Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1. INTRODUO
368
369
370
DA
LEITURA
DOS
DIREITOS
FUNDAMENTAIS
DA
INTERPRETAO CONSTITUCIONAL
5
So, pois, normas constitucionais de princpio institutivo aquelas atravs das quais o legislador
constituinte traa esquemas gerais de estruturao e atribuies de rgos, entidades ou institutos, para
que o legislador ordinrio os estruture em definitivo, mediante lei. (SILVA, 1998, p..126)
Revista Eletrnica do Curso de Direito da UFSM
www.ufsm.br/redevistadireito
371
372
373
Fonte: Quadro Terico elaborado por Jlio Csar Madeira, baseado na teoria de Sarlet (1998).
374
SUA
INCORPORAO
AO
ROL
DOS
DIREITOS
FUNDAMENTAIS.
375
como inserto entre os direitos elencados na declarao Universal dos Direitos Humanos
de 1948.
A Constituio Federal brasileira de 88 levando em conta o contedo atual de
corpo normativo, no se apresenta como de estrutura fechada, tampouco taxativa. Pelo
contrrio apresenta uma estrutura semelhante de um mosaico, principalmente, quando
no seu artigo 5, o qual versa sobre os direitos e garantias individuais, dispe em seu
pargrafo segundo que os direitos e garantias expressos nesta Constituio no excluem
outros decorrentes do regime e dos princpios por ela adotados, ou dos tratados
internacionais em que a Repblica Federativa do Brasil seja parte.
Ademais, como fulcro na recente alterao no texto constitucional introduzida
pela emenda constitucional de n 45, a qual acrescentou ao artigo 5 da CF o pargrafo
terceiro que dispe que os tratados e convenes internacionais sobre direitos humanos
que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por trs
quintos dos votos dos respectivos membros, sero equivalentes s emendas
constitucionais,
dando
ensejo
ao
que
atualmente
se
denomina
dentre
os
376
5. CONSIDERAES FINAIS
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
377
378