Вы находитесь на странице: 1из 75

JOGAR DE NEGRAS

Contribuição para a discussão do(s) Primitivismo(s) na Arte em Portugal


Diniz Cayolla Ribeiro
Nolde Masson Epstein Brauner
Expressionismo alemão Pollock
Kirchner Matisse Fauvismo Derain
Ernst Höch Modigliani
Vlaminck
Lam Léger Klee
Brancusi Gottlieb
Dubuffet Miró Surrealismo
Matta
Picasso Giacometti
Cubismo Body art Beuys
Macke
Dadaismo Janco Motherwell
Expressionismo abstracto
Moore Lipchitz
Tobey Long Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907

Smithson

1906/07
Land art
Pechstein
Newman Weber
Heckel Marc
“Primitivism” in 20th Century Art
Affinity of the Tribal and the Modern

Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907

1984
“Primitivism” in 20th Century Art
Affinity of the Tribal and the Modern
MoMA
Robert Goldwater
Primitivism in Modern Art
1938 / 1967

Catálogo
Jean Laude
La Peinture Française et
“L'art Négre” (1905-1914)
1968

Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907

1984
J. Flam & M. Deutch
primitivism and twentieth-century art:
a documentary history
2003
O que deve a Arte
Nova Iorque torna-
Moderna aos Primitivos?
-se primitiva nas The New York Times, 23/09/1984

novas exibições
The Washington Times Daily, 15/10/1984

Pagando o tributo
ao ‘primitivo’
Newsweek, 01/10/1984
Espíritos Primitivos
invadem o moderno
The New York Times, 28/09/1984

A chamada selvagem:
‘Primitivismo’ na arte
Regresso do Nativo do sec. XX
Time, 15/10/1984 Wall Street Journal, 09/10/1984

Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907

1984
A necessidade primitiva:
um romance do séc. XX com o primitivismo
mudou a face da arte moderna
Horizon, Setembro 1984
James Clifford
“Histories of the Tribal and the Modern”
1985 Thomas McEvilley
“Doctor, Lawyer, Indian Chief”
1984

Yve-Alain Bois
“La Pensée Sauvage”
1985
Arthur Danto
“Defective Affinities:
'Primitivism' in 20th Century”
1984
Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907

1984/91
Centre Pompidou
Magiciens de la terre
1989
James Clifford
“Histories of the Tribal and the Modern”
1985 Thomas McEvilley
“Doctor, Lawyer, Indian Chief”
1984

Yve-Alain Bois
“La Pensée Sauvage”
1985
Arthur Danto
“Defective Affinities:
'Primitivism' in 20th Century”
1984
Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907

1984/91
Susan Hiller et al.
The Myth of Primitivism
1991
“De acordo com essa abordagem, o ‘primitivismo’ é visto como uma
complexa rede de interesses (isto é, ‘discursos’) sociológicos,
ideológicos, estéticos, científicos, antropológicos, políticos e legais
que são introduzidos numa cultura e a determinam.”

(...)

“Dito de forma muito simples, uma leitura de Les Demoiselles


inspirada pela teoria do discurso reduziria os significados associados
com o estilo e as intenções do artista e com a superfície pintada,
porque eles seriam vistos basicamente como efeitos dos discursos
políticos mais gerais do colonialismo, inclusive os discursos
ocidentais contemporâneos sobre a África, que estão inscritos na
pintura.”

Perry, Gill (1998). O Primitivismo e o 'Moderno'. pags. 4-5


In C. Harrison, F. Frascina & G. Perry (Eds.),
Primitivismo, Cubismo, Abstração: Começo do século XX (pp. 3-85). São Paulo: Cosac & Naify.
Primitivismo = Orientalismo
Edward Said 1978
“O ‘primitivo’ de hoje aprendeu de facto a desenhar, a pintar e a
esculpir; e também aprendeu a ler, a escrever e a pensar em termos
conscientes e racionais, e até de facto lê todos esses textos mágicos
que conferem ao homem branco poder para governar o mundo. O
‘primitivo’ de hoje tem ambições modernas e entra no Museu de Arte
Moderna, com todo o poder intelectual dos génios modernos, e diz a
William Rubin para ir à merda com todo o seu primitivismo: o senhor
já não tem poder para me definir, classificar ou categorizar. Deixei de
ser o objecto maldito do Museu Britânico. Estou aqui, mesmo à sua
frente, como artista moderno em carne e osso. Se quiser conversar
comigo, vamos a isso. MAS PARE DE USAR O ESTÚPIDO TERMO
PRIMITIVISMO.”

Rasheed Araeen, “From primitivism to ethnic arts” pag 172.


In S. Hiller (Ed.), The Myth of Primitivism: Perspectives on art
(pp. 158-182). London: Routledge.
(tradução livre)
Kenneth e Mamie Clark - Experiências
com bonecas (EUA, décadas de 40/50)

Norte Sul
(Integrated Schools) (Segregated Schools)

Preferência pela
72% 62%
boneca branca
Boneca branca é
68% 52%
“boa”
Boneca negra é
71% 49%
“má”
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Kenneth_Clark_(psychologist)
Kiri Davies, A Girl Like Me, 2006
http://www.youtube.com/watch?v=Uxf0AL-h4zI
https://implicit.harvard.edu/implicit/portugal/
Primitivismo = Orientalismo ?
Edward Said 1978
Primitivismo

• Organizador mental
• Não se restringe ao “tribal”
• Estratégia identitária
Organizador mental
Arthur Lovejoy Primitivismo
histórico
e George Boas
Primitivism and Related Ideas in Primitivismo
antiquity, 1935
Cultural
Michel de
Montaigne
“Dos Canibais” (c. 1580)
(trad. port.) Lisboa: Relógio d’Água, 1998, pags 134-135
Jean-Jacques
Rousseau
Discurso Sobre a Origem e
Fundamentos da
Desigualdade Entre os
Homens (1755)
(trad. port.) Mem-Martins: Europa-América 1995, pag. 25
John Zerzan
Futuro Primitivo (1994)
(trad. port.) Santa Maria da Feira: Deriva 2007, pag. 42
Paul Gauguin
Extracto de uma carta (1890)
(trad. brasileira.) in H.B. Chipp, Teorias da Arte Moderna, São Paulo 1999, pags. 75-76
Paul Gauguin
Extracto de uma carta (1890)
(trad. brasileira.) in H.B. Chipp, Teorias da Arte Moderna, São Paulo 1999, pags. 82
Vincent
van Gogh
Extracto de uma carta (1885)
(trad. brasileira.) in H.B. Chipp, Teorias da Arte Moderna, São Paulo 1999, pags. 27
Jean Dubuffet “Estas sociedades primitivas têm
seguramente muito mais respeito por
qualquer ser vivo do que o homem
“Anticultural Positions” (1979) ocidental; elas têm a sensação de que o
(trad. livre) in In J. Flam & M. Deutch (Eds.), primitivism and twentieth-century art: a
documentary history (pp. 292-298). Berkeley, Los Angeles: University of California, 2003,
pag. 294
ser humano não é de todo o dono dos
seres vivos mas apenas um ser entre
outros”
— +
CIVILIZADO PRIMITIVO

EGO
Edward Said
in http://www.youtube.com/watch?v=iJ6hf68tudI&feature=related
Primitivo ≠ Tribal
St. Catarina, Dante Gabriel Rossetti, 1857
Japonaiserie: Oiran (a partir de Kesaï Eisen), Vicent van Gogh, 1887
Mas alguns anos antes, os impressionistas e os pós-impressionistas,
fascinados pela arte japonesa, aí buscaram novos modos de
representação. Assim, o japonismo foi a primeira forma de
primitivismo. Hoje, isto surpreende-nos. Mas nessa época, as artes
do Oriente eram tidas como desporvidas de qualidade estética. Em
parte por influência dos pintores e de alguns amadores, as artes do
Extremo Oriente irão ser admiradas e procuradas. Formam-se
colecções, abrem-se museus. Nasce o gosto por objectos exóticos,
que se renova quando os artistas ligados às vanguardas descobrem os
objectos da América, de África ou da Oceania. Ao japonismo
segue-se o primitivismo.

Péltier, Philippe (1991). Primitivisme et art moderne.


[Paris]: Centre National de Documentation Pedagogique.
tradução livre, sublinhados nossos
Os comedores de batatas, Vincent van Gogh, 1885
A visão depois do Sermão ou A Luta de Jacob com o Anjo, Paul Gauguin, 1885
O mercado (Ta Metete), Paul Gauguin, 1892
Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907
O sonho, Henri Rousseau, 1910
Questionando as crianças, Asger Jorn, 1949
Dhôtel nuancé d’abricot, Jean Dubuffet, 1947
Auto-retrato, Jean-Michelle Basquiat, 1982 Mercador de Peles do Cairo, Jean-Léon Gérôme, 1869
Les Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso, 1907 O banho turco, Jean-Auguste-Dominique Ingres, 1862
Excerto audiovisual do documentário Janela da alma
(João Jardim e Walter de Carvalho, Brasil Telecom, 2002)
Estratégia identitária
Paul Gauguin
Extracto do manuscrito
Diverses Choses (1896-9)
(trad. brasileira.) in H.B. Chipp, Teorias da Arte Moderna, São Paulo 1999, pag. 62
É absolutamente essencial que fujamos
do círculo em que os realistas nos
André Derain fecharam.
Fui bastante tocado pelas minhas visitas
Extracto de uma carta a redor de Londres e ao Museu
Nacional [Galeria Nacional], assim como
(07/03/1906) ao Museu do Negro [a colecção
(trad. livre) in In J. Flam & M. Deutch (Eds.), primitivism and twentieth-century art: a
documentary history (pp. 29-30). Berkeley, Los Angeles: University of California, 2003, pag.
29 antropológica do Museu Britânico]. É
surpreendente, inquietante em
expressão.
Hoje em dia as mais belas e raras peças de arte
hierática negra são muito procuradas e podem ser
encontradas nas principais colecções em Paris e em
todo o mundo. André Level, [Henri] Clouzot, o
curador da Biblioteca da Cidade de Paris, os meus
colaboradores para esta exposição: Jacques

Paul Guillaume
Doucet, Auguste Pellerin, Jos Hessel,Victor de
Gouloubew, Georges Menier, Aphonse Kann, o
conde de Gouy d'Arsy, Bernard d'Hendecourt,
Fayet, Bachelier, John S.T. Audley, todos as puseram
“Les arts à Paris” em exibição nas suas janelas. Também as
encontramos com senhoras de bom gosto, como
(15/051919) as Mmes Tachard, Nicole Groult, e Napierkowska e
(trad. livre) in In J. Flam & M. Deutch (Eds.), primitivism and twentieth-century art: a
documentary history (pp. 125-128). Berkeley, Los Angeles: University of California, 2003,
pag. 127
a Mme Tittoni, que frequentemente vinha à Avenida
de Villiers, onde tenho as minhas colecções, quando
reinava como embaixatriz na Rua de la Varenne. Em
Roma, Edouard Keeling, charmoso diletante, e
Tyrwhitt, que recentemente se tornou Lord
Berners, continuando a ser um compositor de
grande mérito, são também defensores activos e
inteligentes da causa negra.
Hoje em dia as mais belas e raras peças de arte
hierática negra são muito procuradas e podem ser
encontradas nas principais colecções em Paris e em
todo o mundo. André Level, [Henri] Clouzot, o
curador da Biblioteca da Cidade de Paris, os meus
colaboradores para esta exposição: Jacques

Paul Guillaume
Doucet, Auguste Pellerin, Jos Hessel,Victor de
Gouloubew, Georges Menier, Aphonse Kann, o
conde de Gouy d'Arsy, Bernard d'Hendecourt,
Fayet, Bachelier, John S.T. Audley, todos as puseram
“Les arts à Paris” em exibição nas suas janelas. Também as
encontramos com senhoras de bom gosto, como
(15/051919) as Mmes Tachard, Nicole Groult, e Napierkowska e
(trad. livre) in In J. Flam & M. Deutch (Eds.), primitivism and twentieth-century art: a
documentary history (pp. 125-128). Berkeley, Los Angeles: University of California, 2003,
pag. 127
a Mme Tittoni, que frequentemente vinha à Avenida
de Villiers, onde tenho as minhas colecções, quando
reinava como embaixatriz na Rua de la Varenne. Em
Roma, Edouard Keeling, charmoso diletante, e
Tyrwhitt, que recentemente se tornou Lord
Berners, continuando a ser um compositor de
grande mérito, são também defensores activos e
inteligentes da causa negra.
Mapa surrealista do mundo publicado em Variétés, 1929;
fonte: Maurer, Evan (1984). Dada and Surrealism.
In W. Rubin (Ed.), "Primitivism" in 20th Century Art: Affinity of the Tribal and the Modern (Vol. 2, pp. 535-593). Nova Iorque:The Museum of Modern Art.
Por insistir numa apresentação materialista
em vez de uma plástica, ao tentar apresentar
um mundo transcendental em termos de
realismo, em termos de uma plasticidade
Renascentista e um espaço Renascentista,
por assim dizer, misturando os sonhos
persistentes do artista moderno com o
sonho desgastado da Europa académica,

Barnett Newman
tiveram esperança de tornar aceitável (os
Surrealistas preferem o termo surreal) o que
eles conscientemente sabiam ser irreal. Esta
inconsistência realista, esta tentativa de fazer
Ambos Mundos 1 o irreal mais real por uma sobre-ênfase em
ilusão que acaba por falhar em penetrar para
(Junho 1946) além da ilusão, por termos chegado ao
(trad. livre) in J. Flam & M. Deutch (Eds.), primitivism and twentieth-century art: a
documentary history (pp. 277-281). Berkeley, Los Angeles: University of California, 2003,
pag. 279
ponto onde vemos para além da ilusão,
temos de chegar à conclusão que deve de
ter sido ilusão para os próprios artistas, que
eles praticaram ilusão porque eles próprios
não sentiram a magia. Para realismo, mesmo
o do imaginativo, é em última análise uma
decepção. Fantasia realista deve-se tornar
inevitavelmente fantasmagórica; assim, em
vez de criar um mundo mágico, os
Surrealistas apenas conseguiram!ilustrá-lo.
Mark Rothko
A realidade do artista
(trad. port) Lisboa: Cotovia, pag. 249-251
Primitivismo

• Organizador mental
• Não se restringe ao “tribal”
• Estratégia identitária
jogar de negras
Estatísticas gerais
baseado em 2 milhões de partidas

Brancas
39,5%

Negras
31,0%

Empates
29,5%
brancas e negras

• Andras Adorjan, GM húngaro, contesta a vantagem das Brancas

• As Brancas tem a responsabilidade de jogar para ganhar

• As Negras perdem muitas vezes por questões “psicológicas”

• A única vantagem das Brancas é poderem empatar mais facilmente

• Existe uma ideologia a favor das Brancas (em muitas posições que se dizem
igualadas, as Negras têm vantagem)

• 2/3 das Aberturas são favoráveis às Brancas; 1/3 às Negras. Se ambos os


jogadores fizerem os lances correctos, chegam a uma posição igualada
As 10 Melhores Aberturas para as Brancas
Posição Nome Vitórias % Empates % Derrotas %

1 Gambito de Dama 40 36 24

2 Abertura Reti 37 37 26

3 Ruy Lopez 40 33 27

3 Abertura Benko 38 35 27

4 Abertura Inglesa 38 34 28

5 Abertura de Bispo 41 30 29

Abertura de
6 41 29 30
Vienna
Abertura
6 40 30 30
Escocesa
Abertura do
7 44 22 34
Centro
Gambito Blackmar
8 49 16 35
Diemer

Média 40,8 30,2 29

Fonte: http://homepage.ntlworld.com/adam.bozon/stats.htm#lists
As 10 Melhores Defesas para as Negras
Posição Nome Vitórias % Empates % Derrotas %

1 Defesa Ninzoíndia 30 37 33

Defesa Índia de
1 25 42 33
Dama

3 Defesa Siciliana 34 29 37

3 1.d4 d6 30 33 37

5 Defesa Robatsch 33 29 38

5 Defesa Alekhine 32 30 38

5 Índia de Rei 29 33 38

8 Defesa Moderna 31 30 39

9 Gambito Benko 32 28 40

Defesa
10 34 25 41
Nimzowitsch

Média 31 31,6 37,4

Fonte: http://homepage.ntlworld.com/adam.bozon/stats.htm#lists
As 10 Melhores Defesas para as Negras
Posição Nome Vitórias % Empates % Derrotas %

1 Defesa Ninzoíndia 30 37 33

Defesa Índia de
1 25 42 33
Dama

3 Defesa Siciliana 34 29 37

3 1.d4 d6 30 33 37

5 Defesa Robatsch 33 29 38

5 Defesa Alekhine 32 30 38

5 Índia de Rei 29 33 38

8 Defesa Moderna 31 30 39

9 Gambito Benko 32 28 40

Defesa
10 34 25 41
Nimzowitsch

Média 31 31,6 37,4

Fonte: http://homepage.ntlworld.com/adam.bozon/stats.htm#lists
As Brancas abrem...
Posição Nome Vitórias % Empates % Derrotas %

1 Gambito de Dama 40 36 24

2 Abertura Reti 37 37 26

3 Ruy Lopez 40 33 27

3 Abertura Benko 38 35 27

4 Abertura Inglesa 38 34 28

5 Abertura de Bispo 41 30 29

6 Abertura de Viena 41 29 30

Abertura
6 40 30 30
Escocesa
Abertura do
7 44 22 34
Centro
Gambito Blackmar
8 49 16 35
Diemer

Média 40,8 30,2 29

Fonte: http://homepage.ntlworld.com/adam.bozon/stats.htm#lists
Aa Negras defendem...
Posição Nome Vitórias % Empates % Derrotas %

1 Defesa Ninzoíndia 30 37 33

Defesa Índia de
1 25 42 33
Dama

3 Defesa Siciliana 34 29 37

3 1.d4 d6 30 33 37

5 Defesa Robatsch 33 29 38

5 Defesa Alekhine 32 30 38

Defesa Índia de
5 29 33 38
Rei

8 Defesa Moderna 31 30 39

9 Gambito Benko 32 28 40

Defesa
10 34 25 41
Nimzowitsch

Média 31 31,6 37,4

Fonte: http://homepage.ntlworld.com/adam.bozon/stats.htm#lists
http://www.worldchess2006.com/main.asp?id=903
http://www.uep-chess.com/cms_english/index.php?
option=com_content&task=view&id=10&Itemid=11
http://www.europe-echecs.com/articles/a-la-une-anand-champion-du-monde-d-echecs-1340.html
O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet), Ingmar Bergman, 1957
Mapa Surrealista do Mundo:
Surrealismo - Oceânia Variétés, 1929
Evitar qualquer tipo
de Europocentrismo
O País de cada artista no centro do Mundo
Descritiva Algébrica
1. P4D C3BR 1. d4 Cf6
2. P4AD P3CR 2. c4 g6
3. C3BD P4D 3. Cc3 d5
Artistas Portugueses
Bibliografia fundamental sobre primitivismo na arte
• Centro Georges Pompidou (1989). Magiciens de la Terre. Paris: Centro George
Pompidou.
• Flam, Jack, & Deutch, Miriam (Eds.). (2003). primitivism and twentieth-century art: a
documentary history. Berkeley, Los Angeles: University of California Press.
• Foster, Hal, Krauss, Rosalind, Bois, Yve-Alain, & Buchloh, Benjamim (2004). Art Since
1900. Londres: Thames & Hudson.
• Goldwater, Robert John (1986). Primitivism in modern art (Enl. ed.). Cambridge, Mass.:
Belknap Press.
• Gombrich, E. H. (2003). La Preferencia por lo Primitivo: Episodios de la Historia del
Gusto y el Arte de Occidente (J. M. Ibeas, Trans.): Debate.
• Harrison, Charles, Frascina, Francis, & Perry, Gill (Eds.). (1998). Primitivismo, Cubismo,
Abstração: Começo do século XX. São Paulo: Cosac & Naify.
• Hiller, Susan (Ed.). (1991). The Myth of Primitivism: Perspectives on art (Reprinted
ed.). London: Routledge.
• Laude, Jean (1968). La peinture française et "l'art négre" (1905-1914). Paris:
Klincksieck.
• Peltier, Philippe (1991). "Primitivisme" et Art Moderne. Paris: CNDP.
• Rhodes, Colin (1994). Primitivism and Modern Art. London: Thames & Hudson.
• Rubin, William (Ed.). (1984). 'Primitivism' in 20th Century Art: Affinity of the Tribal
and the Modern. Nova Iorque: The Museum of Modern Art.
• Said, Edward W (2004). Orientalismo: Representações ocidentais do Oriente. Lisboa:
Cotovia.

Вам также может понравиться