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Manifesto Pró-Chapa 2 SINDPOL/MG – Avançando no Rumo Certo

SINDICATO DECENTE, DENÍLSON PRESIDENTE!

... todas essas lutas e conquistas são resultado de uma caminhada incansável
de todos os Servidores da Polícia Civil, que todos os dias saem de casa para
cumprir seu dever e também do trabalho e da capacidade extraordinária da
atual direção do SINDPOL/MG em saber tencionar e negociar nos momentos
certos e agregar atores e parceiros importantes para a nossa causa, dentro e
fora da polícia. Sem essas qualidades e articulações políticas e estratégicas de
convencimentos e aglutinações da necessidade de MODERNIZAÇÃO e
VALORIZAÇÃO de nossos operadores para o bem da sociedade no
enfrentamento à violência e à criminalidade, nada disso seria possível.
Nossa direção, que encerra mais uma etapa, têm e sempre teve um
PROJETO sindical e institucional: MODERNIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO da
instituição e dos servidores da POLÍCIA CIVIL. Consolidando para isso, uma
ferramenta poderosa que estava adormecida, desacreditada e subutilizada: “O
SINDPOL/ MG”.
Nessa linha, ingressamos em 2003 com essa proposta, compusemos
uma equipe eclética e bastante representativa, com lideranças de várias
gerações de polícia dos anos 60, 70, 80 e 90, reunindo os valores contidos
nessas safras e também num gesto de unidade, convidamos outros
colegas da chapa que ficou em 3º lugar para compormos nesse grande
projeto. Cada um com sua capacidade e seu dom especial. Herdamos uma
instituição praticamente falida e inviabilizada, devendo mais de 1 milhão e
arrecadando apenas 30 mil mensais, inclusive protestada em razão de altas
dívidas, com salários atrasados, sem crédito no mercado e sem credibilidade
jurídica, devendo aluguel, bancos, INSS etc. Com pouco mais de 1.000 filiados
esperançosos por mudanças. Hoje, somos uma instituição respeitada, forte,
combativa, influente e saneada. Temos mais de 3.500 filiados em toda Minas
Gerais, estando organizados administrativamente de forma descentralizada em
3 regiões, encaminhando para a 4ª (Zona da Mata, Norte, Triângulo e Sul).
Temos um patrimônio avaliado em mais de 1 milhão de entre uma sede própria
de 3 andares e considerável mobiliário, acervo de equipamentos de
informática; temos 26 funcionários/colaboradores regularizados e com todas as
obrigações trabalhistas em dia, 7 advogados e 4 estagiários especializados na
defesa dos interesses de nossos filiados e da Polícia Civil, nas áreas
Administrativas, Penal, Família, Civil, Consumidor e Eleitoral, com mais de
1.500 ações ajuizadas, em tramitação e centenas concluídas com vitórias para
nossos filiados ou seja, sendo considerado no meio sindical como um dos
mais atuantes departamentos jurídicos com importantes ações vencidas.
Temos hoje toda a situação administrativa SANEADA, AUDITADA, COM
BALANCETES MENSAIS DEVIDAMENTE PUBLICADOS À DISPOSIÇÃO DE
CADA FILIADO (EXATAMENTE O INVERSO DE COMO A
ENCONTRAMOS.).

Das Relações intersindicais

O SINDPOL/ MG hoje tem reconhecimento e a VALORIZAÇÃO das


instituições democráticas como o bastião e real DEFENSOR E
REPRESENTANTE dos interesses dos operadores da Polícia Civil sempre
presente e atuante nos debates sobre temática da Segurança Pública e da
criminalidade, bem como na promoção dos DIREITOS HUMANOS E DA
CIDADANIA.
- Na comunidade Sindical do estado e do país, o SINDPOL tem lugar de
destaque na ótica do Sindicato – cidadão. Tendo uma participação marcante e
decisiva junto à Coordenação Intersindical (da qual é membro efetivo da
executiva), o que em muito tem ajudado á influir na solução de assuntos
específicos da categoria Policial Civil, pois mantém aberto o canal de acesso e
articulações junto ao governo e à sociedade civil. Isso melhorou sobre maneira
a imagem do SINDPOL e da Polícia Civil junto ao conjunto do serviço público,
bem como perante toda a sociedade (saímos do gueto, do ostracismo e do
esquecimento governamental). A Polícia Civil voltou para a pauta positiva.

Da atuação firme diante das bandeiras e demandas históricas

A direção do SINDPOL/MG tendo a frente Antônio Marcos Pereira


(Toninho Pipoco) e Denílson Martins, sempre exerceram uma defesa
intransigente dos direitos e prerrogativas dos servidores da polícia civil (de
administrativos à delegados) inclusive daqueles vitimados pela mão pesada da
opressão e do abuso do poder, da autoridade e da hierarquia, além da defesa
institucional da Polícia Civil.
Seja diante do confronto, seja manifestando na rua no carro de som,
queimando caixão, protestando (sempre com posicionamento coletivo), seja
ajuizando ações, denunciando irregularidades, ou simplesmente se fazendo
presente, sendo voz para o servidor (policial ou não, filiado ou não), ter sua
vez. O SINDPOL/ MG teve papel importante na defesa do servidor público em
geral, quando da implantação impositiva e forçada do choque de gestão. No
primeiro mandato do governo Aécio, lutando pela garantia dos direitos do
servidor, mormente do policial civil, que tiveram benefícios e garantias
históricos ameaçados como a paridade entre ativos e inativos.
Lutamos muito também pela recomposição das perdas salariais e pelo
reposicionamento dos servidores administrativos em geral (o que só agora se
consolidou).

DELEGACIA NÃO É CADEIA

Lutamos ainda, pelo fim das carceragens desumanas e insalubres,


colocadas nas costas da polícia civil há 200 anos (lançando o movimento
DELEGACIA NÃO É CADEIA) denunciando e processando as péssimas
condições de trabalho dos nossos policiais e o descumprimento da LEP o que
aumentava o índice de reincidência criminal com os depósitos insalubres de
presos, foco de doenças, rebeliões, fugas, mortes e outras injustiças em todo o
estado. Podendo-se notar uma sensível melhora na capital e região
metropolitana, carecendo, no entanto, de maiores avanços no interior. “Missão
do policial civil é investigar e não custodiar e escoltar presos e quem prende
não pode ressocializar”.
Em 2004 após movimento unificado com Polícia Militar radicalizamos
firme quando foi preciso e negociamos sério ,quando foi possível, conseguindo
avanços históricos como o fim da carreira de carcereiro, a criação da carreira
de agente de polícia (o que hoje deve-se avançar ainda mais com a carreira
de investigador com terceiro grau) a promoção automática por tempo de
serviço, para a base da Polícia Civil até a classe especial; a implantação da
carga horária máxima de 40 horas semanais e a maior reposição de perdas
salariais de todo serviço público (33%) face aos 6% oferecidos inicialmente
(pela primeira vez no Estado Democrático de Direito, o exercito teve que
ocupar as ruas mineiras para tentar fazer o papel dos policiais).
Em 2006 lançamos o Movimento Mineiro pela Segurança Pública,
denunciando as péssimas condições de trabalho do policial mineiro, os baixos
salários e o risco de vida, demonstrando o alto índice de mortalidade de
policiais mortos em serviço, no período de 2003 a 2006 (148 policiais civis,
militares, bombeiros e agentes penitenciários), onde também reivindicamos o
adicional de periculosidade. O movimento obteve como resposta do governo
mais investimentos em logística e o compromisso do governo de uma real
VALORIZAÇÃO após o pleito em um novo mandato. PROMETENDO NOS
PAGAR E ESTAR ENTRE AS 3 MELHORES REMUNERAÇÕES DO PAÍS.
Em 2007, voltamos mais uma vez as ruas cobrando o compromisso e
mais uma vez radicalizamos e pressionamos até onde foi possível e depois de
82 dias de greve, discutindo inclusive judicialmente, sendo imputada a multa de
100.000,00 (Cem mil reais) para cada dia de paralisação, obtivemos mais 33%
e também a consolidação da aposentadoria Especial aos 30 anos (demanda
antiga da corporação). Sempre tendo em vista o projeto maior
MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL E VALORIZAÇÃO REAL DOS
OPERADORES os dirigentes do SINDPOL/ MG, no cumprimento de sua
missão sempre se posicionaram no “atacado e no varejo” levando às instâncias
de comando as demandas especificas para fazer justiça aos servidores
perseguidos e injustiçados pelo sistema, sendo verdadeira diferença nas
questões particulares de cada um, mudando a rotina histórica e bicentenária da
nossa instituição quebrando paradigmas, (não foram poucas ás vezes que o
Presidente Toninho e o Vice Denílson Martins, subiram as escadas da chefia
para acompanhar colegas para corrigir injustiças) .

Casa de custódia do Policial Civil

O SINDPOL/MG, buscando resguardar a dignidade, os direitos e


garantias dos policiais civis, que cumpriam medidas na CDADL, Ceresp e
outros, os quais eram submetidos a toda sorte de ameaças de presos comuns
e constrangimentos de seus familiares,também submetidos a busca pessoal
aviltante, bem como á exposição a criminosos comuns; conquistamos a
instalação da casa de Custódia em prédio próprio, na região central de Belo
Horizonte, consolidando mais uma das grandes conquistas do SINDPOL/MG
em parceria com o então ilustre Chefe de Polícia Dr. Otto Teixeira Filho.

Movimento reivindicatório de 2009 (SINDPOL e Sindepo)


Os anos de 2008 e 2009 foram marcados com a conclusão do acordo de
2007 (os últimos 10% da série de 33%) e com a reivindicação do 3º grau,
subsídio, carreira jurídica, justiça para os servidores Administrativos e
VALORIZAÇÃO remuneratória que contou com ampla mobilização estratégicas
onde visitou-se lideranças expoentes da sociedade e do governo, bem como
dirigentes de instituições importantes no arcabouço da Segurança Pública
como Ministério Público, OAB, AMAGIS, etc., culminando por reunir com o
vice-governador e seu secretariado de quem obtivemos o compromisso para
pleitos da categoria. Ocorre que não obstante a crise financeira mundial que
assolou o cenário econômico de Minas Gerais, tivemos mais uma vez que
radicalizar com os movimentos de rua (desta vez somente a Polícia Civil), o
que oportunizou esse movimento de acordo como acontece agora: onde parte
de nossas demandas, estão sendo viabilizadas e atendidas podendo coroar de
êxito “a carreira jurídica para delegados(Projeto já na Assembléia Legislativa de
Minas Gerais)”, a VALORIZAÇÃO dos servidores administrativos
(reposicionados a partir de junho de 2010, com alguns casos com mais de 40%
de reposição e 4 promoções), a VALORIZAÇÃO dos peritos e médicos
legistas na Superintendência de Polícia Técnico Científica, com assento
permanente no Conselho Superior, com direito a voz e voto, e o nosso tão
sonhado 3º grau para escrivães e INVESTIGADOR,(vislumbrando uma maior
VALORIZAÇÃO institucional num futuro próximo , aos moldes do que ocorreu
na Policia Federal ), com aprovação já negociada com o governo.
Tudo isso é fruto de incansável esforço e o exercício diário e de
tensionamentos e da marcação de posições, muitas vezes intransigentes,
outras mais flexíveis, mas sempre tendo em vista nosso projeto inaugural:
MODERNIZAÇÃO, INSTITUCIONAL E VALORIZAÇÃO de nossos Recursos
Humanos e da DEFESA INTRANSIGENTE DE NOSSAS PRERROGATIVAS
INSTITUCIONAIS (Esse é o nosso projeto, nossa meta, nosso dever), a
quimera que vamos sempre perseguir. Nossa ferramenta é um sindicato
moderno, saneado, seguro, transparente, independente e participativo,
descentralizado, pro ativo e programático que anteceda às demandas, atuando
na vanguarda destes novos tempos e dos desafios para a segurança e para a
Polícia Civil, objetivando a excelência na prestação de segurança á sociedade
mineira.
Nesses 7 anos com sua atuação eclética e estratificada, a direção do
SINDPOL ajudou a humanizar, modernizar e universalizar a Polícia Civil que
antes era e tinha uma estrutura feita apenas para delegados e hoje as demais
classes tem garantidos e defendido seus direitos, tem tido voz e vez, não
obstante, o longo caminho que ainda temos que percorrer. O DECRETO QUE
DEMOCRATIZA E MODERNIZA A ESTRUTURA ORGANICA DA POLICIA
CIVIL, que insere um perito e medico legista no conselho superior, alem de um
inspetor geral e de um inspetor do corpo de escrivães é também uma luta e
vitória dessa gestão do SINDPOL MG.

COMUNICAÇÃO SOCIAL

Essa gestão, apesar dos desafios do alto custo, tem se esforçado e


priorizado a comunicação como um importante instrumento de integração
articulação, e informação estratégica, para mobilização dos nossos operadores,
potencializando e registrando ações sindicais, com a devida visibilidade. Como
eventos, reuniões, manifestos, inspeções etc.tudo isso de forma atualizada, e
em tempo real.

PROGRAMA SEGURANÇA E CIDADANIA

Outra ferramenta de comunicação que tornou-se um marco


idealizado e apresentado por Denílson Martins, que é veiculado
semanalmente. Aos sábados e as segundas ás 11:00 e pelo MULTICANAL
14 e pela NET 14 e ainda no site do SINDPOL/MG com mais de 10 mil
acessos semanais. Bem como a parceria com o Jornal Grande Minas a mais
de 60 mil exemplares em todo o estado, (furando assim, um pouco, o bloqueio
da imprensa e da grande mídia, imposto pela política de “blindagem” de
comunicação do atual governo Aécio). Pois, não basta só falarmos para nós
mesmos, temos que nos comunicarmos com a sociedade e com o mundo, para
sermos verdadeiramente valorizados e respeitados.
Tudo isso, somado a uma presença marcante e ativa em várias
emissoras de TV, rádio e jornais, abordando a temática da Segurança pública
do SINDPOL e da Polícia Civil dando sempre destaque ao objeto de nosso
trabalho.
NESSE PRÓXIMO MANDATO VAMOS APRIMORAR E OTIMIZAR
AINDA MAIS ESSAS FERRAMENTAS.

DA TRANSPARÊNCIA E AUSTERIDADE NA GESTÃO

Somos um dos poucos sindicatos, dos milhares existentes no Brasil que


publica na sua página na web, o balancete mensal do patrimônio e das
finanças do sindicato submetendo a um amplo controle que em 7 anos saímos
de um abismo financeiro e hoje, mesmo sem os recursos (de direito) do
Imposto Sindical, alcançamos um equilíbrio e sustentabilidade, face a forma
austera e transparente que a Diretoria Administrativa e Financeira, muito bem
dirigida pelo expoente, legendário e competente José Maria Cachimbinho,
destacando-se também o brilhante e diligente trabalho desenvolvido pelo
Conselho Fiscal, que junto com o crescimento do sindicato, também evoluiu e
adquiriu melhores condições para sua atuação.
Finalmente, nenhuma dessas realizações e projetos seriam possíveis se
primeiro não estivesse presente a benção de Deus na condução dos trabalhos
e à frente do SINDPOL/MG, a garra, perseverança e abnegação do grande
líder e leal, ANTÔNIO MARCOS PEREIRA (o grande técnico da equipe), que
soube conduzir e inspirar com liberdade, compromisso e senso de
responsabilidade e justiça, uma equipe eclética, porém, unida e sempre na
busca do projeto inaugural, dirigente honesto, sério, leal e dedicado,
apaixonado pela polícia, profissão que escolheu não só para trabalhar, mas
para viver e por isso, luta tanto para contribuir para dias melhores para a
sociedade, para a Polícia Civil e todos os seus operadores, Toninho pipoco e
equipe concluem e agradecem por mais essa etapa considerável desse
projeto, mas que ainda é preciso darmos seqüência e avançarmos para a
consolidação e conclusão de um ciclo.
Por tudo isso, nobre filiado, é que nesse momento conclamamos todos,
mais uma vez a unirmos nossas forças, participando ativamente dessa eleição
nos concedendo o seu importante voto agora com DENÍLSON MARTINS
PRESIDENTE E CHAPA 2.
Metas para a nova gestão

Para o futuro temos ainda um longo caminho a percorrer, porém, bem


mais suave que aquele encontrado no passado, avançando para um
movimento nacional, iluminados pelas frestas de luzes da 1ª CONSEG,
buscando reformas no modelo nacional apontando para uma
MODERNIZAÇÃO e VALORIZAÇÃO reais e permanentes. As bases para
isso já foram iniciadas, haja vista que o crime não tem fronteiras, as policias, as
estruturas são diferentes, mas o Código Penal e a legislação continuam os
mesmos. É preciso nos integrarmos e discutirmos de forma intergovernamental
e interinstitucional, adotando experiências que já deram certo noutros tempos e
espaços como a Polícia Civil do Distrito Federal e a própria Polícia Federal,ou
fora do pais, como na Venezuela, Colômbia, Europa etc. sem esquecer da
atuação dos demais órgãos e operadores do sistema de defesa social e justiça
criminal, com vistas a um modelo padronizado,justo forte, consolidado e
realmente integrado com respeito rigoroso às atribuições de cada instituição.
Nesse sentido, há várias matérias em tramitação nos governos e casas
legislativas (mormente no Congresso Nacional). A exemplo do malsinado
PLC 554/2010, que altera as regras para aposentadoria especial, exigindo
limite de idade, (ao passo que não abrimos mão das atuais regras de
aposentadoria regidas pela Lei Complementar 51/85, e Lei Complementar
Estadual 98/ 2007), bem como, também não abrimos mão do tratamento
isonômico e paritário entre ativos e inativos.
• Temos que acompanhar e influir não apenas como
espectadores representados, mas, como representantes e
protagonistas, exercendo nossa liderança. Sob pena de perdermos
a oportunidade desse momento fértil e propício e pagarmos caro
pelo imobilismo e pela omissão institucional.
• Temos que consolidar nossas federações, confederação e
elegermos mandatos, comprometidos com a nossa causa, como
fazem outros segmentos modernos em âmbito estadual e nacional.
• Vamos intensificar no processo de interiorização e
descentralização administrativa, criando, consolidando nos
próximos 4 anos, pelo menos mais 8 regionais e suas respectivas
seccionais sindicais providos de autonomia e recursos sindicais
(principalmente conseguindo a liberação do imposto sindical,
atualmente retido por iniciativa do governo, recursos esses que
serão integralmente aplicados na estruturação das novas regionais
e reestruturação das já existentes), potencializando experiências, o
resultado exitosos e bem sucedidos como a regional da Zona da
Mata, com sede em Juiz de Fora.
• Iremos alterar a estrutura orgânica e estatutária do SINDPOL/
MG, criando um conselho de classes composto por representantes
de cada carreira da Polícia Civil, eleitos por consulta. A se reunir
regimentalmente para opinar sobre assuntos importantes da
dinâmica sindical e institucional é a democratização, integração e
universalização, chegando à administração colegiada do SINDPOL/
MG, o que vem agregar valores e enriquecer a forma democrática e
participativa que a atual direção vem conduzindo com
transparência o SINDPOL/ MG.
• Criar Diretoria extraordinária para Assuntos dos Servidores
administrativos.
• Criar a diretoria (assessoria) extraordinária do aposentado para
assuntos afeitos a essa parcela importante dos servidores da Polícia
Civil.
• Criar a Diretoria extraordinária da Mulher, sinalizando um olhar
atento e zeloso que nossa instituição deve sempre ter para esse
seguimento tão significativo e carente de atenção e políticas públicas
peculiares no âmbito da Polícia Civil.
• Elevar a assessoria de relações públicas e assistência social e
saúde, à condição de diretoria com amplo apoio para o desempenho de
sua função e articulação. Considerando a importância do tema para as
articulações estratégicas do sindicato junto à sociedade e ao serviço
público em geral, criar a Diretoria de relações intersindicais para
otimizar o desempenho dessa função.
• Enfim, perseguiremos a cada instante, a todo momento nossa
meta, nosso PROJETO que tem a cara do policial e do servidor
Administrativo da Polícia Civil do futuro, a cada dia mais real e mais
possível que é o de uma INSTITUIÇÂO MODERNA E EFICIENTE NA
SUA MISSÃO E COM RECURSOS HUMANOS REAL E
EFETIVAMENTE VALORIZADOS.

“PARA NOSSA GESTÃO, “A REFERÊNCIA DA POLÍCIA JUDICIÁRIA


DE MINAS, A POLÍCIA CIVIL É A POLÍCIA JUDICIÁRIA DA UNIÃO, A
POLICIA FEDERAL”.

POR TUDO ISSO, PEDIMOS MAIS UMA VEZ O SEU VOTO.

CHAPA 2 - O “SINDPOL/MG AVANÇANDO, COM


RESPONSABILIDADE NO RUMO CERTO”

“NÓS TEMOS UM PROJETO PARA CONSOLIDAR!!!” COM


TRANSPARENCIA, HONESTIDADE, RESPEITO, ÉTICA E LEALDADE A
CLASSE POLICIAL.

VOTE CHAPA: 2
“SINDPOL/MG AVANÇANDO NO RUM CERTO “(MODERNIZAÇÃO E
VALORIZAÇÃO )

DENILSO NMARTINS
PRESIDENTE

TONINHO PIPOCO
vice

“PELA CONTINUIDADE DE UM GRANDE PROJETO PARA POLICIA


CIVIL

Esse material foi confeccionado e produzido com recursos cedidos por


colaboradores e simpatizantes de nossa chapa.

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