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Art. 18 - A transparncia nas relaes entre funcionrios e presos, bem como com a sociedade
em geral, so fundamentais para transmitir valores, padres ticos e de conduta
considerados adequados e efetivamente comprometidos com sua misso institucional e
ainda:
I. no permitir que sentimentos ou animosidades pessoais possam influir em suas decises;
II. buscar o aprimoramento tcnico e a atualizao permanente;
III. manter, no ambiente de trabalho ou fora dele, comportamentos adequados com o cargo,
respeito, boa vontade, esprito de equipe, lealdade;
IV. enfatizar a integrao e o desenvolvimento de trabalhos em equipe;
V. pautar-se o servidor no modelo do Gestor Pblico, para servir de parmetro a seus
subordinados;
VI. abster-se de atender a presses de quaisquer origens que visem obteno de favores ou
vantagens que sejam morais e eticamente condenveis, comunicando ao seu superior
hierrquico a ocorrncia do fato;
VII. realizar seu trabalho com lealdade Instituio, compartilhando os conhecimentos e
informaes necessrios para o exerccio das atividades prprias da Secretaria de Estado de
Administrao Penitenciria;
VIII. jamais revelar tibieza ante o perigo e o abuso.
1 - O valor da gratificao ser de 10% (dez por cento) do vencimento base, por hora/aula,
at o limite de 120 (cento e vinte) horas de trabalho anuais, para a funo de professor
prevista no caput deste artigo.
Art. 25 As sanes civis, penais e disciplinares podero cumular-se sendo umas e outras
independentes entre si, bem como as instncias civis, penais e na esfera administrativa.
Pargrafo nico As transgresses disciplinares previstas nos incisos II, III, V, XII, XIV, XVII,
XX, XXII, XXV, XXX e XXXV so consideradas graves.