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“Planta esta ideia…”

Dia Mundial da Floresta e Dia da Árvore


 A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no
estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton
conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à
plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da
escassez de material lenhoso.
 Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de
Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido
o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações
para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.
 Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi
comemorado o primeiro DIA MUNDIAL DA FLORESTA em vários
países, entre os quais Portugal.
A importância das árvores
 "Árvore é sinónimo de vida", com a
sua sombra acolhedora, os seus
frutos e flores magníficos, ou com a
sua importância fundamental para o
progresso humano.
 As árvores resistiram às mais
diversas mudanças climáticas,
renovando-se, transformando-se
para poderem adaptar-se às
diferentes situações.
 Para continuarmos a progredir com
este ritmo acelerado, precisamos
proteger a nossa flora e a nossa fauna
de forma a garantir a sobrevivência
de todos, inclusive a nossa.
Funções das árvores
Protecção do solo,
Manutenção da Preservação da vida
nascentes, rios,
vida. silvestre.
lagos.

Produção de
móveis, utensílios
Produção de Regulação da
domésticos,
alimentos. temperatura.
esculturas, barcos,
etc.

Manutenção do
Realização da
equilíbrio Outras.
fotossíntese.
ambiental.
Floresta Portuguesa
A floresta portuguesa é um ecossistema muito antigo, inicialmente
com árvores de folha caduca no Norte do país e árvores de folha
perene a Sul. Actualmente, a área florestal portuguesa ascende aos
3.3 milhões de hectares.

Portugal possui uma das maiores áreas florestadas da Europa


(35.8 %).

Cerca de 85% da floresta de Portugal é propriedade privada, e


apenas 3% pertence ao Estado Português, os restantes 12% são
baldios, e pertença de comunidades locais.
Distribuição das espécies
A Floresta em Portugal Continental
 Quanto à distribuição geográfica, os Espécies
% Área florestal Área (ha)
carvalhos estão presentes em quase todo florestais
o território nacional. Pinheiro bravo 29,1 976.069
 No Algarve predomina a alfarrobeira.
Pinheiro manso 2,3 77.650
 Quanto ao pinheiro-manso, está
Outras
bastante presente na península de 0,8 27.358
resinosas
Setúbal.
Azinheira 13,8 461.577
 Espécies ripícolas como salgueiros,
choupos, amieiros, ulmeiros, plátanos, Carvalhos 3,9 130.899
freixos e o pinheiro-bravo são Castanheiro 1,2 40.579
encontradas a norte do Tejo, e mais
Eucaliptos 20,1 672.149
invulgarmente a sul (em pequenos
núcleos) ou em subzonas do interior do Sobreiro 21,3 712.813
país.
Outras folhosas 3,0 102.037
 O eucalipto encontra-se em zonas
próximas do pinheiro-bravo. Total 100,0 3.349.327
Algumas espécies florestais
Portuguesas em perigo de extinção:

Teixo (Taxus baccata)

Azereiro (Prunus
lusitanica)

Azevinho (Ilex aquifolium)


Causas do declínio
Incêndios

Abate de
Outras
árvores

Introdução
Chuvas de eucaliptos
ácidas e pinheiros-
bravos
Implicações da destruição das nossas florestas
Implicações económicas
• A floresta e as actividades ligadas a ela representam 3% do bolo de lucro da economia.
• O declínio da floresta representaria uma grande perda para o país.

Implicações sociais
• Mais de 160 000 pessoas estão empregues em áreas relacionadas com a floresta,
representando 3,3% da população activa.
• Trata-se de um problema social, mas também económico, já que estimula o aumento da
taxa de desemprego.

Implicações ambientais
• A nível ambiental, o declínio florestal em Portugal diminui a biodiversidade, pondo
algumas espécies em perigo e levando a que outras desapareçam por completo do nosso
país.
• Por fim, a emissão de dióxido de carbono será maior, e também menor será o dióxido de
carbono fixado pelas plantas e no solo, já que não existirão plantas para fazer a remoção
do dióxido de carbono da atmosfera para a floresta.
• A destruição da floresta leva ao desaparecimento da fauna e da flora dessa região, a uma
elevada erosão do solo desprotegido, a uma modificação das bacias hidrográficas, muitas
vezes com grandes prejuízos materiais e mesmo de vidas humanas.
Medidas de salvaguarda e protecção florestal
relativamente à introdução de outras espécies

 A redução gradual e o correcto


ordenamento florestal das
monoculturas de eucalipto e
pinheiro, e o incentivo à
preservação e ampliação das
áreas de vegetação autóctone,
assume um papel primordial
na minimização dos efeitos
catastróficos dos fogos.
Medidas de salvaguarda e protecção
florestal relativamente aos incêndios
 Relativamente ao combate a
incêndios, o grau de
preparação dos bombeiros e
outras entidades de protecção
civil e a garantia de acesso a
áreas de densa arborização são
passos necessários, bem como
o investimento intenso no
estudo das áreas de maior
risco. Nas situações em que o
incêndio foi causado por
negligência, vandalismo ou
criminalidade, há que
promover campanhas de
sensibilização e informação
das populações.
Medidas de salvaguarda e protecção
florestal relativamente ao abate
 Quanto ao abate de árvores,
alterações à legislação e
desenvolvimento de
mecanismos de fiscalização
mais eficazes para a
reconversão das áreas ardidas,
bem como a devida protecção
das actuais áreas protegidas e
criação de novas Áreas de
Protecção Ambiental, poderão
ser um passo em frente na
protecção dos recursos
florestais portugueses.
Medidas de salvaguarda e protecção
florestal relativamente às chuvas ácidas
 No caso das chuvas ácidas,
é necessário ter cuidado
com o nível de emissão de
poluentes para a
atmosfera, tentando de
certa forma controlar a
sua concentração, sendo
esta uma medida de
prevenção a nível
mundial.
Outras medidas de salvaguarda e
protecção florestal
 O assunto também deverá ser
analisado em termos políticos,
sendo a criação de comissões
especializadas compostas por
representantes de todas as
partes interessadas e por
especialistas, uma das formas
de intervenção do poder
político de forma a unir
objectivos ambientais, sociais
e económicos.
Conclusões
 Cabe a todos nós divulgar
a importância da
conservação das árvores e
das florestas e
salvaguardar-las da
destruição.
 Só assim podemos manter
o equilíbrio da vida do
nosso planeta…
MELHOR…

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