outras crenças religiosas. (Dt. 13:1-5;
IJo. 4:1, Gl. 1:8, IICor. 11:13). Os pluralistas que se acham muito tolerantes, ironicamente não são
nenhum pouco tolerantes com aqueles que não concordam com as idéias deles.
5) Em último lugar. Será que os tolerantes estão dispostos a tolerar a crença dos terroristas
muçulmanos que pregam que todos os não-muçulmanos, inclusive os pluralistas, devem ser mortos?
A LEI MORAL
Você não é exatamente como Dave? No fundo sabemos todos que devemos ajudar ao
próximo.Por quê? Por que todos têm o senso intuitivo de que a maneira certa de se agir é não ferindo ou
prejudicando o nosso próximo?
Essa idéia aplica-se a todos os homens, de todas as culturas, de todas as eras e de todos os
lugares. Por quê?
Porque existe no coração do homem a chamada LEI MORAL.
Deus criou o homem com consciência, por causa de uma lei que Deus colocou no coração de
todos os homens. “A lei moral”. Assim, essa noção que está em todos é uma prova da existência de
Deus, pois:
Você não precisa usar a razão para detectá-la. Ela é auto-evidente. Deus mostrando sua natureza
a todos os homens.
Pense num país onde os homens fossem admirados por fugirem da batalha e abandonarem suas
mulheres, onde os homens se sentissem orgulhosos por trair a nação. Onde as pessoas ficassem felizes
em trapacear com aquelas que tivessem sido bondosas com elas. Se você conseguir, também conseguirá
imaginar um país onde dois mais dois são cinco.
1) Todos os que negam a lei moral, o fazem porque acreditam que tem o direito de discordar
dela e expor suas opiniões. Mas, não sabem que esse direito é a própria lei moral que diz
que todos têm o direito e a liberdade de manifestar o que pensam. Exemplo pg 178
2) Um professor da faculdade de Chicago lecionava um curso de ética e pediu aos alunos que
elaborassem um trabalho para o final do ano sobre um tema de ética qualquer. Um dos
alunos ateus confessos fez um eloqüente trabalho sobre como a moral é relativa. Ele
argumentou que: “Toda a moralidade é relativa, não existe um padrão absoluto de justiça
e retidão, tudo é uma questão de opinião, você gosta de chocolate e eu de baunilha etc”O
trabalho era do tamanho certo, foi entregue na data certa e foi muito bem feito e entregue
numa linda capa azul.Depois de ler o trabalho o professor escreveu de vermelho na capa
“NOTA 0, não gosto de capas azuis” O aluno ficou enraivecido e foi reclamar com o
professor dizendo ... pg 179
CONCLUSÃO: Trate as pessoas que acham que não existem valores morais absolutos de
maneira injusta. A reclamação deles irá revelar a lei escrita no coração deles.
O relativistas não querem ter uma esposa relativamente fiel, não querem sofrer um abuso
relativo etc.
3) Os direitos humanos são valores com os quais todos concordam e querem ser tratados, não
foi necessário que se elegesse um presidente e uma Congresso mundial para proclamá-los.