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PLOTO PRMADO A Navegacao Aérea .. A Terra e seu gradeado Operages angulares Posi¢&io, Direcdo e Distancia . Ortodromia e Loxodromia Projegdes Proa, Rumo e Rota Magnetismo terrestre Pé-de-galinha .. Instrumentos da aeronave. Estudo do Tempo ... Perfil de subida e descida Regime de cruzeiro... Computador de Véo... Exercicios no Computador de Véo Provas de Navegac3o Gabarito das provas . Solug&o da parte pratica das provas . Introdugdo a Navegacgao Radio . Cartas Aeronauticas .... Cartas WAC para utilizar nas provas . As cartas e dados utilizados nas provas deste livro NAO deverao ser utilizados em véos reais, pois para isto devem ser utilizadas cartas mais atualizadas. Prestam-se somente ao treinamento para prestagao de provas junto ao DAC (Departamento de Aviacao Civil). Este livro estd de acordo com o programa do DAC. Pedidos pelo telefone: (11) 6979 3876 - Sdo Paulo / SP Sobre o autor itus Roos é daqueles sujeitos intrigantes. Bigode, cara fechada e sem muito papo. Porém, basta colocd-lo em frente a uma turma de alunos que ele muda completamente — bem, na verdade o bigode continua Ié. Nesse momento, ele se torna um senhor professor. O cara faz um assunto complicado parecer moleza. Estica o dedo para la, revela uns macetes de matemdtica e pronto: vocé aprende, Parece magica, mas o fendmeno também é conhecido como didatica. Numa explicagdo mais simples eu diria que ele sabe ensinar como ninguém! Atuante na area de navegagéo aérea desde 1971, quando ingressou na FAB (Forga Aérea Brasileira) como controlador de trafego aéreo, ele acompanhou de perto a evolugdo da aerondutica. Ainda na FAB como encarregado da SIAT (Segéo de Instrugo e Atualizagao Técnica), elaborou cursos de especializagéo para profissionais da area. Depois, em 1980, no ramo da aviagdo civil, tornou-se coordenador de cursos do Aeroclube de Sado Paulo, acompanhando dezenas de milhares de alunos, entre pilotos, comissdrios ou meSmo instrutores de v6o. Sua obra é a publicagdo de navegagao aérea de maior aceitagdo no Brasil. Os principais aeroclubes, escolas e universidades de ciéncias aeronduticas adotam. Além de atualizado, o livro apresenta didatica tinica. Como nos cursos especializados, ele ensina o aluno de forma objetiva, seja ele um futuro piloto de helicépteros ou de avides. A edi¢do traz também as dicas reveladas em sala de aula e 16 provas completas (no padrtio do DAC, 0 Departamento de Aviagao Ci “No livro de PP os exercicios sdo todos resolvidos, passo a passo, ensinando os segredos para cada situagdo”, revela o professor. Agora, passe logo para a outra pagina para aprender navegagdio aérea de verdade. Darius Roos Jornalista e “‘filho coruja” Obras do autor: + Navegago Visual e Estimada - 14? Edicéo Piloto Privado + Navegagao Radio - 74 Edic&o Piloto Comercial e IFR “Dedico esta obra a CONCY, minha esposa.” PROIBIDA a reproducdo, total ou parcial, ‘sem a expressa autorizac&o do autor, ee — Registro 13.683/89 Editoragao Eletrénica Biblioteca Nacional do Livro Dawis Roos ANavegacio Aérea INTRODUCAO Desde os principios da civilizacéo, 0 homem tem procurado solucionar pro- blemas de deslocamento entre dois pontos e, para obter sucesso, utiliza- va normalmente refe- réncias tais como rios, cérregos, arvores, pedras, montanhas, cavernas e outras que permitiam-Ihe arriscar, gradati- vamente, explo- ragdes da regido que o circunda- va. Nascia as- sim o primeiro navegador da humanidade. Posteriormente observou que os astros da abéboda ce- leste (princi- palmente o Sol), poderiam ser titeis na de- terminagao da direcao a seguir e até na estimativa de posi- Go geogréfica ocupada, originando o processo de navegacao conhecido como celestial. © homem continuou evoluindo e gra cas & sua inteligéncia, iniciou a constru- 0 de maquinas para se deslocar, in- ventou instrumentos, estudo a Terra e a atmosfera, criou sistemas para facil lo nestas tarefas expedicionarias, espe- cificou padrées e etc. Surgem processos sofisticados que visam a perfeic&o e, evi- dente, minimizam cada vez mais 0 es- forgo mental e fisico do navegador. No entanto, se nos detivermos a uma anilise, verificamos que aos navegado- res da antiguidade e aos atuais, os ele- mentos basicos que procuravam deter- minar em qualquer deslocamento per- manecem os mesmos. © importante é descobrir constantemente o local ocupa- do em relagéo a superficie terrestre e como se dirigir a outro ponto. NAVEGAR E: LOCALIZAR E NAVEGAGAO AEREA A palavra navegagao ¢ de origem lati- na, “navis” que significa embarcacao, e “agere” que significa locomover-se. Poderiamos definir navegagao aérea como sendo a ciéncia que possibilita a um navegador conduzir uma aeronave no espaco, levando-a de um ponto a outro. Implicitamente verificamos que, pela definicéo, navegar implica em de- terminar constantemente dois elemen- tos fundamentais, quais sejam: LOCA- LIZAGAO e ORIENTACAO. PROCESSOS DE NAVEGACAO Para determinacao dos dois elementos basicos: posicao em relago a superficie terrestre e direcdo a seguir, 0 navega- dor podera se valer de diversos meios ou processes, a saber: a) Navegacao Visual, por Contato ou Praticagem (figura abaixo) E aquele em que se utiliza referéncias vi- siveis na superficie terrestre, tais como estradas de ferro, de rodagem, lagos, rios, montanhas, ilhas, cidades, vilas, etc. E 0 mais utilizado pelos principiantes da avi- aco e se caracteriza principalmente por ndo ser necessério 0 uso de instrumen- tos de bordo no deslocamento. Na‘ navegaco visual os pontos de destaque na superficie terrestre loca- lizam e orientam uma aeronave con- forme a figura abaixo. grafica e orientaggo de uma aeronave, por meio da interpretacao de mostrado- res no painel, da direcdo de ondas de radio emitidas por estagées terrestres de posig&o conhecida. Como exemplo de estagées radio temos as “broadcasting”, radio-farol, etc. d) Navegagao Eletrénica Baseada em equipamentos eletrénicos munidos de computadores. Como exemplo temos o Sistema Inercial (INS=Inertial Navigation System), Doppler e Omega. CIDADES. MONTANHAS| b) Navegacao estimada Neste processo a condugéio da aeronave vale-se do uso das indicagées de trés ins- trumentos de bordo: bussola, velocime- tro e relégio, considerando-se a diregéo e distancia voadas a partir de um ponto de referéncia conhecido. Este método é 0 basico de todos os outros mais sofistica- dos e objeto principal do nosso curso. c) Navegagao Radio ou Radionavegacao Consiste em determinar a posigéo geo- © LINHAS i TRANSMISSAO| e) Navegacao Astronémica ou Celestial Processo bastante conhecido pelos ma- ritimos onde as referéncias so astros da abéboda celeste que, visados com sextantes, fornecem posigo de um ob- servador na superficie terrestre. f) Navegagao por Satélite Sistema que se baseia em 24 satélites colocados em érbita de 12900 milhas ndu- ticas, iniciado em junho de 1977. Utiliza os principios aplicados as navegacées celestial e eletrénica e sem dui- A eixo Y vida sera o sistema de navega- 6 0 do futuro. 5 SISTEMA DE COORDENADAS PLANAS B A padronizacao do sistema que “o- permite facilmente a localizacdo e orientac&o, fezcomqueoho- 3 =—— mem imaginassé um sistema de graticula ou gradeado sobre 2 \ uma superficie plana. Teriamos assim linhas verticais e horizon- tais cruzando-se num angulo de 90 graus e mantendo estas li- _ [ene x _ nhas paralelismo e distancias 0 iguais. Partindo-se de dois ei- xos arbitrdrios “X” e “Y” e numerando- se todas as linhas coerentemente, veri- ficamos que qualquer ponto deste plano poderd ser expresso matematicamente por dois algarismos. Esta representacao chamamos de coordenadas planas. Mas ao navegador importa, além da localizagao, determinar orientagao (dire- co a seguir) entre dois pontos quais- quer. Pode-se imaginar que as linhas verticais, sentido de baixo para cima, so diregGes de referéncia, e assim qualquer direco tomada neste plano formaré com a direcdo de referéncia um valor angular compreendido entre 000° e 360°, ou seja, 0 dngulo seré medido no sentido B be 2 3 4 5 6 7 Coordenadas planas: ponto A (1, 2) ponto B (3, 4) ponto C (6, 3) horério, a partir da direcdo de referéncia até a direcio pretendida. Devemos notar que este sistema de localizagao e orientacao foi criado sobre uma superficie plana, mas o navegador ird fazer v6os em torno da Terra, que ssabemos ser esférica. Ai teremos outro sistema'de gradeado, parecido mas néo igual ao estudado nesta pagina, confor- me veremos no capitulo seguinte. Diregdo AB = 045° Diregéio CD = 252° 10454 Observagao: direcio nao é propriamente um Angulo, mas este pode ser utilizado para expressar um sentido de deslocamento. 252 ATerrae seu gradeado A superficie terrestre é de forma s Polo Norte irregular, com elevagées e de- * : Verdadeiro eixo pressdes e também apresenta eendoriel um achatamento nas regides po- °. polar rotagaio lares que ocasiona uma diferen- a entre os diémetros medidos entre os polos e no sentido per- pendicular a este, num valor aproximado de 43 quilémetros. Entretanto, como estas dife- rengas de cota e didmetro, se comparadas ao tamanho da su- perficie terrestre, so conside- radas despreziveis, para efeito de navegagao consideramos a Terra uma esfera. Também é de conhecimento que a Terra gira em torno de um eixo imaginario (chamado polar ou terrestre) num movi- mento de rotag&o, realizado no senti- do anti-hordrio, se considerarmos a vi- so do Polo Norte. Aos lugares formados pela interseccao do eixo polar com a superficie terrestre chamamos de polos geogréficos ou ver- dadeiros. Temos 0 Polo Norte Verdadei- ro € 0 Polo Sul Verdadeiro. Dados estes elementos, vamos verifi- car que o melhor modo de fabricar um planos que p: Verdadeiro Polo Sul gradeado na superficie terrestre sera por intermédio de circulos. Temos duas es- pécies de circulos que podem ser contrufdos numa esfera: CiRCULO MAXIMO - formado numa esfera por um plano que a divide em duas semi-esferas iguais. Sendo assim, © plano passa pelo centro da esfera, fa- zendo com que o raio e centro do circu lo sé os mesmos da prépria esfera. assam pelo centro da Terra CIRCULO MENOR - formado por um plano que NAO passa pelo centro da esfe- ra, dividindo-a em duas partes desiguais. planos que nao passam pelo centro da Terra Com estes circulos, maxi- mos e menores, formare- mos um sistema de gra- ticula na superficie terres- tre que facilitara a deter- minagdo dos dois elemen- tos basicos: localizacéio e orientagao. TOME UM Linha do Equador - € um circulo maximo formado por um plano perpendicu- lar ao eixo polar, que di de a Terra em dois hemi férios chamados Norte (N=North), acima do Equa- dor, e Sul (S=South), abai- xo do Equador. plano de um paralelo Paralelos de Latitude ou Paralelos - so os circulos formados por planos para~ lelos ao plano do Equador. Devemos concluir que formaremos infinitos para- lelos de latitude, sendo que 0 Equador é 0 Unico parale= lo que é um circulo maxi- mo, todos os outros so cir- culos menores. plano do Equador © Meridianos de Longitude ou Meri- dianos - so semi-circulos maximos, li- mitados pelos polos, cujos planos que os formam contém o eixo polar. Meridiano de Greenwich, Zero, de Ori- gem, Priméario ou Primeiro Met = 6.0 meridiano que passa pelo Laboraté- rio Naval de Greenwich (Inglaterra). Meridiano 180° - é 0 méridiano que esté oposto 180° ao Meridiano de Greenwich. Ocirculo maximo formado pelos Meridiano de Greenwich e 180° divide a Terra em dois hemisférios, chamados de Oeste (W=West) e Leste ou Este (E=East). Meridiano 180 Linha do Equador Meridiano de Greenwich COORDENADAS GEOGRAFICAS Todo paralelo e meridiano (linhas) te- ro a sua posigo geografica informa- da através de valores angulares. Es- tes valores angulares, acompanhados de letras designativas de seu hemis- fério, nos fornecer&o as coordenadas geograficas, expressas em graus (°), minutos ('), e segundos ("), sendo que 1° = 60’e 1’ = 60” & Meridiano de Greenwich Sendo assim, podemos ter uma visdo de graticula ou gradeado formado imagina- riamente no globo terrestre pela Linha do Equador, paralelos e meridianos. E importante observar que: * 0s meridianos so convergentes do Equa- dor para os polos, onde se encontram; * 0s paralelos mantém entre si um mes- mo afastamento; * os meridianos e os paralelos se cru- zam num &ngulo de 90°; * 0 cruzamento de um paralelo e um meridiano define um ponto chamado de ponto geogréfico. ponto A Latitude de A = 45°N Kor do Equador Latitude de um ponto - é 0 angulo de- finido pelo arco de meridian que parte do Equador ao ponto considerado. E facil observar que as latitudes assumem valo- res entre 00° até 90° para Norte ou Sul. Longitude de um ponto - é 0 angulo definido pelo menor arco de paralelo que parte do Meridiano de Greenwich ao ponto considerado. Verificamos que as longitudes assumem valo- res entre 000° e 180° para Este ou Oeste. Os graus inteiros de lon- gitude so informados sempre com trés algarismos, e os minutos e se- gundos com dois algarismos. Devemos ressaltar que em al- gumas situagées as letras dos he- misférios devem ser omitidas. Como exemplo a latitude de um ponto que esta sobre a Linha do Greenwich B = 0800W Ponto B plano do Meridiano de Greenwich Equador: latitude 00°. Outros exemplos seriam um ponto no Meridiano de Greenwich: longitude 000°, ou no Meridiano 180: longitude 180°. Concluséo: Um ponto geografico na superficie terrestre (cruzamento de um paralelo com um meridiano) € informado através das coordenadas geograficas (latitude e longitude, nesta ordem), sendo que a latitude é medida sobre um arco de meridiano e a longitude é medida sobre um arco de paralelo, Abaixo coloca- mos alguns exemplos da maneira com que normal- mente expressamos a posicéo de um ponto. CERTO a) 10°25'30"S - 067°35'28"W b) 55°43’N - 089°10'E c) 00° - 000° ERRADO d) 33°48'15" - 005°56’20" (faltam as letras) e) 11° S - 185° E (nao existe esta longitude) f) 45°65'N - 133° 80'W (os minutos e segundos nao podem passar de 59) Longitude de @ Operacoes Angulares Alguns problemas de navegaciio exigem cdlculos envolvendo latitudes e longitu- des de dois pontos. Estes calculos séo apresentados a seguir: Diferenca de Latitude (DL ou DLA) entre dois pontos - é 0 Angulo definido pelo arco de meridiano que une os para- lelos dos pontos dados. Exemplo 1 Dados: latitude de , = 55° 40’N latitude de » = 31925’N DLAvs = Late - Late DLAve = 55° 40’ - 31°25" DLAs = 24° 15° Solugao: Aone “Ty LAT, E importante observar que nao nos inte- ressa saber a LONGITUDE dos pontos. Exemplo 2 Dados: latitude de 25°10'33"N latitude de > = 43°28'12"S Solug&o: DLAc = Late + Lato DLAco = 25°10'33 + 43°28'12" DLAco = 68°38'45” Deve-se observar que a DLA seré 0 re- sultado da soma de duas latitudes, quan- do estas estiverem em hemisférios dife- rentes, ou o resultado da subtracéo de duas latitudes, quando estas estiverem no mesmo hemisfério, © Latitude Média (LM) entre dois pon- tos - 6 latitude de um paralelo que esté na bissetriz do Angulo obtido na DLA entre dois paralelos considerados, ou seja, a latitude do paralelo médio, Exemplo 1 Dados: latitude de » = 10°22'S latitude de s = 32°14’S Solugdo: LMye = [Lats + Late]:2 LMas = [42°36] :2 LMas = 21°18'S paralelo médio Exemplo 2 Dados: latitude de « = 45°40'N latitude de » = 17°26’S Solug&o: LMco = [Late - Lato] :2 LMco = [45°40 - 17°26'] :2 LMco = [28°14'] :2 LMco = 14°07’N Observa-se que a Latitude Média vem acompanhada da letra designativa de paralelo médio LT. 4 LM. Lat, hemisfério. Devemos, no caso de latitu- des de mesmo hemisfério, efetuar uma soma e apés a divisdo por 2, conservai do a letra. No caso de latitudes de he! férios diferentes a operacao seré uma subtragéo e apés a diviséo por 2, e atri- buindo a letra da latitude de maior valor. Diferenca de Longitude (DLO) entre dois pontos - é 0 ngulo entre dois meridianos, obtido pelo MENOR arco de Equador que os liga. Exemplo 1 Dados longitude de , = 027°35’W longitude de » = 062°54’W Solug&o: DLOse = Longs - Longa DLOse = 062°54’ - 027°35' DLO as = 35°19" LONG, LONG, Greenwich DLO,,, Exemplo 2 Dados: longitude de c = 020°50’W longitude de » = 073°05’E Solug&o: DLOco = Longe + Longo DLOco = 020°50’ + 073°05 DLOco = 93°55’ E facil observar que o cdlculo da DLO se assemelha ao da DLA, ou seja, somamos as longitudes de hemisférios diferentes e LONG, LONG, DLO, Greenwich subtraimos as de mesmo hemisfério. No entanto, existe uma excess&o como ve- remos no exemplo seguinte. Exemplo 3 Dados: longitude de x = 120°30'E longitude de y 60°20'W Solugo: (em principio deveriamos so- mar as duas longitudes simplesmente): DLOsy = Long + Longy DLOsy = 120°30' + 160920" DLOw = 280°50' meridiano 180 Greenwich Este valor, no entanto, nao é a correta DLO, pois este arco de Equador é 0 maior, e a DLO é medida pelo arco menor. Sendo as- sim, ainda faremos mais uma operacao. DLOw = 360° - 280°50' DLOw = 359960’ - 280°50' DLOx = 79°10" Na figura a direita e acima, com a Terra sendo vista de cima, nota-se que o me- nor arco de Equador que liga os meridia- 6 @ nos de X e Y passa pelo Meridiano 180°, enquanto o arco de Equador que passa pelo Meridiano de Greenwich define um Angulo maior que 180°. Longitude Média (LOM) entre dois pontos - é a longitude de um meridiano localizado na bissetriz da DLO, ou seja, &a longitude do meridiano médio. Exemplo 1 Dados: longitude de , = 015°30'E longitude de » = 037°14'E LOMas = [Longa + Long s] :2 LOMse = [015°30’ + 037°14'] :2 LOMss = [052°44'] : 026°22’E Solug&o: Greenwich LOM, Exemplo 2 Dados: longitude de c = 025°15'E longitude de > = 067°31'W LOMco = [Longo - Longe] :2 LOMcs = [067°31’ - 025° 15'] :2 LOMco = [042°16'] :2 LOMco = 021°08’W Solugao: LONG. Greenwich Exemplo 3 Dados: longitude de x = 101°20’W longitude de y = 132°10'E Soluc&o: primeiro devemos observar a CORRETA DLO entre os pontos. DLOsy = Longx + Longy DLOsy = 101920" + 132°10" DLOxy = 233°30" (como 0 re- sultado passou de 180°, esta no é a correta DLO) DLOw = 360° - 233°30’ DLOw = 359°60' - 233°30' DLOw = 126°30' Vamos agora dividir a DLO por 2; 126°30' :2 = 63°15" Somamos agora a DLO:2 com a MENOR longitude; LOMyy = 101°20' + 63°15, LOMxy = 164°35'W LONG, Equador Greenwich itude de um ponto - é 0 comple- mento (0 que falta para completar 90°) de uma latitude em relacao ao polo mais préximo, Exemplo 1 Dados: latitude de , = 30°40’N Solugaéo: Co-lat, = 90° - 30°40’ Co-lat, = 89°60’ - 30°40" Co-lat, = 59°20'N t Co-lat ur, Ks ten Exemplo 2 Dados: latitude de » = 63°25'S Solugdo: 90° - 63°25' 89°60’ - 63°25" Co-late = 26°35'S Longitude do anti-meridiano - é a lon- gitude do meridiano oposto 180° a um meridiano considerado. RECORDANDO OPERACOES MATEMATICAS COM ANGULOS Como a matéria vista até aqui envolve operacées matematicas angulares, é bom recordar alguns principios basicos. Na soma ou subtracao de Angulos, as operagées de graus, minutos e segun- dos, devem ser feitas em separado, complementando, quando necessério, a casa dos graus, minutos e segundos. Exemplo 1: Some 30°40’ a 15°10'15" 30°40'00” + 15°10'15” 45°50'15” Quando, apés uma operagao, os minu- tos ou segundos tiverem valor igual ou maior que 60, converta-os em graus ou minutos (conforme o caso). Nao esque- ca que 1°=60' e 1/=60". Exemplo 1: Converter 30°60’ 30°+1° = 31° Exemplo 2: Converter 154°82'65” 154°83'05" = 155°23'05” Co-lat de» Exemplo 1 Dados: longitude de , = 110°32'E Solug&o: LongAntimer = 180° - 110°32’ LongAntimer = 179°60’ - 110°32’ LongAntimer = 069°28'W Equador J, LONG, anti-merid Meridiano de des ° Greenwich Numa subtracao de angulos, verifique se a operagao é possivel, caso negativo, empreste da casa dos graus e minutos. Exemplo 1: Subtrair 110°40'55” de 160°35'50” 160°35'50” 159°95'50" = 110°40'55" = 110°40'55" 159°94'110" = 110°40'55” 49°54'55” Numa divisao por 2, transforme os graus e minutos impares em numeros pares antes de realizar a operacéo. Exemplo 1: Dividir 41°20’ por 2 41°20’ = 40°80’ : 2 = 20°40' Exemplo 2: Dividir 147°53'12" por 2 147°53'12” : 2 = 146°113'12” = 146°112'72" : 2 = 73°56’36” Exemplo 3: Dividir 15°13’ por 2 15°13’ = 14°73’ = 14°72'60":: 2 = 7°36'30" @ rc Posicao, Direcdo e Distancia Posic&o na Superficie Terrestre primeiro passo de um navegador é localizar numa carta aerondutica a po- sigéo dos aerédromos de decolagem, destino e alternativa, bem como verifi- car posigdes ao longo da rota em que terd referéncias quando em véo. Na car- ta aerondutica aparecerao os paralelos e meridianos numerados com as latitu- des. longitudes, mas estas nao virdo acompanhadas da letra designativa do hemisfério. A primeira preocupacao se- ria entdo verificar quais so os hemis- férios ali representados. Para isso, uma observacao importante: “toda parte su- perior de uma carta aerondutica esta voltada para 0 Polo Norte Geografico ou Verdadeiro’. Assim sendo, ficaré facil determinar os hemisférios observando- LONGITUDES ESCALA DE ESCALA DE LATITUDES se o sentido de crescimento das latitu- des e longitudes. Agora a preocupacao sera em achar as coordenadas geograficas de um ponto qualquer na carta. O procedimento é 0 dado no exemplo da figura abaixo. Exemplo: achar as coordenadas geogré- ficas do ponto A, indicado pela seta, na figura abaixo. Latitude - trace, a partir do ponto A, uma linha paralela ao paralelo mais proximo até encontrar com um meridiano. Leia, na escala de latitudes (sobre o meridia- No) os graus e minutos corresponden- tes. No exemplo = 20°40’S. Longitude - trace, a partir do ponto A, nha paralela ao meridiano mais préximo até encontrar com um paralelo. LINHA DO. EQUADOR MERIDIANO DE GREENWICH Leia, na escala de longitudes (sobre um paralelo) os graus e minutos correspon- dentes. No exemplo = 053°20'W. Importante: note que os minutos sao contados partindo da menor latitude ou longitude para a maior, acompanhando © crescimento dos graus de latitude ou longitude.’ Em virtude de se medir a lati- tude na escala impressa sobre um meridiano, esta é chamada de Escala de Latitudes, e como medimos a longitude sobre a escala do paralelo, esta 6 cha- mada de Escala de Longitudes. Para se plotar um ponto, conhecida suas coordenadas geogréficas, o pro- cedimento é inverso. Ache sobre um meridiano a latitude e trace uma linha paralela ao paralelo mais préximo. Ache sobre 0 paralelo a longitude. e trace uma linha paralela ao meridiano mais préximo. O cruzamento das duas linhas determina um ponto chamado de ponto geografico. Direcao na Superficie Terrestre Para navegarmos, precisamos constan- temente saber qual a orientacao (dire- Go) a seguir a partir de determinado ponto para chegarmos a outro. Vimos anteriormente que uma direcéo sempre poder ser expressa por um valor angu- lar. Numa carta, onde teremos a trajet6- ria (rota) definida por uma linha que une dois pontos, podemos também utilizar este proceso. Inicialmente, vamos es- tabelecer que toda direc&o Norte Verda- deiro (NV), que seria a prépria direcéo do meridiano, é a diregdo de referéncia. Sendo assim, qualquer diregéo formara com a direco da referéncia um valor angular que, como j4 vimos, seré medi- do no sentido horario. Com um transferidor graduado em 360° utilizamos os meridianos ou paralelos interceptados pela trajetéria como refe- réncia para ajuste do transferidor. Antigamente as direcdes eram informa das por intermédio de nomes da rosa- dos-ventos. Esta pratica foi abandonada em virtude de confuséo causada em fonia. Por exemplo, a direco Nordeste (045°) poderia se confundir com Noro- este (315°) e assim por diante. NORTE VERDADEIRO iat (OS SOBRE © RELEVO INCOMPLETE ‘CENTRO DO TRANSFERIDOR AJUSTADO COM O MERIDIANO CENTRO DO TRANSFERIDOR AJUSTADO COM O PARALELO wry ey ~ SEA FloRESTAL cokonee Distancia entre Dois Pontos Aunidade de dist&ncia mais utilizada em navegacao aérea é a Milha Néutica, si- gla NM (Nautical Mile) ou, raramente, chamada MIMA (Milha Maritima). Esta unidade no faz parte do Sistema Métri- co do Brasil, havendo ent&o necessida- de de relaciond-la com o quilémetro (Km) ou metro (m), unidades estas bem co- nhecidas, para podermos comparar. 1. NM = 1852 metros ou 1,852 Km Outra unidade de distancia (mais utiliza- da na América do Norte) é a Milha Ter- restre, sigla ST (Statute Mile). 1ST = 1609 metros ou 1,609 Km Por que a Milha Néutica é largamente utilizada em navegacao? O comprimento de um circulo maximo da Terra (Equador ou sobre metidianos) foi dividido em 21600 partes iguais. A uma destas partes foi estabelecido o valor 1 NM. Sendo assim, a dist&ncia para efetu- ar uma volta em torno da Terra sobre um circulo maximo seré de 21600 NM. Nesta volta, 0 arco em graus vale 360 e, se quizermos em minutos, acharemos 0 va- lor de 21600. Dai podemos concluir que: 1.NM = 1’ de arco de um circulo maximo Como em todas as cartas aeronduticas sempre teremos circulos maximos repre- sentados (meridianos ou Equador), po- demos utilizé-los como escala para ob- ter distancia entre dois pontos. O procedimento a seguir é 0 utilizado na maioria das vezes, quando a distancia entre os dois pontos nao for maior que 350 Milhas Nauticas (650 quilémetros), em qualquer tipo de carta. Inicialmente, ligue os dois pontos entre os quais se quer medir a distancia com uma linha reta, Com uma régua ou compasso, transporte a medida obtida entre os dois pontos para o meridiano mais proximo (circulo maximo). Conte os minutos que correspondem a esta medida sobre a es- cala de latitudes. Como a cada minuto de arco corresponde a uma Milha Nautica, a quantidade de minutos lida fornece a dis- tancia em Milhas Nauticas. A figura abaixo ilustra 0 procedimento descrito. Devemos observar que, com uma folha de papel, poderiamos medir a dist&ncia entre ‘0s pontos, sem necessidade da régua ou compasso. Caso queira comprovar, experi- mente utilizando uma folha qualquer. c c c G c Cr ee eee eee See eee er eee eee eben eee eee tere Preteen ge Escala de Cartas A carta aeronéutica representa uma regio da superficie terrestre. Para isto, tivemos que reduzir ds dimensdes de uma drea para colocd-la numa fo- Iha de papel de dimensdo reduzida. Esta redugdo sera representada pelo que chamamos de escala. Temos dois tipos de escalas: 1) Escala Grafica E apresentada com uma linha graduada, normalmente no canto inferior da carta, contendo unidade de medida como KM, NM e ST (conforme figura no rodapé des- ta pagina). 2) Escala Fracionaria E aquela apresentada sob forma de fra- cao matematica. Por exemplo, uma carta onde a escala é 1 : 500 000 ou 1/500 000 (Ié-se um por quinhentos mil), significa que uma unidade de medida qualquer na carta representa quinhentas mil dessas unidades de medida na superficie terrestre, Arbi- trando, no exemplo dado, que 1 é cm (carta), teremos: 1. cm de carta = 500 000 cm da superfi- cle terrestre ou 1 cm de carta = 5 km Exemplo 1 Se tima carta a escala é de 1: 1000 000 e obteve-se com uma régua 16,5 cm. Qual a distancia em Km medida? Solugdo: 1: 1 000 000 1.cm de carta = 1000 000 cm da superficie terrestre 1.cm de carta = 10 Km 16,5 cm de carta = 16,5 x 10 16,5 cm de carta = 165 Km Exemplo 2 Obteve-se uma distancia de 75 Km numa carta cuja escala é de 1: 250 000. ~ Quantos centimetros de régua medimos? Solug&o: 1 : 250 000 1m de carta = 250 000 cm de superficie terrestre 1.cm de carta = 2500 m 1cm de carta = 2,5 km 75: 2,5= 30cm Exemplo 3 Qual a escala de uma carta em que 50 cm representam 120 km da superficie terrestre? Solug&o: 50 cm de carta = 120 km de superficie terrestre 50 cm de carta = 120 000 m 50 cm de carta = 12 000 000 cm de superficie terrestre Lemde carta = 12 000 000 : 50 Escala = 1: 240 000 Exemplo 4 Para medirmos 10,5 km numa carta cuja escala é de 1 : 350 000 quantos cent/- metros utilizaremos? Solugdo: 1 : 350 000 1 cm de carta = 350 000 cm da superficie terrestre cm de carta = 3,5 Km 10,5 km = 10,5 : 3,5 3m = 10,5 Km EXEMPLO DE ESCALA GRAFICA CONSTANTE DA CARTA WAC menos 25 mimou ies * 8 1H Pe pt ele ty in + § Sambumos 2s somoeres | 75 ry ns ‘° rt 4 pel LL. Pa 9m res 2 ‘woman 4 o XT oro. ht S) Lon, Em um deslocamento entre 2 pontos na superficie terrestre o navegador planeja- r& uma trajetéria a’ ser percorrida verifi- cando as posigées que ocupard. A rota pla- nejada seré fungio do processo de nave- gaco disponivel e sempre poderé ser de dois tipos, ortodrémica e loxodrémica. Rota Loxodrémica - palavra de origem grega, loxo significa “direc&o constante” e dromos significa “caminho", esta é sem duvida a mais escolhida em virtude das facilidades de planejamento que apre- senta, Pode-se em principio, definir rota loxodrémica como sendo: “a trajetéria descrita na superficie terrestre que for~ ma com todos os meridianos que cruza Angulos iguais’. Percebe-se facilmente que na maioria das vezes esta rota toma a forma de uma espiral, se prolongada. A excesséo da espiral é quando a loxodromia for a Linha do Equador ou qualquer meridiano, Como exemplo de rota loxodrémica te- remos: Linha do Equador, meridianos ou urna trajetéria que une dois pontos cru- zando os meridianos em &ngulos iguais. Na figura abaixo temos uma rota loxo- drémica entre os pontos “A” e “B” cru- zando todos os meridianos num Angulo de 60° (iguais) e o seu prolongamento gerando uma espiral. Rota ortodrémica - originada das pala- vras ortho (reto) e dromos (caminho), esta rota se caracteriza por ser 0 menor segmento de um circulo maximo que pas- sa por dois pontos. E uma rota ideal para se voar pois sempre a menor distancia entre dois pontos na superficie terrestre um circulo maximo, porém, em virtude de dificuldades de planejamento e exigir processos de navegac3o coerentes, no & muito utilizada pela aviac&o de pe- queno porte. Como ilustracdo, voando pela loxodrémica entre Nova Torque e Lon- dres, percorre-se uma distancia aproximada de 3145 NM, ao pas- so que pela orto- drémica voariamos 3022 NM, o que re- presenta uma di- ferenca aproxima- da de 123 NM (230 Km). Como exemplo de ortodrémica te- mos: Linha do Equador, meridianos ‘ou qualquer outro cir- LOXODROMICA GHC GEG Hate neta GHG Cc Ce Ere eee v G G c c iss) © © c Cc CG c & GC c culo maximo unindo dois pontos na superficie terrestre. No exemplo ao lado verifica- mos que 0 circulo maxi- mo cruzou os meridia~ nos em angulos desi- guais, neste caso. Oquedevemos per ceber 6 que, no exemplo da figura abaixo, para voar pela ortodrémica (circulo maximo), a aeronave man- tém sempre uma Unica orientagdo e isto implica, no exem- plo, a cruzar os meri- dianos em 4ngulos de- siguais. A loxodrémica entre estes pontos, para ser seguida, implica numa mudan- a da orientagdo da aeronave para ROTA ORTODROMICA se manter sobre a rota, mas os angulos com os meridianos so iguais. © Projecies O globo terrestre tem a for- ma aproximada de uma es- fera e isto faz com que as car- tas que so planas, represen- tam a superficie terrestre com distorgies. Estas distorgdes, que todas as cartas apresen- © tam, podem ser minimizadas ou mesmo. compensadas quando usamos alguns artifi- clos matematicos de projec3o com figuras geométricas. C Afinalidade de uma carta de- terminard o tipo de projeco ou artificio matematico utili-~ zado. As figuras geométricas mais utilizadas sero 0 cone e o cilindro, que podem ser planificados. O cone eo cilindro podem ser planificados Basicamente, as principais caracteristi- cas de cada carta sero determinadas pela aparéncia da graticula ou gradeado (projegéo dos paralelos e meridianos). © modo. como estas linhas aparecem numa carta nos dara condigées de veri- ficar as maiores ou menores distorgées de direc&o, distdncia e forma. Plano da Projecao 7 Origem da Projecso Ponto Tangéncia ‘Ao método utilizado para representar a superficie terrestre numa superficie pla~ na (carta) chamamos de projecéo. Estas projeges podem se classificar, quanto a0 Ponto de origem (local onde sera coloca- da a lampada) em trés, a saber: Gnomé- nica, Estereografica ou Ortografica. A fi- gura acima ilustra a projegéo da superfi- cie terrestre num plano que Ihe é tan- gente, utilizando as trés classificagdes. ORIGEM A) GNOMONICA - centro da esfera. B) ESTEREOGRAFICA - ponto oposto ‘ao ponto de tangéncia. C) ORTOGRAFICA - infinito. Carta Mercator uma das primeiras cartas que ainda hoje permanecem em bastante uso (principal- mente na navegacao maritima), idealiza~ da em 1569 por Gerardus Mercator, Foi baseada na projecdo da superficie terrestre num cilindro que Ihe &.tangen- te. Uma lampada colocada no centro do globo terrestre, ao acender, projeta os meridianos, paralelos, rios, contornos de reas da superficie terrestre no cllindro. Apés, o cilindro é planificado (transfor- mado em carta). Quando o cilindro é tan- cu gente ao Equador, a carta é também chamada.de Cilindrica Equatorial. c c c . “| | cae KA cose, (lll i >| ci ae 1 Co | etter fT c i G c G - c G c G c c ‘telnet ¢ Graticula da Projecdo Mercator aed Paralelos Linhas rétas paralelas no equidistantes 7 Meridianos Linhas retas paralelas e equidistantes Loxodrémica Linha reta c C Escala Variével com a latitude te | Medida de distancia G Diregéo | da rota Medida im qualquer meridiano que cruza a rota G Ortodrémica __Linha cutva (exceto Equador ¢ meridianos) eo Vantagens Facil construcéo, facil plotagem de coordenadas c geogréfitas, loxodrémica ser uma linha reta. c Desvantagens Ortodrémica ser uma linha curva (normalmente), a _escala vériavel com a latitude c Origem da projecéo Centro da Terra (gnoménica) c : Outro tipo de projecéo Mercator é a chamada Transversa, que tem o cilindro 7 tangente aos polos. No Brasil, a CAP (Carta Aerondutica de Pilotagem) é feita c com este tipo de projecio. Carta Lambert ® 8s jos sxncty Desenvolvida num cone secante (que corta) a superficie terrestre em dois paralelos chamados padrées ou Standard. Imagina-se a superficie ter- restre projetada num cone. A escolha dos paralelos Padrdes sero, sempre em fungao da drea que se quer proje- tar, sendo que a quarta parte desta distancia é aproveitada para cima do paralélo padrao mais ao Norte e para baixo do paralelo padréo mais ae Sul. Sendo assim, a forma mais afilada ou mais achatada dependeré da regido que estivermos projetando. Sem divida nenhuma, é uma das me- Ihores cartas de navegacéo, em virtu- de de diversas vantagens apresenta- das sobre outros tipos de projegdes. No Brasil, so editadas com este tipo de projecao as cartas WAC (World Aeronautical Chart) e ERC (Enroute Chart), além de outras destinadas a determinadas etapas de véo. m bee Circulos concér Loxodrémica Meridianos | Quase constante Medida de distancia Direc&o da rota Aproximadamente Vantagens Areas e formas pel Desvantagens | Loxodrémica’ser u Origem da projecdo | tricos a0 polo Linhas retas cohvergentes/->@ws Ortodrémica= ortodrémica PROJECAO MERCATOR linha curva 6 7 Loxodrémica= ea regiao para Le medida de ee ay distancia aa Direcdo da rota bio loxodrémica= a Angulo fido em 60 > ~< qualquer a Ke meridiano variével , 72,/ ~~ latitude Distancia= média entre . . peepee medida na regio a da latitude média A t entre os pontos loxodrémica 50 | 20°25 °«300=C—«8S ss si«CSSCSC«CO LN becacaliae au Sactetolen tO Fereid Sens, Lah nso Rarer conse A correta orientag3o de uma aeronave em véo é fator essencial quando se deseja um deslocamento de um ponto a outro. A ae- ronave é envolvida por massa de ar at- mosférico, que nor- malmente estd em deslocamento, fato conhecido como vento. O vento é um agente que influird diretamente na deter- minago da orientagSo de uma aeronave. O efeito do vento sobre a dirego segui- da por uma aeronave em véo é compa- ravel ao de correnteza de um rio sobre um barco que procura atravessé-lo. Durante a travessia, a correnteza desvi- ard o barco da trajet6ria e este atingird a margem oposta em um ponto diferen- te do inicialmente pretendido. Com uma aeronave em véo, este efelto serd o mes- mo, s6 que em virtude do deslocamento da massa de ar. Passemos entdo a definir trés elementos trajetoria, pebeorrida ‘exo longttudi ‘da emborcagao percorridos (realmente voados), que no necessariamente coincidem. Imaginemos agora um deslocamento de uma aeronave com influéncia de um vento lateral. Aaeronave saiu do ponto A com proa de B. Durante 0 véo, sobre influéncia de vento pela esquerda, fazendo com que a mesma no siga a trajetéria AB, mas sim a trajeto- ria AC. Verifica-se que o vento atua na ae- ronave sem modificar a proa, e sim fazen- do com que ela “derrape” no espaco, A dirego AB é a proa da aeronave. Allinha AC representa a rota. A diregdo da linha AC representa o rumo. Esseré que a aeronave tera condiges, sob Proa - é a direcdo do eixo longitudinal de uma aeronave. Rota - é a projecdo, na superficie terres- tre, da trajetéria pre- vista ou percorrida da navegacao aérea: \ vento eB Dy a rota natino NY ronave. a Rumonce s dhecae a ton. Devemos perceber que rota e rumo sao elementos distintos. Pode-se dizer que ago deste vento, de se deslocar de “A” para “B"? E claro que sim! O navegador, conhecendo a diregio e intensidade do vento atuante na regido, tem condigdes tre dois pontos eo: rumo € o sentido (diregSo) do cami- nho. Tanto o rumo como a rota podem ser ou previstos (no voados) ou a rota € 0 préprio caminho (linha) en- vento ee rota a iaiehin deriva ea correcdo de deriva cCcoece Cc cc Meee ee eee ete eee ee co ceerereececrcecceec de calcular qual deve ser a correcéio ne- cessdria para compensar a aco deste ven- to. Assim, surgirdo mais dois elementos: Deriva (DR) - é 0 angulo formado da proa voada ao rumo seguido. Correo de Deriva (CD ou ACD) - é © Angulo formado do rumo pretendido até a proa a manter em véo. Com a corrego de deriva aplicada contra © vento, a aeronave deriva sobre o rumo pretendido, e chega no ponto B. Neste caso, onde o rumo esta a direita da proa, costu- ma-se dizer que o rumo é maior que a proa. Seo vento influenciasse pelo lado direito, 0 rumo seria menor que a proa. Note que o termo maior tem o mesmo significado que “a direita” e 0 termo menor tem o mesmo significado que "a esquerda”, Podemos ter situagSes em que o rumo seré igual a proa, quando nio tiver vento ou se este existir, atuar exatamente de cauda (por tras) ou de proa (pela frente). Triangulo de Velocidades Além de causar uma derrapagem no ar da aeronave, um vento lateral também terd influéncia na determinag&o da velo- cidade desenvolvida por uma aeronave. Portanto, uma aeronave em véo estard sob influéncia de duas forcas (velocida- des) originando uma forga (velocidade) resultante. Estas trés velocidades formam © Tringulo de Velocidades ou Tridtgulo do Vento, composto por trés vetores: 1) Vetor vento - é um vetor cuja direcio é de onde o vento vem e a intensidade é a velocidade horizontal da massa de ar (VV). ‘Tem origem no vetor aeronave e extremi- dade no vetor solo, dai se dizer que o ven- TRIANGULO DE VELOCIBABES enot to sempre sopra da proa para o rumo. 2) Vetor aeronave - composto pela di- rego do eixo longitudinal da aeronave e intensidade igual a velocidade que a ae- ronave desenvolve em relagao ao ar (VA). 3) Vetor solo - obtido pela directo da rota ¢ intensidade equivaiente a velocidade em » relac&o ao solo (VS). E 0 vetor resultante da composiggo do vetor aeronave e vento € representa a trajetoria seguida por uma aeronave na superficie terrestre. A solugao do triangulo de velocidades é um trabalho constante do navegador. Por intermédio do meio gréfico, réguas de calculo (computador de véo tipo E6B ou similar) ou calculadoras eletrénicas apro- priadas, chega-se ao resultado das in- cégnitas. Nao é objetivo no momento a solugdo do triangulo, mas simplesmente a compreensio do efeito do vento na di- regdoe velocidade da aeronave, ou seja, se o rumo é maior ou menor que a proa e se a VS 6 maior ou menor que a VA. Com estes elementos, vocé poderia res- ponder 0 que acontece com o rumo em. relagdo a proa e com a VS em relagio a VA quando o vento atuar pela esquerda, mais de proa do que de cauda? Para responder, consulte a figura abaixo e comprove que 0 rumo € maior que a proa e que a VS seré menor que a VA. Complementando, podemos dizer que esta aeronave esta sofrendo uma deriva para a direita em virtude da influéncia do vento lateral pela esquerda. Posic&o que a aeronave atingiria, se NAO existisse vento Magnetismo Terrestre O espago, em torno de um ima, em que se faz sentir sua forca magnética, é cha- mado de Campo Magnético. Em qualquer parte do campo, a forca magnética tem uma intensidade e diregao definidas. O campo magnético normalmente pode ser representado por linhas de forca mag- néticas que nunca se cruzam’ou inter- rompem, mas convergem para dols pon- tos chamados polos. ‘A Terra age como um grande ima esféri- co tendo suas propriedades caracteristi- cas, O magnetismo terrestre em qual- quer lugar é medido pela determinagao da diregao e intensidade do campo mag- nético. Os dois valores variam com o tempo, entretanto, a variagdo da inten- sidade é abandonada em navegacao. Qs polos magnéticos atualmente estdio localizados nas coordenadas geograficas 73°N - 100°W (Ilha do Principe de Gales = Polo Norte Magnético) e 68°S - 144°E (Antartica = Polo Sul Magnético). Sendo assim, em determinado lugar da superficie terrestre, poderemos obter a dirego do Norte Magnético (NM = dire- Go da linha de forca magnética) e a di- rego do Norte Verdadeiro (NV = direcao do meridiano). Ao valor angular obtido do NV até 0 NM chamamos de Declina- co Magnética, sigla Dmg. A Dmg pode variar de 0° a 180° para Este ou Oeste. Se o NM estd a esquerda do NV a Dmg é W (Ceste), quando a direita E (Este), se as diregdes coincidirem é nula. NM NV nM NV nm NY A B c DMGE DMG 0° DMG Ww Norte Verdadeiro Ao navegador interessa saber o valor da Dmg de uma regiéo que pretenda voar pois as diregbes obtidas nos equipamen- tos de bordo so referenciadas ao NM, e no ao NV. Sendo conhecido o valor da Dmg, através de uma operagao matemé- tica simples, chega-se ao resultado pre- tendido. As cartas aeronduticas terdo ex- pressas 0 valor da Dmg através de Linhas Isog6nicas. Estas linhas, que unem pon- tos de mesma Dmg, sero representadas por uma linha tracejada, acompanhada do valor da Dmg e a letra designativa E ou W, conforme o caso. Na primeira figura da pagina seguinte tem-se um ponto da car- ta onde a Dmg = 10°W significando que o NM esté defasado em 10° para a esquer- da no NV. Para uma aeronave que esti- vesse voando na diregéo de um paralelo para a direita, teriamos um &ngulo de 090° medido a partir do NV, e um ngulo de 100° se medido a partir do NM. E facil perceber que 0 valor de 100° pode ser obtido com a soma de 090° com 010°. Linha Agénica - linha numa carta ae- rondutica que une pontos de deciinaco magnética nula (0°), representada na carta através de uma linha tracejada duplamente, Normalmente, em vez do, algarismo zero, aparecerdo escritas as palavras “No Variation”. A segunda figu- ra da pagina ao lado possui a carta ae- rondutica e as representacées das linhas isogdnicas na superficie terrestre. c c G ecccececece REECE Cee Ce See eee Coe ce cc c eceec Variagao da Dmg A Dmg varia com 0 tempo em virtude de diversos fatores, fazendo com que inclusive haja possibilidade de mudan- ga de numeragio das cabeceiras de pista dos aerédromos, que séo numeradas em fungdo do Angulo obtido a partir do NM (Norte Magnético) até a direg&o do eixo da pista. Um exemplo tipico é 0 do aeré- dromo de Congonhas (Sao Paulo) onde recentemente as cabeceiras passaram de 16/34 para 17/35. A primeira preocupagio, portanto, ¢ ve- rificar se a Dmg impressa numa carta esté atualizada. Se nao estiver, haveré necessidade de atualizac&o. Para isto, na prépria carta, viré o valor da Varia go Média Anual que deverd ser soma- do ou subtraido da Dmg impressa na carta para atualizacio. @ Exemplo 4 - Uma carta de 1975 apresen- tava numa regio a Dmg de 16°W. Saben- do-se que a variag&o média anual é 6'W, qual seria a Dmg desta regio em 1985? Solugao: de 1975 até 1985 se passaram 10 anos. Como a variacao média é 6’ por ano, em 10 anos a variago total seria de 10x6’ = 60’ = 1° para W. Assim, em 1985 a Dg atualizada seria 17°W. Exemplo 2 - Se uma carta editada em 1983 a Dmg era 23°W e sabe-se que a variagéo média anual é 20'E, qual seria a Dmg em 1989? Soluciio: de 1983 a 1989 se passaram 6 anos. Como a variac&o é 20’ por ano, em 6 anos seriam 6x20’ = 120’ = 2°E. As- sim, a Dmg esperada em 1989 é de 21°W. Observacao importante: nos exames _-o DAC (Departamento de Aviagio Ci- vil), as linhas isog6nicas impressas nas cartas so consideradas atualizadas. Inclinagao Magnética © campo magnético formado em torno da superficie terrestre faz com que a ag tha imantada de uma bissola fique ali- nhada na mesma direcdo de suas linhas de forca. Esta tendéncia de alinhamento da agulha faré com que, em certas situa Bes, tenhamos a diregdo horizontal no coincidente com a direco da agulha. Esta diferenga angu- lar seré nula (0°) préxima do Equador e seré maxima (90°) sobre os polos magnéticos, conforme ilus- tra-se na figura ao lado. A este Angulo chama- mos de Inclina- do Magnética, responsavel pela inutilidade do uso da bussola magnética para FORGA MAGNE TICA ® ~ COMPONENTE ~ VERTICAL... navegar em regides polares. Podemos concluir que o campo magnético atua com uma forca sobre a agulha de uma biisso- la em qualquer dirego. Esta forga mag- nética pode ser decomposta em dois com- ponentes (forcas) que atuariam na hor zontal e na vertical. © componente hori- zontal provoca 0 alinhaménto da agulha nna direcdo Norte-Sul magnética, causan- doa declinacaio magnética. O componente vertical provoca a tendéncia da inclina- do da agulha em relagdo ao horizonte. Entende-se facilmente que o componen- te vertical é nulo no Equador e atinge um valor maximo sobre os polos magnéticos. Linhas Isoclinicas - so linhas que lunem_pontos.de mesma inclinagdo magnética. $6 serdo representadas em cartas de altas latitudes onde o uso da bissola magnética ndo € aconse- Inavel para orientagao. Linhas Isopéricas - s&o linhas que nem pontos de mesma variacéo dade- clinac&io magnética, Nao virgo represen- tadas nas cartas de navegagdo em vir- tude de sé interessarem a quem execu- ta servigos de atualizacdo das cartas ae- ronduticas. Em termos praticos no con- sideramos estas linhas para atualizar uma carta pois ela tem inserida uma va- riago média anual da regiéo que pre- tendemos voar, o que é suficiente, COMPONENTE ORIZGHTAL SHO “ Ne __ INCLINAGAO * meal > -LINKAS DI FORGA MAGHETICA Bussola Magnética res magnéticos, no devendo atingir nun- Sem diivida alguma, 0 mais importante —_ca valor maior do que 5°. equipamento de navegagao a bordo das aeronaves é a bussola, Basicamente, a buissola magnética se compée de um im montado sobre uma superficie circular ou cénica graduada que, suspensa so- bre um pivé, tenderia a se alinhar com a dirego Norte-Sul magnética da superfi- cle terrestre, indicando ao piloto o valor angular que a direcdo do eixo longitudi- nal da aeronave faz com 0 que chama- mos de Norte Magnético (NM). Entretando, a agulha ou imé no interior da bissola sofre influéncia também de forgas magnéticas da estrutura da ae- ronave e. seus sistemas sens. sass Pe rane OU QUEROSENE agulha e, consequente- mente, um erro no valor indicado na linha de fé do visor. Ou seja,narealida- de a aguiha de uma bus- | CELULA DE sola se alinhacomumnor- EXPANSAO te resultante dos campos magnéticos terrestre e do pré- a COMPENSADORES PARAFUSOS DE COMPENSAGAO pria aeronave, batizado de FLUTUADOR ayy Norte Bussola, sigla NB, ou Ko | EM CORTE ‘Bide Note Aguiha (NA). EIXO DE SUSTENTACAO 0 erro provocado, expresso por um CARTAO GRADUADO BUSSOLA: VISTA FRONTAL valor angular para Este ou Oeste a partir da ~ diregdo NM a direcio NB, CARTAO DE é chamado de Desvio Buis- DESVIOS sola (DB), Desvio Agulha 7 (DA) ou simplesmente To || STEER Desvio (D). 0 desvio biis- 360 | 001 sola varia com a direcdo oes trt oa, em que a aeronave esti- etree wo | 090 nido por intermédio de um EE cartdo de desvios neo ae. colocado préximo 225 | 221 da biissola.O erro LINHA DE FE VISOR 270 | 271 pode ser diminut- 315 | 314 do por intermédio = : z ne aici para seguir a direcdo magnética 045, 0 pmo PARA i, valor indicado na bussola deve ser 047. eae xo Pé-de-Galinha Para abandonar um ponto qualquer na superficie terrestre, uma aeronave po- deria tomar infinitas diregdes. A direc&o que esta aeronave voa poderia ser in- formada através de nomes conforme se verifica na figura abaixo. A Rosa-dos-ven- tos.formada abalxo possul as chamadas diregées cardeais (N, E, S; W), as colaterais (NE, SE, SW, NW), e as sub- colaterais (NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNW, NNW). A pratica nos mos- tra que informar a direcaio desta manei- ra causaria muita confusio, o que levou ‘0 homem a expresser a diregdo através de valor angular medido em graus, a partir do Norte de referéncia. Sendo as- sim, criou-se o Pé-de-Galinha. 0 Pé-de-Galinha ou Calunga é um artifi- cio gréfico muito utilizado pelo navega- dor para determinar diregdes de proa e NNW No nNe NE SSW 5 SSE NNE =Nortenordeste Estesudeste SSE =Sulsudeste SSW = Sulsudoeste WSW = Oestesudoest | WNW =Oestenoroeste NNW = Nortenoroeste ENE ESE rumo, Como ja vimos anteriormente, um véo sera planejado inicialmente sobre uma carta aerondutica, onde podera ser medido um valor angular entre ‘um meridiano e a rota pretendida. Como os equipamentos de bordo fornecem dire- Ses (valores angulares) referidas ao Norte Magnético, precisamos converter © valor lido na carta, Esta converséo sera feita somando ou subtraindo a DMG (de- clinag&o magnética) da regiéio voada (ob- tida na carta através da linha isagénica), Entretando, uma bissola teré erros e provocaré 0 aparecimento do que cha- mados de NB (Norte Bussola) e, como sera este 0 equipamento basico de ori- entagSo, nova transformacgo de valor angular sera realizada. Passemos a definir os elementos com- ponentes destas operacées: Rumo Verdadeiro (RV) - é 0 valor an- gular obtido do NV, no sentido horario ou NESO, até o rumo. Rumo Magnético (RM ou RMG) - 60 valor angular medido do NM, no sen- tido horario ou NESO, até o rumo. Proa Verdadeira (PV) - é 0 an- gulo formado do NV até a proa.da aeronave, medido no sentido ho- rario ou NESO. Proa Magnética (PM ou PMG) - 60 Angulo obtido do NM até a proa da aeronave, medido no sentido ho- rério ou NESO. Proa Bassola (PB) - é 0 valor angu- lar existente a partir do NB, no sentido hordrio, até a direg&o do eixo longitu- dinal da aeronave. A seguir vamos dar alguns exemplos de Pé-de-Galinha. © que devemos cha- mar a atengéo é que a solugdo deve ser entendida graficamente, e nunca tentando decorar as férmulas que so originadas. Observe também que falar sentido horério ou NESO (Norte-Este- Sul-Oeste) é a mesma coisa. (EPL Creer cca Cer ANCE Coen Pee Cree ere u Cc CG c GQ Cc c Cc c G c & c L & pee Exemplo 1 - Num véo de A para B, onde Exemplo 4 - Dados: Dmg = 10°E, Db = o valor do RV obtido foi de 090°e amg — 5°W, RV = 300°, PV = 305° pede-se: & 15°W, qual seria o RM? RM, PM, PB, DR e CD. Solugéo: Wye RV + Dmg ee 10. ru0 A ROTA 8 00 Exemplo 2 - 0 RV de X a Y é 280° ea soluca Dig € 20°E. Qual o RM? RM ~ RV Dmg RM = 300 - 10F mn RM = 290 PM =PVDmg DR = RV- PV PM = 305-106 R= 300 - 305 : PM = 295 DR=-5 ou to, 5 esquerda 7 5 direita x Solugdo: Exemplo 5 - Dados: Dmg = 30°E, Db = 5°E, PM = 270°, DR = +10 pede-se: PV, PB, RV, RM e CD; RM = 260 Exemplo 3 - A PV calculada por um pi- loto é de 120°. Se a Ding é 25°W eo DB 6 5°E, qual ser a PM ea PB? Solucéo: PM = PV & Dmg PB = 145 - SE PB = 140 Solugéo: PV = PM + Dmg PV = 270 + 30E PV = 300 RM = RV + Dmg RM = 310 - 30E RM = 280, (08) (10) RV = 300 + (+10) 10 ou RV = 310 10 esquerda Nota: os angulos representados nos gréficos no necessariamente esto em ta- manho real. O aumento tem finalidade de auxiliar na visualizacao. ©) Exemplo 6 - Dados: Dmg = 10°W, Db = 5°E, PM = 005°, CD = -10 pede=se: PV, PB, DR, RVe RM. Solucéo: PM + Omg ROA (360 + 005) - 10 PV = 355 PB = PM + Db NV RV = PV + DR Como podemos observar nos exercicios de decorar as formulas para a resolugdo, mas firmados, que vamos abaixo recordar. Exemplo 7 - Dados: Dmg = 3°W, Db = 5°E, PB = 095°, RM = 100° pede-se: Py, RV, DR e CD. , {OR pod ep MeRMEDoey mI NB 1062 RYE RY¥za 3° Px 1do Dear R= Rv-V Soluga PM = PB + Db PM = 095 + 5E PM = 100 PV = PM £ Dmg DR = RV- PV PV = 100 - 3W DR = 097 - 097 Pv = 097 DR= cD = - (DR) = -(0) © Pé-de-Galinha, n&o ha necessidade de simplesmente ter os conceitos basicos ‘ngulo | do(a) | para | sentido Gngulo [do(a) [para] sentido Dmg wy [nm | Eouw RV_ [NV [rumo hrério Db nM | NB | Eouw RM__|_NM_|[rumo horério Pv Nv _| proa_| _hordrio DR__| proa_|rumo | esquerda ou direita [Pm nm | proa_| _hordrio cp _| rumo | proa | esquerda ou direita PB na | proa_| _horério GACH GHC ceceeccec ceecececcecececereecececer Declinagao magnética média Num véo realizado entre dois pontos quaisquer, verificamos que em algumas situagées poderemos cruzar diversas li- nhas isogénicas, portanto, as declinagdes magnéticas mudam a medida que 0 véo é desenvolvido. Se mantivéssemos uma diregdo de rota que cruzasse todos os meridianos num mesmo angulo, o valor do Rumo Magnético (RM) iria variar cons- tantemente. Na pratica, verifica-se que € mais facil manter uma diregdo magné- tica constante. Sendo assim, apés me- dir-se 0 Rumo Verdadeiro (RV) entre dois pontos, utiliza-se a Declinagéo Magnéti- ca (Dmg) média entre as encontradas, rd moo 18 19 para’o célculo do Rumo Magnético a ser mantido em véo. Exemplo 1 - Para voar de Sao Paulo para 0 Rio de Janeiro obteve-se o RV = 074°, Qual seré o RM se as Declinagées Mag- néticas encontradas, respectivamente, serdo 18°W, 19°W e 20°W? Solug&o:RV = 074° Dmg média = 19°W RM = RV Dmg RM = 074 + 19 RM = 093 (note que a rota magnética iré aiferir da tracada na carta, mas o importante é que 0 destino é alcangado). mm ONY 20 [or fae 093, RoTA VERDADEIRA RIG DE JANEIRO — 7 | Rora ' sno MAGNETICA 1 pavto 1 : 7 7 1 t 1 h 7 1 v 1 i \ ew 19° 2oew Exemplo 2 - Véo de Fazenda Cérrego Limpo para Fazenda Taboca. Rumo Verdadeiro no trecho = 2779. Neste caso, a Dmg utilizada sera a de 10°W (a mais préxima da rota) para achar o RM = RV + Dmg; RM = 277 + 10 = 287, ‘Termémetro -.Um dos elementos fun- damentais de cdlculos de navegacio é a temperatura do ar externo a aeronave. Nao € possivel_estudar_velocidades ou altitudes sem que tenhamos este fator. Existem diferentes tipos de termémetros usados em aviagéo sendo.o mais difundi- do_o. bi-metalico. E constituido de dois _ metais, soldados juntos em espiral, e de diferentes coeficientes de dilatago. Quan- do 0 elemento é aquecido, a diferenca entre os coeficientes de dilatacio provoca um enrolamento da espiral que, por inter- médio de um sistema de relojoaria, deslo- c@ um ponteiro que indica a temperatura. Este instrumento é montado de tal forma que uma extremidade sensivel projetada para fora da fuselagem capte a quantida- de de calor do ar exterior. Esta parte ex- posta, normalmente é coberta por uma blindagem especial que tem finalidade de diminuir a radiag&o direta do Sol e assim minimizar os erros. Temperatura entre - 70° e + 50° Celsius poderdo ser obtidas. mostrador Quando uma aeronave desloca-se den- tro da massa de ar, 0 choque de particu- las com a haste provoca um aquecimen- to devido ao atrito, com consequente erro de indicago. Este, no entando, conside- rando aeronaves desenvolvendo peque- nas velocidades, pode ser desprezado, E sabido que a temperatura, para efeito prdtico, diminui com o aumento da alti- tude numa razdo de 2°C para cada 1000 pés (300 metros). Em algumas situagdes, onde os valores de temperatura ndo so fornecidos, utilizaremos esta proporggo para estimar valores. Exemplo 1 - Se uma aeronave no MSL (Mean Sea Level = Nivel Médio do Mar) encontra temperatura = 10°C, qual se- ria a temperatura 4000 pés acima? 2c acc 4000 pés, MSL. °C (decréscimo total subindo 8000 pés, 10-8 = 2°C Exemplo 2 - Em So Paulo (altitude de 2500 pés) obteve-se temperatura de 5°C. Qual serd a temperatura encontra- da por uma aeronave que voe a 14500 pés acima do MSL? -1990. 2eec | 12000 pés fae pes ae Solugéi 12x2 5-24 st 14500 - 2500 = 12000 pés 24°C (decréscimo) -19°C Exemplo 3 - Sabendo-se que a tempe- ratura do ar externo a 6000 pés em re- lag&o ao MSL é de 3°C, qual temperatu- ra encontraremos num aerédromo cuja elevagio é de'1500 pés? 500 és 6000 pee ast 000 - 1500 = 4500 pés 4,5 x 2 = 9°C (acréscimo) 3+9=12°C | | | | Pra AGE Geta GH Ca eee Ce GtGHG HE Geto ¢ eee eee Em algumas situagdes a temperatura em aviag3o vern referenciada & Atmosfera Padrao da OACI (atmosfera em que cada altitude possui determinado valor). A este valor chamamios de condigo ISA (ICAO Standard Atmosphere = Atmosfera Pa- dro da Organizacao de Aviacio Civil Internacional). Nestas condigées, a tem- peratura no MSL serd de 15°C. A cada 1000 pés que subirmos iremos observar um decréscimo de 2°C. Exemplo 4 - Qual a temperatura ISA na altitude de 8500 pés? 200 17¢ 8500 pés 150. st 5 x 2 = 17°C (decréscimo) Exemplo 5 - A 4500 pés acima do MSL tem-se temperatura = ISA + 4°C. Qual a temperatura nesta altitude? 6c 9c 4500 pés MSL 15°C TSA 10°C 9c 4500 pés MSL. 19°C Sistema de Pitot Estatico Q Sistema de Pitot Estatico compreen- de 0 tubo, de Pitot ¢ as linhas de pres- so. E a fonte de tomada de pressées para operagao dos seguintes instrumen- tos: altimetro, velocimetro e indicador de subida ou descida. A localizag&o do tubo de Pitot varia com a aeronave mas, basicamente, é insta~ lado onde possa receber 0 impacto dire- to do ar, paralelo a linha de vento relati- vo e em drea de turbuléncia minima. Os dois tipos de presséo captadas pelo tubo de Pitot sao: pressdo estatica (orifi- cios perpendiculares ao vento relativo) e presso de impacto (orificio voltado para a diego de deslocamento de aeronave). Em certas condiges atmosféricas, estes orificios poderdo estar obstruidos por agua ou gelo, 0 que sera corrigido por inter- médio de resisténcias aquecedoras co- mandadas pelo piloto. Outro cuidado to- mado com o tubo de Pitot é colocar, quan- do no solo, uma capa protetora para evi- tar impurezas nos orificios. orificto de orificiode ——pressao Pressiode —_estatica z Ly LL SEZ aquecedores | TUBO DE PITOT Altimetro O instrumento de bordo destinado a for- necer medidas de altitudes da aeronave € 0 altimetro, Antes de estudarmos o instrumento propriamente dito, passe- mos a definir algumas altitudes: 1) Altitude Pressao - ¢ a altitude lida no altimetro, referida ao Nivel de Pres~ s8o Padro de 1013.2 hectoPascais (29.92 polegadas de Merctirio). Quando inserida a presséo Padrao no altimetro, esta altitude leva o nome de “Nivel de Véo" (FL = Flight Level) e é expresso em centenas de pés. Por exemplo, se a alti- ® <_—_ altitude nivel de presséo padrao tude € 12500 pés, 0 Nivel de Vo ¢ 125 (FL 125). Definida como altitude sem corregGes ou altitude QNE,pwite pale 2) Altitude Indicada - é uma altitude obtida quando o altimetro tem como re- feréncia de ajuste a pressdo do local so- brevoado, reduzida ao Nivel Médio do Mar. Definida também como a Altitude Presso corrigida para o9 erros de pres- s30 ou Altitude QNH: 4 do wes. 3) Altitude Densidade - é a Altitude Press&o corrigida para os erros de tem- peratura e pode ser calculada no Com- putador de Vo. 4) Altitude Verdadeira = é a Altitude Pressio corrigida para os erros de pres- so e temperatura e pode ser calculada no Computador de Véo. 5) Altitude Absoluta ou Altura - é a disténcia vertical de uma aeronave em relacdo ao terreno sobrevoado. 6) Altitude Calibrada - é a altitude corrigida para erros mecnicos. Importante: 0 que devemos obser- var é que as altitudes acima referidas tem como base a pressio exercida pelo ar num ponto de espaco, sendo que estas presses séo esperadas aconte- cerem em determinada altitude, dai ori- ginando um valor expresso em pés, conforme a tabela ao lado. Para que entendamos perfeitamente o funcionamento do altimetro, é necessa- rio que aceitemos 0 conceito de Atmos- fera Padréo ou condigées ISA. Sabemos que a pressao atmosférica de- cresce com a altitude e varia também de Ponto a ponto na superficie terrestre. Um. outro fator conjugado a presséio atmos- férica é a temperatura, Uma variagdo da ititude verdadeira MSL press&o pode implicar numa variacéio da temperatura e vice-versa. Sendo assim, a OACI estabeleceu, para efeito de estudo e comparages, uma atmosfera padrao, onde os valores de pressdo e temperatura variam com as altitudes. Estes valores médios foram obtidos na superficie terrestre nas lati- tudes de 45°, Para efeito pratico podemos considerar que: * A presso diminui de 1 hectoPascal a cada 30 pés que subirmos. : ‘* Attemperatura decresce 2°C para cada 1000 pés que subirmos. Abaixo, mostramos a tabela da Atmos- fera Padréio da Organizacao de Aviago Civil Internacional (OACT). altitudes u G c c c c c C] c G c u © C C c co c c © G © c G CG c c c c c c At c c c v regio fria e com baixa ‘pressao no MSL. condi¢ao padrao ert 752th? “FL 40 (3900 pés) Numa atmosfera real, no entando, os valores de pressio poderao néo coincidir com os valores da tabela, acontecendo o mesmo com a temperatura, ou seja, se estivermos no MSL, podemos ter pres- s&o maior que 1013.2 hPa e temperatura diferente de 15°C, Sendo assim, pode-se ter uma maior aproximaco ou afasta- mento entre os niveis de presso. Por exemplo, numa regio fria a tendéncia natural-do ar atmosférico é possuir maior densidade do que numa regiéo quente, causando assim um espacamento entre dois niveis de mesma pressdio diferentes do padrao normal. A figura acima ilustra a situaggo de uma aeronave voando num mesmo FL mas com altitudes verdadel- ras diferentes para cada ponto. 0 altimetro de bordo compée-se basica- mente de uma cépsula anerdide que se expande ou contrai de conformidade com a pressao nela exercida. Esta pressio que age sobre a capsula é a pressdo atmos- férica captada no tubo de Pitot. Como a medida que subirmos tem-se pressdes cada vez menores, a cdpsula expande- se € movimenta um ponteiro que regis- tra, em uma escala de altitudes, a varia~ Go de pressdes. Se por exemplo, tiver- mos uma altitude de 3000 pés registra- da, significa que esta é a distancia verti- cal em condigées de atmosfera padrao, ou seja, 0 altimetro tem como base con- digées de temperatura e pressdo regido quente e com a alta pressio no MSL -- “7 FL 40 (4100 pés) especificadas na tabela da parte inferior da pagina anterior. Abaixo, na figura, temos a representa- g80 esquematica do funcionamento do altimetro de uma aeronave. quando o diafragma se expande, o braco de alavanca se movimenta. « A pressao, a partir da qual se estd me- dindo variagdes, pode ser inserida no al- timetro de bordo através de um boto seletor. A pressio ou ajuste inserido apa- rece numa janela batizada de Janela Kolsmman. Temos assim, dois ajustes de présséio, quais sejam: 1) Ajuste QNE Quando a presséo inserida é de 1013.2 hPa (29.92 pol Mercurio) 0 ajuste ¢ chamado ajuste QNE ou também chamado de ajus- te Padrao. A altitude, neste caso, serd sem- pre expressa por Nivel de V6o, ou seja, 3500 pés sera informado como FL 35. E utilizado este ajuste para vos em rota, ® ® bot de ajuste da pressio escala de pressio ajustada 2) Ajuste QNH E aquele em que a presséo a ser inserida é informada por algum érg3o de Servico de Trdéfego Aéreo. E a que ocorre num aerédromo, reduzida ao MSL. Utilizada para aproximagoes e pouso num aerdédromo, também co- nhecida como ajuste do aitimetro, que indica a elevagao do aerédromo quan- do a aeronave estiver no solo. Quan- do 0 ajuste é QNH, as altitudes seréo informadas em pés. Serve também para verificagao dos erros altimétricos quando a aeronave estiver no solo antes da decolagem. A troca de ajuste QNH para QNE ou vice-versa ocorre em dois pontos dis- tintos, a saber: Altitude de transig&o - é a altitude em QNE altitude de transicdo FL65 escala de pressio ajustada indicagao botéo de ajuste eletrénica de da pressio altura que 0 ajuste é trocado de QNH para QNE e ocorre em véo apés a decola- gem da aeronave de um aerédromo, Nos locais onde nao constar em publi- cages a altitude de transig&o, 0 pro- cedimento normal é trocar QNH para QNE ao cruzar 3000 pés de altura em relacdo ao aerédromo. Nivel de transigdo - é a altitude em que © ajuste é trocado de QNE para QNH e ocorre em véo quando uma aeronave se aproxima de um aerédromo para nele pousar. O Nivel de transigéo sera informado por Orgdo de Tréfego Aéreo e estd sempre situado ligeiramente aci- ma da Altitude de Transicdo. Em locais desprovidos de Orgéio de Trdfego Aé- reo o ajuste QNH a ser utilizado é 0 do aerédromo mais préximo daquele que se pretenda pousar. nivel de transt¢ao FL45, 9421 figoo (1000 (GEER HRHGF Ce CEE rc Geshe CHR ree Cee ce eater Gua tGHe eceeece Indicador de Subida ou Descida O indicador de subida ou descida, tam- bém conhecido como de Velocidade Ver- tical ou Climb, ¢ o instrumento de bordo que possibilita conhecer a razSo de su- bida ou descida que uma aeronave de- senvolve. Normalmente sua unidade é dada em pés por minuto. O principio de funcionamento é bastante simples: a presso atmosférica ou esté- tica captada no tubo de Pitot é transmi tida por duas linhas de presséo até a caixa do instrumento que possui no seu interior uma cépsula aneréide, Uma des- tas linhas de pressdo é ligada a parte interior da cépsula e outra a parte ex- terna. A pressdo que atua de dentro para fora da capsula é conduzida por um tubo capilar, € por isso sobre um ligeiro atra- so na sua transmiss&o desde o momen- fen Rei td EOD ue eee to em que foi captada no tudo de Pitot até che- gar no interior da cépsula. A outra linha de press&o, no entando, con- duz a pressao para a parte ex- terna da cdpsula quase que imedi- atamente. Quan- do uma aeronave executa as- cengo ou desci- da, em virtude da diferenca de pressdes entre as altitudes, a cap- sula se contrai ou expande, ocasio- nando o movi- mento de um ponteiro que in- dicaré a quanti- dade de distancia vertical vencida por minuto. subindo nivelada descendo Velocimetro Sem divida nenhuma, 0 mais importan- te instrumento de controle da aeronave 60 velocimetro. Este instrumento tem 0 seu principio de funcionamento baseado nas pressées estatica e de impacto cap-" tadas no tubo de Pitot. A pressao de impacto é levada por um tubo até 0 interior de uma capsula anerdide agindo nela de dentro para fora. A pres- ‘so estatica 6 conduzida por um tubo até a caixa do velocimetro agindo de fora para dentro (parte externa da cépsula). Quan- do a aeronave esté parada em relag3o ao ar, as-pressées nos dois tubos tem mes- mo valor e 0 ponteiro indica zero.’Se a aeronave se movimenta em relacdo ao ar, a pressdo de impacto seré maior que a estética e a capsula se expande movimen- tando o ponteiro. © velocimetro de qual- © quer aeronave indicaré corretamente a velocidade'em relagéo ao ar quando a pres- so atmosférica for de 1013.2 hectoPascais € a temperatura do ar for de 15° Celsius. E facil perceber que a medida que subir- mos, em virtude de variagdes da densida~ de do ar atmosférico, as pressdes estatica e de impacto diminuem, ocasionando um erro de indicago. A grandes altitudes, por ‘exemplo, a velocidade indicada no velocf- metro:néo atinge valores que represen- tam corretamente a velocidade em rela~ do 20 ar real que a aeronave desenvolve. S&o necessarias operagées que serdo vis- tas posteriormente para encontrar o valor real da velocidade. Devemos ressaltar que, a principio, a velocidade obtida no veloct- metro tem como base 0 deslocamente da aeronave em relago ao ar e nao em rela- do ao solo. As velocidades podem ser definidas com Velocidade indicada (VI) - é a lida di- retamente no velocimetro, sem corre- ces. Também conhecida como IAS (Indicated Air Speed). Velocidade Calibrada (VC) - é a VI corrigida dos erros de instalag3o ou po- sido do instrumento, também conheci- da como CAS (Calibrated Air Speed). Velocidade equivalente (VE) - é a VC corrigida para os erros de compres- sibilidade do ar. Este erro é causado pelo velocimetro 15°C aquecimento do tubo de Pitot em virtu- de do impacto das particulas de ar. O erro aumenta com a velocidade e depen- de também da altitude do véo. Para efeito pratico, consideramos VC igual a VE quando a velocidade for até 250 KT (nés). A VE também é conhecida com EAS (Equivalent Air Speed). Velocidade no ar, verdadeira ou ae- rodindmica (VA) - é a VE ou VC corrigida para os erros de densidade (pressdo e temperatura). Para efeito pré- tico, consideramos que a VA aumenta 2% em relagSo a VI, para cada 1000 pés que subirmos. Seria a velocidade que a ae- ronave desenvolve em relagdo ao ar e ela independe do vento, ou seja, néo se altera com o vento. Também conhecida como TAS (True Air Speed) serd calcula- da no Computador de Véo. Velocidade no solo (VS) - 6 a VA equacionada vetorialmente com efei- tos do vento sobre a aeronave. Pode- mos dizer que é a velocidade da som- bra da aeronave na superficie terres- tre, também conhecida como GS (Ground Speed). Para efeito de cdlculos neste livro, nao iremos considerar a VC e VE, aceitando que elas assumiriam valores iguais a VI. Esta é também a consideracao feita pelo DAC nas provas aplicadas. ose i hay Val item 10000 pés ee hay Vaz howe 5000 pés 1013.2 hPa Get @tmuGs GHG GuGuGLGHGie C cececcce @_@teumec LOHR Gian GHG terete: P Estudio do Tempo Todas as vezes que nos referimos a tem- po, imediatamente nos vemn o ato conti- nuo de olhar o relégio, pois é um instru- mento destinado a “mensurar” ou “me- dir” 0 tempo. O navegador necessitard constantemente deste instrumento e precisamos, portanto, conhecer particu- laridades deste ente fisico. Para isto, es- tudaremos os movimentos relatives que a Terra executa em torno do Sol, pois 0 tempo esté relacionado a eles. Sabemos que a Terra executa um movi- mento de rotac&o em torno do seu eixo polar, fazendo com que “aparentemente” 0 Sol ocupe posicdes ao longo da abéboda celeste, se movimentando. Existem ainda os movimentos de translacao e outros, mas que vamos desprezar para 0 nosso objeti- vo atual. Aceitemos simplesmente que a Terra esta parada e que 0 Sol executa orbi- tas em torno dela, se posicionando sempre sobre a Linha do Equador. Este é, pelo menos, 0 movimento aparen- te que percebemos. Além disso, temos a nogo de que o hordrio marcado no relégio esta relacionado a posig&o que 0 Sol ocupa Periodo Diurno =. Sentio no 7 movimento aparente do ‘em relagSo ao meridiano que estamos. Verifica-se faciimente que, se os 360° de arco que 0 Sol executa em torno da superficie terrestre para realizar uma volta completa so necessarias 24 ho- ras, podemos estabelecer uma relacdo basica entre Longitude e Tempo. Arco de Longitute Tempo gasto pelo Sol para percorrer 15° —————» 1h 1° ——-» 4min 15’ ——____» 1 min 15” ______» 1seg Na figura abaixo mostramos 0 movimen- to aparente realizado pelo Sol em torno da Terra. Considerando a posig&o que 0 Sol ocupa em relagdo a determinado meridiano, podemos obter os diversos horérios que ocorrem na superficie ter- restre. E interessante observar no exem- plo, que os locais que estdo a esquerda da posig&o do Sol possuem hordrios mais cedo e 0s locais que estéo a direita pos- suem hordrios mais tarde. Trajeté sol agi" aparente do @ Desta maneira podemos entender 0 que ocorre, por exemplo, em diferentes regi- 6es do Brasil num mesmo instante. A fi- gura abaixo ilustra a situacdo que ocorre quando no Meridiano de Greenwich sio 12h00. Como estamos a Oeste de Greenwich teremos hordrio mais cedo do que 12h00. Como Sao Paulo esté situado na regido do Meridiano de longitude 045°W (representa uma diferenga de 3 horas‘em relac&o a Greenwich).o horério que ocorre é 09h00. No Amazonas (lon- gitude 060°W) e Acre (longitude 075°W) a diferenca é maior, ou seja, 4 e 5 horas de diferenga do horério de Greenwich. Passemos agora a definir diversas horas. Hora Universal Coordenada ou UTC (Universal Time Coordinated) E a hora computada no Meridiano de Greenwich, valida para qualquer ponto da superficie terrestre, internacionalmen- te usada na Aviag&o. Também conheci- da como Hora Z (Zulu, em fonia) ou Hora Média de Greenwich (GMT) expressan- do-se sempre em horas e minutos acom- AMAZONAS panhados da letra Z. Poderiamos ‘dizer que esta é a hora Mundial. Hora da Zona (HZ) a hora computada no meridiano central de uma determinada zona pré- estabelecida, que possui uma faixa de 15° de longitude, sendo que esta faixa se extende a 7°30’ para E e W do meridiano de referéncia ou central, As zonas foram divididas segundo 0 que segue: + A primeira zona tem como meridiano central o Meridiano de Greenwich (000°) e estd compreendida entre as longitu des 007°30'W © 007°30°RE * As outras zonas tem como meridiano central as longitudes 015°, 030°, 045°, 060°, 075°, 090°, 105°, 120°, 135°, 150°, 165° E ou W e também o meridiano de longitude 180°, que na realidade pro- duziu duas faixas-de 7°30’, Percebe-se entéio que para sabermos a Hora da Zona de uma localidade qual quer, temos que primeiro localizar a fai- xa e, apés isso,-0 hordrio que ocorre no metidiano central desta faixa. GHeietetGHcnc eeecr c (ALGtGHOHGTGHEGdT GtCHOTGHGHGrGHGEGrOrGia ta neH are Hora Civil Local (HCL) ou Hora Local (HLO) Ea hora computada no meridiano consi- derado, ou seja, a hora exatamente na longitude do observador, desconsi- derando a zona em que este meridiano esteja localizado, Por exemplo, se o Sol esté exatamente sobre 0 Meridiano de Greenwich (000°), tem-se que ao longo deste meridiano sao 12h00. Qual seria a HLO (Hora Local) no meridiano de longitude 007°30’w? Observa-se que, considerando a Terra parada, o Sol tem um movimento apa- rente na diregéo W. Como 15° de lon- gitude sero percorridos em 1 hora, 007°30' (metade de 15°) ser&o percor- ridos em 30 minutos. Sendo assim, no meridiano considerado a Hora Local sera 11h30. Se analisdssemos, neste caso, longitudes a Este, verificaremos que a Hora Local obtida seria mais adi- antada que 12h00. Hora Legal (HLE) Como 0 préprio nome diz, é a hora estabelecida pelas Leis de um Estado. Por esta hora so marcadas conferéncias, simpésios, reuniées internacionais ou mesmo nacionais (caso em que um pais possui mais de uma Hora Legal). E facil verificar que alguns paises, em virtude de grande extensdo territorial no senti- do Leste-Oeste, iro adotar mais de uma Hora Legal para diferentes regides, como & 0 caso do Brasil. Esta hora pode ou no coincidir com a Hora da Zona, como verificaremos mais adiante. Resumindo um relégio indicara: Hora UTC (Z) * Quando a referéncia é 0 Meridiano de Greenwich. 0 exemplo tipico é 0 re- légio que encontramos nas chamadas Salas de Informagéio Aerondutica (sala AIS), onde o piloto preenche o seu FPL (Plano de V6o). Hora da Zona (HZ) * quando a refer€ncia é o meridiano cen- tral de uma zona hordria de 15° de lon- gitude. Hora Local (HLO) * Quando a referéncia é 0 meridiano do observador. Hora Legal (HLE) * Quando a referéncia é aquela determi- nada pelas Leis de um Estado. Fusos Horarios A adogio de fusos hordrios (zonas de tempo) pelos paises evita a confusdo criada pela variagéo da hora em fung’o da longitude. A cada um destes fusos hordrios foi estabelecido uma letra designativa e um niimero com sinal (+ ou-), que somado algebricamente a Hora Legal nos fornece a Hora UTC. UTC = HLE + (descrigado do fuso) | ae | ele | YIX|WIVIUITIS/|RIQ/P/OIN|Z\A|BIC|DIE/F/G|H|I/K/L |M (12/1110 9|8|7/6/5/4/3/2/1/0/1/2/3/4/5|6 [7/8 [9 on112) k + 1 © Brasil adotou, em 1913, o sistema de fusos hordrios. Em virtude de sua gran- de extens8o, 0 territério brasileiro com- preenderd 4 fusos hordrios, a saber: 1) Fuso 0 (+2) - arquipélago Fernando de Noronha e Ilha de Trindade. 2) Fuso P (+3) - todo o litoral até os limites a Oeste do estado do Amapé, con- torno do rio Xingu, estados de Goids, Sdo Paulo e regio Sul. 3) Fuso Q (+4) - do fuso anterior até o arco de um circulo maximo que liga Tabatinga a Pouso Alegre (Acre). 4) Fuso R (+5) - do fuso anterior até os limites a Oeste com os paises da América do Sul. A figura abaixo mostra os fusos horari~ 0s adotados pelos paises da América do Sul. As faixas de longitude de 15° séo varidveis em fungéo da Hora Legal ado- tada pelos paises. Pode-se observar que a Argentina, mesmo estando situada na faixa do fuso hordrio +4, utiliza 0 fuso +3 para o cdlculo da Hora Legal. A Guiana utiliza +3h45min e Suriname +3h30min. Eis, evidente, a diferenca existente entre Hora Legal e Hora da Zona. Se, por exemplo, em Greenwich s40 12h00, teriamos Fernando de Noronha com 10h00, Rio de Janeiro com 09h00, Manaus (Amazonas) com 08h00, Rio Branco (Acre) com 07h00, Suriname com 08h30, Guiana com 0815, Argentina com 09h00. r ereecec c GHC: cec (ECE EE CRE CoC CC CHE CHC E Ch Ca Ce Et cc Cc Cc eer Mudanga de Data nas Longitudes Nas Idngitudes a Oeste (W), as horas da Zona, Locais ¢ Legais sempre seréo mais cedo do que a Hora no Meridiano de Greenwich (UTC), e nas longitudes a Este (E), as horas sero mais adiantadas. Isto ocorre devido ao movimento aparente do Sol em torno da Terra. E facil verificar, portanto, que irdio ocor- rer Mudangas de Data em certos locais da superficie terrestre. Por convengéo, se considerarmos a Hora da Zona ou Local, haveré Mudanca de Data obriga- téria no meridiano 180° e, no caso de a 25 JAN Célculos de Horas Exemplo 1 - Se a Hora Local sobre 0 Meridiano 045°E é 12h00, qual a Hora Local (HLO) no Meridiano de Greenwich? Solugo: 45° : 15° = 3 horas HLO Greenwich = 12h00 - 03h00 HLO Greenwich = 09h00 Exemplo 2 - No Meridiano 135°W so HLO = 13h30. Qual a HLO no Meridiano 047°W? Solugo: DLO = 135° - 047° DLO = 88° considerar a Hora Legal, a mudanca de data se verifica na Linha Internacional de Mudanga de Data, também chamada de Datum Line. Esta linha, em virtude de Leis de. Pafses, podera nao coincidir com o meridiano 180°, para evitar que certos paises apresentassem dias dife- rentes em cada regio. Na figura abaixo, consideramos o Sol sobre 0 meridiano 090°E e assim origi- nando hordrios diferentes para cada re- gio. Observe que haveré Mudanga de Data no meridiano 180° e no meridiano 090°W (oposto a posig&o do Sol). gee | 15° restou 13° Sh 13x 60 = 780’ | 15’ 52 min A diferenga horaria é de 5h 52 min HLO 047°W = 13h30 + 0Sh52 = 19h22 © Exemplo 3 - Se no Meridiano de Greenwich s8o 20h35, qual é a hora UTC na longitude 015°E? Solugdo: E 2035Z, pois a’hora UTC éa computada no Meridiano de Greenwich, valida para qualquer ponto. Exemplo 4 - Sabendo-se que HLO = 23h30 do dia 18 de janeiro na longitude 073°E, ‘calcule data e hora UTC. Solucéo: 73°. | 15° restou 13° 4h 13° x 60 = 780" | 15’ 52 min A diferenga hordria 6 de 04n52 23h30 - 04h52 = 18h38 UTC = 18382 do dia 18 de janeiro Exemplo 5 - Na longitude 045°W a HLO = 22h40 do dia 31 de margo. Qual a hora UTC? Solugdo: ase | 15° 3h Hora UTC = 22h40 + 03h00 Hora UTC = 25h40 Hora UTC = 25h40 - 24h00 Hora UTC = 01h40 do dia 1° de Abril Exemplo 6 ~ Sabendo-se que a Hora da Zona na longitude 055°E é 05h45, qual a HLO (Hora Local) nesta longitude? SolugSo: — g55° | 15: restou 10° | 3h Como o resto é maior que.7°30%, adicio- namos 1 hora na diferenga horaria, por- tanto, 3 + 1 = 4h, O meridiano central entdo é 0 de longitude 060°W. 060° - 055° = 5° 5°x60 = 300’ | 15’ 20 min HLO O55°E = 05h45 - 00h20 HLO O55°E = 05h25 o Exemplo 7 - Sabe-se’ que a hora UTC = 12502. Calcule: Hora da Zona na longitude 038°W e Hora da Zona na lon- gitude 139°E. Solugéo: 3e° | 15° restou 8° 2h Como o resto é maior que 7°30’, deve- se somar 1 hora no resultado obtido, pois estamos na faixa do meridiano 045°W. H Zona 038°W = 12h50 - (02h00 + 01h00) H Zona 038°W = 09h50 139° | 15° restou 4° = 9h Como 0 resto é menor ou igual a 7°30’, 0 cdlculo da diferenca horaria esta correto. H Zona 139°W = 12h50 + 09h00 H Zona 139°W = 21h50 Exemplo 8 - Se uma aeronave decola de SBMQ (Macapé - AP), que tem fuso +3, para SBSN (Santarém - PA), que tem fuso +4, com tempo de véo de 00h40, qual seré HLE (Hora Legal) de SBSN que efetuard 0 pouso se na decolagem a HLE de SBMQ era 12h40? 2 =0 SolugSo: 4 - 3 = 1h (diferenca hordria entre as duas cidades) Quando SBMQ HLE = 12h40, em SBSN HLE = 11h40, 40 minutos apés a aero- nave pousa em SBSN, portanto: 11h40 + 00h40 = 12h20 (HLE SBSN) Exemplo 9 - Considerando Horas Locais, Sabendo-se que na longitude de 125°45'W a HLO = 12h00, em quais lon- gitudes haveré mudanca de data? Solugéo: A mudanca de data ocorrerd na longitude 180° (por convengéo) ena longitude que esta oposta em 180° do local onde s&o 12h00. 180° - 125°45" > 179°60' - 125°45' = 074°45'E tattle ta HateH Grea cee cect cece eece eee Here C c c c Perfil de Subida e Descida PERFIL DE SUBIDA ‘Apés a decolagem de uma aeronave de um aerédromo, sabemos que a mesma exe- cuta uma subida para 0 nivel de cruzeiro. Durante esta subida, ela percorre uma certa distdncia em relaco ao aerédromo de par- tida e também gasta um determinado tem- po de véo, elementos estes que o piloto necesita calcular. Este regime de véo é conhecido como perfil de subida, que va- mos agora aprender a calcular. Método das Médias Os calculos do perfil de subida pelo méto- do das médias supée uma aeronave que, durante a subida, mantém uma Razio de Subida constante (quantidade de distén- cia vertical vencida por minuto) e uma Velocidade Indicada (VI) também cons- tante. A Razdo de Subida serd lida no ins- trumento chamado Climb e é expressa em “pés por minuto”. A Velocidade Indicada, evidentemente, é lida no velocimetro, nor~ malmente expressa em nds (kt). Deve-se observar, no entanto, que para uma Velocidade Indicada constante du- rante a subida, tem-se um acréscimo da Velocidade Aerodinamica na medida em que a aeronave atinge altitudes maio- res. Significa, portanto, que uma aero- nave vence distancias na horizontal cada vez maiores com o aumento da altitude alcangada, j4 que a Velocidade Aerodi- nmica vai sofrendo aumento gradativo: A distancia vertical vencida a cada mi- VA = 108Kt ‘VI-= 100k 100kt vi vi= 100K Sy Pa 5000 ft nuto ndo se alterard, j4 que a Velocida- de Vertical (Raz&o de Subida) nao sofre- r variagdo com 0 aumento da altitude durante uma subida. Na pagina seguinte verificaremos como se processa todo este perfil de subida. Na figura abaixo temos 0 exemplo de uma aeronave que decola do nivel de pressao padrao subindo até o FL 100. Observe que a VI (Velocidade Indicada) a mesma (constante) em todas as alti tudes, j a VA (Velocidade Aerodinami ca) é maior nas altitudes maiores. © que é importante observar é que a VA, quando a aeronave encontra-se exatamente na metade da subida, é a média do trecho (108 kt é a média en- tre 100 kt e 116 kt). VA = 116Kt VI = 100kt 10000 ft 15°C 1013.2 hPa © VI Constante = 100 kt VA= 106Kt 4" VA = 105kt 7" 104Kt 1 vie sore Y 2500 pés vas to2e ¥ vas 101K y he Pede-se: 1) Quantidade de Descida (QD) = dis- téncia vertical que a aeronave terd que descer, contada a partir do nivel FL de cruzeiro até 0 aerédromo. QD = FL em centenas de pés - Elev QD = 9500 pés - 0 pé QD = 9500 pés 2) Tempo de Descida (TD) = tempo gasto do TOD ao pouso (ARR) 1D { RD = 500 pés/min QD = 9500 pés 500 pés _ 9500 pés ce “Tmin” = —Xmin TO = 19 min 3) Altitude Média de Descida (AMD) = altitude que a aeronave atinge quando estiver na metade da distancia vertical a descer. AMD = (Elev + FL) : 2 AMD = (0 + 9500) : 2 AMD = 4750 pés Velocidade indicada (VI) de descida ElevagSo do aerédromo de pouso (Elev) 20.5°C 100 kt FLO5 11°C + MSL 500 pés/min . 35 litros/h .. 020 0209/20 kt t 9500 pés = 19°C ARR 4) Temperatura Média de Descida (TMD) = é a temperatura do ponto mé- dio de descida. TMD = (T aerédromo + TFL) : 2 TMD = (30°C + 11°C) : 2 TMD = 20,5°C 5) Velocidade Aerodinamica de Descida (VAD) = VA na Altitude Média de Descida. VI = 100 kt VAD { AMD = 1750 pés TMD = 20,5°C VAD = 110 kt 6) PV (Proa Verdadeira) na Descida. (como o vento é exatamente de proa, a CD (Corregdo de Deriva) é zero) PV = RV = 020 7) Velocidade no Solo (VS) na Descida. (como o vento é exatamente de proa, a VS = VA - WV, portanto:) VS = 110-20 VS desc. = 90 kt (Cha UT @ — 8) Distancia do aerédromo de pouso que deveré iniciar a descida = é a distancia horizontal do ponto do TOD ao ARR (Arrival = pouso). ist. {ys = 90 kt TD = 19 min DiSt. = 28,5 NM 9) Combustivel gasto na descida. CH = 35 litros/h comb. { = 39 min Comb. = 11,1 litros Exemplo 2 Dados: Velocidade indicada (VI) de descida ... FL (Nivel de Cruzeiro) voado Temperatura no FL (TFL) 85 Raziio de descida (RD). Consumo horario (CH) na descida RV (Rumo Verdadeiro) na descida Vento (DV/VV) na descida .. 8500 pés 5500 pés MSL | ae Pede-se: 1) Quantidade de Descida (QD) QD = FL- Elev QD = 8500 pés - 2500 pés QD = 6000 pés 2) Tempo de Descida (TD) RD = 400 pés/min 2) _ . 1D {Gg 6000 pes TD = 15 min 3) Altitude Média de Descida (AMD) AMD = (Elev + FL) : 2 AMD = (2500 pés + 8500 pés) : 2 AMD = 5500 pés 4) Temperatura Média de Descida (TMD) TMD = (T aerédromo + TFL) : 2 TMD = (12°C + 0°C) : 2 TMD = 6°C 5) VA de Descida (VAD) VI = 90 kt VAD { AMD = 5500 pés VAD = 98 kt TMD = 6°C ® Elevagéo do aerédromo de pouso (Elev) as 90 kt FL85 orc . 2500 pés . 400 pés/min 30 litros/h 150 280°/15 kt f 6000 pés = 12°C { Jone 6) PV na Descida (como existe vento atuante soprando pela direita e cauda, temos que fazer uma CD (Corrego de Deriva) para a di- reita e teremos VS maior do que a VA) 150 Corregio de Deriva ? de 7° para a direita, 2 entdio a 98 kt PV = RV + CD, Dv = 280° e@aVS = 107 kt W = 15 kt PV = 157 7) Dist. TOD ao ARR et SVS=1O7KE pL Dist. { TD eis min Dist: = 27NM 8) Combustivel Consumido na Descida. CH = 30 Litros/h ote {ib = 15 min Comb. = 7,5 Litros c CLEHGLGHGHG GH GHG estGuareteHGrGuGtetGiG cececece cceee CG Cc G CG c Perfil de Descida em Mudanga de FL Em algumas situagées, uma aeronave utiliza mais de um FL de cruzeiro na sua caso da aeronave ter de abandonar um FL para atingir outro FL menor, a mesma reatizaria um pequeno perfil de descida, rota e, isto ocorrendo, obriga uma mu- danga de FL em certo ponto da rota. No que também pode ser calculado confor- me o exemplo seguinte. Exemplo “Uma aeronave voando no FL 135 prevé a partir do ponto ‘A, iniciar uma descida para atingir 0 FL 095, com os seguintes dados”: Velocidade Indicada (VI) de descida Temperatura no FL (TFL) 135. Razéio de Descida (RD) .. Consumo Horario (CH) na descida RV (Rumo Verdadeiro) na descida Vento (DV/VV) na descida ... Top . -8°c 11500 pés - 670 pés/min . 60 litros/h 250 190°/25 kt 4000 pés = 8°C orc L 13500 pés 9500 pés oe (ea mst. A Pede-se: 2) Quantidade de Descida (QD) QD = FL voado - FL a atingir QD = 13500 pés - 9500 pés QD = 4000 pés. 2) Tempo de Descida (TD) RD = 670 pés/min ite { QD = 4000 pés 3) Altitude Média de Descida (AMD) AMD = (FL voado + FL a atingir AMD = (13500 pés + 9500 pés) : 2 AMD = 11500 pés 4) Temperatura Média de Descida (TMD) TMD = (TFL 095 + TFL 135) : 2 TMD = (0°C + [-8°C]) :2 TMD = -4°C 5) VA de Descida (VAD) TD =6min = 125 kt VAD { ano 1500 pés TMD = -4°C VAD = 150 kt 6) PV na Descida (como o vento sopra pela esquerda e de proa, é necessdria uma correcio de de- riva contra 0 vento ea VS seré menor que a VA) RV = 250 Correco de Deriva vs de 8° para a PV esquerda, entéo a VA = 150 kt PV = RV + (-CD), Dv = 190° ea VS = 132 kt W = 25 kt PV = 242 7) Dist. na descida - VS = 132 kt 2 bist. { V6 =6min Dist. = 13 NM 8) Combustivel Consumido na Descida. CH = 60 Litros/h comb. {FB = Simin Comb. = 6 Litros Apés 0 TOC (Top of Climb), a aeronave voa no que chamamos de regime de cru- zeiro. E uma trajetéria nivelada, onde o ponto onde a aeronave nivelou é a re- fer€ncia inicial e 0 ponto onde a aero- nave inicia a descida (TOD = Top of Descending) é a referéncia final. Sendo assim, percebe-se que inicialmente os perfis de subida e o de descida jd de- vem ter sido calculados, para sabermos de que ponto a que ponto considera- aerédromo A mos regime de cruzeiro. Por exemplo, num trecho do aerédromo “A” para aerédromo “B" tem-se uma distancia de 200 NM e sabe-se que a aeronave, a0 atingir 0 Ponto de Nivelamento, jé ha- via percorrido 30NM a partir de “A” e que teré que iniciar a descida para pou- so no aerédromo “B” a 20 NM antes deste. Qual seria a distancia a percor- rer no regime de cruzeiro? A figura abai- xo ilustra 0 véo, representagao de um véo entre dois aerédromos com todos os regimes de voo toc Regime de cruzeiro Top gt 30NM 20NM 7 (200 NM + Se] 350 NM distancia a percorrer em cruzeiro = 150NM Exemplo 1 Dados: Elevaco do aerédromo de DEP .. ‘Temperatura no aerédromo de DEP .. Nivel de cruzeiro Distancia percorrida na subida Dist&ncia entre a DEP e o destino Distéincia percorrida na descida .. VI de cruzeiro .... Consumo horério em cruzeiro Vento no FL 75 .. RV (Rumo Verdadeiro) em cruzeiro .. @) sseteeseeseseeees MSL 25°C FL 75 soeeessesssseeesssessees 15 NM . 55 litros/h calmo 125 c HEE GHOHG FH GHGd GHC cee ce Cc Cc c ccecccecceecececeercee { Top to°c 7500 pés = 15°C 25ec| DEP DEST 15.NM 15NM 110 NM +—_——_——|==r_- --:— TTT + ‘30.NM Pede-se: 1) Distancia a percorrer no regime de 4) Tempo de véo (TV) em cruzeiro: cruzeiro (TOC/TOD): i { dist. TOC/TOD = 80 NM TOC/TOD = DEP/DEST - [sub. + desc.] TOC/TOD = 110 - [15 + 15] TOC/TOD = 110 - 30 TOC/TOD = 80 NM VS cruzeiro = 114 kt 114NM __80.NM 60min ~~ X (como 0 vento é calmo, a VS sera igual 2) Velocidade Aerodinémica (VA) emcru- a VA) zeiro: TV = 42 min VI = 100 kt { FL=75 5) Combustivel consumido (CG) em TFL = 10°C cruzeiro: VA = 114 kt ae { CH = 55 litros/h TV = 42 min 3) Proa Verdadeira (PV) em cruzeiro: He ieee sent (como o vento é calmo, a corregio de ae a deriva é nula, ou seja, a proa seré igual ao rumo). CG = 38,5 litros PV =125 Exemplo 2 Dados: Hora da decolagem . -1350Z Elevagio do aerédromo de DEP .. 2500 pés ‘Temperatura no aerédromo de DEP .. ISA Nivel de cruzeiro .. FL 125 Distancia percorrida na subida 8 NM Tempo de Subida . 20 min Velocidade Calibrada (VC) de cruzeiro 50 kt Rumo Verdadeiro (RV) DEP/DEST . 310 Vento em cruzeiro .... - 130°/30kt Consumo hordrio em cruzeiro 130 litros/h Distancia DEP/DEST 240 NM Distancia de descida -30 NM 10000 pés = 20°C 1 : Pede-se: 1) VA de cruzeiro: VI = VC = 150 kt VA { FL= 125. TFL = -10°C VA = 181 kt 2) Proa Verdadeira (PV) apés nivelar: PV = RV = 310 (neste caso, 0 vento vem exatamente de cauda, portanto a correcdo de deriva énula) PV = 310 3) Velocidade no Solo (VS) de cruzeiro: VS = VA+ VV VS = 181 kt + 30 kt VS = 241 kt (como 0 vento é de cauda, para obter a VS soma-se a VA com o vento [WV]) ToD 12500 pés 4) Tempo de V6o (TV) em cruzeiro: i { dist. TOC/TOD = 172 NM VS = 211 kt 211NM __172 NM 60min ~~ Xmin TV = 49 min 5) Combustivel Gasto (CG) em cruzelro: CH = 130 litros/h Ce { TV = 49 min 130 litros __X litros 60min. 49 min CG = 106 litros 6) Hora estimada para iniciar a descida: H TOD = H DEP + TV sub. + TV cruz. H TOD = 1350 + 0020 + 0049 HTOD = 1459Z Exemplo 3 Dados: Hora da DEP... Elevag&o do aerédromo de DEP Temperatura no aerédromo de DEP Nivel de cruzeiro . Dist&ncia DEP/TOC . Tempo de Subida VI de cruzeiro.. Rumo Verdadeiro (RV) DEP/DEST Vento em cruzeiro Distancia DEP/DEST Consumo de cruzeiro . Distancia de descida .. .1620Z . 3000 pés 070°/35kt 390 NM 4500 libras/h +50 NM Grete GH GHEE Hee Gere HCH c CG c Cc c ERECT Cc c c & Cotte ce Co Cc + Toc 24000 pés = 48°C Pede-se: 1) Distancia em cruzeiro: D = DEP/DEST - [DEP/TOC + TOD/ARR] D = 390 NM - [70 NM + 50 NM] D = 390 NM - 120 NM D=270NM 2) VA de cruzeiro: VI = 280 kt VA { FL = 270 TFL = -20°C VA de cruzeiro = 450 kt 3) Proa Verdadeira (PV) em cruzeiro: (como o vento é pela esquerda e de cau- da, hd necessidade de uma correcdo de deriva para a esquerda) RV = 205 CD = 3° a esquerda PV = RV + [-CD] PV = 205 - [3] PV = 202 e VS = 475 kt 202 27000 pés 4) Tempo de V6o (TV) em cruzeiro: VS = 475 kt dist. TOC/TOD = 270 NM 475 NM 270 NM, 60 min. ~ = Xmin TV =34min 5) Combustivel Gasto (CG) em cruzeiro: cG { CH = 4500 libras/h TV = 34 min 4500 libras _ _X libras 60min 34min CG = 2550 libras 6) Estimado para Iniciar a descida: Est. TOD = H DEP + T sub, + T TOC/TOD Est. TOD = 1620 + 0016 + 0034 Est. TOD = 1710Z CONCLUSAO: Verificamos que os célculos do Re- gime de Cruzeiro sé podem ser realizados apés os calculos dos Re- gime de Subida e Descida. @L ( Computatior de Véo © computador de véo é um instrumen- to basico que resolve os principais cél- culos de navegacdo. Os modelos mais difundidos sao: de régua e circular. Este tipo de instrumento nada mais € do que uma régua de cdlculo usada em enge- nharia, ajustada para resolver proble- mas de navegacgo. As duas faces ou lados que possui so chamadas de face “A” ou “de cdlculo” e face “B” ou “do vento”. A face “A” possui um circulo mével que tem em sua periferia uma escala graduada de 10 a 100, além de FACE “A” OU “DE CALCULO” CERCULO FIXO oO Soin ‘ 9s a lowe CIRCULO MOVEL ®) janelas com diver- sas finalidades. O circulo externo & igualmente gradu- ado. A face “do vento” possui uma Rosa dos Ventos mével e, quando os cdlculos forem efetua- dos neste lado, para 0 caso do computador ser o modelo “de régua”, esta de- verd estar inserida no computador. COMPUTADOR DE REGUA FACE “B” OU “DO VENTO” ROSA DOS VENTOS REGUA MOVEL CECH CeCe eet Ce Cee COMPUTADOR CIRCULAR FACE “A” OU “DE CALCULO” Escala Vertical e Horizontal Sr 3 a Rosa dos Ventos Verde = a “eS Escala angular Te aot DEB art Escala de Velocidad TA Beat sscala de Velocidades Tbe gto Gireulo interno Circulo Externo FACE" “B” OU “DO VENTO” Face de Calculo Representacao de nimeros no computador Os néimeros no computador (circulo fixo e mével) n&o esto necessariamente com 0 seu ponto decimal fixo, sendo necessério portanto, interpretar a po- sigdo da virgula em qualquer resultado obtido. Isto quer dizer, por exemplo, que a posig&o do algarismo 10 pode estar representando o resultado 0.01, 0.1, 1, 10, 100, 1000, 10000 e as- sim por diante. O lugar do al- garismo 91, por exemplo, poderia representar 9.1, 910, 9100, etc, depen- dendo da resposta log ca do célculo efetuado. Os célculos efetuados pelos circulos fixo e mével sao originados de uma regra de trés. Exemplo: se 80 é 0 dobro de 40, 10 ¢ © dobro de qual numero? Resposta: 5 (observe que 50 [algaris- mo lido] nao é a metade de 10. O ponto decimal, pela Idgica, foi deslocado uma casa para a esquerda. 80___10 40 X a) Velocidade no solo, tempo de véo e distancia Exemplo 1 Dados: velocidade no solo (VS) = 124 km/h, distancia a percorrer = 93 km. Pede-se: tempo a voar Solugdo: ajusta-se 124 sobre 60 (seta hordria) e lé-se 0 tempo em minutos abaixo de 93. 124 km: _ 60 min 93.km X min Resposta: 45 min qxcnt COMPUTER goo ey Exemplo 2 Dados: Ground Speed (GS) = 85 kt (milha nautica por hora), tempo voa- do = 0131, Pede-se: disténcia percorrida, Solugdo: ajusta-se 85 sobre 60, |é- se acima de 91 (01h31) a distancia percorrida, 85 NM 60 min __XNM = “Or min (01h31) Resposta: 129 NM 1 COMPUTER (Note que existe uma sub-escala de ho- ras que facilita os célculos quando o tempo for superior a 60 minutos (1 hora). Por exemplo, abaixo de 90 te- mos 0 valor 01h30. Exemplo 3 Dados: distancia percorrida = 170 NM, tempo. voado = 01h25. Pede-se: velocidade no solo. Solugo: ajusta-se 170 sobre 85 (corresponde a 01h25) e lé-se acima da seta horéria (60) a velocidade em kt (nés = mitha ndutica por hora). 170NM ___XNM 85 min. ~ 60 min (0125) Resposta: 120 kt (Note que no podemos misturar os sis temas de unidades, ou seja, se a distén- cia é em NM (milha nautica), a velocidade seré em kt (nds = milha nautica por hora). No caso das unidades n&o pertencerem ao mesmo sistema, inicialmente haverd necessidade de uma transformagao, que ser feita no préprio computador. b) Razio de subida, quantidade de subi- da e tempo de subida Exemplo 1 Dados: razio de subida (RS) = 500 pés/ min, quantidade a subir = 7000 pés. Pede-se: tempo de subida. SolugSo: ajusta-se 500 sobre 1 (indice 10) e Ié-se abaixo de 7000 (circulo ex- terno) 0 tempo de subida, 7000 pés “Xmin 500 pés Tmin Resposta: 14 min c io cece cece ceoecrecceccereccece GuGHGHeHcGrntad jars cc Exemplo 2 Dados: razio de subida (RS) = 650 pés/ min, tempo de subida = 20 min Pede-se: quantidade de subida Solugdo: ajusta-se 650 sobre 1 (indice 10) e [é-se acima de 20 (circulo interno) a quantidade de subida. 650 pés X pés T min 20 min Resposta: 13000 pés euGHT COMPUTER veo Exemplo 3 Dados: quantidade de subida pés, tempo de subida = 26 m Pede-se razo de subida (RS) Solugo: ajusta-se 30000 (circulo exter- no) sobre 26 (circulo interno). Lé-se so- bre 1 (indice 10) a razfo de subida. 30000 pés __X pés 26 min. ~~ i min 30000 Resposta: 1150 pés/min Importante: Nos exemplos acima, 0 i dice de referéncia foi o ntimero 10 (re- presentando 1) e nao a seta hordria ou indice 60 (representa 1 hora ou 60 mi- nutos). Poderiamos até utilizar o indice 60 nos exemplos acima, desde que acei- tdssemos que representariam 60 segun- dos (1 minuto), s6 que a resposta teria que ser lida também em segundos, o que dificultaria 0 cdlculo. ¢) Calculos envolvendo combustivel Exemplo 1 Dados: consumo horario = 64 litros/hora, combustivel gasto = 80 litros. Pede-se = tempo de véo. Solug&o: ajusta-se 64 sobre 60 (seta horéria) e lé-se abaixo de 80 o tempo a voar. 64 litros _ 80 litros 60 min xX min Resposta: 75 min ou 01h15 Exemplo 2 Dados: consumo hordrio = 7000 libras/ hora, tempo de véo = 01h30. Pede-se: consumo. Solug&o: ajusta-se 7000 sobre 60 e Ié- se sobre 90 (representa 0130) e com- bustivel em libras. 7000 libras _ _X libras 60 min ~~ 90min (01h30) Resposta: 10500 libras SANDERSON Fuigiyy Exemplo 3 Dados: combustivel gasto = 31 galdes, tempo de véo = 01h34. Pede-se: consumo horario. Solugéo: ajusta-se 31 sobre 94 (corresponde a 01h34) e Ié-se sobre 60 (seta hordria) o valor do consumo horé- rio em gales por hora. 31 galées __X galées 94min ~~ 60 min (01h34) Resposta: 19,8 galées/h REQUISITOS DE AUTONOMIA PARA 60 VFR (REGRAS DE VOO VISUAL) De conformidade com o previsto no RBHA 135 (Operagéo e Homologaggo de Em- presas de Transporte Publico Operando Helicépteros e Avides de Pequeno Porte), ninguém pode iniciar uma operagao em véo VFR em uma aeronave, a menos que, considerando 0 vento e as condices at~ mosféricas conhecidas, essa aeronave tenha combustivel suficiente para voar até 0 aerédromo de destino em cruzeiro: a) durante o dia, voar, em velocidade de cruzeiro, mais 30 minutos no caso de avi- Ses e 20 minutos no caso de helicépteros. b) & noite, voar, em velocidade de cru- zeiro, mais 45 minutos no caso de avides @ 30 minutos no caso de helicépteros. De conformidade com o previsto no RBHA 91 (Regras Gerais de Operacao para Ae- ronaves Civis), ninguém pode comesar um véo VFR em um avido ou helicéptero, a menos que, considerando vento e con- dig8es meteorolégicas conhecidas, haja combustivel suficiente para voar até o © local previsto para primeiro pouso e, as- ssumindo 0 consumo normal de cruzeiro, voar mais, pelo menos, 45 minutos para avides e 20 minutos para helicépteros. d) Transformagao de unidades 1. Pés em metros ou vice-versa. Exemplo Dados: 7500 pés Pede-se: valor em metros Solugo: ajuste 1000 pés sobre 305 metros, leia abaixo de 7500 0 valor cor- respondente em metros. Se quisermos transformar metros em pés, basta fazer © mesmo ajuste e, acima do valor dado em metros, lé-se 0 equivalente em pés. 1000 pés_ _ 7500 pés ___pés 305 metros ~ “X metros ~ “metros Resposta: 2290 metros Observago: em alguns computadores temos a seta pés (FT) préxima do nu- mero 14 da escala externa e uma seta metros (Meters) préxima do ntimero 45, da escala interna. Neste caso ajusta-se uma seta sobre a outra e executa-se 0 procedimento anterior. 2. NM em ST, NM em KM, ST. em KM ou vice-versa. Exemplo. Dados: 150 km Pede-se: valor em ST e NM Solugo: ajusta-se o valor 150 (circulo interno) abaixo da seta km (circulo ex- * terno préximo do ntimero 12), Lé-se 0 valor em ST (milha terrestre) abaixo da seta STAT (préxima do numero 80 do circulo externo) e o valor em NM (milha néutica) abaixo da seta NAUT (préxima do néimero 70 do circulo externo). CH PG Gt HTC tenth Ca tee CHG GG GH Cc G c cu c cerece Cc oO Resposta: 81 NM e 93 ST Se, por exemplo, tivermos o valor dado em NM e quizermos a equivaléncia em KM e ST, ajusta-se o valor dado abaixo da seta NAUT e abaixo da seta KM Ié-se © valor em quilémetros e abaixo da seta STAT o valor em milha terrestre. Desta mesma maneira podemos transformar unidades de velocidade, ou seja, KM/H em KT (NM/H) ou MPH (ST/H). E importante termos a relagéo abaixo na meméria. 1.NM = 1,852 KM = 1852 metros 1 ST = 1,609 KM = 1609 metros 4.NM = 1,15 ST 3. Litros em galées americanos (US GAL) ou Imperiais (IMP GAL) Exemplo 1 Dados: 68 litros Pede-se: valor em US GAL Soluc&o: ajusta-se seta LITERS (préxi- ma do ntimero 50 da escala externa) sobre a seta US GAL (préxima do nuime- ro 13 da escala interna). Lé-se abaixo de 68 na escala externa o valor 18 US GAL na escala interna. Resposta: 18 US GAL 3,78 litros _ 68litros __litros 1US gal. ~ XUSgal. ~ US gal. Nota: caso 0 computador de véo no apre- sente estas setas, para resolver ajuste 3,78 litros (externo) sobre 1 US GAL (interno), © execute a leitura conforme demonstrado. Exemplo 2 Dados: 8,6 IMP GAL : valor em litros \justa-se seta LITERS sobre a seta IMP GAL (préxima do numero 11 da escala interna). Lé-se acima de 8,6 da escala in- terna o valor 39 litros na escala externa. Resposta: 39 litros Nota: no caso do computador nao apre- sentar as setas usar a relacdo de equi- valéncia entre as unidades. 1 US GAL = 3,78 litros 1 IMP GAL = 1,2 US GAL 4. Libras em Kilos (KG) ou vice-versa Exemplo Dados: 2660 KG Pede-se: valor em libras Solug&o: ajusta-se seta LBS (préxima do nlimero 35 da escala externa) so- bre seta KG (préxima do ntimero 16 da escala interna). Lé-se acima de 2660: da escala interna o valor de 5860 li- bras na escala externa. Resposta: 5860 libras a libras Ikg - 2660kg_—t—«éi«Q,’ 2,2 libras X libras @ ©) e) Relacao longitude/tempo Exemplo'1 Dados: 45° de longitude Pede-se: horas e minutos Soluc&o: ajuste 15 (escala externa) so- bre 60 (escala interna) e leia abaixo de 45 0 valor em horas e minutos. 15° Long 60 min 45° Long X min Resposta: 03h00 Exemplo 2 Dados: 5°30’ de longitude Pede-se: horas e minutos Solug&o: ajuste 15 sobre 60 e leia abai- xo de 5,5,(corresnponde a 5°30’) 0 va- lor em horas ¢ minutos. 15° Long 60 min 5,5? Long X min Resposta: 00h22 Observacio: a posicso da janela Altitude Den- sidade varia com 0 mo- delo do computador. Exemplo 3 Dados: 115° de longitude Pede-se: horas e minutos Soluc&o: ajuste 15 sobre 60 e leia abai- xo de 115 0 valor em horas e minutos. Resposta: 460 min ou 07h40 15° Long _ 115° Long 60 min X min f) Altitude Densidade. Exemplo Dados: Nivel de V6o (FL) 170, tempera- tura no FL = -25°C. Pede-se: Altitude Densidade Solug8o: ajuste a temperatura -25°C com a altitude 17000 pés na janela cor- respondente. Leia a Altitude Densidade de 16000 pés na janela respectiva. Resposta: 16000 pés JANELA DE ALTITUDE DENSIDADE TEMPERATURA EM °C ALTITUDE. EM MILHARES COMPUTADOR DE REGUA TaNELA DE —L— DENSTDADE eM MILHARES beves TEMPERATURA EM °C GHG Ge Hen Gitta ieieeaGter ait ececec c cee ceerecece c 9) Altitude Verdadeira, Exemplo Dados: FL 100, temperatura no FL = -10°C, Altitude QNH = 9700 pés. Pede-se: Altitude Verdadeira Solugio: ajuste a temperatura -10°C com COMPUTADOR DE REGUA [| ALTITUDE ALTITUDE VERDADEIRA QNH ALTITUDE ‘TEMPERATURA PRESSAO OU FL NO FL a Altitude Press&io (10000 pés = FL 100) na janela indicada. Acima de Altitude QNH = 9700 pés (circulo interno) leia a Altitude Verdadeira de 9500 pés (circulo externo). Resposta: 9500 pés COMPUTADOR CIRCULAR “ALTITUDE VERDADEIRA ALTITUDE TEMPERATURA NO FL ALTITUDE PRESSAO OU FLL h) Célculo da Velocidade Aerodina- mica (VA). Exemplo 1 Dados: Velocidade Indicada = 115 kt, FL = 100, temperatura no FL = 0°C. . Pede-se: Velocidade Aerodinamica (VA). Soluc&o: ajuste a temperatura 0°C com a Altitude Presséio de 10000 pés (FL 100) na janela indicada. Localize VI (Veloci- dade Indicada) 115 kt no circulo interno € leia a VA (Velocidade Aerodindmica) no circulo-externo, Resposta: 135 kt COMPUTADOR DE REGUA COMPUTADOR CIRCULAR VELOCIDADE VELOCIDADE VELOCIDADE VELOCIDADE INDICADA AERODINAMICA INDICADA AERODINAMICA "EMPERATURA Ni ALTITUDE PRESSAO OU FL ALTITUDE PRESSAO OU FL ati sb Mstilfy, li, iy fo PRESSAO OU FL Exempio 2 Dados: VI'de cruzeiro = 100 kt, FL = 50, temperatura no FL = 20°C, Pede-se: VA de cruzeiro Solugio: conforme exemplo anterior, faga © ajuste da temperatura com o Nivel de V6o, localize a VIno circulo interno e lela a VA no circulo externo. Resposta: 111 kt COMPUTADOR DE REGUA Exemplo 3 Dados: VI de subida = 131 kt, Altitude Média de Subida = 8000 pés, Tempera- tura Média de Subida = -10°C, Pede-se: VA de subida ou VA média de subida (VAMS). Solucdo: conforme figuras abaixo. Resposta: 145 kt ‘COMPUTADOR DE REGUA finsnoo | sonvisia anv heres Mere) COMPUTADOR CIRCULAR wath ay We Cot GtGHat Gs Cc cercecece ecece aa alla Cc i) Némero Mach ou Velocidade Ae- rodinamica comparada a Velocidade do Som. Exemplo 1 Dados: Velocidade Aerodinamica (VA) = 310 kt, temperatura = 15°C Pede-se: NO Mach ‘COMPUTADOR DE REGUA NO MACH Solug&o: ajuste a temperatura 15°C so- bre o indice Mach (seta). Ler abaixo da VA de 310 (circulo externo) 0 N° Mach no circulo interno. Resposta: 0,47 ou 47% da Velocida- de do Som COMPUTADOR CIRCULAR wn 50, r val (ety Teh oh i i i IW Yea ago, cas INDICE MACH Pagina Exemplo 2 Dados: N° Mach = 0.30, temperatura 0°C Pede-se: VA (Velocidad Aerodinamica) Soluc&o: ajuste a temperatura 0°C so- ‘COMPUTADOR DE REGUA ‘TEMPERATURA bre o indice Mach (seta). Leia acima do N° Mach 0.30 (circulo interno) o valor da VA em kt (circulo externo).. Resposta: 193 kt COMPUTADOR CIRCULAR TEMPERATURA| INDICE MACH INDICE MACH Face “B”ou do Vento Os célculds da face do vento do compu- tador podem estar se referindo ao regi- me de cruzeiro ou ao de subida ou des- cida. No caso do regime ser o de cruzei- COMPUTADOR DE REGUA ye wee rom oma ea Fo ee S =i ae ro, a VA (Velocidade Aerodinamica) é a desenvolvida em cruzeiro, e no caso do regime ser o de subida ou descida, a VA se refere aquela desenvolvida durante a subida ou descida. indice Verdadeiro ou True Index Rosa dos Ventos Circular Valor da Velocidade da Linha Grossa Linhas de Velocidade Gromet “Angulo entre a Linha de Rumo ea Linha de Proa Linhas de Proa Linha de Rumo COMPUTADOR CIRCULAR Escala Preta indice TAS Gromet Escala de Componentes Horizontais em kt ou NM Escala de Componentes Verticais em kt ou NM glo eEe ge oR Pipe agate SS Len ite oft Bt oA ae GEESE HG teeta ere tee Ceo (ast Coe CMCC SEE HEEL Ges G c cC c Cc ceccrconc ¢ a) Cdlculo do Vento atuante em véo 1. Computador de régua Exemplo 1 Dados: RV = 360° VS = 120 kt Pv = 015° VA = 132 kt Pede-se: DV e VV Importante: o RV (Rumo Verdadei- ro) acima é 0 rumo voado. Solugdo: 1. Coloque 0 RV (360°) abaixo do True Index. 2. Mova a régua ajustando abaixo do gromet o valor da VS (120 kt), 3. Com a diferenga angular entre Rumo ea Proa (no caso = 15°), mar- que a linha da Proa. Como a Proa é maior do que o Rumo, a linha da Proa seré marcada para a direita em 15°. 4. Sobre a linha da Proa marque o valor da VA (132 kt). Este ponto re- presenta a posicdo que a aeronave estaria, se nao tivesse vento. ft ein Bee T 90 KE a mo 2 Nt Be XS 20°) 5. Mova 0 ponto marcado para cima até coincidir com a linha central da ré- gua. Leia a DV (Direcdo do Vento) abal- xo do True Index (no caso = 080°). 6. Leia a W (Velocidade do Vento) pelo valor existente entre o gromet e o ponto marcado (no exemplo = 35 kt), Resposta: 080°/35 kt NV vento rumo roa Exemplo 2 Dados: RV = 120° VS = 100 kt PV = 110° VA = 88 kt Pede-se: DV e WV Importante: o RV (Rumo Verda- deiro) acima é 0 Rumo voado. Solugao: 1. Coloque RV (120°) abaixo do True Index. 2. Mova a régua ajustando abaixo do gromet o valor da VS (100 kt). 3. Com a diferenca angular entre a Proa e a Rumo (no caso = 10°), marque a linha da Proa. Como a Proa é menor do que o Rumo, a linha da Proa sera marcada para a esquerda em 10°. 4, Marque um ponto sobre a linha da Proa equivalente a VA (88 kt). Este ponto representa a posic&o que a aeronave estaria, se nao ti- vesse vento. Fn go tans 5. Mova 0 ponto marcado para cima até coincidir com a linha cen- tral da régua. Leia DV (Direcao do Vento) abaixo do True Index (no caso = 350°). 6. Leia a W (Velocidade do Ven- to) pelo valor existente entre o ponto marcado e o gromet (no caso = 20 kt). Resposta: 350°/20 kt ccecccecce Gigian r Giciate c eceererec ecece Cc Rept RHere tats b) Célculo da PV (Proa Verdadeira) e VS (Velocidade no Solo) 1. Computador de Régua Exemplo 1 Dados: RV = 200° VA = 222 kt Dv = 340° W = 25 kt Pede-se: PV e VS Importante: o RV (Rumo Verda- deiro) acima é 0 Rumo pretendido, Solugéo: 1. Coloque DV (Direg&o do Vento) 340° abaixo do True Index. 2, Ajuste 0 gromet sobre uma linha de velocidade qualquer (no caso foi escolhida a linha de valor 200 kt) e marque a VV (Velocidade do Vento) = 25 kt para cima do gromet, sobre a linha central da régua. 3. Coloque 0 RV (200°) abaixo do True Index. 4. Movendo a régua, leve o ponto marcado até coincidir com a linha que corresponde a VA (no caso, 222 kt). SEG sre Ute OR Ko visio COMECTON ANCE BO int tie vo wind VetSE ND 5. Leia a CD (Corregio de Deriva) atra- vés do Angulo formado entre a linha central (Rumo) a linha que passa pelo ponto marcado, No caso, 4° a direita. Portanto, a PV serd o RV + 4°= 204°, 6. Leia a VS pelo valor da linha que passa abaixo do gromet (no caso, = 241 kt). Resposta: PV = 204° e VS = 241 kt @ Exemplo 2 Dados: RV = 275° VA = 130 kt Dv = 200° W = 35 kt Pede-se: PV e VS Importante: o RV (Rumo Verdadei- ro) acima é o Rumo pretendido. Solugao: 1. Coloque a DV (Direcio do Vento) = 200° abaixo do True Index, 2. Ajuste o gromet sobre uma linha de velocidade qualquer (no caso fol escolhida a linha de valor 150 kt) e marque a VV (Velocidade do Vento) de 35 kt para cima do gromet; so- bre a linha central da régua. 3. Coloque o RV (275°) abaixo do True Index. 4, Movendo a régua, leve 0 ponto marcado até coincidir com a linha que corresponde a VA (no caso, 130 kt). 5. Leia a CD (Corregao de Deriva) através do Angulo formado entre a linha central (Rumo) a linha que passa pelo ponto marcado (Proa). No caso, 15° a es- querda. Portanto, a PV sera © RV -15° = 260°, 6. Leia a VS pelo valor da li- nha que passa abaixo do gromet (no caso, 117 kt). Resposta: PV = 260° e VS = 117 kt NV c Cc c c C c ceeercece Co coe one ) Célculo do RV (Rumo Verdadeiro) e VS (Velocidade no Solo) 1. Computador de régua Exemplo Dados: PV = 030° VA = 400 kt DV = 080° W = 35 kt Pede-se: RV e VS Importante: O RV (Rumo Verdadei- ro) acima é 0 Rumo que a aeronave iré voar sob ago do vento, se manti- ver a Proa informada. Solugao: 1. Coloque @ DV (Direcao do Vento) 080° abaixo do True Index. 2. Ajuste 0 gromet sobre uma linha grossa qualquer (a escolhida foi a linha de valor 400) e marque a W (Velocida- de do Vento) para baixo do gromet, sobre a linha central da régua. . 3. Coloque a PV (Proa Verdadeira = 030°) abaixo do True Index. 4. Movendo a régua, leve 0 gromet até coincidir com a linha que corresponde a VA = 400 kt. 5. Leia 0 angulo de Deriva (DR) através do Angulo formado entre a linha central (Proa) e a linha que passa pelo ponto marcado (Rumo). No caso, 4° a esquerda. Portanto, 0 RV serd a PV - 4° = 026°, 6. Leia a VS pelo valor da linha que passa pelo ponto marcado (no caso, 378 kt). Resposta: RV = 026° e VS = 378 kt @ a) Célculo do Vento atuante em véo 2. Computador Circular Exemplo 1 Dados: RV = 360° VS = 120 kt Pv = 015° VA = 132 kt Pede-se: DVe W Importante: o RV (Rumo Verdadeiro) acima 6 o Rumo voado. Solugéo: 1. Ajuste indice TAS com 0 valor da VA (132 kt) na escala externa. 2. Ajuste o RV (Rumo Verdadeiro) 360° da escala verde com o indice TC. 3. Coma diferenca angular entre o Rumo @ @ Proa (no caso = 15°) na escala an- gular, ache acima de 15° 0 valor do Com- ponente Horizontal (CH) de 34 kt na es- cala externa. 4, Marque este Componente sobre a li- nha horizontal central (para a direita pois a Proa é maior que o Rumo). 5. Ache a VAE (VA Efetiva) se o &ngulo entre a Proa e o Rumo for igual ou maior do que 10°, na escala preta. No caso, acima de 15° (escala preta) leia a VAE de 127 kt (escala externa). 6, Ache 0 Componente Vertical (CV) com a diferenga entre VA ou VAE e a VS (127 - 120 = 7 kt). Marque este Componente com uma linha vertical a partir da extre- midade do Componente Horizontal. No caso, para cima pois a VA é maior que a VS (imagine sempre a VS no gromet). 7. A extremidade do Componente Verti- cal determina o ponto do Vento. 8. Leve 0 ponto marcado para cima até coincidir com a linha central vertical. Leia a DV (Diregdo do Vento) de 080° no indice TC. nv 9. Leia a W (Velocida- de do Vento) pelo va- lor na escala vertical. No caso = 35 kt. Resposta: 080°/35 kt yent® rumo Pree eceor CECE Ee Hen CP Peete Chee cree CE eee ar ee ee CeCe CPC Cr Cee Crt (ee CetE eet C Cen iace Exemplo 2 Dados: RV = 120° VS = 100 kt Pv = 110° VA = 88 kt Pede-se: DV e VV Importante: o RV (Rumo Verdadei- ro) acima é 0 Rumo voado, Solugdo: 1. Ajuste o indice TAS com 0 valor da VA (88 kt) na escala externa. 2. Ajuste o RV = 120° da escala verde com 0 indice TC. 3. Com a diferenca angular entre o Rumo e a Proa (no caso = 10°) na escala angular, ache acima de 10° o valor do Componente Horizontal (CH) de 15 kt (escala externa). 4. Marque este Componente sobre a linha horizontal central (para a esquer- da pois a Proa é menor que o Rumo). 5. Ache a VAE oposto a 10° da escala preta (no caso - 87 kt [escala externa]). 6. Ache 0 Componente Vertical com a diferenga entre a VAE e a VS (no caso: 100 - 87 = 13 kt) e marque este Com- ponente com uma linha vertical a par- tir da extremidade do Componente Horizontal. No caso, para baixo pois a VAE é menor que a VS. 7. Aextremidade do Componente Ver- ae be oe : ok Be oot Bl ok aly rm yin oimiaginhow Se tical determina 0 ponto do Vento. 8. Leve o ponto marcado para cima até coincidir com a linha central vertical. Leia a DV (Diregao do Vento) de 350° no indice TC. 9. Leia a W (Velocidade do Vento) pelo valor da escala vertical. No caso = 20 kt. Resposta: 350°/20 kt NV b) Célculo da PV (Proa Verdadeira) e VS (Velocidade no Solo) 2. Computador Circular Exemplo 1 Dados: RV = 200° VA = 222 kt Dv = 340° W = 25 kt Pede-se: PV e VS Importante: o RV (Rumo Verdadeiro) acima o Rumo pretendido. Solugéo: 1. Ajuste a VA de 222 kt na escala ex- terna oposto ao indice TAS. 2. Coloque a DV (Direg&o do Vento) de 340° da escala angular verde oposto ao indice TC. 3. Marque um ponto (ponto do Vento) sobre a linha central vertical, para cima do gromet, equivalente a VV (Velocida- de do Vento), no caso, 25 kt. 4, Ajuste o RV de 200° da escala angu- lar verde oposto ao indice TC. 5. Ache 0 Componente Horizontal (CH) com a diferenga entre a linha central vertical e 0 ponto do Vento. No caso = 16 kt, Leia abaixo de 16 kt (escala ex- tera) o valor angular correspondente (escala angular interna) de 4°, Esta é a Correco de Deriva (CD). No caso para hes thts, f 229 we 3B," _ lob, OF 261 ot of ake a direita pois 0 ponto do Vento esta a direita, Portanto a PV serd 0 RV somado com 4°, donde PV = 204°, 6. Como a Correg&o de Deriva é menor que 10° (no caso = 4°), ndo é necessa- rio achar a VAE (VA efetiva). 7. Ache 0 Componente Vertical (CV) com a diferenga entre a linha central horizon- tal e ponto do Vento, no caso = 19 kt. Como no gromet temos a VS e 0 ponto do Vento determina a VA e este est abai- Xo, a VS sera a VA somada ao CV, donde 222 + 19 = 241 kt = VS. Resposta: PV = 204° e VS = 241 kt NV Grenada c coerce eccecc EG HCHG c c L c G c c c cu ie c c Exemplo 2 Dados: RV = 275° VS = 130 kt Dv = 200° W = 35 kt Pede-se: PV e VS Importante: o RV (Rumo Verdadeiro) acima € 0 Rumo pretendido. Solugao: 1, Ajuste a VA de 130 kt oposto ao indi- ce TAS. 2. Coloque a DV (Diregéio do Vento) de 200° oposto ao indice TC. 3. Marque um ponto (ponto de Vento) sobre a linha central vertical, para cima do gromet, equivalente a VV (Velocida- de do Vento), no caso, 35 kt. 4, Ajuste 0 RV de 275° (escala angular verde) oposto ao indice TC. 5. Ache 0 CH (Componente Horizontal), no caso = 34 Kt, Leia abaixo de 34 kt 14 Sean ps eg fs ea IE Le 192 261 91 oft wy" rendre tgs (escala externa) o valor angular de 15° da CD (Correcéo de Deriva). Assim, como 0 ponto do Vento esté a esquer- da da linha central vertical, a CD é para a esquerda. Portanto, a PV serd o RV subtraido da CD, donde 275° - 15° resulta PV = 260°. 6. Ache a VAE (VA Efetiva) na escala ex- terna oposto ao valor de 15° da escala preta, No caso, VAE = 125'kt, 7. Ache 0 CV (Componente Vertical) de 8 kt. Como o ponto do Vento est aci- ma da linha central horizontal, a VA é maior que @ VS (gromet). Portanto, subtraindo 0 CV da VAE se obtém VS, donde 125 - 8 = 117 kt = VS. Resposta: PV = 260° eVS = 117 kt. NV ¢) Cdleulo do RV (Rumo Verdadeiro) e VS (Velocidade no Solo) 2. Computador Circular Exemplo Dados: PV = 030° VA = 400 kt Dv = 080° W = 35 kt Pede-se: RV e VS Importante: o RV (Rumo Verdadeiro) acima é o Rumo que a aeronave iré voar, sob influéncia do Vento atuante. Soluggo: 1. Ajuste VA de 400 kt oposto ao indice Tas. 2. Coloque a DV (Direg&o do Vento) de 080° (escala angular verde) acima: do indice TC. 3. Marque um ponto (ponto do Vento), sobre a linha central vertical, para baixo do gromet, equivalente a VV (Velocida- de do Vento), no caso, 35 kt. 4. Ajuste a PV (Proa Verdadeira) de 030° oposto ao indice TC. OO Guife 02 co. a. ohh, Ce hp aeaqhoye™ pp yee PAI 5. Ache o CH (Componente Horizontal), no caso = 27 kt. Leia abaixo de 27 kt (escala externa) o valor angular de 4° da DR (Deriva). Sendo assim, como o ponto do vento esté a esquerda da linha central vertical, a DR é para a esquerda. Portanto, o RV seré a PV subtraida da DR, donde 030° - 4° = 026° = RV. 6. Como a deriva é menor que 10°, néo & necessério achar a VAE. 7. Ache o CV (Componente Vertical) com a diferenca entre a linha central horizon- tal e o ponto do Vento, no caso = 22 kt. Como no caso 0 gromet apresenta a VA (isto porque no indice TC esté ajustado a PV) e 0 ponto do Vento esté abaixo, a VS seré a VA sub- traida do CV, en- tao 400 - 22 = 378 kt = VS. Resposta: RV = 026° e VS = 378 kt. NV vent? fume oR ‘eg q c c c c c GO eG Gi Gl GiGHG a Gat Gitna GHG Exercicios no Computador de Voo Aplicag&o do Célculo da PV e VS Exemplo - Na carta da pagina seguinte supde-se um véo de Teresina para Caxias com sobrevéo de Fortuna, considerando os seguintes dados: Trecho Teresina/Fortuna Velocidade Indicada Nivel de Véo (FL) Temperatura no FL . Vento atuante Consumo Hors - 100 kt - FLO8S 14°C . 2109/20 kt 40 litros/h io Trecho Fortuna/Caxias Velocidade Indicada Nivel de Véo (FL) Temperatura no FL Vento atuante Consumo Hors + 20°C io Desvio Bussola 5°E — Desvio Bussola 3°W Pede-se: PB = 257°-5°E —Pé-de-galinha a) Trecho Teresina/Fortuna np NV 1. RV (Rumo Verdadeiro) e distancia: NN RV = 243° (medido com o transferidor cash sobre a carta) Distancia = 90 NM (medida no arco do iat meridiano da carta) rome 2. Velocidade Aerodinamica (VA): VI = 100 kt eo? { FL = 85 VA = 117 kt TFL = 14°C 5. Tempo de véo: (célculo realizado na face A do computador) 3. Célculo da CD (Corrego de Deriva) e VS (Velocidade no Solo): RV = 2438 (item 1) VA = 117 kt (item 2) Dv=210° . ¢D = -05° W=20kt VS = 100 kt (cAlculo realizado na face B do computador) 4. Proa Bussola (PB): RV = 243° (item 1) 5° (item 3) DMG = 19° W (lida na linha isogénica) DB = 5° E (dado) PV = RV +CD PV = 243° + (-5°) PV = 238° PM = PV + DMG PM = 238° + 19° W PM = 257° PB = PM + DB Distancia = 90 NM (item 1) VS = 100 kt (item 3) tempo de véo = 00h54 (face A) 6. Combustivel gasto: Tempo de véo = 54 min (item 5) Consumo hordrio = 40 litros/h (dado) Combustivel gasto = 36 litros (face A) b) Trecho Fortuna/Caxias 7. RV (Rumo Verdadeiro) e dist&nci RV = 041° (medido com 0 transferidor sobre a carta) Distancia = 72 NM (medida no arco de meridiano da carta) 8. Velocidade Aerodinamica (VA): VI = 90 kt { FL=55 VA = 100 kt TFL = 20°C (célculo realizado na face A do computador) @ 9. Clculo da CD (Corregio de Deriva) e Pé-de-galinha VS (Velocidade no Solo): RV = 041° (item 7) NB VA = 100 kt (item 8) NM Dv = 250° ¢D W=15kt VS (cAlculo realizado na face B do computador) oa 10. Proa Biissola (PB): < RV = 041° (item 7) CD = -4° (item 9) DMG = 19° W (lida na linha isogénica) DB = 3° W PV = RV +CD 11. Tempo de véo: 041° + (-4°) Distancia = 72 NM (item 7) VS = 113 kt (item 9) Tempo de véo = 00h38 (face A) 12. Combustivel gasto: { Tempo de véo = 30 min (item 11) Consumo horario = 35 litros/h (dado) Combustivel gasto = 22 litros (face A) Cc cececece rc eee Pee Ege cceecec Cc r CeCe (re ee ce Cc Cc c Exerc a) | Velocidade no Solo. desenvolvida 133 kt 245 km/h 78 kt ? 2 2 305 MPH 475 MPH 105 kt CON AURWNH Razdo de Subida 630 pés/min 1450 pés/min 470 pés/min 850 pés/min ? AnaAWNES 2 4 Consumo Horério 47 litros/h 15.8 galées/h 1150 libras/h 38.5 litros/h ? 2 Naunune jos no Computador (Face A) qual a Autonomia Minima necessdria? ‘Tempo de Véo Gasto Distancia Percorrida ou a Gastar ‘ou a Percorrer oohaa ? ozhs4 ? oohos ? ooh40 66 NM o1h29 230 km 03h32 700 NM ? 990 ST 2 95 ST ? 63 NM ‘Tempo de Subida Quantidade de Subida 2 12500 pés 2 26000 pés 15 min 2 16 min 2 7 min 4900 pés 19 min 15500 pés | Tempo Voado oua Voar Combustivel Gasto ou a Gastar ? 239 litros ? 34 galées oshio 2 00h53 ? 01h35, 29.8 kg oohi9 16 litros Para um avigo que tenha que voar com tempo de véo DEP/DEST= 02h52, 8 Para um helicéptero que tenha um tempo previsto de.véo entre DEP/ DEST = 02h25, qual a Autonomia Minima necesséria? d) Trans 1 4000 pés em metros 2 2500 metros em pés 3 555 kmem NM 4 3.5 km em ST 5 144. NM em km 6 iNMemST 7 133 MPH em km/h 8 185 km/h em kt 020° 140° ogse rate Arco de Longitude 10 11 12 13 14 15 16 ‘Tempo em Horas e Minutos 210 kt em km/h 305 kt em MPH 83 litros em US gal 3.4 litros em IMP gal 102 US gal em IMP gal 1000 libras em kg 1,2 kg em libras 125 libras em kg ? 2 ? ®) 1 FL 100 -5°C 2 2 25000 pés -25°C ? 3 FL80 -10°C 2 Temperatura’ no Nivel es °c 9500 pés 20°C 4500 pés -10°C 6000 pés -45°C 30500 pés 40°C 200 pés ra | VEouVelocidade |v. no Nivel se ia 1 10°C 138 kt ae 7500 pés ~5°C 208 kt 3 FL 310 40°C 980 MPH 4 15000 pés -15°C 162 kt 5 3000 pés 15°C 142 kt 6 FLO5 orc 180 km/h 7 FL85 -20°C ? 235 kt 8 4500 pés 25°C ? 190 km/h i) Temperatura “NO Mach ou Porcéntagem i Velocidade odindmica no FL ‘da Velocidade do Som ou Verdadeira 1 15°C 0.50 2 2 25°C 0.35 2 3. -30°C 0.73 ? 4 -45°C 0.88 ? 5 ~15°C ? 295 kt 6 orc ? 350 kt §) Triangulo de Velocidades (Face 8) RV vs Pv VA bv w 1 190° 190 kt 195° 214 kt 2 ? 2 275° 107 kt 262° 97 kt ? 2 3 045° 146 kt 042° 164 kt ? 2 4 215° 425 kt 221° 385 kt 2 ? 5 280° ? ? 335 kt 200° 40 kt 6 ose ? 2 94 kt 045° 15 kt 7 080° ? 2 100 kt 180° 35 kt 8 360° ? 2 115 kt 240° 10 kt 9 ? 2 095° 160 kt 140° 20 kt - 10 2 ? 293° 127 kt 180° 15 kt ec cece SEE eHiebe ee (Ge EGC ree HCC c v c ce & C c G & a c c c _ Respostas dos Exercicios das Paginas 81 ¢ 82.” a) 1. 91NH 1, 1220 metros 2 Ho km 2. b200 pes 3 fossa 7 aoe fatesr Toston erga 6, 198 kt 6,115 ST 2. 0315 7. 214 km/h 8. Oohi2 8, 100 kt 9. OONSE 9, 389 km/h qo. 380 mee 8) 1 20min ih zausg0! 5 5080 és 42.0.75 ime gal 3. 7080p 13.83 mn ol “5 700 plarmin 4 4g 6. 815 pés/min 15, 2.64 bitros 16.56.79 4. 0037 oe ©) 4. o1n20 3. 7100 libras 2. 0920 4 Sie 3. osmae Sisarun E SoS town 9 4, 10000 és 5: oohar 2 2aan0 nes 8 ganas 5: 7000 os A partir da pagina seguinte, vocé tem proposto um total de 16 provas de na- vegac&o, cada uma contando com 20 questées © quatro alternativas, igual ao Exame do DAC(Departamento de Aviagio Civil). Sé ha, evidente, uma alternativa considerada correta para cada questo. Da prova de numero 1 até 15, as primeiras 10 questdes (01 a 10) se referem a um problema de navegacao pratico, e as 10 ultimas (11 a 20) sdo questdes independentes do problema proposto. Para a solucao do problema de navegacdo, recomenda- se, antes de inicid-lo, a seguinte sequéncia de obtengdo de dados: 1, Mega o RV (Rumo Verdadeiro) e a dis- tancia de cada trecho proposto. 2. Determine os dados de temperatura nos regimes de: subida, cruzeiro e des- cida, Determine as altitudes nos regimes de: subida, cruzeiro e descida. Determi- ne as quantidades de subida e descida. 3. Calcule as Velocidades Aerodinami- cas (VA's) de cada regime de véo (su- bida, cruzeiro e descida). Na pagina 98 vocé possui 0 gabarito das provas e a partir da pagina 99 a solucao da parte pratica dos problemas de nave- gac&o, executada passo a passo. As pro- 9) 1. 9700 pés hy 1. 150 et D 1. D¥™230%, Wa30 kt 2. 4700 pés 3. 5700 pés 4. 30600 pés 5. 217 pés 2, 230 kt 3. 1660 MPH 4. 204 kt 5. 150 kt 6. 209 km/h 7, 214 Kt 8. 172 kinfh 4. 330 Kt 2. 236 Kt 3. 443 kt 4518 Kt 5.0.47 6.0.54 vas possuem uma sequéncia crescente de dificuldades, por isso recomendamos seguir na ordem a soluco. Lembretes Importantes “Toda vez que pedir a Proa (PV, PM ou PB) de um determinado trecho ou regi- me de véo, ache primeiro a Correcéo de Deriva (CD) para combater 0 Vento atuante, no Triéngulo de Velocidades. *+0s estimados séo feitos sempre com @ VS (Velocidade no Solo), também de- terminada no Triéngulo de Velocidades. +0 cdlculo da Autonomia Minima neces- séria para um véo é realizado conside- rando 0 tempo do v60 DEP/DEST, cal- culado através da combinagao da(s) VA(S) de cruzeiro e das disténcias ob- tidas nos trechos, a fim de facilitar os célculos. Este é 0 critério utilizado para a realizacao das provas do DAC. Teste entdo agora os seus conhecimen- tos adquiridos, lembrando-lhe que o grau minimo exigido para aprovagao no DAC € 7 (sete), exigindo portanto um maxi- mo de 6 erros por prova. Boa sorte! @ Provas de Navegacao PROVAL Véo simulado de SAO BENEDITO (04003'S - 040054'W) mantendo 0 FL.O75 até TAUA (05°56'S - (040017'W) e apos ne FL O65 para CRATEUS (05013'S = 40°42), considerando es seguintes ded: aeronave .. avido privado decolagem 1aaoz elevacio dos aerédromos vide carta temperatura de SAO BENEDITO -302C procedimento de subida .. : ‘erp-rota, velocidade indicada na sUbIda .sresense aa ko razio de subida 350 pésrmin vento de subida, Cruzeiro € deseida sn... €almo velocidade indicada de cruzeiro .. 85 Kt velocidade indicada nas descidas .. 80 kt fovea de descide a Sea oF ow 2 iv Gok veel 38 fu Caisse? py ese (e)1832-7 a) 3436 F5 e = 2:-Qual-o estimado para a) 14482 b) 14512 ~“c) 4. Qual a Pr eres que manterd apés nivelar?: a) 143° 63° — ) 183° 5. Mantendo 0 FL 75 até TAUA, ahora que estimou Monten oH? %. De TAUA prossegue para o destino no RV (Rumo Verdadeiry> by 3 a) 151° Roy suse (ate 4) 351° 7. Que disténcia ira percorrer apés TAUA até atingir L652 3 NM ») 8G -Y" “d) esquerda e do setor de cauda PM 60 km 4) 150 NM 4d) diferentes PROVA2 Véo simulado de JARDIM DO SERIDO (06°32'S - 036944'W) para USINA MATARY (07042'S - 035°10'W) no FL 75 até PRESIDENTE CASTRO PIN- TO (07909'S - 034957'W), e apés no FL. 45, conside- .. avigo privado decolagem .. 09502 procedimento de subida nnn Gevacto de IARDIM DO SERIDD SET Wee oae témperatura de JARDIM DO SERIDO .......28°C Vina subida.. iit OO KE razio de subida 500 pés/min Viinos FUs de cruzeira e descidas enn 90 kt vento na subida, cruzeiro e descidas .....- calmo desvio de bissols velocidade utilizada para calculo da autonomia mina wn .. VA's dos FU de cruzelro carta a utzar » WAC 3018 =H 3° 1. A autonomia minima para o véo sexé de: a) 0128 b) O1nS8._/¢) O2hOB (apna SOE ered “ Peper Peace oe ot HO nw D0 a ve 5 ENC es ICEEECEEEReEEEer CeeE Ccre Ce HUCEE Cree Cre Creer tet Ee ee Cee te eee (creer HCE Pree CEee (eter eeecet ee tree dere eee eC 2. Caso as cabeceiras do aeréafomo de decolagem fossem 10/28 e se o vento fésse calmo, qual cabe- celra utilzariomos para jz"estarmos quase alinha- dos com a rgta prevista’e para que lado fartamos a curva apos adécolagem, respectivamente? Oe “Giri 23. arta 'b) 10 - esquerda 4) 28 - esquerda 3. 0 estimado no TOC (Tp 2) 09552 (5) 0958; 4. As coordenadas do ponto de nivelamento sero: 626° - 036039'W _b) 06°36'S - 036°31'W 68'S - 036°26W 4) 07024'N - 037029 £ 5, A distancia do TOC & PRESIDENTE CASTRO PIN. TO e.0 BH Serj, respectvamente, de 2 aignm 169 3 p93 km 131° ) 113 NM ~ oe. By km - 131° 6. 0 tempo de vo entre 0 TOC @ PRESIDENTE CAS- of Climb) serd aos: 10032) 10052 [RO PINTO, mafitendo o rL 25, sera de! QOn5S b) Aho —eFO1hoS — d) ona 7. Quanto a elevacdo e comprimento da pista de PRESIDENTE CASTRO PINTO sabemos serem de, res pectivamente: 2) 213 pés - 2590 pés _p) 213 m - 2500 m ©) 213 m- 2500 pés~(d) 213 pés - 2500 m 8. Sobrevoa PRESIDENTE CASTRO PINTO no esti- mado e dai prosseque para o destino, descendo para 0 FL 45. Qual o estiqado pata abngir este FL, se a razdo de descida fpi je 500 pés/min? 2) 10882 (by tibae-e} O82) 41432 8, Manteve no 54, 45 a Pt a) 196° bBo 0» 4) 224° 10. Da pista do aerédromo de USINA MATARY con- lui qui 2) tem balizamento e é pavimentada b) faltam dados na cay & de existéncia duvl et OSs € pavimentada enenbalizada 11. Em uma projecio Gnoménica, as linhas de pro Jegio tem origem no: ‘ponto oposto ey ‘d) ponto tangente vento positivo ou fiegativo, passars a ser: ays by ve i 13. Numa projecdo Lambert a escala de distancia ¢ considerada: varidvel com a a constante gual a Mercator ae 4) utilizével $6 na latitude Tnédia 412. AVA sofrendo @ eat de um componente es OVE 14, Voando para o Sul entre as linhas isogénicas 042E e 02°W, qual a Dr \édia-wbilizada? 15. Que velocidade deverd ter uma ACFT para per~ correr 425 NM em 02 horas e 30 minutos? 2) 170 km/h ) b) 180 ais kmyn |) 30% YASH FS X= Govrim X=PFONM pa (FOE AB3IS keo/ fh 16. Os fatores capazes de modificar a TAS serso: a) altitude pressio, temperatura e FL b) altitude presséo, vento e temperatura ©) umidade, vento © densidade do ar d) FL, umidade e altitude densidade ) 17. Linhas tragadas nas cartes unindo pontos de mesma Dmg chamam-se: 7D Isdbaras cas Isogénicas 18. Um fuso horario abrange uma faixa de: a) age Jatitude | 5° de longitude: 0) 07230" deratuce “47230 de longitude 19. Ag nivel do Mar a temperatura é 17°C. Nas mes- mas condigdies, qual serd a temperatycano FL 1107 a) 220C ye “¢) -399C (a) Sec 20. Um semi-circulo maximo, lmitado pelos polos, opos~ 20 meyigiano de um observador, é chamado de’ lanti- iano ) co-latitude <) meridiane-180° ——d) circulo menor PROVAS Véo ge URUBUPUNGA (20°47'S - 051934°W) para MARILIA (2912'S - 0490°55'V/) com sobrevéo de TUPA (21953'S - 050230'W), considerando aeronave -- helicéptero decolagem .. Ieee 17552 elevacdo de URUBUPUNGA ..., Vide carta temperatura de URUBUPUNGA TSA - 9°C VA de subida 120 Kt razdo de subida foes 900 pés/min VA de cruzelro enc. eonnnsensese £50 Kt nivel de cruzeirO vs.nj.cjcnctscenen FLSS desvio bissola «0... Sow consumo horério médio n0 v60 ssu.n-+ 20 galdes/h vento na subida e em cruzeiro .... calmo 2. Consideranido 2.VA de cruzeir, caleulou a auto- noma Otht3, ~<) 94h36 yd) O1has > pobbnestiwacts pel 2) 0bKS1 temperdttil BAA Sncontrada & ce: cerc dBc fantida em cruzeiro serd de: 1) 150 kt d) 160 kt 5. AP manter durante a subida sega de 2) 196° 'by447°" <<) 152° (oF 66. Resoiveu abastecer com mais 10 gafbes além do calculado, Qual eptio o ghastecimento real? 2.0.4—| a) (Maal bY24 gal (c)34 gal d) 47 gal“ xEaY 7. OB{0) NM apés a Gecolagem, em virtude de formagées meteorolégices pesadas, curvou a direta ‘mantendo PB de 195 e condicées visuals. As 18302, 7 ainda evitando formacies, sobrevoa uma rodovia principal pavimeritadia e com uma ferrovia avistada logo a frente. A/ sua dir iroximadamente 2 3 NM, uma cidadd de importéficia, Procurando na car~ ta, conclulu est {mo da cidade de: a) ANDRADINA ) ARACATUBA, Pay 7196 i be, }RESIDENTE PRUDENTE @ 16 pie, ando-se em rodovias e ferrovias. Sendo assim, apés © sobrevéo da rodovia do item anterior, para pros~ seguir viagem para 0 destino tomou a: 2) ferrovia que liga DRACENA a MARILIA ) ferrovia que liga ANDRADINA ¢ LINS, e dat rodo- ‘que liga LINS & MARILIA © eae que liga PRESIDENTE PRUDENTE 2 PUA e dai ferrovia para MARILIA 4) rodovia que liga ARACATUE via que liga LINS a MARILIA NS e ap66 rodo- 9. 1902 pousou no destino, endo combust srnescete de Goyal B70 Grea 42050 10, Seem MARILIA ewese encontrado condes jesfavordvels ao payso, qual seria o RV para TUPA. Goo oad Saar as 11. AVeoldade cara, conta prea aktude 12. A rota ortodrémica (também conhecida como rota de circulo maximo) corta os meridianos em Angulo: Pesuios tee to ) iguais 413. A projecdo que apresenta os meridianos como linhas retas, paralelas e equidistantes e os paralalelos como linhas retas, paralelas e ndo astanje, & chamada de: at Tera b) Lambert «e) Azimutal 14, 0 arco de meridiano compreendido entre os pa- —~ d) Gnoméi TC oeiterenca de tatifuad Biirerenca de longitude VC Polar mcd ) caminho 4) rumo 16, Uma aeronave mantém PV 350 e sua linha de rota cruza as isogdnicas de 12°W a 18°W. Qual a fra manter? “lists sactebetenisbonl eo temperatura do arigual a 10°C e uma VI igual a 140 kt, terd VA de a) 164 km/h 282 km/h ©) 296 km/h» (/4))804 km/h 18. Uma aeronave percorreu 200 NM durante 4 hora 2 10 minutos. A velocidade desenvolvida fot de: a) 172 km/h 94 km/h ©) 280 km/h 4) 318 km/h 2 49. As mithas ndutices de um fuse horério no Equa- dor sao: a) 15NM >) 600 NM c) 900 NM) 600 km 20. A rota ortodrémica numa projecso Mercator é resentada por uma linha: a) eee ¢) cénica 4) loxodrémica 8 Apés localizado, resolveu continuar © véo base- média que.de) Almeiio. Cope ya ) 008° > Oy ae i - PROVA4- : bo de FURNAS (SBFU) (20°42'S - 046020'W) para CATANDUVA (21909'S - 048959'W) com sobrevso de OLIMPIA (20°45’S - 048°55'W), considerando os seguintes dados: aeronave .. vido privado decolagem .. 12182 elevacao de FURNAS. Vide carta procedimento de subida em rota Vina subida verses 200 Kt ravdo de subida 670 pés/min vento na subida 2700/40 kt ‘consumo hordrio na subide - 70 litros/h nivel de cruzeiro ss FLBS vento em cruzeiro «.. ones 2700/25 kt VE de cruzelro 100 kt consumo hordrio em cruzeiro « + 55 litros/h Vide descida oe 90 Kt razao de descida ‘950 pés/min * ‘consumo hordrio na descida 40 litros/h vento na descida + 2709/20 kt desvio bussola 50E ‘elocidade utilzada para calcuio da autonamia ima 1. VA do FL de cruzeiro carta a utilizar “ges WAC 3262 METAR SBFU (FURNAS) 2012002’ 27615KT CAVOK 10/05 91007 tivok 1. A au a) o1ndg ) by o1n4o niS 4) 02n25 2. 0 tempo gasto na subida foi de: a)S min (8) Bm (c) 9 min 3. A distancia nercorrida na subida foi de: Yo) a} 12 (b)J5NMe)sONM o)21 NM rota minima epee 0 vbo seré dk 4)13 min Atingiu 0 FL85 no estimado e confirmou a distan- cla caleuledp-no item anterior. Dai tomou PB de: a)268° (b)y60°<) 285°) 291° 5. Estimou o sobrevéo do povoado de ORLANDIA (20°44'S - 047°45'W) para: @psuz a) 12592 b) 13032 c) 13072 6, Atéo sobrpsde de ORLANDIA verficou consumo de: a) 36 Iitros(‘b) 9 litros¢) 46 litros 4) Si litros 7. Quinze (15) minutos apés sobrevoar ORLANDIA Fesolveu, a partir deste ponto, prosseguir para aas7 (eyyase e248" a) 254° 9. A Que distancia de CATANDUVA planejou iniciar a descida? a)9NM — by14NM c)49.NM 4) 24.NM 10. Qual 0 estimado de pouso? a) 14032 b) 14102 ¢) 1417Z_—d) 1424Z. 11. A distancia vertical que separa uma aeronave do nivel de tig padrao de 1013.2 hPa chama-se de Aipressto Solita Sema Giles 6) verdadeira C@LGHGL@ GIG Guia. alcH @iGiCLe. CiciLG Ce CHO eee i Cc cC c 12. Dados: A (2200'S - 040°20'W) e B (3894'S - (080930'W), calcule a latitude média: a) 11'30"§ 16921'30"S c) 242; aoe (a) poe2s30°s 413, Dados: PV = 240%, TAS = 100 Kt © OVI 9802720 ke, RV @ Ve See respectivernerte det 36° = 81 Kt hee “119 kt 36% = 119 kt 244° - 81 kt 34. Angulo de corrode deriva ¢.0 sng forma- gaye a pros daseronave ea (0: Kote veagaeto "by Norte Magnétco (Opies seauir 4) nha Norte-Sul da bissola is Dados: PB = 150°, DMG = 16°W, desvio = ecf\de deriva = 5° positives, 0 RV seré: a) 130g/ _byi4oe cy 160°) 170° 16. Em que se bascia @ projecio Mercator? ') varios cones finito 17. A representacdo gréfica da superficie terrestre desenvolyida num plano sem grandes detalhes de _projecde“damos otiome de: @maps——by vis8o—c) projecio d) carta 18. Durante 1 hore ¢ 35 minutos uma aeronave per- coreu214 NM. A sua velocidade &: a) 28 km/h) 435 km/h ©) 220.kmpn 250 km/h 19. © método de conduzir uma aeronave sobre a superficie da Terra, procurando elementos de desta- que para'ge orientarna rota, chama-se navegacdo: ayradiQ> bor estima ele (Bor contato 20. Na teoria dos fusos horéros, 0 merdiano 180° & conhecido como: 2) co-atitude, anti-meridiano ©)yinha internacional-dé mudanca de data ‘referéncia inicial para contagem das longitudes PROVA, \Véo simulado de CAICO (06°26'S - 037905'W) com destino a PATOS (07902'S - 037915'W) com sobre- véo de RIO TINTO (06°48'S - 035°06'W) e USINA— MATARY (07°42'S - 035°10'W), considerando os se- guintes dados: aeronave . helicéptero decolagem - 1600 procedimento de subida . em rota elevacao de CAICO .. vide carta temperatura de CAICO 35°C razio de subida 380 pés/min VI nas subidas even 70 KE consumo hordrio nas subidas . 55 litros/h wea m8 SUbhEa8 nso 2500/20 Kt FL trecho CAICO/RIO TINTO ..... FL SS FL trecho RIO TINTO/US. MATARY/PATOS FL 8S VI nos FL de cruzeiro 80 kt consumo em cruzelro 45 liteps/n vento nos FLIS de Cruzeiro sesssseseees 2800/30 Kt VI de descida .o.essu 7 70 Kt = razéo de descida vento de descida: desvio da bissola 550 pés/min 2500/15 kt 4°E abastecimento 170 ltros carta a utilizar Wwac 3018 RVzI00° CD: PY= IO M273; 1, APB mantida durante a subida fi yeas a) 108°) 120° t26*— d) 130° Py=197 2. A que alsténgja do RIO TINTO a aeronave nivelou? a) 22M 6) 88 NM c) 93 NM Nw 3. Qual 2 PM mantida até RIO TINTO, apés nivelar? a)ioie— gDinis “ey 116° (a) y22" 4,0 estima de sobrevbo em RIO TINTO ser 20s: '703Z b) 1708Z_c) 1713Z_, d) 4718Z 5. 0 combustivel remanescente a0 sobrevoar RIO TINTO fol: 2) 50 Its bj 95its ¢)1201ts 4) 135Its 6. Apés sobrevéo de RIO TINTO sublu para o FL 85. Quais as coordenadas geograficas 20 atingir 0 FL8S? 2) 0658'S - 035°07'°W_b) 07902'S - 035°07°;W ) 07008'S - 035008°W d) 07917'S - 035008'W 7. 0 estimado de sobrevdo de USINA MATARY fol: a) 17362 b) 1740.52 ¢) 17462 d) 1751.52 8. Apés USINA MATARY prossegue para PATOS. Qual ahora no través do AEROCLUBE DE CAMPINA GRAN- DE (07011'S - 035057°w) a) 18262 b) 18312 ¢) 18382 d) 18457 ‘9. A PB mantida em cruzeiro para PATOS serd: a) 286° by 296° -c) 300° d) 304° 10. A que distancia de PATOS deveré iniciar a desc da (TOD): a)9NM byI5NM c)21NM 4) 27 NM 12, Considerando PV menor que RV e VA menor que VS, 0 vento sopra do setor de: a) cauda e pela direita- 2 pela direita ©) prea e pélaesquérda ae: e pela esquerda 12, 0 &ngulo formado entre o eixo longitudinal da aeronave e a trajetéria percorrida pela mesma cha- ise! rv rece ) angulo 4 eptagdo 4) de erro do pitoto 13. A maneira pela qual se representa num plano a superficie da Terra ou parte dela, aparecendo com perfeigo os seus meridianos e paralelos, de- nomina-se: oF Ad) pojecso 14, Numa projecéo Lambert, um circulo maximo € Fepresentado por uma linha: (asta b) eval ©) andulada ) conformal 15. 0 numero Mach de uma aeronave com VA de 270 kt e-temperatura Tea do ar de 10°C, é: 30.24" 0) 0.32- d) 0.48 @ @) Q 16. Dados: PV = 200°, VA = 150 kt, Dv/W = 1200/25 kt, o &ngulo de gorgecdo de deriva serd de: a) 10° positives Copiee neaates, ) 25° positives 25° negati 17. © ajuste altimétrico utilizado normaimente nas operacdes de pouso € decolagem de uma ae- om 60: ty syeM we ANE ~ 8) OFF 18, Com relagio a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a-hgra UTC seré: 2) mais cedo by Mnais farkie )a mesma 0 BAS € mais eo 19. Qual o nome dado ao circulo na superficie da esfera cujo centro e ralo sao os mesmos da pré- pra esfera? eo (sen — 3} purlelscetathade 20. 0 ares. de meriiano compreenddo entre um Daraleto dlathude eo pole €: 2) latitude mécia diferenga de longitude ©) latitude ») circulo menor 4d) co-latitude \Véo simulado de FERNANDOPOLIS (2016'S -050°12'W) ‘com destino a MARILIA (2212'S - 049055'W) e sobre- ‘bo obrigatério dos aerédromos de TUPA (21953'S - 050030'W) © PRESIDENTE PRUDENTE (22010'S - 051°25W), considerando os seguintes dados: erONAVE nen eens NIB privado hora de decoiagem ..... ‘0950Z procedimento de subida em rota elevacao de FERNANDOPOLIS ... vide carta temperatura de FERNANDOPOLIS... 5c, velocidade calibrada na subida er... 130 km/h razéo de subida 630 pés/min vento na SUbIGa ..ersrsinsierenentenense 2200/15 Kt velocidade calibrada em cruzeira 160 kem/h FL até PRESIDENTE PRUDENTE .. FL6S. FL apés PRESIDENTE PRUDENTE FL 9S vento nos FL'S de cruzelro ss... + 2300/25 kt desvio da biSSOla ..ssststnsuet seve SOW carta a utilizar i WAC 3261 1. Considerando as VA's de cruzeiro e as disténcias da carta, caleuiou a autonomia minima regulamentar de: a) 02h26 b) O2HS6 c) 0311) 0326 2. Ahora estimada no TOC foi aos: a) 09552 b) 0958Z ) 10002) 1003z 3. Nivelou na hora prevista e manteve PB de: a) 209° b) 214°) 219°) 224° 4, Estimou 0 sobrevéo de TUPA para os: a) 10522 b) 10582 c) 1104z d) 11102 5. Sobre TUPA observou ter gasto 36 litros. Qual 0 consumo horérlo médio observado até entdo? a) 27 its/h b) 30 Its/h c) 33 Its/h d) 36 Its/h 6. De TUPA prossegulu para PRESIDENTE PRUDEN- TE mantendo PM de: a) 246° b) 252° 259° d) 264° 7. Resolveu manter 0 FLaté 0 sobrevéo de PRESIDEN- TE PRUDENTE. Qual o FTO (Estimating Time Over = hora estimada de cobrevéo)? a) 1135Z b)1142Z c) 1149Z dd) 11562 8, Sobrevoa TUPA no estimado ¢, no rumo para MARILIA, sobe para 9 FL 95.atingindo este 9 minu- tos apds e sobre 0 aerédromo de MARTINOPOLIS: (22°11'S - 051°10'W). Qual a VS e razéio de subida Utlizada, respectivamen SSF S08 pan ())78 tn pin c) 93 kt - 500 pés/min 93 km/h - 333 pés/min 9, 34 no FL9S mantém PB e VS de, respectivamente: 2) 100° - 118 kt bb) 119° 93 kt ¢) 119° - 118 kt 4) 1009 - 93 kt 10. Iniciard a descida ds 12307. Qual o combustivel gasto até entdo, considerando 0 consumo horério ‘obtido no item 5? 2) 36 litros. b) 58 litros ¢) 67 litros d) 72 litros 11, Para se manter sobre 2 rote o piloto necessitou usar Proa maior que 0 Rumo e uma VA menor do que a VS. O vento vem de: 2) direlta e proa ») esquerda e proa ©) direita e cauda —_d) esquerda e cauda 12. Dados: PB correc de deriva a) 135°) 125° 120%, DMG = 209E, DB = O5W, +109, Sendo assim o RV serd: ©) 115° 4) 105° 113, Em uma projecio Ortografica, as linhas de pro- Jes tem origem no: a) infinito ©) ponto de tangéncia ») panto oposto 4) centro da Terra 14, E considerada como uma desvantagem da pro- jecdo Lambert: a) loxodrémica ser uma linha curva b) escala de dist&ncia constante ) paralelos e meridianos cortam-se a 90° 4) um circulo maximo € representado por uma linha reta 15. Sendo dados RV = 200°, Vs VA = 280 kt, 0 Vento serd de: a) 2280/45 ke 'b) 2350/50 kt 1) 2420/54 kt d) 2549/60 kt 240 kt, PV = 210° 16. Uma aeronave encontra-se pousada num aero- porto situado a 2500 pés de altitude e tem seu alti- ‘metro ajustado em QFE. A altitude indicada no ins~ trumento serd: a) zero 'b) 2500 pés acima do Nivel do Mar ) 2500 pés acima do Nivel de Pressio Padréo 4) 2500 pés acima do Nivel de Pressao da Estacso 17. A componente vertical da bissola é méxima: a) em qualquer ponto da superficie terrestre b) na latitude de 45° Norte ou Sul ©) sobre a Linha do Equador Magnético 4) nos polos 18. Adiferenca de horas existente entre uma cidade de ongitude 135°W e outra de longitude 075°E seré de: a) 04 horas b) 07 horas c) 14 horas d) 18 hores c Cc is c c c & c c c cC & G cc c c c c c c c Cc c G Cc c © C Cc c c c c Gc c c Cc Cc 19. Qual a direcao e distancia entre dois pontos si tuados nas coordenadas geogrsficas deA” (20°40'S, = 045900'W) e "B" (2950'S - 045°00'W): a) Norte - 120 NM b) Norte - 130 NM ) Sul - 120 NM 4) Sul - 130 NM )Milha ndutica e hora b) Milha terrestre e hora 3 ‘A.unidade de velocidade N6 (kt) é a relagdio entre: 4) PE e hora Quilmetro e hora PROVA7, Voo simulado de TURMALINA (17016'S -042044'W) com destino a GUANHAES (18°42'S - 042050'W) cam sobrevéo de GOVERNADOR VALADARES (18954'S - 041959'W) e TEOFILO OTONI (17952'S = 041930'W), considerando os seguintes dados eTONAVE sessaesersee aviéo privado decolagem .. cesses L6OSZ elevacdo dos aerddromos Vide carta procedimento de subida evesesns @M FO ‘temperatura em TURMALINA, TSA azo de subida .. 650 pés/min VI de subida a 110 kt vento na subide . 2102/20 kt consumo horério na subida ... 25 galdes/h FL até TEOFILO OTONT ee . FLAS FL apés TEOFILO OTONT v..sscscssesesetnene FL BS VI nos niveis de cruzelro pose 125 Kt vento no FL 135, seseseneenes 1900/35 kt vento no FL 85. 220°/30 kt consumo hordrio no FL 135. +21 galdes/h consumo hordrio no FL 85 ... 47 galées/n razio de descids .. ‘esnnene 1000 pés/mnin VI nas descidas. 400 kt vento nas descidas ese... 2000/25 kt ‘consumo horario nas descidas. 14 galées/n abastecimento .. 55 galdes carta a utilizar WAC 3189 1. Tendo como referéncia o tempo de véo calculado ‘com as VA's de cruzeiro, qual o combustivel que con- sumiria até 0 destino? a) 35 gal b) 40 gal (c) 45 gal d) 50 gal 2. Qual a distancia de GOVERNADOR VALADARES que atingiu 0 TOC? a)1S9NM >) 31NM (QY6NM 4) 88 NM. 3. Ao atingir 0 TOC na hora prevista tomou PM de: a) 156° b) 163°) 173° (a))84° 4. Ao sobrevoar GOVERNADOR VALADARES veri cou combustive! gasto de: 815 9a (b) y0g0) 6) 25.901) 30.901 5. Prossegue de GOVERNADOR VALADARES para TEOFILO OTONT emantém oF. 135. Qual oTO em TEOFILO 0} aint (pir 1762 417312 ) NY, ) ) 6. Sobre TEGFILO OTONI, prossegue para o desti- no, iniciando a descida para o FL85. Qual a distan- ‘dapercorrida para atingir 0 FL 8S? a) 8 NM )12NM cc) 16.NM GG 7, Estimou o través do aerddromo de SANTA MARIA DO SUACUT (1812'S - 042028'W)) para: 1739,5Z b) 17452, Co)a750'52 a) 17572 ) 20 NM ca médiaraplicivel so Ogre Scie one penne? (apps h sayanin 05h 14min isi mggnética nula so chamadas de: 8. 0 ponto onde iniciard a descida para © pouso no aerédromo de GUANHAES esté deste a: a)9NM ,b)14NM c)19NM d)24NM 9. Quel a hora para 0 TOD (Top of Descending)? a) i753Z b) 1759Zc) 1804Zd) 18112. 120. Ao pousar verificou combustivel remanescente de: a) 5.1 gales b) 12.7 galdes ©) 18.6 gales d) 24.4 galdes 211. Uma aeronave voando com uma PM 300 corta laos 'sogdnicas de SPW 9 97CE Adeclnegso mag- 6) 128 12. Quando o vento for de proa, cauda ou nul, a PV em relagao 20 RY-e 2) maior (Cb) menor (c) Yyual 13, Em quanto tempo 0 Sol percorreré, em seu mo- vimento aparente, urn arco de longitude correspon- 4) diferente 353 6) 05h 33 min 4) 05h 15 min 14. A altitude presséo cortigida para as variacées de temperatura num determinado nivel chama-se altitude: a) absojula Idensidade ©) calibtada FO verdaderra 15. As linhas tracadas nas cartas, unindo pontos de agénicag’ ? ») isogénicas CVisdbaras\_—"_—_d) isocinicas 16. Qual o instrumento que indica a0 piloto a Yaz8o de subida ou descida? = a) DME/ > bpRst —C¢) Gimb 17. Duzéntos (200) metas equivalem at a) 65 pésb) 6907 p63( €))655 pés. a) 700 pés 4) altimetro 1218. 0 4nQUI6 formado no centro da Terra, entre os planos do meridiano de Greenwich e do meridiano do lugar considerado chame-se: a) latitud “to longitude ©) diferenga de latitude diferenca de longitude 19. Em uma carta Lambert, 3°25’ de latitude correspondem 2: a) 325 NM b) 205m (c)205 NM 4) 325 km a nw 20. A VA de uma aeronave aumenta aproximada- ‘mente de 2% da VI para cada: 2) 1000 m de altitude 7b) 100 m de altitude ©) 100 vest ‘de altitude” *d), 1000 pés de altitude iw Véo simulado de FAZ POSSES 00 RIO GRANDE (2019S - 048°58'W) e destino a FURNAS (20°42'S = 046920'W) com sobrevdo de RIBEIRAO PRETO (21908'S - 047046") © SACRAMENTO (19°53'S - 047025'W), considerando os sequintes dados: aeronave sesses helicéptero decolagem .. + 1405Z, ‘temperatura do AD de DEP 10°C elevacdo dos aerédromos vide carta Vina subide. ncnansesssee 75 KE ‘consumo hor 280 litros/ty vento na subida 0900/15 kt Vi de cruzeiro 85 kt nivel de cruzeiro sees FLTS vento de cruzeiro (0609/30 kt Vina descida . 65 kt consumo horaria na descida 40 litros/h. razo de descida 500 pés/min vento na descida (0309/20 kt desvio de bussole ssn DE abastecimento .... 220 litros carta a utilizar oveeenes WAC 3262 1. Atingiu 0 TOC as 14202. Qual fol a razio de subi da empregad 7 2) 240 pésimin’ —_-“b) 300 pés/min gv 1267 (00 pés/min—~~ 6) SOO pés/min Coe ABV (Pri (@\20° jerdadeira) na subida fol ©) 132° d) 138° Em quals coordenadas fol determinado 0 TOC? (@)20°28'S - 048e4a'W _b) 20°13'S - 049°16';W <) 2040'S D4ge2sw~“d) 20044'S - 048°22'W 4. ApSs 0 TOG,.a PB mantida foi de: a)109° (by) 293 _o).126° 5. Estimou 0 sobrevdg de SACRAME! Ree 8) a5582 0) 16058" «) pti (a)yersz ay 137° 6. Sobrevoou ont na hora estimada e observou tanque com metade do abastecimento inicial, Qual o consumo horério verificado no re- gime de cruzeiro? a) 46.5 Its/h b) 50.7 its/h c) 55.8 Its/h d) 62.9 Its/h 7. Qual a PM mantida apés 0 sobrevéo de SA- CRAMENTO? a)111° —b) 120°) 128d) 134° 8. A que distancia de SACRAMENTO deverd iniciar a descida para efetuar 0 pouco em Furnas? a)12NM b)23NM c)57NM 4) 66 NM. 9. A hora que estimou iniciar a descida f a) 16562 b) 17012 ¢) 170624) 17142 10. Tendo efetuedo 0 pouso no estimado, 0 com- bustivel remanescente seria de: a) 51 litros b) 64 litros c) 76 Iitros_d) 83 litros 11, 0 &ngulo formado entre o Norte Magnético ea linha Norte-Sul da bist 2) Proa Bussola ¢) Desvio de Bussola b))Proa Magnética ') Deciinacéo Magnética 12. Com um vento exatamente de cauda tem-se a seguinte condicao: ie 3 RV igual a PV e VS iguala VA” RV igual a PV e VS maior do qud VA RV maior que PV © VS menor qué.VA-— 4) RV menor que PV e VS menor que VA 13. Qual a diferenca de horas (HLO) existente en tre uma cidade de longitude 1050W e outta de lon- aitude 045%E? ; Bean bon Qosn @iof) 14, Circulo maximo, cujo piano & perpencicular 20 exo da Terra é 0: Cheater /) b) meridiano ‘paralelo U_ayanti-meridiano 15, Fazendo-de a conversdo de 51 litres em US galdes, tem-se: a)132 b)13.2 © 0)132—d) 1320 16. Uma aeronave no FL 60 e uma VA = 120 kt voa ‘2 10°C. Quinze minutos depois a temperatura ob- servada no mesmo FL é 15°C. Ela agora est com: SES eens ce altitude de vo menor 417. Calcule a Diferenca de Latitude entre os pontos ‘A (24910'S - 045920°W) e 0 ponto B (3844'S - (070°20'W): a) 07917" b) 14034) 31°27" d) 62054" 48. © anti-meridiano do meridiano 120°E é de longitude: 2} 060% (‘e)josoew (c} 1500e~~ 4) 1500w 19. 0 Climb & um instrumento que funciona ligado pts) linha(s) de presto: estatica ‘estatical b) impacto acts’ _ d) impacto e dindmica 20. Conhecendo 0 RV, para se obter o RM, a DMG seré: _ pasubtraida se,for W _b) subtraida se for S BSomada sever We) somada se fer € ‘PROVAS Vé0 simulado do AEROCLUBE DE JOAO PESSOA (07906'S - 034050'W) para JOAO SUASSUANA (07°16'S - 035°54'W) com sobrevéo de RIO TINTO (06048'S - 035°06'W), CURRAIS NOVOS (06027'S - (036032'W) e PATOS (07902S - 037015'W), consi- derando os seguintes dados: aeronave .. avido privado decolagem .. v= 20202 temperatura no aerédromo de DEP 35°C elevacao dos aerédromos ... vide carta procedimento de subide ss... em rota Fazio de subida 330 pés/min Vina subida vsesoes AMO Kt consumo hordrio na subida 150 litros/h vento na subida .. 3209/30 kt sees 130 kt VI de cruzeiro até PATOS FL até PATOS.... FL 125 Vento no FL 425... +. 3600/40 kt VI de cruzeiro apés PATOS .. 120 kt FL apés PATOS. FL 5, vento no FL 75.. seen 2802/30 Kt consumo horério nos FUS +100 litros/h carta a utilizar WAC 3018, 1. Considerando um tempo de véo calculado com as VA's de cruzeiro e © consumo horério também em ‘ruzeiro, 0 combustivel para ir até 0 destino é: 2) 163 tsb) 196 Its c) 240 Its d) 238 Its 2. Quals as coordenadas geogréficas Us TOC? a) 0648'S -035906'W_b) 0652'S - 035903'W ©) 0695'S - 035°00'W d) 07°00'S - 036°56'W CtGHCHGHCH CHG GH CH GHGHr Gt GEGHGHG Grr GHGHe GG EC eceeccccc Cc Cr CaaeGHt: 3. A partir do TOC manteve PM de: 2) 283° b) 298°) 306° d) 319° 4. Estimou 0 sobrevéo de CURRAIS NOVOS para: a) 21012 b) 2106Z c) 2111Z_d) 2116Z ‘5. 0.combustivel consumido até CURRAIS NOVOS é de: a) 84.5 its b)91its ¢) 97.5ks d) 111 Its 6. Sobrevoa CURRATS NOVOS no estimado @ pros segue para PATOS mantendo 0 FL 125 até 0 sobre- 60. Qual o ETO (Estimating Time Over)? a)2124Z b) 2129Z_¢) 2134Z_d) 21307 7. Sobrevoa PATOS no estimado e prossegue para o destino descendo para o FL75. Corisiderando Razdo de Descida de 500 pés/min, VA de descida igual a VA no FL 75 ¢ 0 vento previsto no FL 75, a que distancia de JOAO SUASSUANA atingird o FL 75? a)28NM b)36NM c)SSNM 4) 62 NM 8. Ao atingir 0 FL75 verificou gue confirmava a dis tSncia até o aerédromo de JOAO SUASSUANA, con- firmando o vento previsto. Manteve entao PM de: a)078° —b) 099°) 121d) 131° 9. As 2156Z, ainda mantendo o FL75, verificou es- tar a 11 NM de JOAO SUASSUANA e sobre a rota. Qual o vento encontrado no FL 75? a) 2800/32 kt b) 2800/16 kt ©) 1008/11 kt 4) 1009/20 kt 10. Do ponto das 21562 resolve descer para pouso em JOAO SUASSUANA, Qual a razio de descida a utilizar se prevé um tempo de descida de 5 minutos? 2) 830 pés/min ) 980 pés/min ©) 1200 pés/min 4) 1500 pés/min 414, Uma ACFT faz uma correcdo perfelta para a direita e mantém uma PM de 200°. A ACFT esta: a) sem deriva e com um ACD positivo b) sem deriva e voando na linha de proa ©) derivando para a direita e voando sobre a rota d) derivando para a esquerda e voando sobre a rota 12. Proa Bussola é um ngulo formado entre 0 eixo Tongitudinal da aeronave e o(a): a) meridiane magnético| ) meridiano verdadeiro ©) linha Norte-Sul da biissola d) estaco 13. Na longitude de 120°W so 18h00 UTC. No mes- ‘mo instante a hora UTC na longitude 135°E seré de: a) 06h00 b) 09h00 c) 1800) 22h00 14. Calcular entre os pontos A (20°30'N) e B (2003'S) a latitude média: 2) 00°01'30S, b) 00°01'30"N ) 01930'30°S 4d) 01°30'30"N 15. A linha de forca do campo magnético da Terra {ue une os polos magnéticos a) linha de rota ) desvio de biissola ¢) meridiano magnético d) meridiano verdaceiro 16. De uma maneira geral, o altimetro esta ligado as linhas de pressao: a) dingmica ©) de impacto b) estatica d) estética e dinémica 17, Uma aeronave no FL 150 tem para temperatura verdadeira do ar -30°C. 0 ponto mais alto da rota tem 14800 pés. Se a aeronave mantiver 0 FL, so- brevoard acima do pico: a) em 200 pés c) em 300 pés b) em 400 pés 4d) no, ela colidird 18. A componente da forga do campo magnético da Terra, que cause 0 ngulo de inclinacéo, & a: a) vertical b) horizontal ) do Equador 4) do circulo maximo 419, Na carta Mercator as latitudes so: a) crescentes:do Equador para os polos 'b) iguais do Equador aos polos ¢) crescentes 56 até 2 latitude 609N 4d) crescentes s6 até a latitude 60°S. 20. A projecio em que @ ponto de origem se encon- tra no infinito & chamada: 2) Arrutal b) Estereografica ©) Gnomanica 4) Ortogratica PROVA I Vo simulado de PARAMBI) (06°11'S - 040°41'W) para JIRITA (04°48'S - 040904'W) com sobrevéo de MOCAMBO (03955'S - 040045'W), considerando os seguintes dado: aeronave . decolagem helicéptero 10002 procedimento de subida em rota temperatura em PARAMBU ne 250C VI Na SUbIda .sessssssenerstinerntnenatneesntne 83 Kt razao de subida ..... 625 pés/min consumo durante a subida.. 90 litros/h vento na subida 2309/10 kt FL até MOCAMBO FL9S, VE no FL 9S i consumo no FL 95 vento no FL 95.. FL apés MOCAMBO .... 95 kt 60 litros/h 2409/20 ke FLSS Vino FL SS aceon 85 kt consumo no FL 55... sessnnsnseen 75 litrOs/h vento no FL 55. vr 2009/25 Kt VI nas descidas. reeenenve 90 KE azo dt. Jescida sores 500 pés/min consumo durante as descidas ... 50 litros/h vento nas descidas + 2209/30 kt carta a utilizar... WAC 3017 1. Considerando as distancias da carta e as VAs de cru- zeiro, calculou a autonomia minima regulamentar de: a) 0in56 ) 02h16 c)02h26d) O2n4t 2, Ahora que atingiu 0 TOC fol: a) 10052 b) 10072 ¢) 10102) 1012z 3. A distncia percorrida na subida foi de: a)15NM —b)20NM c)25NM d) 30 NM 4. A PM mantida apés nivelar fol de: a)350° by 359°) 010d) 019° 5. Estimou sobrevdo do aerédromo de CRATEUS (05913'S - 04042'W) para’ a) 10272 b) 1031Z¢) 1035Z_ 4) 1039Z ©) 6. As 10352 observou sobrevéo do aerédromo de CRATEUS. Qual o RV voado e a VS de cruzeiro obti- das, respectivamente? a) 002° = 107 kt ¢) 359° - 99 kt b) 350° - 99 kt 4d) 359° - 124 kt 7.0 vento atuante em cruzeiro fol de: a) 2179/14 kt b) 2409/20 kt ©) 2720/28 kt ) 3030/21 kt 8. Manteve 0 FL 95 até 0 sobrevéo de MOCAMBO verificou consumo até ent&o de: a) 76 litros b) 82 litros c) 89 litros d) 95 litros 9. Apés sobrevdo de MOCAMBO no estimado, pros- segue para o destino descendo para o FL 5S. A que distancia de JIRITA atingira o FL 55? a)12NM b)19NM c)48NM d) SS.NM 10. Considerando vento previsto no FL 55, a PV e VS no FL 55 serdo, respectivamente de: 1a) 130° - 79 kt b) 143° - 94 kt ¢) 156° - 79 kt 4d) 163° - 106 kt 11, Uma aeronave, para se manter sobre a rota de~ sejada, com um vento de cauda e pela direlta, de- verd ter dngulo de corregso de deriva: a) nulo ) positive ©) negativo 4) varivel com a altitude 12. 0 &ngulo formado entre o meridiano verdadeiro € 0 eixo longitudinal da aeronave & chamado de: apm b) PB) PV) DMG. 413. A hora local (HLO) na cidade “A” de longitude (077030'W so 13h00. Qual a hora local (HLO) na cidade "B" de longitude 02230'E? a) O6h40 b) 19h40 ‘¢) 0620 d) a mesma de“A" 14. Circulo maximo & um circulo: 2) paraleto 20 Equador ') cujo plano passa pelo centro da Terra ©) que néo divide a Terra em duas partes iguais 4d) cujo centro e raio ndo so os mesmos da pré- pria esfera 15. A velocidade indicada, corrigida para os erros do instrumento e instalago chama-se: a) indicada 'b) aerodindmica ©) calibreda 4) no solo 16. Dados: PV = 200°, VA = 140 kt, DV/W = 1509/20 kt, qual o RV e VS, respectivamente? a) 2068 - 128 kt b) 194° - 153 kt ) 188° - 140 kt d) 185° - 128 kt 17. A fatitude média é 0 paralelo equi tancia angular) dos: a) polos ) trépicos ¢) paralelos de dois pontos 4d) meridianos de dois pontos tante (Ai 428. Numa projecdo Lambert, uma linha reta apre~ senta um(a): a) circulo més b) loxodrémica ©) diferenca de longitude d) segmento de meridiano 10 ou rota ortodrémica 19. Na carta Mercator, todas as distancias devem ser medidas na: a) longitude média ©) co-longitude média ») latitude media 4) co-latitude média 20. Considere-se que em Greenwich so 12 horas. Portanto, em um lugar de longitude 127°W, a HLO e a HLE so, respectivamente: a) 03 32 min / 04h 00 min 'b) 04 h 00 min / 03 h 32 min ¢) 03 h 32 min / 08 h 26 min #04 800 min / 08 n28:min Véo simulado entre os. aerédromos de PEDRO II (04°25'S - 041°28'W) e JIRITA (04048'S - 040°04'W) com sobrevdo de NOVA RUSSAS (04043'S = (040033'W) e SAO GONCALO (06°15'S - 039°56'W), considerando os seguintes dedos: aeronave decolagem temperatura em PEDRO It Vi'média de subida razo de subida vento na subida consumo durante a sut FL de cruzeiro avigo privado = 16052 220 8B kt 385 pés/min 3300/15 kt 25 galées/h FLO5 Vi de cruzeiro feos 95 Kt vento de cruzeiro . 3409/20 kt consumo em cruzeiro . 20 galées/h VI durante a descida..ssccscetsnatsnseiee 90 KE consumo na descida 15 galées/h vento na descida 3600/10 Kt 70 galdes ‘abastecimento da aeronave wivisnss. dasvio de biissola....... carta a utilizar SOE WAC 3017 4, Considerando a VA de cruzeiro para os céiculos de tempo de véo e © consumo de cruzeiro, concluiu que o abastecimento min) s seria de: a) 45 gal b) 52 gal 9 gal d) 70 gal 2. 0 tempo gasto na subjda fol de: a} 12 min b) 14 min (c) P2 mind) 25 min 3. A PB mantida até o TOC a) 108° (angie 122° 4) 127° ‘4, Em cruzeiro manteve pM de: a) 100° b) 108° 20° d) 128° 5. Estimou p-sgbrevdo de NOVA RUSSAS para: a) 16312 (b) 16352 c) 16397 4) 16432 6. Apés NOVA RUSSAS resolveu prosseguir para SAO GONCALO mantendo o FL 95 até o sobrevéo deste aerédromo, Qual o tempo de véo de NOVA RUSSAS a SAO GONCALO? 2x6 min 'b)50 min) $4 min 4) 58 min 7 0 combustivel remanescente ao sobrevoar SAO GONCALO no estimade € de: a) 27.2 gal b) 32.6 gal c) 37.4 gal_d) 42.8 gal 8. Apés 0 sobrevéo de SAO GONCALO prosseguiu para JIRITA com PB e VS de, respectivamente: a) 0072 - 92 kt b) 010° - 111 kt ©) 012° - 92 kt 4) 337° ~ 111 Kt ceeccecceeceeceecceccece EPR eee eee eet c c GHG Ha teeta {dane Ge ‘Oo 9. As 17452 observou estar sobrevoando a VILA DE TROIA (0533'S - 039956'W). Qual o vento atuante em cruzeiro? a) 2889/16 kt 1) 3299/27 kt b) 3130/08 kt 4) 3409/20 kt 10. Do ponto das 1745Z prossegulu para JIRITA. Quel a hora estimada para iniciar a descida, saben- do-se que a razdo de descida € de 500 pés/min? a) 17542) 17592) 1804Z__d) 18097 12. As linhas que unem pontos de mesma inclina- go magnética chamam-se: a) iséberas’ ») isogénicas ¢}isociinicas 4) isotérmicas 412. Uma aeronave faz uma corregdo perfeita para a ‘esquerda e mantém uma PM = 100%, A ACFT ests: a) com um ACD positive b) sem deriva e voando na linha de proa ) derivando para a esquerda e voando sobre a rota d) derivando para a direita e voando sobre a rota 13. Uma aeronave mantém PV = 250° e sua linha de rota corta as isogénicas de L0°W até 14°W, APM que devera manter seré de: a) 252° -b) 254°) 262°) 264° 14, Numa cidade situada na longitude 120° sao 10h00 (HLO). Pede-se a hora UTC: a) 18002 b) 13002 )07002 ¢) 02002 15. A leitura no corrigida de um aitimetro barométrico é chamada altitude: a) calibrada ) verdadeira ©) presse 4) indicada’ 16. Dados: PB = 120%, DMG = 10°W, DB = 5°E, VA = 150 kt e DV/WW = 1009/20 kt, qual 0 RM? a)15*—b) 122° 127° ¢) 431° 17. ADLO entre os pontos “A” (22°00'S - 044°50'W) e"B" (42020'S - 034930°W) sera de: 2) 05910" b) 10°20") 39°40" d) 78020" 18. A projego cuja escala de distancia é constante pode ser medida em qualquer latitude chema-se: a} Lambert Conformal b) Lambert Equatorial €) Gllindrica Equatorial d) Cilindrica Conformal 19. © menor arco de paralelo ou de Equador com- preendido entre os meridianos dos pontos dados chama-se: a) latitude b) longitude ©) diferenga de latitude 4) diferenca de longitude 20. Uma linha de rota traada em uma carta Lambert Conformal seré uma rota: a) de circulo maximo b) ortodrémica ¢) loxedrémica 44) cGnica dupla Véo simulado de APARECIDA DO TABOADO. (20°05'S - 050°05'W) com sobrevéo de PENAPOLIS (21924’S - 050005'W) e PARAGUACU PAULISTA (22024’s - 050°35W) com destino a TUPI PAULISTA (219245 - 051936W), considerando os seguintes dados: .. helicéptero decolagem.. 16202 temperature de APAR. DO TABOADO \.... ISA - 10°C elevaco de APAR. DO TABOADO ...... Vide carta, acronave .. procedimento de subida ...... es Mm rota azo de subida 600 pés/min Vi na subida .. ‘ srcnaeiestsecne 90 Kt ‘consumo na subida 4150 litros/h vento na subida 0900/10 kt FL de cruzeiro «. seve PLAZS VI no FL 125 até PARAGUACU PAULISTA 130 kt VI no FL 125 apés PARAGUAGU PAULISTA .. 110 kt consumo em CrUZeitO osstsersesesesee 100 litros/h vento no FL de cruzeiro «. 1200/25 ket abastecimento 200 litros carta a utilizar "WAC 3261 4. Considerando as VA's de cruzeiro ¢ as distén~ clas da carta, calculou a autonomia minima regu- lamentar d a) 01h 35 min ©) 02 05 min b) 01h 55 min 4) 02 h 20 min 2. As coordenadas geogréficas do TOC sai a) 20936'S - 050°05°W_ b) 20036'S - 050915'W ) 20034'S - O50°05'W d) 20036'S - 051955'W 3. Estimou 0 sobrevéo de PENAPOLIS par: a)1700Z b)1704Z ¢)1708z —d) 17122 4. A PM para PARAGUAGU PAULISTA fol: ayigi® —b) 196° “c) 201°) 210° 5. Na rota para PARAGUACU PAULISTA, qual a hora estimada no través de TUPA (21°53'S - 050030'W)? 2)1709Zb) 17142 c) 17192 d) 1724z 6. Da posicao do item anterior, resolve prosseguir direto para 0 destino. Qual serdo RV que manterd & due distancia tera que percorrer até o destino? 2) 200° - 83 NM b) 213° - 7 NM. ©) 296° - 68 NM 4) 296° - 77 NM 7. Supondo ja mantendo a VI de 110 kt a partir do ponto da questo 5, a CD (Correcdo de Deriva) e a VS estimada neste trecho ser de, respectivamente: a) -10 - 155 kt b) -109 179 kt ©) #10 - 179 ke ) #109 - 155 kt 8. As 1739Z, ainda mantendo o FL 125, observou sobrevéo do aerédromo da FAZENDA SKO JOA0 (21927'S - 051°14'W). Qual o RV voado e a VS ob~ da, respectivamente? a) 296° - 155 kt b) 302° - 145 kt ©) 302° - 137 kt ) 328° - 160 kt 9. 0 vento encontrado fol de: a) 1850 / 18 kt bb) 2350 / 22 kt ©) 285° / 26 kt 1d) 3350 / 30 kt 20. 0 combustivel remanescente observado até 0 sobrevéo da FAZENDA SAO JOAO fol de: a) 43.5 its b) 52.5its c) 60.5Its d) 67.5 Its 11, A correcdo que se faz na proa da aeronave para ‘compensar 0 efeito do vento, com relagio a deriva, chama-se: a) ajuste de deriva _b) aluste de desvio ©) corresdo de desvio d) correcdo de deriva @ 12, 0 Angulo formado entre um meridizno magnéti- coe um verdadeiro chamamos de: 2) Angulo de deriva —_b) Desvio de Bissola ) inclinagio magnética d) Declinagao Magnética 13. A diferenca hordria entre a longitude 1200W e a longitude 135° & é de: 2) 07 horas b) 08 horas ¢) 15 horas d) 17 horas 14, A componente, cuja forca direcional é minima nos polos magnéticos, chama-se: a) agénica ») vertical ©) inelinada 4) horizontal 15. A altitude indicada, corrigida para os erros de instrumento e de instalaco do mesmo, cha- masse altitude: a) calibrada ©) verdadeira b) pressao 4) absoluta 16. Uma aeronave percorre 120 NM em 45 minutos mantendo PB 060° ea VA de 150 kt. Sendo 0 RM de 0702, DMG 10°W e desvio de bussola 05°E, 0 Vento, encontrado seré de: a) 2920 / 16 kt ©) 3100 / 24 ke bby 3009 / 20 kt d) 3180 / 30 kt 17. Dados: “A” (24°00'S - 040°20'W) €"B” (10°35'S - (070030), calle a Longtude Média entre os ponto 2) 015°05W b) 030°40'W ©) 055025'W 6) 085°35W 18, Qual dos itens abaixo € considerado como uma vantagem da projecio Mercator: 2} facil plotagem b) escala de distncia constante ) um circulo maximo & representado por uma linha curva 4) limitacées de uso em torno dos 60° de latitude Norte ou Sul 19. Uma projecdo Lambert tem sua superficie ge~ rada num: a) cone b) plano ©) clindro 4) grupo de cones 20, A arco de meridiano compreendido entre o Equa- dor e 0 paralelo de um lugar, €: a) latitude b) longitude ©) diferenga de latitude d) diferenca de longitude a ‘Véo simulado de PARAMBU (06°11’S - 040°41'W) Com destino @ CASTELO DO PIAUL (OS018'S - 041933'W) com sobrevéo de SANTA QUITERIA (04920'S - 040909"), considerando os seguin- fe dados: sownere decolagem nee elevagdo de PARAMBU- ssersenen @VB0 privado a 0930Z vide carta temperatura de PARAMBU 30°C procedimento de subida em rota razéo de subica .. seve 50D peés/min Vina subida : 80 ket vento na subida « 2809/15 kt FL até SANTA QUITERIA ssc FLO5 FL aps SANTA QUITERIA. ss FL6S Vi nos FL’s de cruzeiro “100 kt vento no FL 95... 3009/30 kt vento no FL 65... 2350/20 kt desvio de bissola eves SOE carta a utilizar 1. WAC 3017 1, Considerando as VA's de cruzeiro e as distin- las na carta, calculou a autenomia minima regu- lamentar de: a) 01hS2 >) 02h22¢) 02h31_— 4) O2h37 2, 0 tempo de subida foi de a)9 min b) 12min c) 15min 4) 19 min 3. Qual a distancia percorrida na subida? ~ a) 18.5 NM b) 22.5NM c) 26.5NM d) 30.5 NM 4. Ao nivelar no estimado, manteve PM de cruzeiro de: ayo02° —b) 017° ¢) 022° d) 036° 5. Qual o estimado de sobrevéo em SANTA QUITERIA? 2) 10372 b) 10412 c) 10452) i049z 6. Circulande 0 aerédromo de SANTA QUITERIA, esce até 0 FL previsto para 0 destino. As 10502 abandona 0 aerddromo de SANTA QUITERIA no FL65 mantendo PV de a) 235° b) 240° c) 250° d) 255° 7. As 11102 observa sobrevéo do aerédromo de NOVA RUSSAS (04943'S - 040033'W). Qual o RV voado ea VS obtida, respectivamente? a) 227° - 93 kt b) 227° - 99 kt ©) 227° - 108 kt ) 247° - 315 kt 8. 0 vento encontrado foi de a) 1940/18 kt 'b) 2350/20 kt ) 2760/21kt 4) 308°/22 kt ‘9, De NOVA RUSSAS prosseguiré para CASTELO DO PIAUE mantendo PB de: a) 245° b) 254°) 260° d) 265° 10. Mantém o FL 65 até 0 sobrevdo de CASTELO D0 PIAUI. Qual o estimado do sobrevéo? a)11432 b) 1148Z ¢) 11532) 1158Z 14. 0 &ngulo formado entre um meridiano magnéti- coe uma linha de rota chama-se: a)RVb)RM_ ec) PV 4) PM 12. Para voar no RV 120° a aeronave mantém PV 125°, Qual sera a PV de regresso, sabendo-se que © Vento permanece o mesmo: a)125*—b) 295°) 300°) 305° 13. Num ponto situado na longitude 152°W séo 12h02 HLO. A hora UTC serd de: 2)10h08b) 11h00_c) 22h02_—_¢) 22h10 14, 0 método de navegacao no quel 2 posicio de ‘uma aeronave é obtida por ondas de rédio é chama- da de navegacao: a) estimada ©) eletr@nica b) celestial ¢) radiogoniométrica 15. A velocidade calibrada, corrigida pare a altitude ¢ temperatura, chama-se: ayvi b)VS VA dC C cecce ecececccecccrec o cee G c CGrCHGHGr eH @lata tena: Cc 16. Uma aeronave que mantém PM = 030° ¢ VA = 250 kt, num lugar onde a DMG é 100W, encontra um determinado momento um Vento 0802/30 kt. RV e VS serdo, respectivamente: 2) 014° - 234 kt b) 024° - 262 kt 1) 026° - 238 kt 6) 036° - 262 kt 17. A latitude média entre os pontos "A" (27°47'S - 035015'W) e “B” (54035'N - 040°20'W) seré de: 8) 26°48'N b) 40°41°N c) 26°48'S d) 13024'N 18. Se tracarmos uma reta ligando dois pontos em latitudes diferentes, 2 menor distancia seria obtida se utilizdssemos uma carta do tipo: a}-Lambert Conformal b) Mercator ©) Azimutal ) Mercator Polar 19. Em uma projecdo Estereogréfica as linhas de projecdo tem origem no: a) infinite ) centro da Terra ©) porto de tangéncia d) ponto oposto ao ponto de tangéncia 20, 0 piloto teré sempre a proa igual a rota voada quando o vento for: a) de proe ©) nulo b) de cauda ¢) todas as citadas PROVA 14 \Véo simulado de FAZ SAO JOSE OB" (21025'S - (046045’W) para ITUVERAVA (2023'S - 047946'W) ‘com sobrevéo de BARRETOS (20035'S - 048035'W) @ PLANURA (20°05'S - 04845'W), considerando 0s seguintes dados: aeronave decolagem e.ni elevacao de FAZ SAO JOSE “OB aviéo privado 15152 vide carta temperatura de FAZ SAO JOSE “O83” ec, procedimento de subida ... em rota velocidade calibrada de subida . 75 kt vento previsto na subida ... calmo FL até PLANURA........ ones FL OS FL ap6s PLANURA errs FL35 velocidade calibrada em Cruzeiro vrcnsssnen 85 Kt vento em CrUzeltO vesssessesiuseseeseees, 0609/30 Kt desvio de bissola so 4°E carta a utilizar easssstssnsnsnsensseene WAC 3262 1, APB apés 2 DEP foi de: a) 295° 6) 308" =) 313° 4) 317° 2. Nivelou as 15262, observando ter percorrido 17 NM sobre a rota, concluindo que a razdo de subida utlizada fol de: a) 220 pés/min ©) 445 pés/min b) 365 pés/min 4) 590 pés/min 3. 0 vento encontrado na subida foi: a) 1160/13 kt bb) 1160/19 kt ©) 2969/16 kt ) calmo 4. A partir do ponto de nivelamento manteve PB (Proa Bussola) de: )307°b) 341°) 319°) 323° 5. Estimou 0 sobrev6o de BARRETOS pare: a) 1611Z b) 16162) 16212 d) 1626Z 6. Chegou sobre BARRETOS na hora estimada e dai rosseguiu mantendo o FL 65 até PLANURA. Qual 0 RV tomado? a) 296° b) 343°) 3557" d) 359° 7. A correcdo de deriva aplicada no trecho de: a)-18° " b)-9° 490d) +189 8. As 16392 observou sobrevéo do povoado de PLANURA (20°08'S - 048°42'W), Qual 0 RV voa~ do e a distancia percorrida apés BARRETOS, res- pectivamente? a) 343° - 32. NM. ©) 343° - 28 NM b) 346° - 28 NM 4d) 346° - 32. NM 9. 0 vento encontrado fol: a) 0829/24 ket by 1050/32 kt ©) 1450/18 ke 4) calmo 10. Do ponto das 1639Z resolve prosseguir, jé no FL35, para FAZENDA DAPRATA (20°23'S - 048°05'W). Qual @ PV mantida e VS prevista, respectivamente, considerando 0 Vento da questao 9? a) 094° - 90 kt b) 098° - 73 kt ©) 103° - 67 kt d) 1119 - 89 kt 11. Uma aeronave, para se manter sobre a linha de rota desejada, com um vento do setor de proa pela direita, deverd ter: 2) ACD positivo ©) ACD nulo b) ACD negative 4) deriva nula 12, 0 &ngulo formado entre um meri cdo a ser seguida chama-se: a)rota—-b)rumo—c) proa no @ a dire 4d) desvio 13. A UTC num lugar de longitude 1470W 6 0900 horas do dia 24, Pede-se: HLO, HLE, data e niimero do fuso do lugar, respectivamente: a) 1900 do dia'24, 23h00 co dia 23 - fuso 9 b) 18h48 do dia 24, 23h12 do dia 23 - fuso 10 ©) 23h12 do dia 24'- 23h00 do dia 24 - fuso 9 d) 23h12 do dia 23 - 23h00 do dia 23 - fuso 10 414. 0 método de conduzir uma ACFT de um ponto a outro sobre a superficie da Terra, determinando sua posicd0 pela aplicaco do vento, a partir de um pon- to conhecido, chama-se navegaca« a) Estimada ») Eletrénica ©) por Contato 4) Radiogoniométrica 45. Os, compensadores magnéticos de uma bissola se destinam a: a) corrigir a PM b) amortecer as oscilagées do carto ©) manter lubrificado 0 pivot de sustentagso 4d) compensar as influéncias magnéticas préximas da bissola 416. Sendo dados: altitude press = 10000 pés, altitude QNH = 11000 pés e temperatura ~10°C, a altitude verdadeira, em pés, serd de: a) 10000 b) 10350) 10500 d) 10750 17. A ditegio e distancia, voando de um ponto "A (23°40'S - 044910'W) para um ponto "B" (2020'S - 044°10°W) é de: a) 180° - 40 NM, ) 360° - 401M b) 180° - 80 NM d) 360° - 80 NM 18. A distdncia entre dois pontos numa rota loxodrémica é: ‘2) mator que na ortodrémica, 'b) igual a ortodrémica ‘¢) menor que na ortodrémica 4) qualquer das citadas 119. Numa carta de escala 1 por 2.500.000, 3 cm so: a) 7500 km b) 750 km 75 km d) 7.5 km }. Considerando a latitude 23039, a co-latitude serd: a) 56°21'S b) 66°39'S c) 66°21'S 4) 55°49'S \Véo simulado de FURNAS (9942'S - 04620'W) com destino a CATANDUVA (219095 - 048259'W) com so- revo de RIBEIRAO PRETO - LEITE LOPES (21°08'S = 047°46'W) e, considerande os seguintes dados: aeronave . soe helicSptero decolagem .. procedimento de subida . Vina subida vento na subida .. feos 3309/15 kt azo de subida 670 pés/min consumo horério na subiGa 100 litros/hy FL para o destino .. FL85, VI de cruzeiro para 0 destino ... vee 110 It consumo herério em cruzeito 85 litros/h vento de cruzeiro e descida .. 2909/15 kt desvio de biissola 7 sens SOW Vina descida .sssssessinsessnensesener sien 100 Kt ‘consumo hordrio na descida«....s.e-1, 60 litros/i abastecimento .. . 190 litros, carta @ utilizar ensae WAC 3262 METAR SBFU (FURNAS) 2015002 00000KT 9999 BKNO20 OVC100 06/03 Q1020 1, Considerando as VA's de cruzelro e as distén- cias ne carta, calculou a autonomia minima regu- lamentar de: a) 01hi5b) 01h35c) 01h) 02H. 2. Confirmou o vento de subida ao atinglr 0 TOC nas coordenadas geogréficas de: a) 20°46S - 046034°W b) 20048'S - 046°40'W ) 20051'S - 046°47'°W d) 21014'S - 047926 W 3. Apds 0 TOC manteve PB de: a)256° —-b) 269°) 273°) 278° 4, Estimou 0 través do aerédromo de BATATAIS (20952'S - 047°35'W) para: a) 15362 b) 15402) 1544z_—d) 15487 5, Ao sobrevoar RIBEIRAO PRETO (LEITE LOPES) verificou consumo de: a)64its b)69Its cy 74s) 79 Its 6. A partir de RIBEIRAO PRETO tomou PM de a)274°—b) 284°). 287°) 2929 7. As 17192, ainda mantendo o FL 85, observou sobrevéo do povoado de SANTA ADELIA (21915'S - (048048'W). Qual o RV voado e VS obtida até entdo? a) 269° - 96 kt b) 269° - 110 kt ) 263° - 121 kt d) 263° - 131 kt @L 8. Qual o vento encontrado? 2) 0209/20 kt bb) 2900/15 kt ) 3340/27 kt d) calmo 9. Do ponto da questo °7" iniclara a descida para o pouso em CATANDUVA. Qual a razéo de descida utili- ‘zada para atingir 0 aerédromo na altitude do mesmo? a) 550 pés/min b) 710 pés/min ©) 830 pés/min ) 930 pés/min 10. Qual o combustivel remanescente a0 pousar em CATANDUVA? 2) 64 litros b) 76 litros ¢) 85 litros d) 93 litros 14, Uma aeronave mantém PV 200° e sua linha de rota corta as Isogénicas de 10°W até 140W. A PM média que manteré seré de: a) 202° b) 204°) 212°) 284° 12. Dizemos que o vento sopra da Proa para o Rumo e com isso determina um ngulo batizado de: 2) deriva b) desvio ©) correcao 4) dectinacgo 13. Ao efetuar uma Navegacéo Estimada o piloto deve conhecer: a) sua PV e VA ©) seu RVe VS b) sua DVe W. d) todas as citadas 114. A forca do campo magnético da Terra que faz urna: aguiha alinhar-se na direcao Norte-Sul chame-se: 2) inclinagse magnética “b) Isoclinica ) componente vertical _d) componente horizontal 15. Uma aeronave voa com ajuste QNE 2 10.000 és e sobrevoa um lugar onde 0 QNH naquele mo- mento era de 1015.2 hPa. Pede-se informar a sua altitude pressdo no momento do sobrevéo: a) 10.600 pés b) 10.060 pés ©) 10.000 pés 4) 9.940 pés 16. Considere Proa Bissola = 220°, Declinacdo Mag- nética = 15W, Desvio de Bassola = 05° Leste, Ve- locidade Aerodinémica de 150 kt e Vento 2509/20 kt. Qual a Proa Bilssola de regresso? a}020° —b) 025°) 030° d) 035° 17. Calcular entre os pontos “A” e “B" a Longitude Média. Coordenadas de “A” igual a (20°43'S - (045015°W) e “B” (16027'N - 025010"): a}. 020°05'°W b) 010°02'30"W ) 015917°26"W 4) 03501230"°W 18. A projécdo que tem como caracteristica a per- feicéo nas areas projetadas chama-se: a) Lambert b) Mercator ©) Ortodrémica 4) Loxodrémica 19. Numa carta de escala de 1 por 3.500.000, 3 cm: representa: {a} 10.500 km, b) 1.050 km. ©) 105 NM ) 56.5 NM 20, © Angulo formado entre o meridieno magnético 0 eixo longitudinal da aeronave é chamado d ayPV Bb) PB PM) RV cecccce que quel cute ust Gt c c CEH Cee cite Cece Cree ree cae SESE een eer eee eee Pee PROVA 16 Vé0 simulado de JEQUITINHONHA (16026'S ~ (041902'W) para GOVERNADOR VALADARES (18°54'S = 041959'W) com sobrev6o de TEGFILO OTONT (47953'S - 041930'W) ¢ TTAMARANDIBA (17951'S - 9429510), considerando os seguintes dado ARFONAVE csv . avigo privado decolagem 15502 temperature de JEQUITINHONHA ... -230C VI na subida os 99 Kt Faz80 de sUbIda «..essnsnrnsrennenenr 900 pés/min consumo horério na subicia -100 litros/h vento na subida .. seseve 0200/15 kt Vi de cruzeiro até ITAMARANDIBA vse. 120 KC FL de cruzeiro até ITAMARANDIBA FL 125 consumo hordrio no FL. 125 75 litros/n vento no FL 125, 0909/30 kt VI de cruzeiro apés ITAMARANDIBA FL de cruzeiro apés ITAMARANDIBA... 140 kt FL75, ‘consumo horério no FL 75 serene: 85 lites fh vento no FL 75.. seveses 0500/20 kt VI nes descidas 90 kt consumo horério nas descidas. 60 litros/h desvio de biissola.. 5°E abastecimento da aeronave 205 litros carta a utilizar .. sonsnnnnsenees WAC 3189 1. Considerando as disténcias da carta e as VA's de cruzeiro, calculou a autonomia minima regula- mentar de: a) 02hi5 bp) 02h22 ¢) 02h30_ 4) 02h37 2. 0 tempo de subida previsto & a a) €min- b)13min c)1Smin 4) 18 min 3. A distancia a ser percorrida na subida seria d a)19NM >) 23NM c)27NM d) 31. NM 4. Nivelou na hora prevista sobre a rota verificando ter percorrido 24 NM apés 2 decolagem. Qual o ven= to atuante na subida? a) 0200/08 kt ©) 0200/22 kt b) 0209/15 kt 4) calmo 5. A partir do TOC manteve PM de: a) 198°) 207° c)213* 4) 219° 6. 0 estimado em TEGFILO OTONI seria aos: a) 1624Z b) 16297) 1634Z._d) 16392 7. Chegou sobre TEOFILO OTONI as 1634Z, tendo VS real em cruzeiro de: a) 128 kt b) 134kt c) 14i ke 6) 148 Kt 8. 0 vento encontrado em cruzeiro foi de: a} 0909/30 kt b) 1400/33 kt ©) 1850/26 kt 6) calmo ‘9. O consumo verificado até TEOFILO OTONI foi de: a} 61 litros.b) 69 litros ¢) 77 litros 4) 85 litros 10. De TEGFILO OTONI prosseguiré para TTAMARANDIBA. Qual o RM a voar? a) 250° b) 271°) 287° 4) 292° 12, APB mantida seré de: a) 261° 6) 277°) 282° 4) 287° 12. AVS estimada & de: a) 142 kt b)ASL KE CASO KL d) 168 kt 413, Resolve manter 0 FL 125 até a vertical de TTAMARANDIBA. Qual é a hora estimada no través de CAPELINHA (17041'S - 042032'W)? a) 16452 b) 16502) 16552 d) 17007 14, Atinge a vertical de ITAMARANDIBA no estime- do verificando combustivel remanescente de: a) 84 litros.b) 96 litros c) 110 litros d) 124 ltros 15. A partir de ITAMARANDIBA prossegue para GOVERNADOR VALADARES, inicialmente descen- do para o FL previsto. Considerando uma razdo de descida de 625 pés/min ¢ vento na descida 0 mesmo encontrado no item 8, qual a hore que atingira o FL previsto? a)1702Z b) 17092) 17162) 17222 16. A quantas NM de ITAMARANDIBA atingiré 0 FL previsto? a)10NM b) 14M c)18NM d) 22.NM 17. Atinge o FL previsto e mantém. Qual a PB a voar considerando o vento previsto no FL de cruzeiro? a) 132° b) 148° c) 153°) 157° 48. A que distdncia do destino deverd iniciar a des~ ida, sendo 0s dados da descida os da questéo 15? a)12NM b)16.NM c)20NM d) 24. NM 19. Qual a hora prevista para abandonar o nivel de cruzeiro? a) 1731Z_b) 17372). 1744Z_—d) 17492 20. Qual o combustivel remanescente ao pousar? 2) 33 litros b) 41 litros c) Si litros d) 62 litros “7 ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS 9es MSL = nivel él do Mar 2 = grous Celsius Ne tonte AD = eerécromo ie tha nti AMD attuce média de deicss PS = Proa Blctoln AMS = slttude mi de eubida PM = Proa Magnétea ARR = pouso PY = Proa Verdedera ‘CHor= consumo nord RD = azo de descida (CRUZ = creo AM = Rumo Magnético Dou bist = distéecie RS = rexBo de ssbido (06 = desvio de Bisse RY = Romo Verdacetro (OE? = decelagem sul DESC deseido UB = subida| DEST « destin TO = tempo de decide [DMG = decinagto magnétca TFL» temperatura ro FL v= draio do vento "THD = ternperatura mein ste ou Leste 1 descda t= estimaco “TMS = temperatura média FAZ = Fazendo < eubida FL = nivel do vbo 9,031 ou 98 = gates ouhe = horas 1S © tempo de subida 1A = atmesfor padido da OACI TV = temps de Wo ken = quidmeto {VA veordade seroinsica t= née i I= veocdade indicada ou t= tres VS = velicéede no solo mia = minutor Ws onste elel=anel Gaharito das Provas PROVAS 2 ° 8 2 8 S g 3 8 S 8 o R alolejajo|>lololo|>|elelol>fol>}oleja|> >lol)o/>lolala|>lolololelol>|olalo|>lo plajololo|>jol>lol|>|>Jo jo lola lole|> lao plolalo|>|ol>|>/e\alolalelojo|>lolals lo alalolalol>lelolo|>|elal>lof>lelelalal> a|>|>lolmlol>lololololslalelelojalea|>|> >lel>lol>lalelojalelolola)|slal@|alo loo >lo|>|alofo|>fololaje|>|>|o|>]o/o]o Joo >|>|>lol>|>lolololcla|>la]>lole/o|>|>/o glol>lo]>lolololelelololole|>|>lolalale alo[>jololo]>lole|>]o]>|ololelolo|> |x |x OBSERVAGOES IMPORTANTES 1, Perceba que no célculo do perfil de subida ou descida (das pagi- nas seguintes), a elevacio do aerédromo tem o seu valor (para efeito de c4lculo) arredondado para o miltiplo de 500 pés mais préximo. Além de facilitar os cdlculos, este arredondamento néo ira alterar significativamente o resultado. 2. Pequenas diferencas entre as respostas aqui encontradas justifi- cam-se pelo erro normal existente entre um computador manual e outro. £ aceitavel, num calculo direto, erro nunca maior que 1% (1 por cento), ou seja, se determinada resposta é 100 kt, poderia ser encon- trada no seu computador manual valor 99 kt ou 101 kt (1% de defasa- gem). E claro que num cdlculo acumulativo os erros vo se somando e por isso recomendamos assumir os valores de respostas encontradas como corretos. cece ce ceecceccececceceereceece Cc cecece cecceccce Solucdo da Parte Pratica das Provas RV «distinc ‘SAO BENEDITO Wi cvarels D= 120MM wea = sim wh 1) Par ds bid dseids 920 m = 3020 pos > 3000 pis = AD de DEP 0) eal des Vs (bd, eras desis) sws108 fs DESC 15565 Wah Wash = 40h A= Th ay, nos Wash A= 6500" Ta = 270 =97lt Wes 2. Shite {RS = 350 pi/ain 18 Tob = 1552 subir = 4500 pl _DE 4.Subile Como overe 6ealoo, 2 ¥S = VA DST = 18 NM 4, TOG/Iet frazsvo) Come ovene & ela, 2 PV = RV = 163 one = zrw [P= 188 5.TOC/iaé een) Come ovane eal, 2¥S = VA We= 9914 6. Frees wa 7.Aphe Tis [DESC 78% 65) Convo verte 6esay, V8 = VA RD = 500 plein [10 = 2 min adver = 1000" Ws = 92k Dist =F 8, Tug atts (FL 5) oe vente ene, PY = RY {m 31 one = 207w EE 9. aah ite pestis Cais = 16 BF W=o147 DeP=1440- Yewer= cory Comb = 107 KLEE a1 RV disticas ae. JARDIN d= 13M 00 SERIDO PRESIDENTE CASTRO PINTO USINA a= 208 watary = 56K 0) Pt do subd desta 973 pls 1000 pi = AD do DEP 328 pls —» 500 ps = AD do ARR T nee we. lel da A's (ert dase) eins ns W= 20H W= 90K AMS = 4050-4 A= 7500° {AND = 6000" msnase \m=we TH = 18°C Wgyp = 87H Wyg = 1081 Mppge = 108 DESC 45 ARR (500) es Cnt oe {VA = 994 Aina tiiay YL oisr= 260m [Baers = 020 2 Dagon came tgp RH DEP= 100 rv ésrata = 109 [RW =10 wy Ne = 22¥ edt nt ‘RN ds ROTA Soha {88 = 500pe/nin 18 = 0018 vaste = 6500" Dep = 0950+ [Tob= 1908] 4. Side Coro sat cle, 2¥8 = VA Ws= a7 —DIsTSuB = 19M 18 = Baie Tot/Pe Casto Pate = 94K = 174 ky R= 1 DIST = Wem RA = BE ‘4, TOL/ Presta Caste Po Como evn esl,» VS = Vk DIST = 94 HK vs = 105 W= 00855 1. Presents Casta Pato PRES, CASTRO PINTO 213. 25 —{ Conprineio = 2500 meee tt Fino = 213 pr A. DESC ISAS. RD = 50 pé/nin deter = 3000" 10. sia etry USINA MATARY 328.9 rae ae oa amen prio LEA w= 120 1) Pr da aide 855 mates = 170 ps > 1000 pls = AD de DEP 086, sso 178) so “ ser vor Beemer o 1 Pee 10 Nn/i8302 w= 10H rupee SS ania 2 ombstal MR = 1901 {= 0106 vip = 1755~ ote = 20/0 = 0106 Cons = 2291 10. muttips — [= 300 Es a x Whey = 1208 vig = ison | 0 RVedtinin — OOTHPIA rorwas 10 te Wnts Aggy = 2014 Magy = 18014 1 aaa a= 08 DMG = 14° eeaee 2, Aatonomia para holisiptore CATANDUVA 1 i de sit a 240 pb > 500 le = AD 4 EP issn 2000p = AD ah © ww | sos we pe 5.Sdda “Cone o a Seen, PY = 87 ow || ley ame {= i52 t vat i one = ew \ pe = sw

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