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AULA GRATUITA
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS
Já em relação ao tratamento objetivo, significa dizer que este deve ser dado sem
privilégios ou discriminações a todos os administrados.
b) Sanções:
c) Tipos de atos:
e) Sujeitos:
Esse princípio exige que aos atos da Adm Pública seja dado ampla divulgação, de
forma que o administrador possa cumprir a determinação ou impugná-la. Refere-se
à divulgação (na forma da lei) oficial dos atos da Adm Pública.
A aplicação desse princípio conta com algumas exceções que são as seguintes:
• Art. 5, X, CF;
• Art. 5, XXXIII, CF (inciso regulamentado pela Lei nº. 11.111/05);
• Art. 5, LX, CF – publicidade dos atos processuais.
a) Estágios probatórios;
b) Contratos de gestão (art. 37, § 8º, CF);
c) Concursos públicos;
d) Avaliação de desempenho para a aquisição da estabilidade (art. 41, § 1º, III,
CF);
e) Limites para despesas com pessoal – racionalização da máquina administrativa
(art. 169, CF).
OUTROS PRINCÍPIOS
PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA
Este princípio reza que a Administração Pública deve controlar seus próprios atos,
apreciando-os quanto ao mérito (oportunidade e conveniência) e quanto à
legalidade, devendo, assim, revogar os atos inconvenientes e anular os defeituosos.
a) Atos vinculados: não cabe, pois se são vinculados, não há como avaliar a
conveniência ou a oportunidade;
b) Atos que já exauriram os seus efeitos: não é o caso, pois sendo os efeitos “ex
nunc”, em nada será alterado;
c) Atos nos quais já houve exaurimento da competência;
ANULAÇÃO REVOGAÇÃO
Motivo Defeito / Ilegalidade Interesse público (conveniência
e oportunidade)
Competênci Administração / Judiciário Somente a Administração
a Pública
Eficácia Retroativa “ex-tunc” (já Ela não nasce, se torna. Efeitos
nasce com defeito) “ex-nunc”
Prazo 05 anos Não há prazo
O seu conceito se encontra no art. 2º, parágrafo único, VI, L. 9.784/99. Segundo
esse conceito, trata-se de uma adequação de meios e fins.
Adequação, por seu turno, significa que a Administração Pública não deve praticar
uma conduta mais enérgica que aquela necessária ao caso concreto.
Significa que todo o ato deve ser acompanhado por uma explicação escrita dos
fundamentos de fato e de direito que levaram à prática do ato. Vale tanto para os
atos discricionários quanto para os vinculados.
Esse princípio, que deve ser analisado sob os aspectos horizontal e vertical, tem por
síntese a questão da competência.
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