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FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN

Aline Daniele Castro Santos de Faria


Ana Lúcia de Macedo Campos
Juliana da Glória Soares
Katiucy Anastacia Alves Faria de Melo
Patrícia da Silva Soares
Silvana Caroline Mozer Vaz

OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO

Rio de Janeiro / Abril 2010


FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN

Aline Daniele Castro Santos de Faria - 201010383


Ana Lúcia de Macedo Campos - 201010414
Juliana da Glória Soares - 201010386
Katiucy Anastacia Alves Faria de Melo - 201010391
Patrícia da Silva Soares - 201010418
Silvana Caroline Mozer Vaz - 201010359

OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO

Trabalho apresentado em
cumprimento as exigências
da Disciplina de Didática Geral
do Curso de Letras / História.

Orientador Prof.: Nelson Machado

Rio de Janeiro / Abril 2010


“Não há saber mais ou saber menos: Há
saberes diferentes.”
(Paulo Freire)
Introdução

Este trabalho insere-se no campo da didática e fala sobre o pensador Paulo Freire,
mostrando sua visão na educação, suas obras e sua biografia.
O pensamento de Freire (1921-1997) surge como uma consequência das
condições histórico-sociais em que vivia o Brasil e o Chile na década dos 60, lugares
onde realizou sua prática educativa mais relevante. Ele achava que o problema central do
homem não era o simples alfabetizar, mas fazer com que o homem assumisse sua
dignidade enquanto homem. E, desta forma, detentor de uma cultura própria, capaz de
fazer história.
Ao contrário da concepção tradicional de escola, que utiliza-se de métodos
centrados na autoridade do professor; Paulo Freire comprovou que os métodos em que
os alunos e professores aprendem juntos, são mais eficientes.
Quando se fala em Educação Popular, buscar as ideias de Paulo Freire, é de
extrema relevância já que durante toda a sua vida dedicou-se com a questão do educar
para a vida, através de uma educação preocupada com a formação do indivíduo crítico,
criativo e participante na sociedade. O ser humano é um sujeito que deve fazer parte do
mundo, não apenas vivendo, mas construindo sua própria identidade e intervindo no
melhoramento de suas condições enquanto cidadão e buscando o direito de construir
uma cidadania igualitária e justa.
Com o objetivo de demonstrar como Paulo Freire tornou-se uma inspiração para
gerações de professores com os conteúdos aqui apresentados, e refletindo sobre sua
ideologia de forma a levar a uma compreensão da importância de seu legado para
educação no Brasil.
Sua trajetória de vida

Paulo Reglus Neves Freire, foi um educador brasileiro, nasceu dia 19 de setembro
de 1921 em Recife, no Pernambuco.
Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, pelo seu
desempenho em ensinar às classes mais pobres. Foi um dos motivos o qual o levou a ser
perseguido pelo regime militar no Brasil (1964-1985), foi preso e forçado ao exílio.
Criou o método Paulo Freire, e um dos seus primeiros trabalhos foi alfabetizar
cerca de trezentos cortadores de cana em quarenta e cinco dias, e com esses resultados
conseguiu fazer com que João Goulart, então presidente, aprovasse o método no Plano
Nacional de Alfabetização. O objetivo na época era alfabetizar dois milhões de pessoas,
porém após alguns meses o golpe militar extinguiu todo o esforço do projeto.
Durante os dezesseis anos de exílio que viveu no Chile trabalhou no Movimento de
Reforma Agrária da Democracia Cristã, foi neste período também que escreveu seu
primeiro livro: Educação como prática da liberdade.
Em 1969 lecionou na Universidade de Harvard (Estados Unidos), também foi
consultor do Conselho Mundial das Igrejas (CMI), em Genebra (Suíca) na década de
1970, deu consultoria educacional ao governo de países pobres, a maioria no continente
africano, que passavam por um processo de independência.
Em 1980 retornou ao Brasil e escreveu dois livros que se tornaram fundamentais
em sua obra, que foram: Pedagogia da esperança e À sombra desta mangueira.
Lecionou também na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Em 1989, foi secretário de
Educação do Município de São Paulo, sob a prefeitura de Luíza Erundina.
Freire teve cinco filhos com a professora Elza Maia Costa Oliveira, e após sua
morte, casou-se com uma ex-aluna, Ana Maria Araújo Freire. Com esta viveu até sua
morte em 1997, vítima de infarto em São Paulo.

As bases do pensamento de Freire

Sua visão da relação do homem e do mundo quer nos mostrar que o homem vai
mudando o mundo de acordo com suas necessidades, diferente dos animais que estão no
mundo e não percebem a realidade a sua volta, já o ser humano vive para criar e recriar o
mundo da cultura.
Freire nos diz que o ser humano é um ser que busca se completar, onde “A
consciência de ser inacabado dá às pessoas a possibilidade de irem além delas” e esta é
uma das marcas dos seres humanos.” (BARRETO, 1998, p.55), e que também é um ser
transcendente que busca em seu criador uma relação de liberdade, e que é o sujeito de
sua própria história quando diz que:
“Ao perceber o ontem, o hoje e o amanhã, o ser humano percebe a conseqüência
da sua ação sobre o mundo, nas diferentes épocas históricas. Se torna o sujeito da
sua história e por isso responsável por ela. Faz hoje o que se tornou possível pelo
ontem. Fará amanhã o que está semeando hoje.” (BARRETO, 1998, p.55)

Sendo assim, o pedagogo vê no ser humano, um ser de relação, um ser que


procura uma transcendência, que busca se completar e que é capaz de fazer sua história.

A alfabetização de adultos

A alfabetização de adultos foi o campo da educação mais trabalhado por Freire,


pelo principal motivo de ter nascido na região Nordeste, onde a quantidade de analfabetos
é bem expressiva.
Os analfabetos não podiam votar e isso fragilizava ainda mais a democracia,
mudando essa realidade Freire tinha esperança que com o aumento do voto popular, o
poder político se comprometeria mais com a população mais sofrida.
Freire compreendia a alfabetização da seguinte forma:
“ O ato de aprender a ler a escrever começa a partir de uma compreensão
abrangente do ator de ler o mundo, coisa que os seres humanos fazem antes de ler
a palavra “ (BARRETO, 1998, p. 77)
E sobre o analfabetismo afirmava:
“ Ninguém é analfabeto por que quer, mas como consequência das condições de
onde vive. Há casos onde “o analfabeto é o homem ou a mulher que não necessita
ler e escrever”, em outros é a mulher ou o homem a quem foi negado o direito de ler
e escrever. (BARRETO, 1998, p. 78)
A alfabetização de adultos passou a ser uma prioridade em seu trabalho como
educador.

O nascimento da metodologia Freiriana

Seu objetivo era tornar o educando um indivíduo crítico, criativo e participante na


sociedade.
Para isso dizia que:
“ O papel do educador não é propriamente falar ao educando, sobre sua visão do
mundo ou lhe impor esta visão, mas dialogar com ele sobre a sua visão e a dele.
Sua tarefa não é falar, dissertar, mas problematizar a realidade concreta do
educando, problematizando-se ao mesmo tempo”. (BARRETO, 1998, p. 65)

Sua metodologia surge no seguinte contexto, quando o a classe dominante e as


forças armadas iam contra ao Governo de João Goulart, para a manutenção do governo
então foi-se desenvolvido programas de mobilização popular com o objetivo de fortalecer
essas bases, então como uma nova política de educação que tinha como objetivo levar o
povo a participar do destino do país, foi adotado o sistema de alfabetização desenvolvido
por Freire.

Método Paulo Freire

O método de Freie baseia-se em usar o universo vocabular do aluno, fazendo um


levantamento desse vocabulário, selecionando palavras geradoras, criando situações do
ambiente natural do indivíduo, fugindo de métodos tradicionais como a cartilha, que utiliza
repetição de palavras soltas, frases criadas, como “A vovó viu a uva”. Podemos
exemplificar o método Freire dividindo-o em cinco fases:

• 1ª fase: Levantamento do universo vocabular do grupo. Fazer uma pesquisa inicial


com palavras que contenham emoção e que sejam típicas de determinado grupo
de indivíduos a que se propõe alfabetizar, vocábulos que liguem o educando a sua
experiência existencial. Como por exemplo “tijolo” para um grupo de operários que
trabalhem em uma construção civil.

• 2ª fase: Com o material em mãos, deve-se selecionar as palavras geradoras, que


precisam ter riqueza fonética, dificuldades fonéticas e o entrosamento dessas
palavras com a realidade, social, cultural e política do indivíduo.

• 3ª fase: Criação de situações existenciais características do grupo, podem ser


pintadas ou fotografadas onde as palavras geradoras são colocadas por ordem de
dificuldade fonética. O debate em torno dessas situações leva a um conceito
antropológico de cultura do grupo, além de conscientização das realidades que o
cercam, e ao mesmo tempo se alfabetizando.

• 4ª fase: Criação das “fichas-roteiro” que funcionam como roteiro para os debates,
devem constituir apenas sugestões nunca uma regra rígida para ser obedecida.
Proposta uma situação problema, inicia-se uma análise ou uma descodificação,
quando o grupo termina essa análise, o educador volta o foco para a palavra
geradora, isso faz com que a palavra seja visualizada e não apenas memorizada
de forma mecânica.

• 5ª fase: Criação de fichas de palavras para a decomposição das famílias fonéticas


correspondentes às palavras geradoras.

Sua visão da educação como prática da liberdade

Freire contribuiu para a reflexão do homem para o seu compromisso com a


sociedade. Esta contribuição fez de Paulo Freire um pedagogo brasileiro de destaque,
nacional como também internacional. Um homem profundamente comprometido com a
sociedade, principalmente com as camadas populares menos favorecidas, que constituiu
um caminho seguro para a educação brasileira. Hoje, mais que em outras épocas, se
exige do educador uma postura alicerçada, que obtenha resultados inovadores no trato da
educação.

Conceito de Teoria e Prática

No livro “Educação como prática da liberdade” mostra a compreensão de Freire


sobre o conceito de teoria e prática, onde a teoria é um princípio de inserção do homem
na realidade como ser que existe nela, e existindo promove a sua própria concepção da
vida social e política. Freire diz que é necessário não só conhecer o mundo, é preciso
transformá-lo.
A prática não pode ater-se à leitura descontextualizada do mundo, ao contrário,
vincula o homem nessa busca consciente de ser, estar e agir no mundo num processo
que se faz único e dinâmico.
A relação entre teoria e prática em Freire, não são apenas palavras, é reflexão
teórica, pressuposto e princípio que busca uma postura, uma atitude do homem face ao
homem e do homem face a realidade. É necessário que o educador compreenda que
teoria e prática formam um todo onde o saber tem um caráter libertador.
Paulo Freire parte sempre da análise do contexto da educação como um processo
de humanização, ou seja, o caráter problematizador que se dá através do diálogo, tem
base existencialista, visto que o diálogo “se impõe como caminho pelo qual os homens
ganham significação enquanto homens[...].” (Freire, 1983, p.93).
O pensamento de Paulo Freire está embebido nas filosofias que tiveram o homem
como centro. Seu pensamento está baseado no humanismo, no personalismo, no
existencialismo, no neo-marxismo.
E conceitua educação libertadora aquela que acima de tudo é uma educação
conscientizadora, na medida em que além de conhecer a realidade, busca transformá-la,
ou seja, tanto o educador quanto o educando aprofundam seus conhecimentos em torno
do mesmo objeto para intervir sobre ele.

A educação como instrumento de mudança na sociedade

Paulo Freire ao escrever o livro “Educação e Mudança” na sua volta ao exílio, não
estava apenas preparado para mudança e sim vivendo-a, de tanto que ele queria uma
sociedade conscientizada. Ele sabia que o instrumento mais poderoso que ele tinha nas
mãos era a educação, logo ele alegava que esta era possível para o homem, porque este
é inacabado e sabe-se inacabado. Isto leva-o à sua perfeição. O homem deve ser o
sujeito da sua própria educação(pois é capaz de alto-refletir). E não objeto dela. Não há
seres educados e não educados, todos nós estamos educando.
Freire acredita que o saber se faz através de uma superação constante. Há
somente uma relativização do saber ou da ignorância. Não podemos nos colocar na
posição de ignorantes e sim um humilde que comunica um saber relativo a outros que
possuem outro saber relativo.
Há diversos tipos de sociedade (sociedade alienada, sociedade fechada) e várias
maneiras de estar inserido nelas. Quando uma sociedade está em constante mudança de
seus valores, pode-se afirmar que o homem está em transição, ou seja, temos de saber o
que fomos, o que somos para saber o que seremos.
O trabalhador social que opta pela mudança não teme a liberdade, não prescreve,
não manipula, não foge da comunicação, pelo contrário, a procura e a vive. O trabalhador
social que opta pela mudança não vê nesta uma ameaça.
Segundo Freire qualquer que seja o momento histórico em que a sociedade esteja,
seja o da variável ou do invariável, o papel do trabalhador social que optou pela mudança
não pode ser outro senão o de atuar e refletir com os indivíduos com quem trabalha para
conscientizar-se junto com ele das reais dificuldades da sua sociedade. A mudança da
percepção distorcida do mundo pela conscientização é algo mais que a tomada de
consciência, que pode inclusive ser ingênua, é a ideia principal a ser passada por ele, que
no trabalho social necessita-se de consciência, logo educação para mudar todo uma
sociedade. A mudança de uma sociedade de oprimidos para uma sociedade de iguais.

Bibliografia do autor

Livros de autoria de Paulo Freire:

Educação e atualidade brasileira. Recife, Universidade Federal do Recife, 1959,


139 p. –
Tese de concurso público para a cadeira de História e Filosofia da Educação de Belas
Artes de
Pernambuco.

Alfabetização e conscientização. Porto Alegre, Editora Emma, 1963.

Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de


Janeiro,
Paz e Terra, 1967, 150p.

Pedagogia do Oprimido (manuscrito em português de 1968). Publicado com


prefácio de
Ernani Maria Flori. Rio de Janeiro, paz e Terra, 1970, 218p.

Extensão ou Comunicação? Prefácio de Jacques Chonchol e tradução de


Rosiska Darcy de
Oliveira. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1971, 93p.

Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1976.

Cartas a Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em processo. Rio de


Janeiro. Paz e
Terra, 1977, 173 p.

Educação e Mudança. Prefácio de Moacir Gadotti e traduação de Lilian Lopes


Martin. Rio de
Janeiro. Paz e Terra, 1979, 79 p.

Conscientização: teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento


de Paulo
Freire. São Paulo, Moraes, 1980, 102 p.

A importância do ato de ler. Prefácio de Antonio Joaqueim Severino. São Paulo,


Cortez /
Autores Associados, 1982, 96 p.

Aprendendo com a própria história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987, 168 p

A educação na cidade. São Paulo, Cortez, 1991, 144 p. Com prefácio de Moacir
Gadotti.

Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio


de Janeiro,
Paz e Terra, 1992, 245 p.

Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo, Olho D´Àgua,
1993, 127 p.

Política e educação: ensaios. São Paulo, Cortez, 1993, 119 p.

Cartas a Cristina. Prefácio de Adriano S. Nogueira; notas de Ana Maria Araújo


Freire. SãoPaulo, Paz e Terra, 1994, 334p

À sombra desta mangueira. São Paulo, Olho D´Àgua, 1995, 120 p.

Pedagogia da Autonomia. Prefácio de Edna Castro de Oliveira. Rio de Janeiro,


Paz e Terra,
1997

Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. Prefácio de


Balduíno A.
Andreola. Apresentação de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo. Editora Unesp, 2000.

Livros escritos em parceria com outros autores:

.........
& CECCON; Claudius OLIVEIRA, Rosiska Darcy de, OLIVEIRA, Miguel
Darcy de. Vivendo e Aprendendo. Experiências do IDAC em educação popular. São
Paulo,Brasiliense, 1980, 127p.

.........& GUIMARÃES, S. Sobre educação (Diálogos), Vol 1. Rio de Janeiro, Paz e


Terra, 1982, 132p. (Educação e Comunicação)

.........& GUIMARÃES, S. Sobre educação (Diálogos), Vol 11. Rio de Janeiro, Paz e
Terra,1984.

........ & BETO, Frei. Essa escola chamada vida: depoimentos ao repórter
RicardoKotscho. São Paulo, Ática, 1985, 95p.
......... & FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro,
Paz e Terra,1985, 158p.

..........& GADOTTI, Moacir; GUIMARÃES, Sérgio. Pedagogia: diálogo e conflito.


São Paulo, Cortez, 1985, 127. (Educação contemporânea)

.........& NOGUEIRA, Adriano; MAZZA, Debora. Fazer escola conhecendo a vida.


Campinas,SP, Papirus, 1986, 102 p (Coleção Krisis)

........& MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra.


Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1990. 167p.

........& SCHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro,


Paz e Terra,1987 (5ª ed, 1995), 224p. (Educação e Comunicação)

........; NOGUEIRA, Adriano; MAZZA, Débora, (org.). Na escola que


fazemos...;uma reflexão interdisciplinar em educação popular. Petrópolis: Vozes,
1988. 109p.

........& NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em educação popular.


Petrópolis:Vozes, 1989, 68p. (4ª ed, 1993)

........& D´ANTOLA, Arlete. Disciplina na escola: autoridade versus


autoritarismo. São Paulo,EPU, 1989, 89p.

........; DAMASCENO, Alberto; ARELARO, Lisete Regina Gomes. Educação como


ato político partidário. 2 ed., São Paulo, Cortez, 1989, 247p.

..........& NOGUEIRA, Adriano; GERALDI, João Wanderley. Paulo Freire: trabalho,


comentário, reflexão. Petrópolis, RJ, Vozes, 1990, 86p.

.........& PASSETI, E. Conversação libertária. São Paulo, Imaginário, 1998. .........&


GUIMARÃES, S. Aprendendo com a própria história II.

.........& HORTON, Myles. Nós fazemos o caminho caminhando. Petrópolis,


Vozes, 2000.
Conclusão

De fato podemos concluir as propostas educacionais de Paulo Freire como


transformadoras, ele propôs um modelo educacional, genuinamente, brasileiro. Detestava
as cercas e a opressão, e toda política que reservava a boa educação a uma classe
privilegiada da população.
A lição maior como educadores que temos de Freire é a preocupação com o social.
A busca de alternativas e propostas devem ser uma constante em nosso dia a dia, no
sentido de resgatar o “homem”, o “cidadão” e o “trabalhador” da alienação de seu “ser”, de
seu exercício de cidadania e de sua dignidade.
É observado também que apesar de não haver um só professor brasileiro que não
conheça Paulo Freire, poucos conhecem seu legado, e seu trabalho ainda é
evidencialmente desconhecido. Freire sempre defendeu corajosamente suas ideais e
lutou com afinco pela alfabetização de adultos.
Paulo Freire foi um educador, autor, escritor, homem, pai, marido, que mesmo
tendo morrido ficará na memória de todos aqueles que entraram em contato com sua
obra.
Referências Bibliográficas:

BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte & Ciência, 1998

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Paz e Terra. 1982

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Paz e Terra. 1989

http://www.pensador.info/frases_de_paulo_freire/ Acesso em 28 mar. 2010

http://www.projetomemoria.art.br/PauloFreire/index.jsp Acesso em 02 abr. 2010

http://www.paulofreire.org/ Acesso em 03 abr. 2010

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