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Modelo cíclico 1

Modelo cíclico
Nos anos 1930, físicos teóricos, mais notavelmente Einstein, consideraram a possibilidade de um modelo cíclico
para o universo como uma alternativa (eterna) para o "Big Bang". Entretanto, trabalho de Richard C. Tolman
mostrou que este inicialmente falha por causa do problema da entropia. Em mecânica estatística a entropia somente
aumenta por causa da segunda lei da termodinâmica. Isto implica que sucessivos ciclos têm de ser maiores e mais
longos. Extrapolando no passado, ciclos antes do presente teriam de ser mais curtos e pequenos culminando em um
Big Bang e então não o substituindo. Esta situação enigmática permaneceu for muitas décadas até o início do século
XXI quando a recentemente descoberta do componente "energia escura" apresentou nova esperança para uma
consistente cosmologia cíclica.
Um novo modelo cíclico é o modelo da cosmologia de branas de criação do universo, derivado do recente modelo
ecpirótico. Ele foi proposto em 2001 por Paul Steinhardt da Princeton University e Neil Turok da Cambridge
University. A teoria descreve um universo "explodindo na existência" não somente uma vez, mas repetidamente no
tempo. A teoria poderia potencialmente explicar porque uma misteriosa forma de energia repulsiva conhecida como
a "constante cosmológica", e a qual está acelerando a expansão do universo, é algumas ordens de magnitude menor
que a predita pelo modelo padrão Big Bang.
Um diferente modelo baseado na noção de energia fantasma foi proposto em 2007 por Lauris Baum e Paul Frampton
da University of North Carolina at Chapel Hill.

O modelo Steinhardt-Turok
Neste modelo cíclico, dois paralelos orbifolds planos ou M-branas colidem periodicamente num espaço
dimensionalmente superior. O universo quadridimensional visível situa-se sobre uma destas branas. As colisões
correspondem a uma reversão da contração para a expansão, ou um big crunch seguido imediatamente de um big
bang. A matéria e radiação que nós vemos hoje seriam geradas durante a mais recente colisão num padrão ditado
pelas flutuações quânticas criadas antes pelas branas. Eventualmente, o universo alcançou o estado que nós
observamos hoje, antes do início de uma contração novamente muitos bilhões de anos no futuro. A energia escura
corresponde a um força entre as branas, e fornece o papel crucial de resolver o problema do monopólo, o problema
do horizonte, e o problema da planitude. Além disso os ciclos podem continuar indefinidamente no passado e no
futuro, e a solução é um atrator, então pode fornecer uma completa história do universo.
Como Richard C. Tolman mostrou, o modelo cíclico inicial falhou porque o universo submeter-se-ia à inevitável
morte térmica termodinâmica. Entretanto, o modelo cíclico escapa disto por ter uma expansão a cada ciclo,
prevenindo a entropia de estabelecer-se. Entretanto, existem maiores problemas com o modelo. O primeiro deles é
que as branas colidindo não são entendidas pelos teóricos das cordas, e ninguém sabe se o espectro da invariância de
escala irá ser destruido pelo big crunch, ou o que ocorre quando duas branas colidem. Além disto, como a inflação
cósmica, quando o caráter geral das forças (no cenário ecpirótico, uma força entre duas branas) requerido para criar
as flutuações do vácuo é conhecido, não há um candidado da física de partículas. Ainda, o cenário usa algumas
idéias essenciais da teoria das cordas, principalmente dimensões extras, branas e orbifolds. A teoria das cordas em si
é uma idéia controversa em física.

O modelo Baum-Frampton
Este modelo cíclico mais recente, de 2007, faz uma diferente suposição técnica concernente a equação de estado da
energia escura a qual relaciona pressão e densidade através de um parâmetro w. Assume w < -1 durante todo um
ciclo, incluindo o presente. (Em contraste, Steinhardt-Turok supõe que w nunca é menor que -1.) No modelo
Baum-Frampton, um trilhonésimo de trilhonésimo (ou menos) de segundo antes de se ter o "Big Rip" a virada ocorre
e somente um padrão causal é mantido como nosso universo. O padrão genérico não contém quarks, léptons ou
Modelo cíclico 2

portadores de força somente energia escura e sua entropia desse modo desaparece. O processo adiabático da
contração deste muito menor universo toma lugar com o desaparecimento da entropia constante e com nenhuma
matéria incluindo qualquer buraco negro os quais se desintegram antes da virada.
A idéia que o universo "volta ao vazio" é uma nova idéia central deste modelo cíclico, e evita muitas dificuldades
confrontando matéria em uma fase de contração tal como excessiva formação de estrutura, proliferação e expansão
de buracos negros, tão bem como através de fases de transição reversas tais como recombinação, QCD e transições
eletrofracas. Qualquer destes tenderia fortemente a produzir um indesejado rebote prematuro, simplesmente para
evitar a violação da segunda lei da termodinâmica. A surpreendente condição w < -1 deve ser logicamente inevitável
em uma cosmologia verdadeiramente cíclica e infinita por causa do problema da entropia. Não obstante, muitos
cálculos são necessários para confirmar a consistência de tal aproximação. Embora o modelo tome idéias da teoria
das cordas, não é necessariamente relacionada as cordas, ou a mais elevadas dimensões, embora tais dispositivos
especulativos possam prover os mais favoráveis métodos para investigar a consistência interna. O valor de w no
modelo Baum-Frampton pode ser arbitrariamente aproximado, mas deve ser menor que -1.

Modelos distintos
A missão Planck deverá fornecer uma medida de w sem precedentes de precisão, dircobrir se w < -1 ou não, e desse
modo resolver questões entre os modelos.

Implicações na Filosofia
As afirmações de um universo eterno (seja na forma que este eterno assuma) possuem profundas implicações para a
Filosofia e seu tratamento do mundo (o termo que é usado neste campo do conhecimento). Para determinadas
definições de tempo, já incompletas e um tanto primitivas em Kant o tratamento de um universo infinito ou finito já
mostrava-se não completamente confiável e dedutível por lógica aplicada. Aqui, sua obra Crítica da Razão Pura já
lança fundamentos para a Filosofia da Ciência que estaria por vir posteriormente.
Mas com o advento de Teoria da Relatividade, como é citado por Stephen Hawking em seu livro O Universo numa
Casca de Noz, os paradigmas do tratamento do tempo pelos físicos ficaram ainda mais distantes da Mecânica
Clássica, como era tratado aos tempos de Newton, sendo esta a maior contribuição de Einstein e os outros
contribuidores para a "física moderna" para a Filosofia.
Nesta evolução do pensamento, o que seja o tempo passou a ser uma consequência da existência do Universo, uma
de suas dimensões, e não uma "textura" absoluta sobre a qual os fenômenos físicos se dão. Mas ainda persistem as
questões referentes a argumentos cosmológicos, como o argumento cosmológico Kalam[1] , que limita o tempo como
não infinito, ou a não existência da eternidade, dentro de determinadas definições de tempo. Sobre tais questões,
sempre nos alerta para a crição de um "mito científico" (expressão usada em sua obra para leigos "O que é
Cosmologia?"[2] ) o cosmólogo Mario Novello e aborda a questão com paralelos à obra de Kant em "Crítica da razão
cósmica"[3] .
Assim sendo, os modelos cíclicos buscam tratar o que seja a existência e o próprio tempo dentro de outras
definições[4] , que não faça os raciocínios empregados em tais teorizações cosmológicas cairem em antinomias.[5]
Modelo cíclico 3

Referências
[1] Stanford Encyclopedia of Philosophy - Arabic and Islamic Natural Philosophy and Natural Science - 1.2 Space and Time -
plato.stanford.edu (http:/ / plato. stanford. edu/ entries/ arabic-islamic-natural/ #SpaTim) (em inglês)
[2] NOVELLO, M. . O que é Cosmologia?. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. v. 1. 176 p.
[3] NOVELLO, M. ; FREITAS, L. R. . Crítica da razão cósmica. In: Adauto Novaes. (Org.). A crise da razão. 01 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996, v. , p. 495-506.
[4] Stanford Encyclopedia of Philosophy - Time - 3. The Topology of Time - plato.stanford.edu (http:/ / plato. stanford. edu/ entries/ time/
#TopTim) (em inglês)
[5] Vaas, Ruediger ; Time before Time - Classifications of Universes in contemporary cosmology, and how to avoid the antinomy of the
beginning and eternity of the world; philsci-archive.pitt.edu (http:/ / philsci-archive. pitt. edu/ archive/ 00001910/ ); 2004 (em inglês)

• Tolman, R.C.. Relativity, Thermodynamics, and Cosmology .Oxford:  LCCN 340-32023Reissued (1987) New
York: Dover ISBN
0-486-65383-8.
• Lauris Baum and Paul H. Frampton, Phys. Rev. Lett. 98, 071301 (2007).

Veja também
• Constante cosmológica
• Universo oscilante
• Grande rebote

Ligações externas
• Paul J. Steinhardt (http://feynman.princeton.edu/~steinh), Department of Physics, Princeton University
• Paul H. Frampton (http://www.physics.unc.edu/~frampton), Department of Physics and Astronomy, The
University of North Carolina at Chapel Hill
• cyclic universe on arxiv.org (http://xstructure.inr.ac.ru/x-bin/theme2.py?arxiv=hep-th&level=1&
index1=3326179)
• Simplified Overview Comparing Standard and Ekpyrotic Models of the Universe (http://www.historyincontext.
com/Articles/Cosmology/1-BeforeBigBang.htm)
• "The Cyclic Universe": A Talk with Neil Turok (http://www.edge.org/video/dsl/turok07.html)
Fontes e Editores da Página 4

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Modelo cíclico  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=18847844  Contribuidores: Leandromartinez, Py4nf, Quiumen, Roamara, 3 edições anónimas

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