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Abreviaturas
B: A. Bartsch, Le Peintre-graveur, Viena, 1803-1821.
L: F. Lippmann, Zeichnungen von Albrecht Drer in
Nachbildungen, Berlim, 1883-1929 (v. VI e VII,
F. Winkler, ed.).
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III
Referi-me ao retbulo de 1471 como "monumen
to", e ao contrato como "documento"; ou seja, conside
rei o retbulo como o objeto da investigao ou
"material primrio", e o contrato como um instrumento
de investigao ou "material secundrio". Assim pro
cedendo, falei como um historiador de arte. Para um
palegrafo ou um historiador das leis, o contrato seria
o "monumento", ou "material primrio", e ambos po
deriam usar quadros para documentao.
A menos que um estudioso se interesse exclusiva
mente pelo que chamado de "eventos" (nesse caso
consideraria todos os registros existentes como "mate
rial secundrio", por meio do qual poderia reconstruir
os "eventos"), os "monumentos" de uns so os "do
cumentos" de outros, e vice-versa. No trabalho pr
tico, somos mesmo compelidos a anexar "monumen
tos" que, de direito, pertencem a nossos colegas.
Muitas obras de arte tm sido interpretadas por fil
logos ou por historiadores de medicina; e muitos textos
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:E; coisa certa que a histria da arte merea um
lugar entre as humanidades. Mas para que se rvem as
humanidades, como tais? So, admitidamente discipli
nas no-prticas que tratam do passado. Pode-se per
guntar por que motivo devemos empenhar-nos em
investigaes no-prticas e interessar-nos pelo passado?
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