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UnP – Universidade Potiguar

Curso de Arquitetura e Urbanismo


Disciplina de Metodologia Científica

Que calor!
Como não construir frigideiras em vez de edifícios

Natal – RN
Março de 2006
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Daniele Epifânio da Silva


Judá Fernandes Teixeira

Que calor!
como não construir frigideiras em vez de edifícios

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


para obtenção da nota da unidade 1 da disciplina
de Metodologia Científica, no primeiro semestre
do curso de Arquitetura e Urbanismo, turma
1MA - 2006.1 da Universidade Potiguar,
lecionada pela Professora Mestra Edna Maria
Rangel de Sá Gomes.

Natal – RN
Março de 2006
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Sumário:
1. Justificativa...................................................................................................pág. 04
2. Objetivos Gerais...........................................................................................pág. 04
2.1. Objetivos Específicos.............................................................................pág. 05
3. Metodologia.................................................................................................pág. 05
4. Referências...................................................................................................pág. 06
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1. Justificativa

Já se tornou comum aquela expressão: “-Nossa! Que cidade quente é Natal!”.


Dizem isso com toda a razão. Vivemos na cidade que detém o maior índice de radiação solar
da América Latina (Jornal Nacional, 13-ago-2005, Rede Globo, Rio de Janeiro). A
temperatura média de Natal tem aumentado de forma significativa nos últimos anos e esse
nível, quase insuportável, tem causado certos problemas.
A alta temperatura faz aumentar o número de banhos por dia, naturalmente, bem
como a quantidade de água ingerida (sucos, refrigerantes, água mineral etc.) e causa, até
problemas de pele nos banhistas menos prevenidos.
Ruim, também para que mora ou trabalha em grandes edifícios. Eles geralmente
têm sistemas de condicionamento artificial de ar, o que parece ser, digamos, a solução
prática e eficaz contra as altas taxas de calor dessa cidade. Esses sistemas, no entanto,
acabam nos trazendo problemas: além de gastar muita energia elétrica, eles mais congelam
do que refrescam, além de estarem sujeitos à velha e conhecida “síndrome do edifício
doente”, (doença causada por acúmulo de ar contaminado no sistema de ar condicionado).
O que é pior? Pagar fortunas com sistemas de ar condicionado (estejam incluídas aí
as despesas com instalação, manutenção e contas de energia elétrica) ou torrar no calor
insuportável de Natal?
Existe alguma forma de controlar a temperatura de grandes edifícios gastando
pouca energia? Como?

2. Objetivos gerais:
Esse projeto procura responder da melhor forma possível às perguntas formuladas
na justificativa. Tentaremos provar que pode ser possível uma forma de controlar a
temperatura gastando pouca energia elétrica, e da forma mais econômica possível.
Climatizar ambientes (principalmente edifícios).Gastando pouco dinheiro.

2. 1.Objetivos Específicos:
-Buscar formas estruturais que permitam: o direcionamento, circulação e saída
perfeitos do ar que entra nos edifícios. “A ventilação natural ocorre na passagem do ar
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através dos edifícios, entrando por alguns ambientes e saindo por outros” (TOLEDO,
Eustáquio. Ventilação natural das habitações. Maceió: EDUFAL, 1999. Pág. 65)
-Pesquisar e experimentar materiais de construção que possuam melhor adaptação
ao calor (que não mantenham o calor recebido durante o dia pelo Sol nem o transmitam para
dentro do edifício), garantindo, assim, o bem-estar no ambiente.
“A superfície de todos os sólidos do interior de um ambiente estão, continuamente,
emitindo radiações infravermelhas a expensas de seu calor interno e, simultaneamente,
recebendo radiações que, uma vez absorvidas à superfície transformam-se em calor” (Idem.
Pág. 46)

3. Metodologia
Trabalharemos com bibliotecas, pesquisas na Internet, pesquisas em escritórios de
Arquitetura e Urbanismo, procurando, sempre, aquilo que consideramos uma meta: material
comprovando que é possível, sim, a ambientação natural de edifícios sem gastar muita
energia. Vejamos o cronograma:
Atividades: Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Pesquisa de
biblioteca
x
Agendamento
de entrevistas
x
Entrevistas
x X
Pesquisas de
campo
x X x

Tratamento
de
x x x
informações
Organização
dos tópicos
x
relacionados
Digitação do
trabalho
x x
Revisão
x
Entrega do
Trabalho
x
6

Referências:
- TOLEDO, Eustáquio. Ventilação natural das habitações. Maceió: EDUFAL,
1999. Pág. 65.

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