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ADMINISTRAÇÃO PRÓ-ATIVA
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bombardeada na imprensa local e nacional
por notícias nada agradáveis. Olhamos
Chapa atônitos para uma série de disputas,
agressões, acusações, desrespeito e jogo de
culpas, ocasionando a baixa autoestima de
todos os membros da comunidade universitária.
Estamos descontentes e indignados com administrações que fazem da UEL um
trampolim para seus anseios político-partidários. Essa forma de gestão tem sido levada à
exaustão na última década e é a principal responsável pelo enfraquecimento institucional
da UEL. Pessoas desrespeitadas e desvalorizadas ficam desunidas e enfraquecidas.
Com base nessa situação, estamos propondo a chapa “UEL LIVRE: unir e mudar”,
com Cristiano Simon (CCH), para reitor, e Margarida Carvalho (CCS/HU/HC), para vice.
Entendemos que para sair dessa condição, há necessidade da comunidade universitária
eleger pessoas que tenham compromisso único com a política institucional da UEL, cuja
representatividade transmitirá a legítima voz da comunidade universitária.
A instituição não pode ser um mero instrumento para ambições pessoais e partidárias.
Ela é um patrimônio da sociedade que tem três finalidades básicas; ensino, pesquisa e
extensão, que são instrumentos de transformação social.
No ensino a UEL forma profissionais-cidadãos, na pesquisa produz conhecimentos e
tecnológico da instituição. Mas para que isso aconteça – realmente – precisamos lutar pela
nossa autonomia, ter Políticas Universitárias sólidas que visem transformar a UEL, em
agente de transformação, dentro do contexto social que ela está inserida. Para que essas
ações aconteçam, os seus Conselhos precisam ser respeitados; seu patrimônio humano
valorizado; uma Gestão Eficaz e participativa de todos. Dar transparências para todos os
ideologias partidárias, fazendo ver o Governo do Estado que o bem maior é a Instituição e
que ELA não tem política partidária, mas tem compromisso social como agente de
administração. As pessoas não podem ser colocadas nos cargos da instituição, por
ICMS, para que as IES públicas paranaenses possam ter administrações com autonomia e
com responsabilidade sobre os recursos humanos e financeiros. Hoje, a UEL tem perdido
os seus professores, em função dos salários pagos por outras universidades, falta
pedem demissão, demora em média quase um ano para ser reposto, isto, após aprovação
Ao mesmo tempo em que pleiteamos a autonomia para IES, na nossa casa iremos propor
atividades acadêmicas.
A administração da UEL será itinerante, na qual o seu reitor e vice não apareçam
somente em época de eleição, mas participem do dia- a- dia da UEL de forma PRÓ-ATIVA.
Queremos SIM, uma UEL LIVRE! Para que essas mudanças aconteçam, é
necessário que a UEL esteja unida e que as três categorias participem na construção
desta Universidade. Na outra eleição, somente 27 por cento dos universitários, de um total
de 13 mil alunos votaram para escolha do reitor. Precisamos implementar uma ação
educativa para a construção da cidadania. Somente assim, neutralizaremos os interesses
de grupos político-partidários com uma candidatura que tenha no diálogo e no respeito
pelas instâncias colegiadas sua principal bandeira, e no trabalho em prol do
desenvolvimento institucional seu maior objetivo.
Por isso, pedimos que a comunidade Universitária análise bem as propostas das
chapas e vote consciente. Precisamos eliminar a ingerência da política partidária dentro da
UEL. Participe, envie o seu e-mail com sugestões de como você pensa a UEL. E-mail do
candidato a reitor cristianosimon@sercomtel.com.br; e da candidata a vice-reitora
margaridacarvalho@sercomtel.com.br.