Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
GABARITO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Logo: A( 1) R( 1) a b 3
A(2) R(2) 2a b 1
Portanto, R x
5
3
4
3
4
5
x
3
3
3
3
22. 4sen x 4 cos x 4 cos x sen x
1 cos x 1 sen x
4sen x (1 cos x) 4cos x (1 + sen x) = 4cos x 4sen x
b2 2 a2 2
c2 2
2 a2 2 a2 b2 c 2 2
4(b2a2 b2l2 a2l2 +l4) = l4 + a44 + b4 + c4 2a2l2 2b2l2 + 2c2l2 +2a2b2 2b2c2
3l4 2(a2 + b2 + c2)l2 (a4 + b4 + c4 2a2b2 2a2b2 2b2c2) = 0
O descriminante da equao do segundo grau acima, em l2,
= {2(a2 + b2 + c2)}2 + 4 . 3 . (a4 + b4 + c4 2a2b2 2a2c2 2b2c2) =
16(a4 + b4 + c4 a2b2 a2c2 b2c2).
O.S: 6453/11-Thiago
2 a2 b2 c 2 16 a4 b4 c 4 a2b2 a2 c 2 b2 c 2
2
2.3
b2 c 2 2 a 4 b 4 c 4 a2b2 a2 c 2 b2 c 2
3
Portanto
b2 c 2 2
b 4 c 4 a2b2 a2 c 2 b2 c 2
a2 b2 c 2
3
z3 3 2 cos i . sen
4
4
El argumento de un nmero complejo que equdista de estos tres nmeros complejos, es el que se encuentra
ubicado en el circuncentro (H) del tringulo que formen estos nmeros al representarlos en un sistema de cordenadas
cartesianas.
Operando con estos nmeros:
2
2
z3 3 2
i
2
2
3 1 i
3 3i
Adems:
z1 = 2 + 0i
z2 = 0 2i
... 1
...(2)
...(3)
O.S: 6453/11-Thiago
Por las coordenadas se deduce que el tringulo z1, z2, z3 es issceles, de lo cual se deduce que la altura y la mediana
del lado z1z2 coinciden; entonces P es punto medio de z1z2 :
2 0 0 2
P
;
1; 1
2
2
El argumento de Pz 3
tan
El argumento del circuncentro (H):
De (4)
arg ( Pz 3 ) = 45o
Das igualdades:
3 1
...(4)
H Pz 3
arg (H) = arg ( Pz 3 )
3 1
AD
AB
DB
AB
2
2
e 2 2 2 , da identidade: (a + b + g)2 = a2 + b2 + g2 + 2 . (ab + ag + bg), obtm-se:
3
5
1
[1]
45
BE
BC
1 ,
e
EC
BC
CF
tem-se
CA
1 e
AF
CA
1 .
[2]
Usando a propriedade: reas de tringulos de alturas de comprimentos iguais so proporcionais aos comprimentos
das correspondentes bases destes tringulos, [1] e [2], podemos escrever sucessivamente:
.
. 1 .
ABF ABC AB AC ABC AB AC
[3]
.
. 1 .
BCD ABC BC AB ABC BC AB
[4]
.
. 1 .
CAB ABC CA BC ABC CA BC
[5]
(ver figura)
1
ABC ABC ABC ABC
DEF
2 1 16
1 . 1
3 45 45
ABC
O.S: 6453/11-Thiago
2m
x 2
.
m2
2m
2
2
x4 + m4 x + m4 x4 x 0
4
4
x2 (x2
1
)0
4
x = 0 ou x2 1 0 x = 0 ou x2 1
4
4
x = 0 ou | x | 1
2
1
1
x
2
2
28. Para y = 0, ficamos com f(x2) = x . f(x). Trocando x por x, ficamos com
f (x2) = f ((x)2) = (x)f (x).
Logo, xf (x) = x f (x) f (x) = f (x), para todo x real no nulo. Para x = 0, tambm temos f (0) = 0. Portanto, f mpar.
b) Da equao f (x2) = xf (x), conclumos que
f (x2 y2) = f (x2) f (y2), ou ainda, f (x2) = f (x2 y2) + f (y2).
Agora, dados u e v reais, se u > 0 e v > 0, existem x > y reais tais que u = x2 y2 e v = y2. Da, pela ltima equao
acima, obtemos f (u + v) = f (u) + f (v). Com um raciocnio anlogo e usando que f mpar, provamos os outros casos.
29. En el grfico:
Se deduce:
x = xcos ysen
y = xsen + ycos
...(1)
...(2)
O.S: 6453/11-Thiago
Dato: tg
3
4
3
5
4
cos
5
sen
42 64
;
2
2
1; 5
De (3):
... 3
P x; y
4
3
3
4
1 5 ; 1 5
5
5
5
5
19 17
;
5 5
m3 am b 0 I
30. n3 an b 0 II
p3 ap b 0 III
O.S: 6453/11-Thiago
O.S: 6453/11-Thiago