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ETAPA

MATEMÁTICA
Principais notações Questão 2
R – o conjunto de todos os números reais
Denotemos por n(X) o número de elementos
 {x ∈ R : a <
[a, b]  −x<
− b} de um conjunto finito X. Sejam A, B e C con-
 {x ∈ R : a < x < b}
]a, b[  juntos tais que n(A ∪ B)  8, n(A ∪ C) 
 9,

n(B ∪ C)  10, n(A ∪ B ∪ C) 


 11 e
(a, b) – par ordenado
n(A ∩ B ∩ C)   2. Então, n(A) + n(B) + n(C)
gof – função composta de g e f
−1
é igual a
A – matriz inversa da matriz A
a) 11. b) 14. c) 15. d) 18. e) 25.
T
A – matriz transposta da matriz A
det(A) – determinante da matriz A alternativa D
Temos
As questões de 01 a 15 não devem ser re- n(A ∪ B) 
 8 ⇔ n(A) + n(B) −n(A ∩ B) 
8⇔
solvidas no caderno de respostas. Para ⇔ n(A ∩ B) 
 n(A) + n(B) − 8
respondê-las, marque a opção escolhida para
Da mesma forma,
cada questão na folha de leitura óptica e
na folha de respostas (que se encontra na n(A ∪ C) 
 9 ⇔ n(A ∩ C) 
 n(A) + n(C) − 9 e

última página do caderno de respostas). n(B ∪ C) 


 10 ⇔ n(B ∩ C) 
 n(B) + n(C) − 10.

Como n(A ∪ B ∪ C)   11 e n(A ∩ B ∩ C)   2,


concluímos que n(A ∪ B ∪ C)  n(A) + n(B) +

Questão 1 + n(C) − n(A ∩ B) − n(A ∩ C) − n(B ∩ C) +


+ n(A ∩ B ∩ C) ⇔ 11   n(A) + n(B) +

Sejam f, g : R → R definidas por f(x) 



3
x e + n(C) − (n(A) + n(B) − 8) − (n(A) +
g(x)  10
3 cos 5x
. Podemos afirmar que + n(C) − 9) − (n(B) + n(C) − 10) + 2 ⇔
a) f é injetora e par e g é ímpar. ⇔ n(A) + n(B) + n(C)   18

b) g é sobrejetora e gof é par.


c) f é bijetora e gof é ímpar. Questão 3
d) g é par e gof é ímpar.
20
e) f é ímpar e gof é par.


20! n
Seja f(x)  x uma função real
n=0 n!(20 − n)!

alternativa E de variável real em que n! indica o fatorial de


n. Considere as afirmações:
Como, para todo x ∈ R, f(−x) 
 (−x)
3

 −x3 

 2.
I. f(1) 
 −f(x), f é ímpar.
 II. f(−1) 
 0.

Temos que, para todo x ∈ R, g(x) 


 10
3 cos 5x
> 0. III. f(−2) 
 1.

Logo g não é sobrejetora. Podemos concluir que


Finalmente, gof : R → R, gof(x) 
 g(f(x)) 
 a) Somente as afirmações I e II são verdadei-
3 ras.
e, portanto, gof(−x) 
 3  10 3 cos 5x 
 g(x )  b) Somente as afirmações II e III são verda-
3 3
3 cos (−5x ) 
3 deiras.
 103 cos 5(−x) 
  10 
3 cos 5x 
10  c) Apenas a afirmação I é verdadeira.

gof(x), isto é, gof é par. d) Apenas a afirmação II é verdadeira.
Assim, podemos afirmar que f é ímpar e gof é par. e) Apenas a afirmação III é verdadeira.
ITA matemática 2 ETAPA

alternativa B Das relações entre coeficientes e raízes,


b
20
20!   1 . (1 + 2i) + 1 . (1 − 2i) + (1 + 2i) . (1 − 2i)
1

n
Temos f(x) 
 .x 
 c ⇔
n!(20 − n)! − 
n=0
 1  1 . (1 + 2i) . (1 − 2i)
20 
 20  20 − n n 

 ∑
 n 
.1 .x 
b 7
n=0 ⇔
c  −5


(1 + x) , f : R → R.
20


Logo Portanto b + c 
 7 + (−5) 
 2.

 (1 + 1)
20 20
I. Falsa. f(1)  
 2 .
II. Verdadeira. f(−1) 
 (1 + (−1)) 20 
 0. Questão 6
III. Verdadeira. f(−2) (1 + (−2))
20

 
 1.
A soma das raízes reais positivas da equação
2 2
4 −5.2 +4
x x
 0 vale
Questão 4
a) 2. b) 5. c) √
2 . d) 1. e) √
3 .
Quantos números de seis algarismos distintos
podemos formar usando os dígitos 1, 2, 3, 4, 5 alternativa C
e 6, nos quais o 1 e o 2 nunca ocupam posi- 2 2
ções adjacentes, mas o 3 e o 4 sempre ocupam 4
x
− 5 . 2x + 4 
0⇔
posições adjacentes? 2
a) 144. b) 180. c) 240.  2 2
⇔ 2x  − 5 . 2x + 4  0⇔
d) 288. e) 360.
 x 2
 x2
alternativa A ⇔  2  y ⇔  2  y ⇔
 y2 − 5y + 4  0  (y 
 1 ou y 
 4)
Podemos formar 2! 5! números de seis algarismos  
distintos nos quais o 3 e o 4 sempre ocupam  x2
posições adjacentes. Podem ainda ser formados 2  1  20  x2 0

2! 2! 4! números que, além das condições acima, ⇔  ou ⇔  ou ⇔
também tenham o 1 e o 2 ocupando posições ad-  2  2
jacentes.  2x  4  22 x 2

Logo o total de números nos quais o 1 e o 2 nunca
x 0
⇔  ou
ocupam posições adjacentes, mas o 3 e o 4 sem-
pre ocupam posições adjacentes é 2! 5! − 2! 2! 4! 

x  −√
  2 ou x 
√2
 144.
Assim, a soma das raízes reais positivas da equa-
ção é √
2 .
Questão 5
Sendo 1 e 1 + 2i raízes da equação x + ax2 +
3
Questão 7
+ bx + c 
 0, em que a, b e c são números
Sendo I um intervalo de números reais com
reais, então
extremidades em a e b, com a < b, o número
a) b + c 
 4. b) b + c 
 3. c) b + c 
 2.
real b − a é chamado de comprimento de I.
d) b + c 
 1. e) b + c 
 0.
Considere a inequação
alternativa C 6x
4
− 5x3 − 7x2 + 4x < 0.
Como os coeficientes da equação polinomial são
A soma dos comprimentos dos intervalos nos
reais e ela admite a raiz 1 + 2i, então admite tam-
quais ela é verdadeira é igual a
bém a raiz conjugada 1 + 2i  1 − 2i, ou seja, as 3 3 7 11 7
a) . b) . c) . d) . e) .
raízes da equação são 1, 1 + 2i e 1 − 2i. 4 2 3 6 6
ITA matemática 3 ETAPA

alternativa D alternativa A

Seja p(x) 
 6x − 5x − 7x + 4x 
4

3 2 <x−
I. Verdadeira. Temos −2 − <2⇔
−2 x 2 x
 3
− 2
− + 1 >1 >1
⇔  −
1<1 <
2 −2 ⇔4− 2 −4⇒
 x(6x 5x 7x 4).
2
       
Como p(−1)   0, dividamos 6x3 − 5x2 − 7x + 4

por x − (−1) 
 x + 1,
x
1<1
⇒ − < 6.
4 2  
−1 6 − 5 −7 4
 2 ∈S,
II. Falsa. Por exemplo, se x 
6 −11 4 0
1 1 1 1

 
 > .
 x . (x + 1)(6x
Assim p(x)  − 11x + 4) e 2

√ 32 − 2
x
32 − 2
2

√ 
√28 
√32

6x − 5x − 7x + 4x < 0 ⇔  2 ∈S,
4 3 2
III. Falsa. Por exemplo, se x 
⇔ x(x + 1)(6x2 − 11x + 4) < 0. 2
2x
− 2x 
 22 . 2 − 22 
 16 − 4 > 0.

Sendo A(x)  x+1e


 x, B(x) 
1
C(x) 
 6x
2
− 11x + 4, C(x) 
0⇔x
 ou Questão 9
2
4

x
3
, e estudando o sinal de A . B . C, obtemos: Seja z0 o número complexo 1 + i. Sendo S o
1
_ 4
_ conjunto solução no plano complexo de
|z − z0| 
 |z + z | 
_1 0 2 3  2, então o produto dos
0
A _ _ + + + elementos de S é igual a
B _ + + + + a) 4 (1 − i). b) 2 (1 + i). c) 2 (i − 1).
C + + + _ + d) −2 i. e) 2 i.
+ _ + _ +
A.B.C alternativa E
As medidas das diagonais do paralelogramo de la-
Assim a soma dos comprimentos dos intervalos
dos adjacentes z − 0 e z0 − 0 são |z − z0| e
nos quais a inequação é verdadeira é igual a
 4 1  11 |z + z0|. Como |z0 − 0| 
 |z0| 
 2 é a medida

(0 − (−1)) +  −   .
3 2 6 de um dos lados do paralelogramo e |z − z0| 


 |z + z0| 
 2, então |z − z0| 0

 |z + z0|  2 e,
|z0|√
portanto, o paralelogramo é um quadrado.
Questão 8
Assim, as soluções de |z − z0| 
 |z + z | 
0
 2 são

 [−2, 2] e considere as afirmações:


Seja S  obtidas de z0 por rotação de centro na origem e

1
x ângulos de 90 e
o
−90o, ou seja, são iz0 e −iz0 ,
I.
1 <
−  2  < 6 , para todo x ∈ S. cujo produto é (iz0)(−iz0)  (1 + i)
z 2  2

4   0   2i.
1 1
II. < , para todo x ∈ S.

√32 −
2
x 
√ 32
Questão 10
III. 2 − 2 <
− 0, para todo x ∈ S.
2x x
Considere f : R → R 
definida por f(x) 
Então, podemos dizer que x−π 
a) apenas I é verdadeira.

 2 sen 3x − cos   . Sobre f podemos
 2 
b) apenas III é verdadeira. afirmar que:
c) somente I e II são verdadeiras. a) é uma função par.
d) apenas II é falsa. b) é uma função ímpar e periódica de período
e) todas as afirmações são falsas. fundamental 4π.
ITA matemática 4 ETAPA

c) é uma função ímpar e periódica de período Sabendo que AD mede √ 2 cm, então a área
fundamental 4π/3. do círculo inscrito no triângulo EBC é
d) é uma função periódica de período funda-
a) π (4 − 2√ b) 2π (3 − 2√
2 2
3 ) cm . 2 ) cm .
mental 2π.
c) 3π (4 − 2√ d) 4π (3 − 2√
2 2
e) não é par, não é ímpar e não é periódica. 3 ) cm . 2 ) cm .
e) π (4 − 2√
2
2 ) cm .
alternativa B
x−π alternativa D
π
Como cos   cos  − x  
 sen
x
,
 2  2 2 2 Como ABC é um triângulo isósceles, retângulo em
^ B)  ^  45o. AD é bis-
 m(ABC) 
 x−π A, temos que m(AC
temos: f(x) 
 2 sen 3 x − cos  
^ C, logo m(CA
^ D)  ^ D)  o
 2  setriz de BA  m(BA  45 .
x ^ B)
Como BE é paralelo a AD, m(CE 

^ D)
m(CA 


 2 sen 3x − sen . Para todo x ∈ R, f(−x)   o
2 
 45 .
 −x 
 2 sen 3(−x) − sen 
  −2 sen 3x +
 C
 2 
+ sen x   −f(x), ou seja, f é ímpar. Os períodos
45°
2
x 2π D
de 2 sen 3x e sen são, respectivamente, e
2 3
2π   2π  45°
 4π. Como 4π  6  , f é periódica de pe- 45° 45°
1  3  A B
2
ríodo fundamental 4π.

Questão 11
45°
O valor de n que torna a seqüência
2 + 3n, −5n, 1 − 4n E
uma progressão aritmética pertence ao inter- Temos AC   AB   AE  AD√ 2 
 2 cm,
valo BE  BC 
 AC√ 2 
 2√2 cm e EC   2AC   4 cm.
a) [−2, −1]. b) [−1, 0]. c) [0, 1]. Assim, o semiperímetro do triângulo BCE é
d) [1, 2]. e) [2, 3]. BC + BE + EC  2√ 2 + 2√ 2 + 4 
  2√2 + 2 cm
2 2
alternativa B CE . AB  4 . 2  2
e sua área é   4 cm .
A seqüência dada é progressão aritmética se, e 2 2
somente se, Portanto o raio da circunferência inscrita no triân-
4
2 + 3n + 1 − 4n 
 2 . (−5n) ⇔ n  −
1
. gulo EBC é  2 − 1) cm e sua área
 2(√
3 2 + 2
2√
Como −1 <−−3<
1
− 0, n ∈ [−1, 0]. π(2(√
2 − 1))2 
 4π(3 − 2√ 2
2 ) cm .

Questão 12 Questão 13
Considere um triângulo isósceles ABC, retân-
gulo em A. Seja D a intersecção da bissetriz A área de um triângulo é de 4 unidades de su-
^ com o lado BC e E um ponto da perfície, sendo dois de seus vértices os pontos
do ângulo A
A : (2, 1) e B : (3, −2). Sabendo que o terceiro
reta suporte do cateto AC de tal modo que os vértice encontra-se sobre o eixo das abcissas,
segmentos de reta BE e AD sejam paralelos. pode-se afirmar que suas coordenadas são
ITA matemática 5 ETAPA

a) (−1/2, 0) ou (5, 0). b) (−1/2, 0) ou (4, 0). A


c) (−1/3, 0) ou (5, 0). d) (−1/3, 0) ou (4, 0).
e) (−1/5, 0) ou (3, 0).

alternativa C
 10 O 5
Seja C (x; 0) o terceiro vértice. Assim, podemos
 E 10 3 120°
escrever:
x 0 1
1
2 1 1 
 4⇔
2
3 −2 1

⇔ 1 |x − 4 − 3 + 2x| 
 4 ⇔ |3x − 7| 
8⇔ B
2
x
5 Nas figuras, a secção é o retângulo ABCD, cujos
 ou
⇔  1
lados são a altura do cilindro e a corda AB corres-

 −3
x o
pondente a um arco de 120 na circunferência da
 base. Essa corda é o lado do triângulo equilátero
 1 
Logo C  −
 (5; 0) ou C  ;0. ABE, inscrito na circunferência. Como o apótema
 3  desse triângulo (distância do centro aos lados)
mede 5 cm, concluímos que o raio da circunferên-
cia mede 10 cm, e o lado do triângulo equilátero
Questão 14 inscrito mede, portanto, 10√3 cm. Sendo h a altura
3 . h 
do cilindro, a área da secção vale 10√ 
Um cilindro circular reto é seccionado por um 
 30√ 3 ⇔ h  3 cm.

plano paralelo ao seu eixo. A secção fica a O volume pedido é o produto da área do segmen-
o
5 cm do eixo e separa na base um arco de to circular de raio 10 cm e ângulo 120 pela altura
o 2
120 . Sendo de 30√3 cm a área da secção do cilindro, ou seja,
plana retangular, então o volume da parte  120o 2 o 
 π
2

10 . sen 120 .3
3  . . 10  
menor do cilindro seccionado mede, em cm ,  360o 2 
 
a) 30 π − 10√
3 . b) 30 π − 20√
3 .  100π − 75√ 3
 3 cm .
c) 20 π − 10√
3 . d) 50 π − 25√
3 .
e) 100 π − 75√
3 .
Questão 15
alternativa E
Um cone circular reto com altura de √ 8 cm e
A
raio da base de 2 cm está inscrito numa esfe-
120°
ra que, por sua vez, está inscrita num cilin-
O
5 cm dro. A razão entre as áreas das superfícies to-
B tais do cilindro e do cone é igual a
3 9
a) (√ 2 − 1). b) (√ 2 − 1).
2 4
9 27
h c) (√ 6 − 1). d) 3 − 1).
(√
h 4 8
27
e) 3 − 1).
(√
D 16

, alternativa D
O
Um plano contendo o eixo do cilindro determina a
C secção representada na figura a seguir.
ITA matemática 6 ETAPA

2R Questão 17
Sabe-se que x é um número real pertencente
ao intervalo ]0, 2π[ e que o triplo da sua se-
R cante, somado ao dobro da sua tangente, é
igual a 3. Então, o cosseno de x é igual a
2R O 3
√ 2 5 15 13
a) . b) . c) . d) . e) .
R 4 7 13 26 49
8 _R

2 2 alternativa C
A M Temos
3 sen x
3 sec x + 2 tg x 
3⇔ +2 
 3⇔
cos x cos x
No triângulo retângulo OAM, temos ⇔ 3 cos x − 2 sen x 
3⇔
3
 2 + (√8 − R) ⇔ R 
2 2 2 3 2 3
R   cm. ⇔ cos x − sen x  .
2
√ 
√ 13 √
13 
√13
A área da superfície total do cilindro é 3 π
Seja α  arc cos . Então 0 < α < , cosα 

2

√ 
 6π 3 
13 2
2 . πR
2
+ 2πR . 2R 
 6πR2 
√ 
2 

3 2
  
 e senα 
 . Portanto
 2 
√13 
√ 
13
 27π cm .
cosα . cos x − senα . sen x 
 cosα ⇔
A geratriz do cone é 2 + (√ 

8 ) 
2
2
3 cm. As-
 2√
⇔ cos(x + α) 
 cosα ⇔
sim, a área da superfície total do cone é
x
 2kπ
π . 2 + π . 2 . 2√ 3 + 1) cm . ⇔  ou
2 2
3 
 4π(√ (k ∈ Z)
A razão entre as duas áreas, na ordem apresenta- x −2α + 2kπ

27π  27 (√
da, é  3 − 1). Como 0 < x < 2π, concluímos que x   2π − 2α.
3 + 1)
4π(√ 8
 cos(2π − 2α) 
Logo cos x   cos 2α 

2
 2 3 
2 cos α − 1 
2  18 − 1 
−1  5 .
  √
 
Questão 16  13 13 13

Duas retas r1 e r2 são paralelas à reta


3x−y
 37 e tangentes à circunferência Questão 18
x
2
+ y − 2x − y 
2
 0. Se d1 é a distância de r1
Seja P(x) um polinômio divisível por x − 1. Di-
até a origem e d2 é a distância de r2 até a ori-
vidindo-o por x
2
+ x, obtêm-se o quociente
gem, então d1 + d2 é igual a  x − 3 e o resto R(x). Se R(4) 
2
 10, en-
Q(x) 
a) √

12 . b) √

15 . c) √
7 . d) √

10 . e) √
5 . tão o coeficiente do termo de grau 1 de P(x) é
igual a
alternativa E
a) −5. b) −3. c) −1. d) 1. e) 3.
Temos que r1 e r2 são tangentes à circunferência
2 alternativa C
 1 1 5

 e raio 1 +  2  
2
de centro C 
  1;  .
 2    2 Como P(x) é divisível por x − 1, P(1) 
 0.

Como a origem pertence à circunferência, d1 + d2 Temos


é igual à distância entre r1 e r2 , ou seja, é igual ao  (x
P(x)  − 3) . (x2 + x) + R(x), onde
2

diâmetro da circunferência. Logo d1 + d2 


√5 .  ax + b, a, b ∈ R.
R(x) 
ITA matemática 7 ETAPA

 P(1) 
0  −4 + a + b 
0  log x log1/3 x
2
1
Assim,   10 ⇔  ⇔  
1/3
 R(4) 
 4a + b 
 10 A 
  e
 0 −log3 x 1
⇔  ba

 2  

 2
  0 log1/3 x
2 
 
Logo R(x) 
 2x + 2 e P(x) 
 
B  1 0 .
 −3 log x −4 

 − 3) . (x2 + x) + 2x + 2 ⇔
(x
2
 1/3 
 x + x − 3x − x + 2.
⇔ P(x)  4 3 2
A soma de todos os valores de x para os quais
Então o coeficiente do termo de grau 1 de P(x) é (AB)  (AB)T é igual a

−1. 25 28 32
a) . b) . c) .
3 3 3
27 25
d) . e) .
Questão 19 2 2

Considere as matrizes alternativa B


 1 −1 3 1 0 2  c11 c12 
    3 Seja AB 
C
0  ,
   . Temos
M  0 1 0,N  2  c21 c22 
 2 1 1 
 3 1   1
AB 
 (AB)
T
⇔C
 C ⇔ c12 
T
 c21 ⇔

0 x ⇔ log1 x . log 1 x2 + log1 x2 . 0 + 1 . (−4) 



  1  e X 
  y .
P     3 3 3
0 z
    
 0 . 0 + (−log3 x) . 1 + 1 . (−3 log 1 x) ⇔
−1 3
Se X é solução de M NX 
 P, então
⇔ 2 . (log1 x)2 − 4 
 log 1 x − 3 log 1 x ⇔
x
2
+ y + z é igual a
2 2
3 3 3
a) 35. b) 17. c) 38. d) 14. e) 29.
⇔ (log1 x)2 + (log1 x) − 2 
0⇔
3 3
alternativa A  −2
 log 1 x  x
9
  ou
 
⇔ ⇔
3
 P ⇔ NX  −1
 MP ⇔ ou
Temos M NX   log x  x

1
 1 1  3
 
1 0 2x  1 −1 30 3
⇔  3  0
0   y  
 
01⇔
2  1 1 28
1 1  
1z  2  3 1   0  A soma dos valores de x é 9 + 
 .
  3 3

 x + 2z 
 −1 x  −3

⇔  3x + 2y 
1 ⇔  y 
5
 z Questão 21
 x + y + z 
3 
1

Logo x
2
+ y2 + z2 
 (−3) + 5 + 1 
2 2 2
 35. Considere as matrizes reais
a 0 0 1 0 0
M  1  e I   0 
  0 b   0 1
0 0 c  0 0 1 
 
Questão 20
/ 0 e a, b e c formam, nesta ordem,
em que a 

Sendo x um número real positivo, considere uma progressão geométrica de razão q > 0.
as matrizes Sejam λ1 , λ2 e λ3 as raízes da equação
ITA matemática 8 ETAPA

det (M −λI) 
 0. Se alternativa E
λ1λ2λ3 
 a e λ1 + λ2 + λ3 
 7a, Temos que
2
2
+ b + c é igual a
2 2 3 3 4
 1−
então a ^ ^ 
cos A 
5
, sen A   ,
21 91 36 5 5
a) . b) . c) . 2
8 9 9 2  2  1
^ 
  1−
^  
sen C
5

, cos C √   e,
d)
21
. e)
91
.  5  √5
16 36
 sen(π − (A + C)) 
^
portanto, senB ^ ^ 

alternativa A  ^ +C
sen(A ^)  4 1
. + .
3 2 
2
.
  
5 √5 5 √5 √5
Temos det(M − λI) 
0⇔
Pela lei dos senos,
a−λ 0 0 
⇔ det 0  AB BC AB 5 25
b−λ 1 0⇔ ^

 ^ ⇔ 
 ⇔ AB 
 cm .
 0 sen C sen A 2 4 5
2√
 0 c − λ 
5
√ 5
⇔ (a − λ)(b − λ)(c − λ) 
0⇔ A área do triângulo ABC é igual a:
⇔λ  a ou λ 
 b ou λ  c. 25
.5.
2
^
AB . BC . sen B 5
2√ 5
√ 25 2
Como a, b e c formam, nessa ordem, uma PG de 
 
 cm .
2 2 2
razão q > 0, com a 
 0, b  /
 aq e c 
 aq .
2

 λ1 λ2 λ3 
a
Assim  ⇔ Questão 23
λ
 1 + λ +  7a
λ3 
 2
Considere a circunferência inscrita num
 2  a2q3  triângulo isósceles com base de 6 cm e altura
⇔  a . aq . aq  a
⇔ 
 2
1

 a + aq + aq  q +q−6 de 4 cm. Seja t a reta tangente a esta circun-
2 0
7a
  ferência e paralela à base do triângulo. O seg-
 1
2
mento de t compreendido entre os lados do
⇔  a 
8 triângulo mede
q
 2 a) 1 cm. b) 1,5 cm. c) 2 cm.

d) 2,5 cm. e) 3 cm.
Logo a
2
+ b2 + c2 
 a + (aq) + (aq ) 
2 2 2 2

1 21 alternativa B
a (1 + q + q4) 
 (1 + 4 + 16) 
 2 2
  .
8 8
No desenho temos AB 
 AC e BC 
 6.

Sendo P o ponto médio de BC, temos BP   3.


Questão 22 Como o triângulo é isósceles, então a altura é
AP 
 4, e por Pitágoras, temos AB 
 AC 
 5.
Num triângulo acutângulo ABC, o lado oposto
^ mede 5 cm. Sabendo que A
ao ângulo A
^ 3 ^ 2
A  arccos e C  arcsen , M N
5 5
√ t
então a área do triângulo ABC é igual a r
4
5 2 2
a) cm . b) 12 cm .
2
2 2 r
c) 15 cm . 5 cm .
d) 2√
25 2 B C
e) cm . 3
2 P
ITA matemática 9 ETAPA

Logo o raio da circunferência inscrita é 3



6.4  3
6
− h  2V
3
6
−h
 9
√  3 9
√ 2

r
área ∆ABC  2  3 .   
 ⇔ 

3

   6  V 6 3
semiperímetro ∆ABC 6 + 5 + 5 2
 3
9
√  3
9

2  
A reta t determina o triângulo AMN semelhante ao ⇔h 3 − √
2(√
3
2 ) cm.
3

triângulo ABC, pois MN//BC. A altura do triângulo


AMN, relativa à base MN, é 4 − 2r 
4−3
 1.
Questão 25
MN  6
Portanto  ⇔ MN  1,5 cm.
1 4 Para x no intervalo [0, π/2], o conjunto de to-
das as soluções da inequação
π
Questão 24 sen (2 x) − sen (3 x + ) > 0
2
Considere uma pirâmide regular com altura é o intervalo definido por
π π π π
de 3
6
cm. Aplique a esta pirâmide dois cor- a) <x< . b) <x< .
10 2 12 4
9
√ π π π π
tes planos e paralelos à base de tal maneira c) < x < . d) < x < .
6 3 4 2
que a nova pirâmide e os dois troncos obtidos π π
e) < x < .
tenham, os três, o mesmo volume. A altura do 4 3
tronco cuja base é a base da pirâmide original
alternativa A
é igual a
 π
a) 2  √ 9 − √ 6  cm. Para x no intervalo  0;  ,
3 3
 2
b) 2  √6 − 3√2  cm.  π
3
sen 2x − sen  3x +  > 0 ⇔
 2
c) 2  √6 − √ 3  cm.
3 3
 π   π 
 −x −   5x + 
d) 2  √3 − 2  cm. 
⇔ 2 sen  2   2 
>0⇔
3 3
√  . cos 
 2   2 
e) 2  √9 − 3√3  cm.
3
x π  5x π
⇔ 2 sen  +  . cos  +  < 0 (∗)
alternativa D 2 4  2 4
π <x+π−<π e π−< 5x + π −
< 3π , então
Sendo V o volume da pirâmide original, o volume Como
4 − 2 4 2 4 2 4 2
do tronco cuja base é a base da pirâmide original
x π  5x π 
é
V
e o da pirâmide que se obtém retirando-se sen  +  >0 e (∗) ⇔ cos  + <0⇔
3  2 4   2 4
V 2V
esse tronco da pirâmide original é V −  π 5x π 3π π 5x 5π
3

3
. ⇔ < + < ⇔ < < ⇔
2 2 4 2 4 2 4
A partir da semelhança das duas pirâmides, sendo
π π
h a altura pedida, temos: ⇔ <x< .
10 2

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