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Estruturas de Beto 1
Folha 4
dezembro de 2013
a) Em virtude do desvio lateral de cada fora vertical FEd relativamente ao eixo da viga, resultam
nesta ltima momentos torsores. Indique, justificando, se neste caso estamos perante uma
situao de toro de equilbrio ou de toro de compatibilidade.
b) Recorrendo a uma soluo de estribos verticais dimensione a armadura transversal de uma das
vigas, tendo em conta os diagramas de clculo VEd e TEd indicados.
c) Dimensione a armadura longitudinal a dispor junto aos apoios, necessria para fazer face aos
esforos de clculo MEd e TEd instalados.
d) Num desenho escala 1/10 represente a seco transversal de um dos apoios, indicando todas as
armaduras necessrias.
2.1m
MEd,x
NEd
2.2
0.2
TEd
0.2
0.2
VEd,y
4.0
371
371 kNm
V4: 0.301.00m2
V3: 0.301.00m2
829 kNm
NEd = 1500kN
V1 : 0.301.00m2
P2
0.3
185
P1
185
6.0
P4
371
V2 : 0.301.00m2
P3
8.0m
0.6
8.0m
3.0
0.50(0.30)
3.0
MoEdx = 50kNm
MoEdy = 130kNm
0.60(0.30)
0.60(0.30)
5.0
0.50(0.30)
A
6.0
NEd = 1500kN
A
MoEdy = 70kNm
MoEdx = 40kNm
2.0
a) Considerando que para fora do plano a extremidade B do pilar est ligada a vigas de 5.0m de
vo e seco h=0.20m e b=0.50m, determine os comprimentos de encurvadura e as esbeltezas
do pilar AB nas direes X e Y.
b) Recorrendo ao mtodo do EC2 baseado no Mtodo da Curvatura Nominal proceda ao
dimensionamento do pilar AB, desenhando escala a respetiva seco corrente de beto
armado.