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Negociao
O poder de negociao de um funcionrio depende de dois fatores:
Salrios-eficincia
Independe do poder de negociao do trabalhador. As empresas muitas vezes querem
pagar mais que o salario reserva para incentivarem os funcionrios a serem mais
produtivos. Se torna financeiramente atraente para o funcionrio permanecer na
empresa por um perodo mais longo
Salrios, preos e desemprego
W = Pe F(u,
z)
(-,
+)
P = (1 +
= margem (mark-up)
ou
W/P = F (u,
z)
(-,
+)
Relao
de
fixao de salrios: Quanto maior a taxa de
desemprego, menor o salario real escolhido pelos fixadores de salrios
Equilbrio: quando o salario real escolhido na fixao seja igual ao salario real
resultante da fixao.
F(un, z) = 1/ (1
+ )
equilbrio)
Do desemprego ao emprego
Nn = Ln (1
n)
N = emprego
L = fora de trabalho
Do emprego ao produto
RESUMO
P = Pe (1+ )
(1- u + z)
P = nvel de preo
Pe = nvel esperado de preo
= margem da empresa
u = a fora do efeito desemprego
z = varivel abrangente
=
u
() -
=taxa de inflao
e = taxa de inflao esperada
ut
=
+ z) -
e
t
z) -
= (
ut
for
e
t
t-1
t-1
1)
= zero
z) -
2)
3)
= (
ut
t-1
+ (
t-1
= (
Ou seja,
A medida que aumentou de 0 para 1 a relao simples de Phillips
desapareceu, mas surgiu uma nova relao entre: taxa de desemprego e
variao da taxa de inflao (que uma relao negativa tambm).
A reta da relao chamada de reta de regresso
Curva de Phillips original:
ut -- t mais baixa
Curva de Phillips
modificada:
ut -- t decrescente
De volta a taxa natural de desemprego