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Do que vale o seu caminho espiritual sem o discernimento?

Neste texto a palavra ASSASSINATO referir-se-á ao ato de ABORTAR uma vida inocen
te. Usar o termo ABORTO é ser muito conivente com esta VERGONHA SOCIAL, falemos
sobre isto:
É um desafio escrever sobre um assunto quando a compreensão de muitos leitores é
limitada por seus interesses, ou seja, usam máscaras para fugir da realidade. M
as eu explico os motivos das limitações e fugas. É da natureza humana atacar, se
afastar e negar qualquer informação nova e verdadeira que comprove a sua ignorâ
ncia e estupidez, principalmente quando esta informação demonstra claramente as
suas atitudes que tanto foram justificadas por absurdas conveniências.
O desafio de escrever, é ter que justificar o óbvio que sempre esteve ESCANCARAD
O, mas diante dos interesses de cada ASSASSINO(a) e seus CO-AUTORES(a), os motiv
os são mascarados por interpretações hipócritas, convenientes e absurdas.
Não acho que eu deva usar uma linguagem suave para um assunto tão sério, é justa
mente pela seriedade, que, as palavras devem ser adequadas às ações, caso contrá
rio, este texto não terá sentido aos limitadinhos.
Por exemplo: Quem mata intencionalmente é um ASSASSINO(a). Não se trata de consc
ientemente ou não, e sim de quem rompe uma vida intencionalmente.
A palavra ASSASSINO(a) é forte e é dura? Ela é PRECISA, ela é EXATA mediante a I
NTENÇÃO de ceifar uma vida inocente. Ou algum idiota diria: “eu FUI à clínica ou
TOMEI remédios abortivos, mas não tive a intenção de acabar com a vida daquele
inocente que estava dentro de mim!"
Aqui eu não vou discutir problemas sociais ou religiosos (hipócritas), e sim o A
TO de ABORTAR (matar). Cada um pode se enganar com as SUAS CONVENIÊNCIAS para ma
scarar as próprias atitudes sujas.
Grande parte da Sociedade INVENTA justificativas de acordo com os seus interesse
s, e entre eles está o de argumentar sobre a partir de quando já há uma alma no
embrião. A medicina (ainda primitiva) disfarçada de moderna, ainda não sabe dize
r, e, as opiniões de muitos médicos e cientistas são variadas e até absurdas.
Muitos sociólogos têm a cara de pau de dizer que não é justo deixar nascer crian
ças na miséria, que os mesmos podem se tornar menores infratores ou futuros band
idos, estes mesmo sociólogos sugerem que seja uma discussão da sociedade. Eles s
ão sérios? São esclarecidos? Merecem algum tipo de credibilidade?
Movimentos feministas, com raras exceções lutam pelos direitos das mulheres, sob
retudo o de abortar (ASSASSINAR). Políticos argumentam sobre a saúde pública e f
uturo de uma sociedade sob a ótica da violência urbana, muitos apóiam este tipo
de assassinato. E para concluir, muitas mulheres (por serem em 99% dos casos a r
esponsável pela decisão final do ato) simplesmente têm todos os motivos imagináv
eis, e até absurdos para justificar um ASSASSINATO de uma vida inocente.

Não se pode justificar ASSASSINATOS por fatos anteriores.


Eu explico: havendo ou não educação, havendo ou não orientação sexual, havendo o
u não displicência, havendo ou não planejamento, havendo ou não prazer, ou uma s
érie de meios que levam à gravidez. NENHUM ser pensante pode ser hipócrita a pon
to de dizer que não se pôde evitar a gravidez nos exemplos citados acima. Mas, s
e os ignoraram, é justo MATAR por sua displicência anterior?
Nos meus 45 anos de idade, eu nunca vi ou ouvi um argumento sequer que justifiqu
e o aborto.

Não se pode justificar ASSASSINATOS por fatos indesejáveis.


Neste caso eu falo do estupro, grande parte da sociedade aceita um ASSASSINATO c
ondenando antecipadamente a MAIOR vítima. O inocente é a maior vítima, a mãe tam
bém é uma vítima, porém, ela ignora que aquele ser ASSASSINADO poderia ter sido
um grande motivo de felicidade e realização. Aquele inocente poderia ser um médi
co e salvar muitas vidas, aquele inocente poderia ampará-la com um AMOR que ela
jamais sentiu. Mas o mais fácil é CONDENAR o inocente à morte.
Há os que me dizem: Mas ela não pediu pra ser estuprada! Exato, e eu respondo:
alguém pediu para ser atropelado e ficar amputado de um membro?
para ser baleado e ficar paralítico?
para ter uma doença grave e ficar inativo?
E todos devem ser ASSASSINADOS por causa destes males que eles não pediram? Ou o
problema de uma estuprada é mais grave que os mencionados acima e justifica um
ASSASSINATO?

Não se pode justificar ASSASSINATOS por fatos futuros.


Alguns pensaram agora: E nos casos de anencefalia? Eu respondo perguntando: Se,
já há uma compreensão desta humanidade que o tempo de vida da criatura gerada é
limitado, é justificável MATÁ-LO antecipadamente? Quem inventou isto? Qualquer a
rgumento TENTANDO justificar este ASSASSINATO é o mais puro EGOÍSMO.
Mais um questionamento: E quando há o risco de morte da mãe? Duas palavras na fr
ase da pergunta já respondem:
1- “RISCO” - esta palavra denota incerteza, portanto, não se deve sentenciar de
morte um INOCENTE por julgamento antecipado, pelo RISCO (dúvida, incerteza, poss
ibilidade de).
2- “MÃE” – o significado da palavra “MÃE” pode ter alguma relação ao sentimento
de prioridade de vida num relacionamento entre mãe e filho? Pode ser associado a
o egoísmo? Não acho necessário me estender com exemplos, MÃE é MÃE ao pé da letr
a.

Não se pode justificar ASSASSINATOS por compreensões individuais.


Uma pessoa me disse: “mas Anthonio, os abortos foram contratados entre mãe e fil
ho, não há nada a fazer...é cármico.....”
Respondi: Nada a fazer? é cármico, mas o livre arbítrio nos permite acertar ou e
rrar, exatamente pela questão da evolução, é que podemos SUPERAR e não ASSASSINA
R. Viva os que acertaram, e tristes os que erraram, pois cometeram um ASSASSINAT
O.
A minha compreensão não me permite cruzar os braços e “aceitar” um contrato cárm
ico. Não vivemos num mundo de conformidades, e não seria diferente de compreende
r os motivos dos outros tipos de assassinatos, esta linha de compreensão é muito
tênue, e haja discernimento.
E bem aventurados são aqueles que superaram o seu carma e não ASSASSINARAM um in
ocente.

Não se pode julgar as pessoas chamando-as de ASSASSINAS.


Claro que não, mas também não se pode deixar de CONSTATAR que grande parte de no
ssa sociedade fecha os olhos para estes ASSASSINATOS. Grande parte da sociedade
“compreende e aceita hipocritamente” estes ASSASSINATOS.
A auto-vitimização de quem imagina ser julgado, é a maior covardia contra si pró
prio, pois a covardia de ASSASSINAR um inocente já foi feita e “mascarada social
mente”.
O que é melhor, reconhecer e evoluir, ou “compreender” as conveniências dos assa
ssinos?
Salvas muitas vidas, e livres deste carma não seria o ideal?
Voltando ao suposto julgamento de auto-vitimização (é o lado mais covarde do ser
humano), o que é CONSTATADO pode sim, ser mostrado, o julgamento é feito pela p
rópria pessoa por suas atitudes irresponsáveis, pois, este tipo de ASSASSINATO n
ão é acidental, e sim INTENCIONAL. Portanto, foram os atos intencionais que cond
enaram estas vítimas de si mesmo.
Esta semana eu vi pela TV um grupo de norte amerianas em passeata sobre o direit
o de abortar baseadas na seguinte frase: "Somos donas dos nossos corpos"!
Eu acho que todos concordam, mas será que elas têm o direito de ASSASSINAR em no
me da autonomia de seus corpos?
Concluindo, não me cabe julgar e nem perco o meu tempo com isto, mas sei que pos
so escrever para provocar reflexões. Sei que posso fazê-los pensar para que este
tipo de ASSASSINATO pare de ser velado pela sociedade mundial. O perdão só é al
cançado mediante ao RECONHECIMENTO de coração dos SEUS PRÓPRIOS ATOS.
O carma coletivo deste planeta agradece!

EU SOU Anthonio Magalhães - Somos Todos UM

Ps. É da minha natureza e educação NÃO GENERALIZAR, o ato de generalizar é a ori


gem de todo o tipo de preconceito. Injustiças são feitas, e as limitações de que
m generaliza ficam expostas. Portanto, atentem para o significado de cada palavr
am tempos verbais e expressão contextual.
e-mail:minhamestria@gmail.com
blog: http://bemvindoa5d.blogspot.com

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