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RETIRO DE MEDITAÇÃO
WESAK
RECEBENDO AS ENERGIAS DO
BUDA
Fadalândia
Maio de 2008
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RETIRO DE MEDITAÇÃO
Como Meditar
O objetivo da meditação é tornar nossa mente calma e pacífica.
Com a mente serena, livramo-nos das inquietações e do
desconforto mental e sentimos verdadeira felicidade; mas se nossa
mente não estiver em paz, não conseguiremos ser felizes, mesmo
que nossas condições externas sejam excelentes.
Se treinarmos em meditação, aos poucos nossa mente vai se
acalmar e experienciaremos uma forma de felicidade cada vez mais
pura. Por fim, conseguiremos permanecer contentes o tempo todo,
até nas mais duras circunstâncias.
Em geral, é difícil controlar a mente. Ela é como um balão ao sabor
do vento – vai de um lado para outro, soprada por circunstâncias
exteriores. Se as coisas vão bem, a mente fica feliz; se vão mal, reage
tornando-se infeliz. Mesmo quando estamos felizes, essa felicidade
não é completa. Por exemplo, quando obtemos algo que desejamos,
uma aquisição ou um novo parceiro, ficamos excitados e nos
apegamos a isso.
Porém, como não é possível obter tudo o que desejamos e como
estamos condenados a ser separados de nossos amigos e posses, o
apego, ou grude mental, só serve para nos causar dor. Por outro lado,
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Postura de Meditação
Para meditar, temos de nos sentar confortavelmente e adotar uma
postura correta.
O aspecto mais importante da postura consiste em manter as
costas eretas. Para tanto, devemos manter a parte de trás de nossa
almofada mais elevada, de modo que nossa pélvis fique ligeiramente
inclinada para a frente.
Não é necessário, logo de início, sentar-se com as pernas cruzadas;
mas é bom habituar-se com a postura de Buda Vairochana. Se não
pudermos mantê-la, devemos nos sentar da maneira mais parecida
possível, desde que estejamos confortáveis.
As sete características da postura de Vairochana são:
1 Pernas cruzadas na posição vajra, o que nos ajuda a reduzir os
pensamentos e os sentimentos de apego desejoso;
2 Mão direita apoiada sobre a esquerda, palmas para cima, com as
pontas dos polegares um pouco levantadas, tocando-se ligeiramente.
As mãos devem estar cerca de quatro dedos abaixo do umbigo, o que
nos ajuda a desenvolver uma boa concentração. A mão direita
simboliza o método e a esquerda, a sabedoria; as duas juntas
simbolizam a união do método e da sabedoria. Os polegares na altura
do umbigo simbolizam o arder do fogo interior;
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No que meditar?
Em geral, qualquer objeto virtuoso pode ser usado como objeto de
meditação.
Se, ao familiarizar nossa mente com um determinado objeto,
verificarmos que ela se torna mais serena e virtuosa, saberemos que,
para nós, aquele objeto é virtuoso. Se acontecer o oposto, isso
significa que, para nós, ele é não-virtuoso. Há ainda objetos que são
neutros e não exercem efeito positivo nem negativo sobre nós.
Existem muitos objetos virtuosos de meditação, mas os mais
significativos são os 21 objetos de meditação do Lamrim:
• 1. Nossa preciosa vida humana
• 2. Morte e impermanência
• 3. O perigo de um renascimento inferior
• 4. Prática de refúgio
• 5. Ações e seus efeitos
• 6. Desenvolver renúncia pelo samsara
• 7. Desenvolver equanimidade
• 8. Reconhecer que todos os seres vivos são nossas mães
• 9. Lembrar a bondade dos seres vivos
• 10. Equalizar eu e outros
• 11. As desvantagens do auto-apreço
• 12. As vantagens de apreciar os outros
• 13. Trocar eu por outros
• 14. Grande compaixão
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• 15. Tomar
• 16. Grande amor
• 17. Dar
• 18. Bodichita
• 19. Tranqüilo-permanecer
• 20. Visão superior
• 21. Confiar em um Guia Espiritual
Meditamos sobre nossa preciosa vida humana para compreender
que, agora, temos uma oportunidade especial de praticar o Darma; se
apreciarmos o grande potencial desta vida, não a desperdiçaremos
envolvidos em atividades sem importância.
Devemos meditar sobre morte e impermanência a fim de não mais
adiar nossa prática de Darma e garantir sua pureza, evitando misturá-
la com interesses mundanos; se praticarmos o Darma puramente, não
será difícil atingir realizações.
Com as meditações sobre o perigo dos renascimentos inferiores,
tomar refúgio sinceramente, evitar não-virtudes e praticar virtudes,
estaremos nos protegendo de nascimentos inferiores e garantiremos
que, vida após vida, teremos um precioso nascimento humano,
dotado com todas as condições conducentes à prática de Darma.
É preciso meditar sobre os sofrimentos dos seres humanos e dos
deuses para desenvolver o desejo espontâneo de atingir libertação
permanente ou nirvana. Esse desejo, conhecido como renúncia,
encoraja-nos fortemente a completar a prática dos caminhos
espirituais, os métodos efetivos para atingir a plena libertação.
Meditamos sobre amor, compaixão e bodichita para superar o
auto-apreço e conseguir gerar e manter bom coração em relação a
todos os seres vivos.
Com esse bom coração, devemos meditar sobre o tranqüilo-
permanecer e a visão superior a fim de erradicar nossa ignorância.
Então, abandonando os dois tipos de obstrução, nos tornaremos um
Buda.
Ao confiar em um Guia Espiritual qualificado, abrimos a porta para
praticar o Darma. Por meio de suas bênçãos, geramos fé e segurança
em nossa prática e atingimos com muita facilidade todas as
realizações das etapas do caminho. Por esses motivos, precisamos
meditar sobre confiar em um Guia Espiritual.
Meditação Anapanasati
Qualquer um que respire pode praticar a meditação Anapanasati. Ela não requer
despesa, equipamento e nenhum planejamento. É boa para sua saúde e não tem efeitos
colaterais.
As instruções para um iniciante são simples: sinta sua respiração entrando em suas
narinas; siga-a até seu umbigo; sinta-a voltando para fora através de seu nariz; não
pense em mais nada.
Ainda assim, é uma busca que poucos e preciosos mortais podem arrogar ter conseguido
em uma só vida.
Aconselha-se que você comece sentando confortavelmente com a coluna ereta (o "lótus
completo" e outras posições de yoga são puramente para aparecer). Tenha os olhos
semicerrados e olhe para baixo em direção à ponta de seu nariz. Então, faça algumas
respirações profundas. Siga sua respiração enquanto ela entra e sai. Na medida em que
os pensamentos entram na sua mente, deixe-os passar. Retorne à respiração. Depois de
um tempo, suas pernas, suas costas, seu pescoço ou todos os três começarão a doer.
Ignore a dor. Volte à respiração. Continue focalizando na respiração até alcançar um
estado de calma. Dissipe os pensamentos. Observe somente sua própria respiração.
Ouça os sons à sua volta, mas não os analise. Inspire. Expire. Continue pelo tempo que
você conseguir.
Se você perseverar, começará a experimentar uma sensação de formigamento na sua
garganta como pequenos elfos dançando em sua laringe. Na medida em que a respiração
se torna mais definida, você deve ser capaz de trocar seu foco para exatamente abaixo
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do seu nariz e, em vez de vigiar sua respiração, observe-a somente quando entra e sai de
suas narinas.
Com prática contínua o meditante aprendiz deveria ser capaz de avançar para o segundo
estágio ou para a Segunda Tétrade: um estado de entusiasmo. Os devotos mais
experientes visam a Terceira Tétrade: a habilidade de observar ou examinar a mente. A
Quarta Tétrade envolve a contemplação da impermanência de tudo, um estado tão
avançado que talvez só os verdadeiramente "iluminados", tais como o Buddha, podem
possivelmente alcançá-lo.
Seria maravilhosamente fácil se não fosse por causa da mente, a qual continuamente
divaga de volta ao passado, projeta-se para o futuro, incomodando você com
lembranças, idéias e fantasias. Você luta para descarregar os filmes que passam na sua
mente. Você batalha com emoções e frustrações. Sua vida não só passa pelos seus olhos
como gruda e recorre. Você tenta desesperadamente e em vão ficar "no agora".
Até se espera que você esteja vigilante enquanto está lavando e comendo. Você observa
sua respiração enquanto está fazendo suas tarefas rotineiras.
FESTIVAL DE WESAK
MANTRA DA ALMA
Eu sou a Alma,
Eu sou a Luz Divina,
Eu sou Amor,
Eu sou Vontade,
Eu sou o Desígnio Imutável.
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MANTRA DA MÔNADA
Eu sou a Mônada,
Eu sou a Luz Divina,
Eu sou Amor,
Eu sou Vontade,
Eu sou o Desígnio Imutável.
Ao recitar esses mantras, estaremos ativando nosso Eu Superior e a
poderosa Presença do Eu Sou (Mônada).
A GRANDE INVOCAÇÃO
Essa oração foi ofertada pelo Senhor Maitreya, o Cristo Planetário,
entre 1945 e 1950. É uma das orações mais poderosas jamais
entregues aos Trabalhadores da Luz e ao novo grupo dos Servidores
do Mundo. Existem uma versão longa e uma versão mais curta. Essas
orações foram extraídas do livro de Alice Bailey – The Externalization
of the Hierarchy.
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VERSAO BREVE
VERSAO LONGA
Que os homens de boa vontade de todos os lugares possam se unir num espírito de cooperação,
E, ao chegar, salve.
Venha ó Poderoso,
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Que as
Venha, ó Poderoso,
aqui,
ANTIGOS ENSINAMENTOS
FESTIVAL DE WESAK
MENSAGEM: “Não procures conhecer Buda por sua forma ou atributos, pois,
nem a forma, nem os atributos são o Buda real. O verdadeiro Buda é a
Iluminação. A verdadeira maneira de conhecer o Buda é a sua própria
Iluminação”.
O PRÍNCIPE SIDDHARTA
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ATUALMENTE
Gautama - “O Buda” é chamado de “Instrutor do Mundo” e
Membro participante da Grande Fraternidade Branca, a qual situa-se
em dimensões espirituais sublimes, juntamente com outros Grandes
Mestres Iluminados da humanidade como Jesus, São Francisco de
Assis, Bem Amada Maria, Saint Germain(São José), El Morya entre
outros que zelam incansavelmente pela evolução e nosso “sucesso
interno” (nosso Despertar Crístico, ou Búdico), na vitória final dos
nossos aprendizados nos planetas (escolas) de 3ª dimensão.
WESAK
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