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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Central do Cidadão
nao_responda@stf.jus.br <nao_responda@stf.jus.br> 9 de abril de 2010 13:40
Para: pliniomarcosmr@gmail.com

Protocolo de nº 33213
Ao Senhor

PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

Prezado (a) Senhor (a),

Informamos à V. Sª. que a sua mensagem foi encaminhada aos Gabinetes de Suas Excelências os
Senhores Ministros desta Corte.
A Central do Cidadão agradece o seu contato, em nome do Excelentíssimo Senhor Ministro Gilmar
Mendes, Presidente do Supremo Tribunal Federal. Atenciosamente,

Supremo Tribunal Federal


Central do Cidadão
Edifício Sede - Sala 309 - Brasília (DF) - 70175-900
---------------------------------------------------

Nome: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA


Recebido em: 9 de Abril de 2010
Muito embora o documento abaixo tenha sido postado para o Destinatário Plenário do Supremo tribunal
Federal, solicito que a mensagem abaixo seja transmitida a Todos os Membros do Plenário do Supremo
Tribunal Federal para REFLEXÃO.

Prezados,

Apresento o documento Reprimendas à Membros do STF,


http://www.scribd.com/doc/29636222/Reprimendas-a-Membros-do-STF , onde estamos através deste
documento formalmente provocando o Excelentíssimo Ministro Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça a Ahir, em função da Repreensão, feita por mim, a Memb ros do Supremo Tribunal Federal em
defesa do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis.

Abraços,

Plínio Marcos

Este é um e-mail automático. Por favor, não responda.


Para entrar em contato, utilize o Formulário Eletrônico do serviço "Central do Cidadão" situado no
endereço http://www.stf.jus.br/portal/centralCidadao/mensagem.asp
Este é um serviço meramente informativo, não tendo, portanto, cunho oficial.
Este documento foi postado na Empresa de Correios e Telégrafos nesta
data, 08 de abril de 2010, para ser entregues ao Ministro-Corregedor do
Conselho Nacional de Justiça e ao Plenário do Supremo Tribunal Federal,
com aviso de recebimento, contudo, o documento recebido da ECT não
nos permite dizer com certeza os respectivos códigos.
Avaliar e formalizar as Reprimendas necessárias
Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º - Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm
direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de
interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da
sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de
direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes, CAPÍTULO III - DO PODER
JUDICIÁRIO, Seção II - DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL; Art. 102. Compete ao
Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I
- processar e julgar, originariamente: r) as ações contra o Conselho Nacional de
Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;
Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal, em que seja
possível a identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou mesmo,
fundamentação inadequada, esta Decisão deverá ser reavaliada pelo próprio STF,
onde devemos ressaltar, que apenas o STF tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR,
uma sua Decisão Anterior. Portanto, não existe nenhum problema, na avaliação pelo
CNJ de reclamação "em defesa de Direito", "contra ilegalidades", ou "abuso de poder"
cometidos por Membros, individualmente ou coletivamente, do STF, uma vez que,
esta reclamação, tendo razoabilidade, será formalmente apresentada ao STF para
reavaliação da Decisão, com as reformulações daquelas, que efetivamente, forem
prementes e necessárias. Quando então, chamo sua atenção para o Documento
Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-
CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência de
resposta, serem concretas.

O Art. 103-B em seu § 4º - em função do controle da atuação administrativa


e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos
juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo
Estatuto da Magistratura;
Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder Judiciário, bem como,
que os Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto, possuidores
deveres funcionais, entre os quais a subordinação à Constituição Federal e ao
Estatuto da Magistratura.

O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de zelar pela autonomia do Poder


Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos
regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
Acreditamos que os integrantes do STF, por serem Juízes, bem como, o próprio
STF, por ser integrante do Poder Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no
contexto.

O Art. 103-B; § 4º em seu II - zelar pela observância do art. 37 (A


administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:) e
apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos
praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los,
revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;
Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por serem
Juízes, bem como, o próprio STF , por ser um Órgão do Poder judiciário, estão
inseridos, naturalmente, no contexto, quando então, ressalto, que em meu
entendimento, uma sentença é tambem um ato administrativo, constante dos
deveres funcionais dos juízes.

O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das reclamações contra


membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que
atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência
disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em
curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou
proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas,
assegurada ampla defesa;
Acreditamos que o STF é um Órgão do Poder judiciário e que o Art. 5º Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIII -
todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse
particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob
pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes
Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; nos
assegura a premente, e necessária, avaliação, pelo CNJ, de reclamações contra
os integrantes, ou mesmo, o próprio STF.

O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério Público, no caso de


crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade;
Acreditamos que uma sentença não fundamentada, com fundamentação
inadequada, ou mesmo, com algum vício, alem de agredir a própria Constituição,
tambem agride o Estatuto da Magistratura, configurando, de forma concreta, um
abuso de autoridade, algo que pode ocorrer até mesmo no Supremo Tribunal
Federal, que ressalto ser um dos Integrantes do Poder judiciário;

Com Base na ADI 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO


FEDERAL - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO Julgamento: 13/04/2005
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta de
inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da causa.
Suficiência. Carência da ação não configurada. Preliminar repelida. Inteligência do art.
267, VI, do CPC. Devendo as condições da ação coexistir à data da sentença,
considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em ação direta de
inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi publicada, oficialmente, no
curso do processo, mas antes da sentença. 2. INCONSTITUCIONALIDADE. Ação
direta. Emenda Constitucional nº 45/2004. Poder Judiciário. Conselho Nacional de
Justiça. Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de
controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade
reconhecida. Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance
concreto do princípio. Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea).
Inexistência. Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da
função jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício
imparcial e independente. Precedentes e súmula 649. Inaplicabilidade ao caso.
Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos
vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela Emenda
Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, instituem e disciplinam o Conselho
Nacional de Justiça, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. 3.
PODER JUDICIÁRIO. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle
administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça.
Criação por Estado membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional.
Os Estados membros carecem de competência constitucional para instituir, como
órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade
administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. 4. PODER JUDICIÁRIO.
Conselho Nacional de Justiça. Órgão de natureza exclusivamente
administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e
disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes
situados, hierarquicamente, abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência
deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e
decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102,
caput, inc. I, letra "r", e § 4º, da CF. O Conselho Nacional de Justiça não tem
nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros,
sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está
sujeito. 5. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Competência.
Magistratura. Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante decisão administrativa.
Previsão em texto aprovado pela Câmara dos Deputados e constante do Projeto que
resultou na Emenda Constitucional nº 45/2004. Supressão pelo Senado Federal.
Reapreciação pela Câmara. Desnecessidade. Subsistência do sentido normativo do
texto residual aprovado e promulgado (art. 103-B, § 4º, III). Expressão que, ademais,
ofenderia o disposto no art. 95, I, parte final, da CF. Ofensa ao art. 60, § 2º, da CF.
Não ocorrência. Argüição repelida. Precedentes. Não precisa ser reapreciada pela
Câmara dos Deputados expressão suprimida pelo Senado Federal em texto de projeto
que, na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do Congresso, não
perdeu sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça.
Membro. Advogados e cidadãos. Exercício do mandato. Atividades incompatíveis com
tal exercício. Proibição não constante das normas da Emenda Constitucional nº
45/2004. Pendência de projeto tendente a torná-la expressa, mediante acréscimo de §
8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância. Ofensa ao princípio da isonomia. Não ocorrência.
Impedimentos já previstos à conjugação dos arts. 95, § único, e 127, § 5º, II, da CF.
Ação direta de inconstitucionalidade. Pedido aditado. Improcedência. Nenhum dos
advogados ou cidadãos membros do Conselho Nacional de Justiça pode, durante o
exercício do mandato, exercer atividades incompatíveis com essa condição, tais como
exercer outro cargo ou função, salvo uma de magistério, dedicar-se a atividade
político-partidária e exercer a advocacia no território nacional.
Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal de inconstitucionalidade da
Emenda Constitucional nº 45/2004, como também não conheceu da ação quanto ao §
8º do artigo 125. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou totalmente improcedente a
ação, vencidos o Senhor Ministro Marco Aurélio, que a julgava integralmente
procedente; a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Carlos Velloso, que
julgavam parcialmente procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade dos
incisos X, XI, XII e XIII do artigo 103-B, acrescentado pela emenda constitucional; e o
Ministro Sepúlveda Pertence, que a julgava procedente, em menor extensão, dando
pela inconstitucionalidade somente do inciso XIII do caput do artigo 103-B.
Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr. Alberto
Pavie Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e,
pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da
República. Plenário, 13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos


apresenta O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o
Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder
Judiciário nacional, a que aquele está sujeito, porem, ACREDITAMOS que em
existindo alguma decisão não fundamentada, com fundamentação inadequada,
ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho Nacional de Justiça, apresentar ao
Supremo Tribunal Federal, com a própria razoabilidade, a questão, de tal forma, ser
premente, e necessária, a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que, apenas o
Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua
Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo Presidente do STF
e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo, que a avaliação, pelo CNJ, de
Decisões do STF, relativas controle da atuação administrativa e financeira do
Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-
lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da
Magistratura, em hipótese alguma pode, e deve, ser reconhecidas como
subordinação do STF ao CNJ, pelo contrário, as mesmas necessariamente
podem, e devem, ser reconhecidas como subordinação do STF à Constituição
da República Federativa do Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, onde
suas premissas base são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos
órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões,
sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às
próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a
preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse
público à informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua atenção para o
Documento Ratificacao de to Ao CNJ,
http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona
algumas situações, que supomos, pela ausência de resposta, serem concretas.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, PROVOCAR, Esta Corregedoria, no


sentido de que envida Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que
dispuser, para que, avaliando os documentos Reprimenda ao Ilustríssimo Gilmar
Mendes, Reprimenda ao Ilustríssimo José Celso de Mello Filho, Reprimenda ao
Ilustríssimo Eros Roberto Grau, Reprimenda ao Ilustríssimo Enrique Ricardo
Lewandowski e Reprimenda ao Ilustríssimo Antonio Cezar Peluso, em anexo,
compile e formalize, à Autoridade Competente, presumivelmente o Senado Federal,
as reprimendas relacionadas ao tratamento “criminoso” dado por estes membros do
Plenário do Supremo Tribunal Federal ao Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr.
Fausto de Sanctis, que por ter Postura Ilibada, Imaculada, Discreta, Moral, Ética,
reflexo de seu apuradíssimo saber jurídico, foi de forma tacanha, e difamatória,
interpretado, sem a devida avaliação do Mérito, como em desobediência à decisão
anterior de alguns Membros do Supremo Tribunal Federal.
Vale ressaltar, que nesta mesma audiência pública, o Excelentíssimo Ministro
Marco Aurélio Mello, de forma clara, coerente e respeitosa, elogiou a qualidade
técnica da decisão do citado Juiz.

Aproveitamos, para ressaltar, que esta provocação tem a preocupação de


garantir a submissão dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, por mim
repreendidos, à Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em
1988, e ao Estatuto da Magistratura.

Tendo em vista que as reprimendas citadas, que estão calcadas na total


ausência de fundamentação, conseqüência natural da ausência da avaliação
jurisdicional das questões suscitadas, cremos, que Esta Corregedoria, pode, e deve,
formalizar ao Supremo Tribunal Federal, talvez em Recurso Extraordinário ou
Especial, uma REAVALIAÇÃO, pelo Plenário do Mesmo, da Decisão relacionada ao
HC de Daniel Dantas, relativo ao 2º mandato de prisão expedido pelo Excelentíssimo
Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis.

Para embasar a solicitação acima, destacamos o seguinte trecho da


Manifestação citada:

"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que


emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à ordem
ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454, Rel. Min. Maurício
Corrêa, julgamento em 22-4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)

“É nula a decisão que recebe denúncia sem fundamentação suficiente sobre a


admissibilidade da ação penal.” (RE 456.673, Rel. Min. Cezar Peluso, julgamento em
31-3-09, 2ª Turma, DJE de 22-5-09)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e convincente


possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura imposta por lei,
formalizando o relatório, a fundamentação e o dispositivo. Transgride
comezinha noção do devido processo legal, desafiando os recursos de revista,
especial e extraordinário pronunciamento que, inexistente incompatibilidade
com o já assentado, implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por
autor ou réu. O juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar
as matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no todo o
conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato de força,
olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio básico do
aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel. Min. Marco Aurélio,
julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

Todas as REPREENSÕES tem como premissa a notícia: Supremo confirma


HC em favor do Daniel Dantas, onde encontramos:

O ministro Marco Aurélio Mello classificou os decretos de prisão preventiva emitidos


pelo juiz paulista contra Dantas em 09 e 11 de julho como "peças muito bem
elaboradas", inclusive a segunda, que se baseou, segundo o ministro, em fatos
novos, não se configurando como desrespeito à primeira liminar obtida no STF
pelo banqueiro.

Mello lembrou o fato de pessoas ligadas a Dantas terem sugerido em conversas


telefônicas que resolveriam com tranqüilidade pendências judiciais em Brasília. Tais
declarações foram, conforme o ministro, "sinais de ousadia e zombaria sem
precedentes".
"Indefiro a ordem, por entender que há fundamentos diversos, que não houve
desrespeito às decisão de Vossa Excelência [Gilmar Mendes] quanto à prisão
preventiva determinada", declarou Mello.

http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=46219

Algo que a realidade dos fatos, de forma clara, incontestável e irrefutável dá


sustentação, bem como, comprova a superficialidade das avaliações, ora por mim
repreendidas, da questão.

Com renovados protestos de votos de Estima, Consideração e Respeito,


subscrevo-me,

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Profissão - Analista de Sistemas

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro COMUM,


que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve
suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE, calcadas no CAOS
JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS,
reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento
INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no meio Jurídico,
http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-no-
meio-Juridico.

Anexos :
I - Reprimenda ao Ilustríssimo Gilmar Mendes
II - Reprimenda ao Ilustríssimo José Celso de Mello Filho
III - Reprimenda ao Ilustríssimo Eros Roberto Grau
IV - Reprimenda ao Ilustríssimo Enrique Ricardo Lewandowski
V - Reprimenda ao Ilustríssimo Antonio Cezar Peluso
VI - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Frente
VII - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos - Verso

C/C ao Plenário do Supremo Tribunal Federal


Reprimenda ao Ilustríssimo Gilmar Mendes
Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF CEP 70150-900

Ilustríssimo Senhor Gilmar Mendes,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos
órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, REPREENDÊ-LO, além de


SUGERIR que peça DESCULPAS, pela atitude abjeta, indecorosa, imoral,
ilegal com que avaliou a Decisão do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,
Sr. Fausto de Sanctis, que é Homem Público de Postura Ilibada, Imaculada,
Discreta, Moral, Ética, reflexo natural de apuradíssimo saber jurídico, tendo em
vista, que por falta de fundamentação, apenas e tão somente, o tratou
“criminosamente”, quando então, acusou-o, de forma “difamatória”, sem
qualquer respaldo legal, de insubordinação ao, presumivelmente, atacar
indevidamente suas liminares.

1ª Premissa Motivacional:

Esta REPREENSÃO tem como premissa a notícia: Supremo confirma


HC em favor do Daniel Dantas, onde encontramos: O presidente do STF
também usou do direito de votar e disse que suas liminares "foram atacadas
indevidamente".
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=46219

Algo que a realidade dos fatos, de forma clara, incontestável e


irrefutável não dá sustentação, bem como, comprova a superficialidade da
avaliação da questão.

2ª Premissa Motivacional:

Os fatos ocorridos “a posteriori”, confirmam de forma clara,


inquestionável e irrefutável que o Excelentíssimo Ministro Marco Aurélio Mello
estava com toda a razão quando não só concordou com a decisão do
Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis, como também
explicitamente o Elogiou Tecnicamente, uma vez que, ambos, entenderam,
de forma correta, fundamentada no Direito Constituído, que o paciente, utilizou
de seus poderes econômicos para tentar interferir, em conveniência própria,
nos trabalhos investigativos da Polícia Federal, ao tentar corromper Homens
Públicos envolvidos na investigação.

Algo, ratificado pelo tratamento dado ao Ex-Governador do Distrito


Federal por atos similares de tentativa de suborno.

3ª Premissa Motivacional:

Chamo a atenção para o fato concreto constante da notícia TRF arquiva


processo contra De Sanctis por desobediência ao STF na Satiagraha, Juiz
determinou 2ª prisão de Dantas, contrariando decisão do STF. Mais cedo, TRF
arquivou outro processo contra ele por desobediência.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1105119-5601,00-
TRF+ARQUIVA+PROCESSO+CONTRA+DE+SANCTIS+POR+DESOBEDIENCIA
+AO+STF+NA+SATIAGRA.html

Portanto, acreditamos, que o Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,


Sr. Fausto de Sanctis, em momento algum teve qualquer preocupação em
atacar suas liminares, uma vez que, Respeitando a Lei, e o Direito Constituído,
ressaltou, de forma intrínseca, que suas liminares, em essência,
ATACARAM DE MORTE a Constituição da República Federativa do Brasil e
ao Estatuto da Magistratura.

Algo, que de forma contundente e violenta, no mínimo, arranha a


Atribuição e Responsabilidade primeira do Supremo Tribunal Federal que é o
encarregado de manter o império e a unidade do direito
constitucional.

Razão pela qual, volto a apresentar a charge Tobby entrevista -


Daniel Banca, http://charges.uol.com.br/2008/07/26/tobby-entrevista-daniel-
banca/ , que tão bem traduz o sentimento popular.

4ª Premissa Motivacional:

Apresento algumas manifestações, que comprovam a importância que


o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à questão da
FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que envolve Outras
Cortes, extraído do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda


que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à
ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454,
Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)
“É nula a decisão que recebe denúncia sem fundamentação suficiente
sobre a admissibilidade da ação penal.” (RE 456.673, Rel. Min. Cezar
Peluso, julgamento em 31-3-09, 2ª Turma, DJE de 22-5-09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário, contudo,
que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da causa, seja
compatível com o usus fori e que, desprovido de intuito ofensivo, guarde,
ainda, com o objeto do litígio, indissociável nexo de causalidade e de
pertinência. A ratio subjacente à norma inscrita no art. 41 da LOMAN
decorre da necessidade de proteger os magistrados no desempenho de
sua atividade funcional, assegurando-lhes condições para o exercício
independente da jurisdição. É que a independência judicial constitui
exigência política destinada a conferir, ao magistrado, plena liberdade
decisória no julgamento das causas a ele submetidas, em ordem a
permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis, sem o temor de
sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas instaurações de
procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min. Celso de Mello,
julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,
implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O
juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as
matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no
todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato
de força, olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel.
Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

“Devem ser postos em relevo os valores que norteiam a Constituição e que


devem servir de orientação para a correta interpretação e aplicação das
normas constitucionais e apreciação da subsunção, ou não, da Lei n. 8.899/94
a elas. Vale, assim, uma palavra, ainda que brevíssima, ao Preâmbulo da
Constituição, no qual se contém a explicitação dos valores que dominam a obra
constitucional de 1988 (...). Não apenas o Estado haverá de ser convocado
para formular as políticas públicas que podem conduzir ao bem-estar, à
igualdade e à justiça, mas a sociedade haverá de se organizar segundo
aqueles valores, a fim de que se firme como uma comunidade fraterna,
pluralista e sem preconceitos (...). E, referindo-se, expressamente, ao
Preâmbulo da Constituição brasileira de 1988, escolia José Afonso da Silva
que ‘O Estado Democrático de Direito destina-se a assegurar o exercício
de determinados valores supremos. ‘Assegurar’, tem, no contexto, função
de garantia dogmático-constitucional; não, porém, de garantia dos
valores abstratamente considerados, mas do seu ‘exercício’. Este signo
desempenha, aí, função pragmática, porque, com o objetivo de ‘assegurar’, tem
o efeito imediato de prescrever ao Estado uma ação em favor da efetiva
realização dos ditos valores em direção (função diretiva) de destinatários das
normas constitucionais que dão a esses valores conteúdo específico’ (...). Na
esteira destes valores supremos explicitados no Preâmbulo da
Constituição brasileira de 1988 é que se afirma, nas normas
constitucionais vigentes, o princípio jurídico da solidariedade.” (ADI 2.649,
voto da Min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-5-08, Plenário, DJE de 17-10-08)

“O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras,


qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se
de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer
interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a
explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de
direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação
coletiva. Entidade sindical que pede ao Procurador-Geral da República o
ajuizamento de ação direta perante o STF. Provocatio ad agendum. Pleito que
traduz o exercício concreto do direito de petição. Legitimidade desse
comportamento.” (ADI 1.247-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 17-
8-95, Plenário, DJ de 8-9-95)

"Necessário temperamento da Súmula 691 deste Supremo, para que não se


negue a aplicação do art. 5º, inc. XXXV, da Constituição da República. Não se
há negar jurisdição ao que reclama prestação do Poder Judiciário, menos
ainda deste Supremo Tribunal, quando se afigure ilegalidade flagrante." (HC
89.681, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 21-11-06, 1ª Turma, DJ de 2-2-
07). No mesmo sentido: HC 92.474, Rel. Min. Ricardo Lewandowski,
julgamento em 2-12-08, 1ª Turma, DJE em 20-2-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta de


fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e de direito,
isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter processual, mas não
denegação de jurisdição, de molde a afrontar a norma constitucional focalizada
(inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI 185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches,
julgamento em 17-9-96, 1ª Turma, DJ de 29-11-96)

“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao Judiciário


em concepção maior. Engloba a entrega da prestação jurisdicional da forma
mais completa e convincente possível. Omisso o provimento judicial e, em que
pese a interposição de embargos declaratórios, persistindo o vício na arte de
proceder, forçoso é assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

“Garantia constitucional de fundamentação das decisões judiciais. Artigo


118, § 3º, do Regimento Interno do Superior Tribunal Militar. A garantia
constitucional estatuída no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal,
segundo a qual todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas, é
exigência inerente ao Estado Democrático de Direito e, por outro, é
instrumento para viabilizar o controle das decisões judiciais e assegurar
o exercício do direito de defesa. A decisão judicial não é um ato autoritário,
um ato que nasce do arbítrio do julgador, daí a necessidade da sua apropriada
fundamentação. A lavratura do acórdão dá conseqüência à garantia
constitucional da motivação dos julgados.” (RE 540.995, Rel. Min. Menezes
Direito, julgamento em 19-2-08, DJE de 2-5-08). No mesmo sentido: RE
575.144, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 11-12-08, Plenário,
DJE de 20-2-09.

"A fundamentação constitui pressuposto de legitimidade das decisões


judiciais. A fundamentação dos atos decisórios qualifica-se como pressuposto
constitucional de validade e eficácia das decisões emanadas do Poder
Judiciário. A inobservância do dever imposto pelo art. 93, IX, da Carta
Política, precisamente por traduzir grave transgressão de natureza
constitucional, afeta a legitimidade jurídica da decisão e gera, de maneira
irremissível, a conseqüente nulidade do pronunciamento judicial.
Precedentes." (HC 80.892, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-10-01,
2ª Turma, DJ de 23-11-07). No mesmo sentido: HC 90.045, Rel. Min. Joaquim
Barbosa, julgamento em 10-2-09, 2ª Turma, DJE de 20-3-09.

5ª Premissa Motivacional:

Entendemos que a origem de tamanha desfaçatez, esteja na exacerbada


presunção de que sendo Ministro do Supremo Tribunal, esta
automaticamente acima da Lei, bem como, acima de seus Pares de
instâncias inferiores, não menos importantes por isso.

Entendemos, também, que no seu caso, em específico, sua passagem


pelo Supremo Tribunal Federal esta relacionada a “apadrinhamento
político”, uma vez que, um bom Advogado Geral da União, é muito
pouco, em contrapartida, aos Juízes de Instâncias Inferiores que,
efetivamente, são Concursados, em essência, mais MERITOSOS.

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio
ao assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de
improbidade administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso,
que, em princípio, reconheço como possivelmente colocado pelo
Ilustríssimo.

Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci,


onde Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da
República a ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos
identificáveis no pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna
do Senado, onde, no mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade
administrativa.

http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-
Ressarci

"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa
que me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que
mostrou que eu estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia
achar a mim próprio um homem público sem jaça. Eu compreendi que
continuo com muitos defeitos. E continuo compreendendo e comecei a
compreender que a própria Casa jogou em mim certos vícios
"

Portanto, Ilustríssimo gilmar mendes, como qualquer membro do


Judiciário Brasileiro, sua importância e relevância, não esta no Cargo que
ocupas, mas na postura, com que exerce as atribuições e cumpre as
obrigações relativas ao Cargo, que efemeramente, esta investido.

Logo, por vivermos uma Democracia, deves perceber O Mundo e NO


Mundo, com o olhar humilde, na dosagem certa, para que NÃO VENHAS A
ENVERGONHAR qualquer um de seus Pares, ou mesmo, O POVO Brasileiro,
do qual, ORGULHOSAMENTE sou parte integrante.

6ª Premissa Motivacional:

Como não sou Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, uma
pergunta não quer se calar: Se o HC de daniel dantas relacionado a 2ª
prisão decretada pelo Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto
de Sanctis, houvesse sido apreciado, E CONFIRMADA a Prisão, em
primeira instância pelo Superior Tribunal de Justiça, será que mesmo
assim, suas colocações se manteriam, coerentes, ou mesmo idênticas ?

Caso a resposta seja não, devo então entender, que mesmo não tendo
havido condições para que o Superior Tribunal de Justiça, pudesse se
manifestar diretamente sobre a questão, em clara supressão de instância, a
confirmação pelo mesmo, do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, no
Processo, em avaliação “a posteriori”, me induz a crer que a 2ª Prisão de
daniel dantas esta ratificada pelo Superior Tribunal de Justiça. .

Conforme a notícia STJ revalida Satiagraha e mantém De Sanctis no


caso, http://clipping.tse.gov.br/noticias/2010/Mar/5/stj-revalida-satiagraha-
e-mantem-de-sanctis-no.

7ª Premissa Motivacional:

Se fosse meu filho, sua atitude, me obrigaria a manda-lo “lavar a boca”


antes de cometer impropérios, principalmente, relacionado a Alguém do
Porte, da Estirpe, da Dignidade de um Juiz Singular, TOGADO, como o Sr.
Fausto de Sanctis.

Como, filho meu, não és, posso, no máximo, solicitar que Lave seu
cérebro, sua boca e seu estômago utilizando uma solução
higienizadora com “saber jurídico” (mesmo que seja necessário um
pouco mais de estudo), “Respeito” e “Consideração”, pelo menos ao
Direito Constituído e ao Estatuto da Magistratura antes de propalar
qualquer “verborréia”.

Questionamento Conclusivo:

Quando o Brasil já deu mostras de ter uma Democracia Madura, ao afastar


ocupantes dos Cargos de Presidência da República, Presidência do
Senado Federal e Presidência da Câmara de Deputados, somos
obrigados, a conviver com a “ignorância jurídica” de alguns, que como o
Senhor, vem colocando em alto grau de descrédito o Poder Judiciário
Brasileiro.

Uma pergunta não quer se calar: Quem, em Santo nome de Deus, pode
avaliar, e se necessário, responsabilizar, afastar, destituir, algum Ministro
do Supremo Tribunal Federal, na Presidência ou não, que venha a agredir,
pela ignorância, pela TRUCULÊNCIA, ou pela ARROGÂNCIA, o Direito
Constituído, a Constituição da República Federativa, e/ou mesmo, o
Estatuto da Magistratura ?

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro


COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no
meio Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-
Brasileiro-COMUM-no-meio-Juridico.
Reprimenda ao Ilustríssimo José Celso de Mello Filho
Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF CEP 70150-900

Ilustríssimo Senhor José Celso de Mello Filho,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos
órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, REPREENDÊ-LO, além de


SUGERIR que peça DESCULPAS, pela atitude abjeta, indecorosa, imoral,
ilegal com que avaliou a Decisão do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,
Sr. Fausto de Sanctis, que é Homem Público de Postura Ilibada, Imaculada,
Discreta, Moral, Ética, reflexo natural de apuradíssimo saber jurídico, tendo em
vista, que por falta de fundamentação, apenas e tão somente, o tratou
“criminosamente”, quando então, acusou-o, de forma “difamatória”, sem
qualquer respaldo legal, de insubordinação ao, presumivelmente, impedir
que tribunais superiores de exercerem sua jurisdição.

1ª Premissa Motivacional:

Esta REPREENSÃO tem como premissa a notícia: Supremo confirma


HC em favor do Daniel Dantas, onde encontramos: "É estranho o
comportamento do magistrado, procurando construir em defesa de suas
decisões um muro que impeça tribunais superiores de exercerem sua
jurisdição. Foi um comportamento insolente e insólito, para não dizer
ilícito", atacou Mello.
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=46219

Algo que a realidade dos fatos, de forma clara, incontestável e


irrefutável não dá sustentação, bem como, comprova a superficialidade da
avaliação da questão.

2ª Premissa Motivacional:

Os fatos ocorridos “a posteriori”, confirmam de forma clara,


inquestionável e irrefutável que o Excelentíssimo Ministro Marco Aurélio Mello
estava com toda a razão quando não só concordou com a decisão do
Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis, como também
explicitamente o Elogiou Tecnicamente, uma vez que, ambos, entenderam,
de forma correta, fundamentada no Direito Constituído, que o paciente, utilizou
de seus poderes econômicos para tentar interferir, em conveniência própria,
nos trabalhos investigativos da Polícia Federal, ao tentar corromper Homens
Públicos envolvidos na investigação.

Algo, ratificado pelo tratamento dado ao Ex-Governador do Distrito


Federal por atos similares de tentativa de suborno.

3ª Premissa Motivacional:

Chamo a atenção para o fato concreto constante da notícia TRF arquiva


processo contra De Sanctis por desobediência ao STF na Satiagraha, Juiz
determinou 2ª prisão de Dantas, contrariando decisão do STF. Mais cedo, TRF
arquivou outro processo contra ele por desobediência.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1105119-5601,00-
TRF+ARQUIVA+PROCESSO+CONTRA+DE+SANCTIS+POR+DESOBEDIENCIA
+AO+STF+NA+SATIAGRA.html

Portanto, acreditamos, que o Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,


Sr. Fausto de Sanctis, em momento algum teve qualquer preocupação em
atacar suas liminares, uma vez que, Respeitando a Lei, e o Direito Constituído,
ressaltou, de forma intrínseca, que suas liminares, em essência,
ATACARAM DE MORTE a Constituição da República Federativa do Brasil e
ao Estatuto da Magistratura.

Algo, que de forma contundente e violenta, no mínimo, arranha a


Atribuição e Responsabilidade primeira do Supremo Tribunal Federal que é o
encarregado de manter o império e a unidade do direito
constitucional.

Razão pela qual, volto a apresentar a charge Tobby entrevista -


Daniel Banca, http://charges.uol.com.br/2008/07/26/tobby-entrevista-daniel-
banca/ , que tão bem traduz o sentimento popular.

4ª Premissa Motivacional:

Apresento algumas manifestações, que comprovam a importância que


o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à questão da
FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que envolve Outras
Cortes, extraído do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda


que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à
ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454,
Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)

“É nula a decisão que recebe denúncia sem fundamentação suficiente


sobre a admissibilidade da ação penal.” (RE 456.673, Rel. Min. Cezar
Peluso, julgamento em 31-3-09, 2ª Turma, DJE de 22-5-09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário, contudo,
que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da causa, seja
compatível com o usus fori e que, desprovido de intuito ofensivo, guarde,
ainda, com o objeto do litígio, indissociável nexo de causalidade e de
pertinência. A ratio subjacente à norma inscrita no art. 41 da LOMAN
decorre da necessidade de proteger os magistrados no desempenho de
sua atividade funcional, assegurando-lhes condições para o exercício
independente da jurisdição. É que a independência judicial constitui
exigência política destinada a conferir, ao magistrado, plena liberdade
decisória no julgamento das causas a ele submetidas, em ordem a
permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis, sem o temor de
sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas instaurações de
procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min. Celso de Mello,
julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,
implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O
juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as
matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no
todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato
de força, olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel.
Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

“Devem ser postos em relevo os valores que norteiam a Constituição e que


devem servir de orientação para a correta interpretação e aplicação das
normas constitucionais e apreciação da subsunção, ou não, da Lei n. 8.899/94
a elas. Vale, assim, uma palavra, ainda que brevíssima, ao Preâmbulo da
Constituição, no qual se contém a explicitação dos valores que dominam a obra
constitucional de 1988 (...). Não apenas o Estado haverá de ser convocado
para formular as políticas públicas que podem conduzir ao bem-estar, à
igualdade e à justiça, mas a sociedade haverá de se organizar segundo
aqueles valores, a fim de que se firme como uma comunidade fraterna,
pluralista e sem preconceitos (...). E, referindo-se, expressamente, ao
Preâmbulo da Constituição brasileira de 1988, escolia José Afonso da Silva
que ‘O Estado Democrático de Direito destina-se a assegurar o exercício
de determinados valores supremos. ‘Assegurar’, tem, no contexto, função
de garantia dogmático-constitucional; não, porém, de garantia dos
valores abstratamente considerados, mas do seu ‘exercício’. Este signo
desempenha, aí, função pragmática, porque, com o objetivo de ‘assegurar’, tem
o efeito imediato de prescrever ao Estado uma ação em favor da efetiva
realização dos ditos valores em direção (função diretiva) de destinatários das
normas constitucionais que dão a esses valores conteúdo específico’ (...). Na
esteira destes valores supremos explicitados no Preâmbulo da
Constituição brasileira de 1988 é que se afirma, nas normas
constitucionais vigentes, o princípio jurídico da solidariedade.” (ADI 2.649,
voto da Min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-5-08, Plenário, DJE de 17-10-08)

“O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras,


qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se
de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer
interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a
explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de
direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação
coletiva. Entidade sindical que pede ao Procurador-Geral da República o
ajuizamento de ação direta perante o STF. Provocatio ad agendum. Pleito que
traduz o exercício concreto do direito de petição. Legitimidade desse
comportamento.” (ADI 1.247-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 17-
8-95, Plenário, DJ de 8-9-95)

"Necessário temperamento da Súmula 691 deste Supremo, para que não se


negue a aplicação do art. 5º, inc. XXXV, da Constituição da República. Não se
há negar jurisdição ao que reclama prestação do Poder Judiciário, menos
ainda deste Supremo Tribunal, quando se afigure ilegalidade flagrante." (HC
89.681, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 21-11-06, 1ª Turma, DJ de 2-2-
07). No mesmo sentido: HC 92.474, Rel. Min. Ricardo Lewandowski,
julgamento em 2-12-08, 1ª Turma, DJE em 20-2-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta de


fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e de direito,
isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter processual, mas não
denegação de jurisdição, de molde a afrontar a norma constitucional focalizada
(inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI 185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches,
julgamento em 17-9-96, 1ª Turma, DJ de 29-11-96)

“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao Judiciário


em concepção maior. Engloba a entrega da prestação jurisdicional da forma
mais completa e convincente possível. Omisso o provimento judicial e, em que
pese a interposição de embargos declaratórios, persistindo o vício na arte de
proceder, forçoso é assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

“Garantia constitucional de fundamentação das decisões judiciais. Artigo


118, § 3º, do Regimento Interno do Superior Tribunal Militar. A garantia
constitucional estatuída no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal,
segundo a qual todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas, é
exigência inerente ao Estado Democrático de Direito e, por outro, é
instrumento para viabilizar o controle das decisões judiciais e assegurar
o exercício do direito de defesa. A decisão judicial não é um ato autoritário,
um ato que nasce do arbítrio do julgador, daí a necessidade da sua apropriada
fundamentação. A lavratura do acórdão dá conseqüência à garantia
constitucional da motivação dos julgados.” (RE 540.995, Rel. Min. Menezes
Direito, julgamento em 19-2-08, DJE de 2-5-08). No mesmo sentido: RE
575.144, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 11-12-08, Plenário,
DJE de 20-2-09.

"A fundamentação constitui pressuposto de legitimidade das decisões


judiciais. A fundamentação dos atos decisórios qualifica-se como pressuposto
constitucional de validade e eficácia das decisões emanadas do Poder
Judiciário. A inobservância do dever imposto pelo art. 93, IX, da Carta
Política, precisamente por traduzir grave transgressão de natureza
constitucional, afeta a legitimidade jurídica da decisão e gera, de maneira
irremissível, a conseqüente nulidade do pronunciamento judicial.
Precedentes." (HC 80.892, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-10-01,
2ª Turma, DJ de 23-11-07). No mesmo sentido: HC 90.045, Rel. Min. Joaquim
Barbosa, julgamento em 10-2-09, 2ª Turma, DJE de 20-3-09.

5ª Premissa Motivacional:

Entendemos que a origem de tamanha desfaçatez, esteja na exacerbada


presunção de que sendo Ministro do Supremo Tribunal, esta
automaticamente acima da Lei, bem como, acima de seus Pares de
instâncias inferiores, não menos importantes por isso.

Entendemos, também, que no seu caso, em específico, sua passagem


pelo Supremo Tribunal Federal esta relacionada a “apadrinhamento
político”, uma vez que, sua origem é o Cargo de Promotor e Curador
Geral, em contrapartida, aos Juízes de Instâncias Inferiores que,
efetivamente, são Concursados, em essência, mais MERITOSOS.

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio
ao assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de
improbidade administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso,
que, em princípio, reconheço como possivelmente colocado pelo
Ilustríssimo.

Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci,


onde Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da
República a ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos
identificáveis no pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna
do Senado, onde, no mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade
administrativa.

http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-
Ressarci
"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa
que me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que
mostrou que eu estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia
achar a mim próprio um homem público sem jaça. Eu compreendi que
continuo com muitos defeitos. E continuo compreendendo e comecei a
compreender que a própria Casa jogou em mim certos vícios
"

Portanto, Ilustríssimo josé celso de mello filho, como qualquer membro


do Judiciário Brasileiro, sua importância e relevância, não esta no Cargo que
ocupas, mas na postura, com que exerce as atribuições e cumpre as
obrigações relativas ao Cargo, que efemeramente, esta investido.

Logo, por vivermos uma Democracia, deves perceber O Mundo e NO


Mundo, com o olhar humilde, na dosagem certa, para que NÃO VENHAS A
ENVERGONHAR qualquer um de seus Pares, ou mesmo, O POVO Brasileiro,
do qual, ORGULHOSAMENTE sou parte integrante.

6ª Premissa Motivacional:

Como não sou Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, uma
pergunta não quer se calar: Se o HC de daniel dantas relacionado a 2ª
prisão decretada pelo Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto
de Sanctis, houvesse sido apreciado, E CONFIRMADA a Prisão, em
primeira instância pelo Superior Tribunal de Justiça, será que mesmo
assim, suas colocações se manteriam, coerentes, ou mesmo idênticas ?

Caso a resposta seja não, devo então entender, que mesmo não tendo
havido condições para que o Superior Tribunal de Justiça, pudesse se
manifestar diretamente sobre a questão, em clara supressão de instância, a
confirmação pelo mesmo, do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, no
Processo, em avaliação “a posteriori”, me induz a crer que a 2ª Prisão de
daniel dantas esta ratificada pelo Superior Tribunal de Justiça. .

Conforme a notícia STJ revalida Satiagraha e mantém De Sanctis no


caso, http://clipping.tse.gov.br/noticias/2010/Mar/5/stj-revalida-satiagraha-
e-mantem-de-sanctis-no.

7ª Premissa Motivacional:

Se fosse meu filho, sua atitude, me obrigaria a manda-lo “lavar a boca”


antes de cometer impropérios, principalmente, relacionado a Alguém do
Porte, da Estirpe, da Dignidade de um Juiz Singular, TOGADO, como o Sr.
Fausto de Sanctis.

Como, filho meu, não és, posso, no máximo, solicitar que Lave seu
cérebro, sua boca e seu estômago utilizando uma solução
higienizadora com “saber jurídico” (mesmo que seja necessário um
pouco mais de estudo), “Respeito” e “Consideração”, pelo menos ao
Direito Constituído e ao Estatuto da Magistratura antes de propalar
qualquer “verborréia”.

Questionamento Conclusivo:

Quando o Brasil já deu mostras de ter uma Democracia Madura, ao afastar


ocupantes dos Cargos de Presidência da República, Presidência do
Senado Federal e Presidência da Câmara de Deputados, somos
obrigados, a conviver com a “ignorância jurídica” de alguns, que como o
Senhor, vem colocando em alto grau de descrédito o Poder Judiciário
Brasileiro.

Uma pergunta não quer se calar: Quem, em Santo nome de Deus, pode
avaliar, e se necessário, responsabilizar, afastar, destituir, algum Ministro
do Supremo Tribunal Federal, na Presidência ou não, que venha a agredir,
pela ignorância, pela TRUCULÊNCIA, ou pela ARROGÂNCIA, o Direito
Constituído, a Constituição da República Federativa, e/ou mesmo, o
Estatuto da Magistratura ?

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro


COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no
meio Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-
Brasileiro-COMUM-no-meio-Juridico.
Reprimenda ao Ilustríssimo Eros Roberto Gráu
Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF CEP 70150-900

Ilustríssimo Senhor Eros Roberto Gráu,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos
órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, REPREENDÊ-LO, além de


SUGERIR que peça DESCULPAS, pela atitude abjeta, indecorosa, imoral,
ilegal com que avaliou a Decisão do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,
Sr. Fausto de Sanctis, que é Homem Público de Postura Ilibada, Imaculada,
Discreta, Moral, Ética, reflexo natural de apuradíssimo saber jurídico, tendo em
vista, que por falta de fundamentação, apenas e tão somente, o tratou
“criminosamente”, quando então, acusou-o, de forma “difamatória”, sem
qualquer respaldo legal, de insubordinação ao, presumivelmente, impedir
que tribunais superiores de exercerem sua jurisdição.

1ª Premissa Motivacional:

Esta REPREENSÃO tem como premissa a notícia: Supremo confirma


HC em favor do Daniel Dantas, onde encontramos: O relator do habeas
corpus, ministro Eros Grau, disse que a prisão preventiva de Dantas se
caracterizou como uma "antecipação de pena" e que as liminares de Mendes
tiveram "acerto irrepreensível". Para Grau, a concessão do habeas corpus
pelo presidente do STF antes da decisão de mérito em outras instâncias se
deu de forma "suficientemente fundamentada".
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=46219

Algo que a realidade dos fatos, de forma clara, incontestável e


irrefutável não dá sustentação, bem como, comprova a superficialidade da
avaliação da questão.

2ª Premissa Motivacional:
Os fatos ocorridos “a posteriori”, confirmam de forma clara,
inquestionável e irrefutável que o Excelentíssimo Ministro Marco Aurélio Mello
estava com toda a razão quando não só concordou com a decisão do
Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis, como também
explicitamente o Elogiou Tecnicamente, uma vez que, ambos, entenderam,
de forma correta, fundamentada no Direito Constituído, que o paciente, utilizou
de seus poderes econômicos para tentar interferir, em conveniência própria,
nos trabalhos investigativos da Polícia Federal, ao tentar corromper Homens
Públicos envolvidos na investigação.

Algo, ratificado pelo tratamento dado ao Ex-Governador do Distrito


Federal por atos similares de tentativa de suborno.

3ª Premissa Motivacional:

Chamo a atenção para o fato concreto constante da notícia TRF arquiva


processo contra De Sanctis por desobediência ao STF na Satiagraha, Juiz
determinou 2ª prisão de Dantas, contrariando decisão do STF. Mais cedo, TRF
arquivou outro processo contra ele por desobediência.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1105119-5601,00-
TRF+ARQUIVA+PROCESSO+CONTRA+DE+SANCTIS+POR+DESOBEDIENCIA
+AO+STF+NA+SATIAGRA.html

Portanto, acreditamos, que o Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,


Sr. Fausto de Sanctis, em momento algum teve qualquer preocupação em
atacar suas liminares, uma vez que, Respeitando a Lei, e o Direito Constituído,
ressaltou, de forma intrínseca, que suas liminares, em essência,
ATACARAM DE MORTE a Constituição da República Federativa do Brasil e
ao Estatuto da Magistratura.

Algo, que de forma contundente e violenta, no mínimo, arranha a


Atribuição e Responsabilidade primeira do Supremo Tribunal Federal que é o
encarregado de manter o império e a unidade do direito
constitucional.

Razão pela qual, volto a apresentar a charge Tobby entrevista -


Daniel Banca, http://charges.uol.com.br/2008/07/26/tobby-entrevista-daniel-
banca/ , que tão bem traduz o sentimento popular.

4ª Premissa Motivacional:

Apresento algumas manifestações, que comprovam a importância que


o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à questão da
FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que envolve Outras
Cortes, extraído do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.
"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda
que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à
ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454,
Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)

“É nula a decisão que recebe denúncia sem fundamentação suficiente


sobre a admissibilidade da ação penal.” (RE 456.673, Rel. Min. Cezar
Peluso, julgamento em 31-3-09, 2ª Turma, DJE de 22-5-09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário, contudo,
que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da causa, seja
compatível com o usus fori e que, desprovido de intuito ofensivo, guarde,
ainda, com o objeto do litígio, indissociável nexo de causalidade e de
pertinência. A ratio subjacente à norma inscrita no art. 41 da LOMAN
decorre da necessidade de proteger os magistrados no desempenho de
sua atividade funcional, assegurando-lhes condições para o exercício
independente da jurisdição. É que a independência judicial constitui
exigência política destinada a conferir, ao magistrado, plena liberdade
decisória no julgamento das causas a ele submetidas, em ordem a
permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis, sem o temor de
sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas instaurações de
procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min. Celso de Mello,
julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,
implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O
juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as
matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no
todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato
de força, olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel.
Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

“Devem ser postos em relevo os valores que norteiam a Constituição e que


devem servir de orientação para a correta interpretação e aplicação das
normas constitucionais e apreciação da subsunção, ou não, da Lei n. 8.899/94
a elas. Vale, assim, uma palavra, ainda que brevíssima, ao Preâmbulo da
Constituição, no qual se contém a explicitação dos valores que dominam a obra
constitucional de 1988 (...). Não apenas o Estado haverá de ser convocado
para formular as políticas públicas que podem conduzir ao bem-estar, à
igualdade e à justiça, mas a sociedade haverá de se organizar segundo
aqueles valores, a fim de que se firme como uma comunidade fraterna,
pluralista e sem preconceitos (...). E, referindo-se, expressamente, ao
Preâmbulo da Constituição brasileira de 1988, escolia José Afonso da Silva
que ‘O Estado Democrático de Direito destina-se a assegurar o exercício
de determinados valores supremos. ‘Assegurar’, tem, no contexto, função
de garantia dogmático-constitucional; não, porém, de garantia dos
valores abstratamente considerados, mas do seu ‘exercício’. Este signo
desempenha, aí, função pragmática, porque, com o objetivo de ‘assegurar’, tem
o efeito imediato de prescrever ao Estado uma ação em favor da efetiva
realização dos ditos valores em direção (função diretiva) de destinatários das
normas constitucionais que dão a esses valores conteúdo específico’ (...). Na
esteira destes valores supremos explicitados no Preâmbulo da
Constituição brasileira de 1988 é que se afirma, nas normas
constitucionais vigentes, o princípio jurídico da solidariedade.” (ADI 2.649,
voto da Min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-5-08, Plenário, DJE de 17-10-08)

“O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras,


qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se
de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer
interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a
explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de
direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação
coletiva. Entidade sindical que pede ao Procurador-Geral da República o
ajuizamento de ação direta perante o STF. Provocatio ad agendum. Pleito que
traduz o exercício concreto do direito de petição. Legitimidade desse
comportamento.” (ADI 1.247-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 17-
8-95, Plenário, DJ de 8-9-95)

"Necessário temperamento da Súmula 691 deste Supremo, para que não se


negue a aplicação do art. 5º, inc. XXXV, da Constituição da República. Não se
há negar jurisdição ao que reclama prestação do Poder Judiciário, menos
ainda deste Supremo Tribunal, quando se afigure ilegalidade flagrante." (HC
89.681, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 21-11-06, 1ª Turma, DJ de 2-2-
07). No mesmo sentido: HC 92.474, Rel. Min. Ricardo Lewandowski,
julgamento em 2-12-08, 1ª Turma, DJE em 20-2-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta de


fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e de direito,
isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter processual, mas não
denegação de jurisdição, de molde a afrontar a norma constitucional focalizada
(inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI 185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches,
julgamento em 17-9-96, 1ª Turma, DJ de 29-11-96)

“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao Judiciário


em concepção maior. Engloba a entrega da prestação jurisdicional da forma
mais completa e convincente possível. Omisso o provimento judicial e, em que
pese a interposição de embargos declaratórios, persistindo o vício na arte de
proceder, forçoso é assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

“Garantia constitucional de fundamentação das decisões judiciais. Artigo


118, § 3º, do Regimento Interno do Superior Tribunal Militar. A garantia
constitucional estatuída no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal,
segundo a qual todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas, é
exigência inerente ao Estado Democrático de Direito e, por outro, é
instrumento para viabilizar o controle das decisões judiciais e assegurar
o exercício do direito de defesa. A decisão judicial não é um ato autoritário,
um ato que nasce do arbítrio do julgador, daí a necessidade da sua apropriada
fundamentação. A lavratura do acórdão dá conseqüência à garantia
constitucional da motivação dos julgados.” (RE 540.995, Rel. Min. Menezes
Direito, julgamento em 19-2-08, DJE de 2-5-08). No mesmo sentido: RE
575.144, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 11-12-08, Plenário,
DJE de 20-2-09.

"A fundamentação constitui pressuposto de legitimidade das decisões


judiciais. A fundamentação dos atos decisórios qualifica-se como pressuposto
constitucional de validade e eficácia das decisões emanadas do Poder
Judiciário. A inobservância do dever imposto pelo art. 93, IX, da Carta
Política, precisamente por traduzir grave transgressão de natureza
constitucional, afeta a legitimidade jurídica da decisão e gera, de maneira
irremissível, a conseqüente nulidade do pronunciamento judicial.
Precedentes." (HC 80.892, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-10-01,
2ª Turma, DJ de 23-11-07). No mesmo sentido: HC 90.045, Rel. Min. Joaquim
Barbosa, julgamento em 10-2-09, 2ª Turma, DJE de 20-3-09.

5ª Premissa Motivacional:

Entendemos que a origem de tamanha desfaçatez, esteja na exacerbada


presunção de que sendo Ministro do Supremo Tribunal, esta
automaticamente acima da Lei, bem como, acima de seus Pares de
instâncias inferiores, não menos importantes por isso.

Entendemos, também, que no seu caso, em específico, sua passagem


pelo Supremo Tribunal Federal esta relacionada a “apadrinhamento
político”, uma vez que, sua origem é Acadêmica, em contrapartida, aos
Juízes de Instâncias Inferiores que, efetivamente, são Concursados, em
essência, mais MERITOSOS.

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio
ao assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de
improbidade administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso,
que, em princípio, reconheço como possivelmente colocado pelo
Ilustríssimo.

Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci,


onde Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da
República a ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos
identificáveis no pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna
do Senado, onde, no mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade
administrativa.
http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-
Ressarci

"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa
que me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que
mostrou que eu estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia
achar a mim próprio um homem público sem jaça. Eu compreendi que
continuo com muitos defeitos. E continuo compreendendo e comecei a
compreender que a própria Casa jogou em mim certos vícios
"

Portanto, Ilustríssimo josé celso de mello filho, como qualquer membro


do Judiciário Brasileiro, sua importância e relevância, não esta no Cargo que
ocupas, mas na postura, com que exerce as atribuições e cumpre as
obrigações relativas ao Cargo, que efemeramente, esta investido.

Logo, por vivermos uma Democracia, deves perceber O Mundo e NO


Mundo, com o olhar humilde, na dosagem certa, para que NÃO VENHAS A
ENVERGONHAR qualquer um de seus Pares, ou mesmo, O POVO Brasileiro,
do qual, ORGULHOSAMENTE sou parte integrante.

6ª Premissa Motivacional:

Como não sou Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, uma
pergunta não quer se calar: Se o HC de daniel dantas relacionado a 2ª
prisão decretada pelo Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto
de Sanctis, houvesse sido apreciado, E CONFIRMADA a Prisão, em
primeira instância pelo Superior Tribunal de Justiça, será que mesmo
assim, suas colocações se manteriam, coerentes, ou mesmo idênticas ?

Caso a resposta seja não, devo então entender, que mesmo não tendo
havido condições para que o Superior Tribunal de Justiça, pudesse se
manifestar diretamente sobre a questão, em clara supressão de instância, a
confirmação pelo mesmo, do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, no
Processo, em avaliação “a posteriori”, me induz a crer que a 2ª Prisão de
daniel dantas esta ratificada pelo Superior Tribunal de Justiça. .

Conforme a notícia STJ revalida Satiagraha e mantém De Sanctis no


caso, http://clipping.tse.gov.br/noticias/2010/Mar/5/stj-revalida-satiagraha-
e-mantem-de-sanctis-no.

7ª Premissa Motivacional:

Se fosse meu filho, sua atitude, me obrigaria a manda-lo “lavar a boca”


antes de cometer impropérios, principalmente, relacionado a Alguém do
Porte, da Estirpe, da Dignidade de um Juiz Singular, TOGADO, como o Sr.
Fausto de Sanctis.
Como, filho meu, não és, posso, no máximo, solicitar que Lave seu
cérebro, sua boca e seu estômago utilizando uma solução
higienizadora com “saber jurídico” (mesmo que seja necessário um
pouco mais de estudo), “Respeito” e “Consideração”, pelo menos ao
Direito Constituído e ao Estatuto da Magistratura antes de propalar
qualquer “verborréia”.

Questionamento Conclusivo:

Quando o Brasil já deu mostras de ter uma Democracia Madura, ao afastar


ocupantes dos Cargos de Presidência da República, Presidência do
Senado Federal e Presidência da Câmara de Deputados, somos
obrigados, a conviver com a “ignorância jurídica” de alguns, que como o
Senhor, vem colocando em alto grau de descrédito o Poder Judiciário
Brasileiro.

Uma pergunta não quer se calar: Quem, em Santo nome de Deus, pode
avaliar, e se necessário, responsabilizar, afastar, destituir, algum Ministro
do Supremo Tribunal Federal, na Presidência ou não, que venha a agredir,
pela ignorância, pela TRUCULÊNCIA, ou pela ARROGÂNCIA, o Direito
Constituído, a Constituição da República Federativa, e/ou mesmo, o
Estatuto da Magistratura ?

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro


COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no
meio Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-
Brasileiro-COMUM-no-meio-Juridico.
Reprimenda ao Ilustríssimo Enrique Ricardo Lewandowski
Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF CEP 70150-900

Ilustríssimo Senhor Eros Roberto Gráu,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos
órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, REPREENDÊ-LO, além de


SUGERIR que peça DESCULPAS, pela atitude abjeta, indecorosa, imoral,
ilegal com que avaliou a Decisão do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,
Sr. Fausto de Sanctis, que é Homem Público de Postura Ilibada, Imaculada,
Discreta, Moral, Ética, reflexo natural de apuradíssimo saber jurídico, tendo em
vista, que por falta de fundamentação, apenas e tão somente, o tratou
“criminosamente”, quando então, acusou-o, de forma “difamatória”, sem
qualquer respaldo legal, de insubordinação ao, presumivelmente, impedir
que tribunais superiores de exercerem sua jurisdição.

1ª Premissa Motivacional:

Esta REPREENSÃO tem como premissa a notícia: Supremo confirma


HC em favor do Daniel Dantas, onde encontramos: Os ministros Ricardo
Lewandowski e Cezar Peluso ressaltaram não haver razões que justificassem
a prisão preventiva do banqueiro, nem mesmo a alegação de que ele poderia
atrapalhar investigações. "Estamos diante de evidente constrangimento
ilegal do paciente", resumiu Lewandowski.
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=46219

Algo que a realidade dos fatos, de forma clara, incontestável e


irrefutável não dá sustentação, bem como, comprova a superficialidade da
avaliação da questão, quando então, coloco, sem medo de errar, que o
constrangimento ilegal não se aplica ao paciente, mas, ao Juiz Singular,
TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis.

2ª Premissa Motivacional:
Os fatos ocorridos “a posteriori”, confirmam de forma clara,
inquestionável e irrefutável que o Excelentíssimo Ministro Marco Aurélio Mello
estava com toda a razão quando não só concordou com a decisão do
Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis, como também
explicitamente o Elogiou Tecnicamente, uma vez que, ambos, entenderam,
de forma correta, fundamentada no Direito Constituído, que o paciente, utilizou
de seus poderes econômicos para tentar interferir, em conveniência própria,
nos trabalhos investigativos da Polícia Federal, ao tentar corromper Homens
Públicos envolvidos na investigação.

Algo, ratificado pelo tratamento dado ao Ex-Governador do Distrito


Federal por atos similares de tentativa de suborno.

3ª Premissa Motivacional:

Chamo a atenção para o fato concreto constante da notícia TRF arquiva


processo contra De Sanctis por desobediência ao STF na Satiagraha, Juiz
determinou 2ª prisão de Dantas, contrariando decisão do STF. Mais cedo, TRF
arquivou outro processo contra ele por desobediência.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1105119-5601,00-
TRF+ARQUIVA+PROCESSO+CONTRA+DE+SANCTIS+POR+DESOBEDIENCIA
+AO+STF+NA+SATIAGRA.html

Portanto, acreditamos, que o Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,


Sr. Fausto de Sanctis, em momento algum teve qualquer preocupação em
atacar suas liminares, uma vez que, Respeitando a Lei, e o Direito Constituído,
ressaltou, de forma intrínseca, que suas liminares, em essência,
ATACARAM DE MORTE a Constituição da República Federativa do Brasil e
ao Estatuto da Magistratura.

Algo, que de forma contundente e violenta, no mínimo, arranha a


Atribuição e Responsabilidade primeira do Supremo Tribunal Federal que é o
encarregado de manter o império e a unidade do direito
constitucional.

Razão pela qual, volto a apresentar a charge Tobby entrevista -


Daniel Banca, http://charges.uol.com.br/2008/07/26/tobby-entrevista-daniel-
banca/ , que tão bem traduz o sentimento popular.

4ª Premissa Motivacional:

Apresento algumas manifestações, que comprovam a importância que


o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à questão da
FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que envolve Outras
Cortes, extraído do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.
"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda
que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à
ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454,
Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)

“É nula a decisão que recebe denúncia sem fundamentação suficiente


sobre a admissibilidade da ação penal.” (RE 456.673, Rel. Min. Cezar
Peluso, julgamento em 31-3-09, 2ª Turma, DJE de 22-5-09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário, contudo,
que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da causa, seja
compatível com o usus fori e que, desprovido de intuito ofensivo, guarde,
ainda, com o objeto do litígio, indissociável nexo de causalidade e de
pertinência. A ratio subjacente à norma inscrita no art. 41 da LOMAN
decorre da necessidade de proteger os magistrados no desempenho de
sua atividade funcional, assegurando-lhes condições para o exercício
independente da jurisdição. É que a independência judicial constitui
exigência política destinada a conferir, ao magistrado, plena liberdade
decisória no julgamento das causas a ele submetidas, em ordem a
permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis, sem o temor de
sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas instaurações de
procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min. Celso de Mello,
julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,
implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O
juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as
matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no
todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato
de força, olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel.
Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

“Devem ser postos em relevo os valores que norteiam a Constituição e que


devem servir de orientação para a correta interpretação e aplicação das
normas constitucionais e apreciação da subsunção, ou não, da Lei n. 8.899/94
a elas. Vale, assim, uma palavra, ainda que brevíssima, ao Preâmbulo da
Constituição, no qual se contém a explicitação dos valores que dominam a obra
constitucional de 1988 (...). Não apenas o Estado haverá de ser convocado
para formular as políticas públicas que podem conduzir ao bem-estar, à
igualdade e à justiça, mas a sociedade haverá de se organizar segundo
aqueles valores, a fim de que se firme como uma comunidade fraterna,
pluralista e sem preconceitos (...). E, referindo-se, expressamente, ao
Preâmbulo da Constituição brasileira de 1988, escolia José Afonso da Silva
que ‘O Estado Democrático de Direito destina-se a assegurar o exercício
de determinados valores supremos. ‘Assegurar’, tem, no contexto, função
de garantia dogmático-constitucional; não, porém, de garantia dos
valores abstratamente considerados, mas do seu ‘exercício’. Este signo
desempenha, aí, função pragmática, porque, com o objetivo de ‘assegurar’, tem
o efeito imediato de prescrever ao Estado uma ação em favor da efetiva
realização dos ditos valores em direção (função diretiva) de destinatários das
normas constitucionais que dão a esses valores conteúdo específico’ (...). Na
esteira destes valores supremos explicitados no Preâmbulo da
Constituição brasileira de 1988 é que se afirma, nas normas
constitucionais vigentes, o princípio jurídico da solidariedade.” (ADI 2.649,
voto da Min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-5-08, Plenário, DJE de 17-10-08)

“O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras,


qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se
de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer
interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a
explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de
direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação
coletiva. Entidade sindical que pede ao Procurador-Geral da República o
ajuizamento de ação direta perante o STF. Provocatio ad agendum. Pleito que
traduz o exercício concreto do direito de petição. Legitimidade desse
comportamento.” (ADI 1.247-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 17-
8-95, Plenário, DJ de 8-9-95)

"Necessário temperamento da Súmula 691 deste Supremo, para que não se


negue a aplicação do art. 5º, inc. XXXV, da Constituição da República. Não se
há negar jurisdição ao que reclama prestação do Poder Judiciário, menos
ainda deste Supremo Tribunal, quando se afigure ilegalidade flagrante." (HC
89.681, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 21-11-06, 1ª Turma, DJ de 2-2-
07). No mesmo sentido: HC 92.474, Rel. Min. Ricardo Lewandowski,
julgamento em 2-12-08, 1ª Turma, DJE em 20-2-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta de


fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e de direito,
isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter processual, mas não
denegação de jurisdição, de molde a afrontar a norma constitucional focalizada
(inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI 185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches,
julgamento em 17-9-96, 1ª Turma, DJ de 29-11-96)

“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao Judiciário


em concepção maior. Engloba a entrega da prestação jurisdicional da forma
mais completa e convincente possível. Omisso o provimento judicial e, em que
pese a interposição de embargos declaratórios, persistindo o vício na arte de
proceder, forçoso é assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

“Garantia constitucional de fundamentação das decisões judiciais. Artigo


118, § 3º, do Regimento Interno do Superior Tribunal Militar. A garantia
constitucional estatuída no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal,
segundo a qual todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas, é
exigência inerente ao Estado Democrático de Direito e, por outro, é
instrumento para viabilizar o controle das decisões judiciais e assegurar
o exercício do direito de defesa. A decisão judicial não é um ato autoritário,
um ato que nasce do arbítrio do julgador, daí a necessidade da sua apropriada
fundamentação. A lavratura do acórdão dá conseqüência à garantia
constitucional da motivação dos julgados.” (RE 540.995, Rel. Min. Menezes
Direito, julgamento em 19-2-08, DJE de 2-5-08). No mesmo sentido: RE
575.144, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 11-12-08, Plenário,
DJE de 20-2-09.

"A fundamentação constitui pressuposto de legitimidade das decisões


judiciais. A fundamentação dos atos decisórios qualifica-se como pressuposto
constitucional de validade e eficácia das decisões emanadas do Poder
Judiciário. A inobservância do dever imposto pelo art. 93, IX, da Carta
Política, precisamente por traduzir grave transgressão de natureza
constitucional, afeta a legitimidade jurídica da decisão e gera, de maneira
irremissível, a conseqüente nulidade do pronunciamento judicial.
Precedentes." (HC 80.892, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-10-01,
2ª Turma, DJ de 23-11-07). No mesmo sentido: HC 90.045, Rel. Min. Joaquim
Barbosa, julgamento em 10-2-09, 2ª Turma, DJE de 20-3-09.

5ª Premissa Motivacional:

Entendemos que a origem de tamanha desfaçatez, esteja na exacerbada


presunção de que sendo Ministro do Supremo Tribunal, esta
automaticamente acima da Lei, bem como, acima de seus Pares de
instâncias inferiores, não menos importantes por isso.

Entendemos, também, que no seu caso, em específico, sua passagem


pelo Supremo Tribunal Federal esta relacionada a “apadrinhamento
político”, uma vez que, sua origem é a Advocacia, tendo ingressado na
carreira de Juiz através do Quinto Constitucional da classe dos
Advogados, também qualificável como “apadrinhamento político-
profissional”, em contrapartida, aos Juízes de Instâncias Inferiores que,
efetivamente, são Concursados, em essência, mais MERITOSOS.

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio
ao assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de
improbidade administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso,
que, em princípio, reconheço como possivelmente colocado pelo
Ilustríssimo.

Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci,


onde Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da
República a ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos
identificáveis no pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna
do Senado, onde, no mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade
administrativa.
http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-
Ressarci

"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa
que me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que
mostrou que eu estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia
achar a mim próprio um homem público sem jaça. Eu compreendi que
continuo com muitos defeitos. E continuo compreendendo e comecei a
compreender que a própria Casa jogou em mim certos vícios
"

Portanto, Ilustríssimo josé celso de mello filho, como qualquer membro


do Judiciário Brasileiro, sua importância e relevância, não esta no Cargo que
ocupas, mas na postura, com que exerce as atribuições e cumpre as
obrigações relativas ao Cargo, que efemeramente, esta investido.

Logo, por vivermos uma Democracia, deves perceber O Mundo e NO


Mundo, com o olhar humilde, na dosagem certa, para que NÃO VENHAS A
ENVERGONHAR qualquer um de seus Pares, ou mesmo, O POVO Brasileiro,
do qual, ORGULHOSAMENTE sou parte integrante.

6ª Premissa Motivacional:

Como não sou Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, uma
pergunta não quer se calar: Se o HC de daniel dantas relacionado a 2ª
prisão decretada pelo Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto
de Sanctis, houvesse sido apreciado, E CONFIRMADA a Prisão, em
primeira instância pelo Superior Tribunal de Justiça, será que mesmo
assim, suas colocações se manteriam, coerentes, ou mesmo idênticas ?

Caso a resposta seja não, devo então entender, que mesmo não tendo
havido condições para que o Superior Tribunal de Justiça, pudesse se
manifestar diretamente sobre a questão, em clara supressão de instância, a
confirmação pelo mesmo, do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, no
Processo, em avaliação “a posteriori”, me induz a crer que a 2ª Prisão de
daniel dantas esta ratificada pelo Superior Tribunal de Justiça. .

Conforme a notícia STJ revalida Satiagraha e mantém De Sanctis no


caso, http://clipping.tse.gov.br/noticias/2010/Mar/5/stj-revalida-satiagraha-
e-mantem-de-sanctis-no.

7ª Premissa Motivacional:

Se fosse meu filho, sua atitude, me obrigaria a manda-lo “lavar a boca”


antes de cometer impropérios, principalmente, relacionado a Alguém do
Porte, da Estirpe, da Dignidade de um Juiz Singular, TOGADO, como o Sr.
Fausto de Sanctis.
Como, filho meu, não és, posso, no máximo, solicitar que Lave seu
cérebro, sua boca e seu estômago utilizando uma solução
higienizadora com “saber jurídico” (mesmo que seja necessário um
pouco mais de estudo), “Respeito” e “Consideração”, pelo menos ao
Direito Constituído e ao Estatuto da Magistratura antes de propalar
qualquer “verborréia”.

Questionamento Conclusivo:

Quando o Brasil já deu mostras de ter uma Democracia Madura, ao afastar


ocupantes dos Cargos de Presidência da República, Presidência do
Senado Federal e Presidência da Câmara de Deputados, somos
obrigados, a conviver com a “ignorância jurídica” de alguns, que como o
Senhor, vem colocando em alto grau de descrédito o Poder Judiciário
Brasileiro.

Uma pergunta não quer se calar: Quem, em Santo nome de Deus, pode
avaliar, e se necessário, responsabilizar, afastar, destituir, algum Ministro
do Supremo Tribunal Federal, na Presidência ou não, que venha a agredir,
pela ignorância, pela TRUCULÊNCIA, ou pela ARROGÂNCIA, o Direito
Constituído, a Constituição da República Federativa, e/ou mesmo, o
Estatuto da Magistratura ?

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro


COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no
meio Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-
Brasileiro-COMUM-no-meio-Juridico.
Reprimenda ao Ilustríssimo Antonio Cezar Peluso
Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes
Brasília – DF CEP 70150-900

Ilustríssimo Senhor Eros Roberto Gráu,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos
órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, REPREENDÊ-LO, além de


SUGERIR que peça DESCULPAS, pela atitude abjeta, indecorosa, imoral,
ilegal com que avaliou a Decisão do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,
Sr. Fausto de Sanctis, que é Homem Público de Postura Ilibada, Imaculada,
Discreta, Moral, Ética, reflexo natural de apuradíssimo saber jurídico, tendo em
vista, que por falta de fundamentação, apenas e tão somente, o tratou
“criminosamente”, quando então, acusou-o, de forma “difamatória”, sem
qualquer respaldo legal, de insubordinação ao, presumivelmente, impedir
que tribunais superiores de exercerem sua jurisdição.

1ª Premissa Motivacional:

Esta REPREENSÃO tem como premissa a notícia: Supremo confirma


HC em favor do Daniel Dantas, onde encontramos: Os ministros Ricardo
Lewandowski e Cezar Peluso ressaltaram não haver razões que justificassem
a prisão preventiva do banqueiro, nem mesmo a alegação de que ele poderia
atrapalhar investigações. "Estamos diante de evidente constrangimento
ilegal do paciente", resumiu Lewandowski. Peluso foi além e votou no sentido
de que o STF encaminhe um pedido para que o Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) apure as condutas do juiz De Sanctis.
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=46219

Algo que a realidade dos fatos, de forma clara, incontestável e


irrefutável não dá sustentação, bem como, comprova a superficialidade da
avaliação da questão, quando então, coloco, sem medo de errar, que o
constrangimento ilegal não se aplica ao paciente, mas, ao Juiz Singular,
TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis.
Tendo em vista que o Ilustríssimo é o Atual Presidente do Supremo
Tribunal Federal, esperamos, que o encaminhamento sugerido seja
efetivado, pois, cremos que o Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis
será INOCENTADO.

Contudo, esperamos também, que o Conselho Nacional de Justiça, uma


vez provocado pelo Supremo Tribunal Federal, tenha condição, de ao
INOCENTAR o Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis, possa, de
forma exemplar, Responsabilizar e Punir os Membros do Supremo Tribunal
Federal que extrapolaram em suas Atribuições e Responsabilidade, em
TOTAL Abuso do Poder.

2ª Premissa Motivacional:

Os fatos ocorridos “a posteriori”, confirmam de forma clara,


inquestionável e irrefutável que o Excelentíssimo Ministro Marco Aurélio Mello
estava com toda a razão quando não só concordou com a decisão do
Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto de Sanctis, como também
explicitamente o Elogiou Tecnicamente, uma vez que, ambos, entenderam,
de forma correta, fundamentada no Direito Constituído, que o paciente, utilizou
de seus poderes econômicos para tentar interferir, em conveniência própria,
nos trabalhos investigativos da Polícia Federal, ao tentar corromper Homens
Públicos envolvidos na investigação.

Algo, ratificado pelo tratamento dado ao Ex-Governador do Distrito


Federal por atos similares de tentativa de suborno.

3ª Premissa Motivacional:

Chamo a atenção para o fato concreto constante da notícia TRF arquiva


processo contra De Sanctis por desobediência ao STF na Satiagraha, Juiz
determinou 2ª prisão de Dantas, contrariando decisão do STF. Mais cedo, TRF
arquivou outro processo contra ele por desobediência.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1105119-5601,00-
TRF+ARQUIVA+PROCESSO+CONTRA+DE+SANCTIS+POR+DESOBEDIENCIA
+AO+STF+NA+SATIAGRA.html

Portanto, acreditamos, que o Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO,


Sr. Fausto de Sanctis, em momento algum teve qualquer preocupação em
atacar suas liminares, uma vez que, Respeitando a Lei, e o Direito Constituído,
ressaltou, de forma intrínseca, que suas liminares, em essência,
ATACARAM DE MORTE a Constituição da República Federativa do Brasil e
ao Estatuto da Magistratura.

Algo, que de forma contundente e violenta, no mínimo, arranha a


Atribuição e Responsabilidade primeira do Supremo Tribunal Federal que é o
encarregado de manter o império e a unidade do direito
constitucional.
Razão pela qual, volto a apresentar a charge Tobby entrevista -
Daniel Banca, http://charges.uol.com.br/2008/07/26/tobby-entrevista-daniel-
banca/ , que tão bem traduz o sentimento popular.

4ª Premissa Motivacional:

Apresento algumas manifestações, que comprovam a importância que


o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à questão da
FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que envolve Outras
Cortes, extraído do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda


que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à
ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454,
Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)

“É nula a decisão que recebe denúncia sem fundamentação suficiente


sobre a admissibilidade da ação penal.” (RE 456.673, Rel. Min. Cezar
Peluso, julgamento em 31-3-09, 2ª Turma, DJE de 22-5-09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário, contudo,
que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da causa, seja
compatível com o usus fori e que, desprovido de intuito ofensivo, guarde,
ainda, com o objeto do litígio, indissociável nexo de causalidade e de
pertinência. A ratio subjacente à norma inscrita no art. 41 da LOMAN
decorre da necessidade de proteger os magistrados no desempenho de
sua atividade funcional, assegurando-lhes condições para o exercício
independente da jurisdição. É que a independência judicial constitui
exigência política destinada a conferir, ao magistrado, plena liberdade
decisória no julgamento das causas a ele submetidas, em ordem a
permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis, sem o temor de
sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas instaurações de
procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min. Celso de Mello,
julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,
implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O
juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar as
matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no
todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato
de força, olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio
básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel.
Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

“Devem ser postos em relevo os valores que norteiam a Constituição e que


devem servir de orientação para a correta interpretação e aplicação das
normas constitucionais e apreciação da subsunção, ou não, da Lei n. 8.899/94
a elas. Vale, assim, uma palavra, ainda que brevíssima, ao Preâmbulo da
Constituição, no qual se contém a explicitação dos valores que dominam a obra
constitucional de 1988 (...). Não apenas o Estado haverá de ser convocado
para formular as políticas públicas que podem conduzir ao bem-estar, à
igualdade e à justiça, mas a sociedade haverá de se organizar segundo
aqueles valores, a fim de que se firme como uma comunidade fraterna,
pluralista e sem preconceitos (...). E, referindo-se, expressamente, ao
Preâmbulo da Constituição brasileira de 1988, escolia José Afonso da Silva
que ‘O Estado Democrático de Direito destina-se a assegurar o exercício
de determinados valores supremos. ‘Assegurar’, tem, no contexto, função
de garantia dogmático-constitucional; não, porém, de garantia dos
valores abstratamente considerados, mas do seu ‘exercício’. Este signo
desempenha, aí, função pragmática, porque, com o objetivo de ‘assegurar’, tem
o efeito imediato de prescrever ao Estado uma ação em favor da efetiva
realização dos ditos valores em direção (função diretiva) de destinatários das
normas constitucionais que dão a esses valores conteúdo específico’ (...). Na
esteira destes valores supremos explicitados no Preâmbulo da
Constituição brasileira de 1988 é que se afirma, nas normas
constitucionais vigentes, o princípio jurídico da solidariedade.” (ADI 2.649,
voto da Min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-5-08, Plenário, DJE de 17-10-08)

“O direito de petição, presente em todas as Constituições brasileiras,


qualifica-se como importante prerrogativa de caráter democrático. Trata-se
de instrumento jurídico-constitucional posto à disposição de qualquer
interessado – mesmo daqueles destituídos de personalidade jurídica –, com a
explícita finalidade de viabilizar a defesa, perante as instituições estatais, de
direitos ou valores revestidos tanto de natureza pessoal quanto de significação
coletiva. Entidade sindical que pede ao Procurador-Geral da República o
ajuizamento de ação direta perante o STF. Provocatio ad agendum. Pleito que
traduz o exercício concreto do direito de petição. Legitimidade desse
comportamento.” (ADI 1.247-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 17-
8-95, Plenário, DJ de 8-9-95)

"Necessário temperamento da Súmula 691 deste Supremo, para que não se


negue a aplicação do art. 5º, inc. XXXV, da Constituição da República. Não se
há negar jurisdição ao que reclama prestação do Poder Judiciário, menos
ainda deste Supremo Tribunal, quando se afigure ilegalidade flagrante." (HC
89.681, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 21-11-06, 1ª Turma, DJ de 2-2-
07). No mesmo sentido: HC 92.474, Rel. Min. Ricardo Lewandowski,
julgamento em 2-12-08, 1ª Turma, DJE em 20-2-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta de


fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e de direito,
isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter processual, mas não
denegação de jurisdição, de molde a afrontar a norma constitucional focalizada
(inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI 185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches,
julgamento em 17-9-96, 1ª Turma, DJ de 29-11-96)

“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao Judiciário


em concepção maior. Engloba a entrega da prestação jurisdicional da forma
mais completa e convincente possível. Omisso o provimento judicial e, em que
pese a interposição de embargos declaratórios, persistindo o vício na arte de
proceder, forçoso é assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655,
Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

“Garantia constitucional de fundamentação das decisões judiciais. Artigo


118, § 3º, do Regimento Interno do Superior Tribunal Militar. A garantia
constitucional estatuída no artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal,
segundo a qual todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas, é
exigência inerente ao Estado Democrático de Direito e, por outro, é
instrumento para viabilizar o controle das decisões judiciais e assegurar
o exercício do direito de defesa. A decisão judicial não é um ato autoritário,
um ato que nasce do arbítrio do julgador, daí a necessidade da sua apropriada
fundamentação. A lavratura do acórdão dá conseqüência à garantia
constitucional da motivação dos julgados.” (RE 540.995, Rel. Min. Menezes
Direito, julgamento em 19-2-08, DJE de 2-5-08). No mesmo sentido: RE
575.144, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 11-12-08, Plenário,
DJE de 20-2-09.

"A fundamentação constitui pressuposto de legitimidade das decisões


judiciais. A fundamentação dos atos decisórios qualifica-se como pressuposto
constitucional de validade e eficácia das decisões emanadas do Poder
Judiciário. A inobservância do dever imposto pelo art. 93, IX, da Carta
Política, precisamente por traduzir grave transgressão de natureza
constitucional, afeta a legitimidade jurídica da decisão e gera, de maneira
irremissível, a conseqüente nulidade do pronunciamento judicial.
Precedentes." (HC 80.892, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 16-10-01,
2ª Turma, DJ de 23-11-07). No mesmo sentido: HC 90.045, Rel. Min. Joaquim
Barbosa, julgamento em 10-2-09, 2ª Turma, DJE de 20-3-09.

5ª Premissa Motivacional:

Entendemos que a origem de tamanha desfaçatez, esteja na exacerbada


presunção de que sendo Ministro do Supremo Tribunal, esta
automaticamente acima da Lei, bem como, acima de seus Pares de
instâncias inferiores, não menos importantes por isso, principalmente,
quando sabemos que esta a é sua origem.

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio
ao assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de
improbidade administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso,
que, em princípio, reconheço como possivelmente colocado pelo
Ilustríssimo.
Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci,
onde Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da
República a ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos
identificáveis no pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna
do Senado, onde, no mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade
administrativa.

http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-
Ressarci

"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa
que me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que
mostrou que eu estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia
achar a mim próprio um homem público sem jaça. Eu compreendi que
continuo com muitos defeitos. E continuo compreendendo e comecei a
compreender que a própria Casa jogou em mim certos vícios
"

Portanto, Ilustríssimo josé celso de mello filho, como qualquer membro


do Judiciário Brasileiro, sua importância e relevância, não esta no Cargo que
ocupas, mas na postura, com que exerce as atribuições e cumpre as
obrigações relativas ao Cargo, que efemeramente, esta investido.

Logo, por vivermos uma Democracia, deves perceber O Mundo e NO


Mundo, com o olhar humilde, na dosagem certa, para que NÃO VENHAS A
ENVERGONHAR qualquer um de seus Pares, ou mesmo, O POVO Brasileiro,
do qual, ORGULHOSAMENTE sou parte integrante.

6ª Premissa Motivacional:

Como não sou Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, uma
pergunta não quer se calar: Se o HC de daniel dantas relacionado a 2ª
prisão decretada pelo Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, Sr. Fausto
de Sanctis, houvesse sido apreciado, E CONFIRMADA a Prisão, em
primeira instância pelo Superior Tribunal de Justiça, será que mesmo
assim, suas colocações se manteriam, coerentes, ou mesmo idênticas ?

Caso a resposta seja não, devo então entender, que mesmo não tendo
havido condições para que o Superior Tribunal de Justiça, pudesse se
manifestar diretamente sobre a questão, em clara supressão de instância, a
confirmação pelo mesmo, do Excelentíssimo Juiz Singular, TOGADO, no
Processo, em avaliação “a posteriori”, me induz a crer que a 2ª Prisão de
daniel dantas esta ratificada pelo Superior Tribunal de Justiça. .

Conforme a notícia STJ revalida Satiagraha e mantém De Sanctis no


caso, http://clipping.tse.gov.br/noticias/2010/Mar/5/stj-revalida-satiagraha-
e-mantem-de-sanctis-no.
7ª Premissa Motivacional:

Se fosse meu filho, sua atitude, me obrigaria a manda-lo “lavar a boca”


antes de cometer impropérios, principalmente, relacionado a Alguém do
Porte, da Estirpe, da Dignidade de um Juiz Singular, TOGADO, como o Sr.
Fausto de Sanctis.

Como, filho meu, não és, posso, no máximo, solicitar que Lave seu
cérebro, sua boca e seu estômago utilizando uma solução
higienizadora com “saber jurídico” (mesmo que seja necessário um
pouco mais de estudo), “Respeito” e “Consideração”, pelo menos ao
Direito Constituído e ao Estatuto da Magistratura antes de propalar
qualquer “verborréia”.

Questionamento Conclusivo:

Quando o Brasil já deu mostras de ter uma Democracia Madura, ao afastar


ocupantes dos Cargos de Presidência da República, Presidência do
Senado Federal e Presidência da Câmara de Deputados, somos
obrigados, a conviver com a “ignorância jurídica” de alguns, que como o
Senhor, vem colocando em alto grau de descrédito o Poder Judiciário
Brasileiro.

Uma pergunta não quer se calar: Quem, em Santo nome de Deus, pode
avaliar, e se necessário, responsabilizar, afastar, destituir, algum Ministro
do Supremo Tribunal Federal, na Presidência ou não, que venha a agredir,
pela ignorância, pela TRUCULÊNCIA, ou pela ARROGÂNCIA, o Direito
Constituído, a Constituição da República Federativa, e/ou mesmo, o
Estatuto da Magistratura ?

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


PENSO, NÃO SÓ EXISTO, ME FAÇO PRESENTE.

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro


COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no meio Jurídico,
http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-
no-meio-Juridico

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