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TERESINA
2009
CARLOS ANTONIO DA SILVA
TERESINA
2009
CARLOS ANTONIO DA SILVA
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________________________________
Orientadora Prof.ª Esp. Dayane Arrais Lima
_____________________________________________________________
Prof.º Esp. Ronald Gerard Silva
_____________________________________________________________
Prof.ª Esp. Maria Lima de Santana
RADIOPROTEÇÃO NOS SERVIÇOS RADIOLÓGICOS DA REDE DE SAÚDE
PÚBLICA MUNICIPAL DE TERESINA-PI
RESUMO
Tendo em vista os conhecidos efeitos deletérios das radiações ionizantes nos organismos, a
proteção radiológica torna-se indispensável em todos os serviços radiológicos, tanto na área
diagnóstica como na terapêutica. Para verificar a atuação dos profissionais que trabalham com
radiação na Rede Pública Municipal de Saúde, em Teresina, aplicou-se questionário semi-
estruturado aos Técnicos e Tecnólogos. Foi pesquisado como estes agem na sua rotina
profissional no tocante à sua radioproteção e dos pacientes por eles atendidos. Os resultados
obtidos, apresentados ao longo deste artigo, apontam o quanto o tema radioproteção é
negligenciado e, por vezes, ignorado por estes profissionais. Embora evidenciem algum
conhecimento a respeito, eles demonstram pouco interesse em aplicá-los na sua prática diária.
Os dados obtidos foram analisados de forma comparativa com as recomendações técnicas, as
normas e as leis ora em voga no país. Desta forma pôde-se concluir que a atuação dos
profissionais entrevistados é dissonante do que ditam as referidas normas.
ABSTRACT
___________________
* Discente do curso superior de Tecnologia em Radiologia da UNESC – Faculdade São Gabriel.
E-mail: tnl.carlos@gmail.com
5
1 INTRODUÇÃO
Apesar dos indiscutíveis benefícios obtidos com o uso das radiações ionizantes, sabe-
se que, devido sua interação com a matéria biológica, há também efeitos nocivos provenientes
deste uso que podem ser ou não reversíveis e, portanto, o cuidado com a proteção dos
indivíduos atuantes em ambientes expostos à essas radiações deve ser trabalhado em todos os
aspectos com o intuito de proteger tanto os profissionais quanto o público envolvido.
Segundo Dimenstein e Hornos (2001), a radiobiologia estuda os efeitos das radiações
ionizantes, considerando que as informações genéticas são encontradas no núcleo das células
e a radiação pode induzir a quebra da molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico) o que
pode provocar um dano genético ou somático. Daí a necessidade do emprego das normas de
radioproteção durante a utilização das radiações ionizantes, principalmente no setor de saúde.
Para Azevedo A. C. P. (2001), é no setor de saúde onde há um emprego maior das
radiações ionizantes e, por consequência, uma maior exposição da população que a utilizam
seja para fins diagnósticos ou terapêuticos.
Por essa razão é também no setor de saúde que são realizadas inúmeras pesquisas com
o objetivo de diagnosticar problemas e procurar soluções para que se possa evitar ou, pelo
menos, minimizar seus efeitos deletérios.
Como a maioria das pessoas que utilizam o serviço de saúde na cidade de Teresina-Pi
procuram a assistência pública e, mais especificamente, a rede pública municipal, devido sua
capilaridade, direcionou-se este estudo a este setor procurando identificar, na atuação dos
Técnicos e Tecnólogos, os mecanismos de radioproteção por eles utilizados.
De acordo com o código de ética dos profissionais das técnicas radiológicas (Art. 17
e 18. Cap. VII):
Art. 17 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, deve observar, rigorosa e
permanentemente, as normas legais de proteção contra as radiações ionizantes no
desempenho de suas atividades profissionais, para resguardar sua saúde, a do cliente,
de seus auxiliares e de seus descendentes.
Art. 18 – Será de responsabilidade do Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, que
estiver operando o equipamento emissor de Radiação a isolação do local, a proteção
das pessoas nas áreas irradiadas e a utilização dos equipamentos de segurança, em
conformidade com as normas de proteção Radiológica vigentes no País.
Este trabalho está dividido em duas partes: a primeira procura, através de pesquisa
bibliográfica, dar noções do que vem a ser radiações ionizantes, suas caraterísticas e forma de
interação com a matéria biológica bem como a maneira de quantificá-la e dela se proteger. A
segunda, procura demonstrar o comportamento dos profissionais Técnicos e Tecnólogos
quanto a radioproteção na sua atuação cotidiana através dos dados obtidos com a pesquisa de
campo e fazendo uma análise comparativa com as normas vigentes no país (CNEN/NE-3.01,
1988 e Portaria nº 453 MS/SV, 1998).
7
2 RADIAÇÕES IONIZANTES
De acordo com Biral (2002), por radiações entende-se qualquer propagação de energia
através do espaço, em partículas ou ondas eletromagnéticas. As radiações podem ou não
ionizar a matéria com a qual interagem. Aquelas que, ao atingir as células transferem-lhes
energia, provocando alterações nos átomos e moléculas que as constituem são as chamadas
radiações ionizantes.
Segundo Biral A.R. (2002, P. 19):
Azevedo A.C.P (2001) afirma que, embora órgãos governamentais como a CNEN
(Comissão Nacional de Energia Nuclear) procurem difundir conhecimento a respeito de
radioproteção e de como utilizá-la com eficiência, alguns poucos indivíduos, mesmo os
profissionais da área, conhecem, de fato, os efeitos maléficos das radiações ionizantes,
situação esta que é bastante preocupante haja visto dados do IRD (Instituto de Radioproteção
e Dosimetria) de que 80% dos trabalhadores que lidam diretamente com fontes emissoras de
radiação ionizante pertencem ao setor saúde.
8
De acordo com Biral (2002), logo após as primeiras décadas que se seguiram à
descobertas dos raios X e da radioatividade natural, houve muitos abusos e acidentes devido a
seu uso indiscriminado. Baseado nesses acidentes e abusos, estudos foram realizados no
intuito de determinar os efeitos deletérios dessas energias.
No estudo dos efeitos das radiações ionizantes sobre os organismos biológicos,
destacam-se os cientistas franceses Jean Bergonié e Louis Tribondeau que em 1905
descreveram as primeiras observações sobre esses efeitos. Eles descobriram que quanto maior
a taxa mitótica das células mais radiossensíveis estas seriam; também que quanto menos
diferenciada a célula maior sua radiossensibilidade; células com alta taxa de proliferação
também são mais radiossensíveis.
Segundo OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW C. (1986, P. 71):
Os estudos dos mecanismos básicos da radiobiologia permitem análises microscópicas
do que ocorre com a passagem da radiação e liberação de sua energia em volumes
muito pequenos como células ou parte das células. A energia liberada pode produzir
ionização e excitação dos átomos e quebra de moléculas e, como consequência,
formação de íons e radicais livres altamente reativos.
Essa interação com a matéria pode ocorrer de duas formas distintas, conhecidas como
ação direta e ação indireta.
Na ação direta, a radiação atua diretamente sobre as moléculas biológicas causando-
lhes danos que, dependendo da severidade, podem ser reversíveis, quando os mecanismos de
reparo funcionam bem, ou irreversíveis quando o dano não pode ser reparado.
Segundo Heneine I. F. (2005, P. 366):
Na ação indireta, a radiação atua sobre a molécula de água num processo chamado de
radiólise1 gerando radicais que irão atuar sobre as outras moléculas.
Segundo Heneine (2005), a radiação é absorvida pela água, que forma radicais muito
reativos. Esses radicais é que agem sobre as biomoléculas lesando-as. É cerca de 80% do
efeito total.
Os efeitos biológicos das radiações ionizantes possuem algumas características gerais
como especificidade, tempo de latência, reversibilidade, transmissibilidade, dose limiar e
9
radiossensibilidade, que devem ser levados em conta devido ao fato de as radiações não
provocarem uma doença nova e sim desencadearem processos que levam a várias doenças já
conhecidas.
Segundo Dimenstein R. e Hornos YMM (2001, P. 59):
Os efeitos das radiações são descritos pelos estudos da radiobiologia, em que são
estabelecidas relações de doses versus efeito. Considerando-se que as funções
metabólicas ocorrem no citoplasma e as informações genéticas são encontradas no
núcleo das células, as radiações podem induzir a quebra da molécula de DNA, ou
causar um dano em uma seção dessa molécula do qual resultará um dano genético ou
somático.
E F E IT O S D E T E R M IN IS T IC O S
ÓR GÃ O / T E C ID O D OSE (Gy) E FE IT O B IOL ÓGIC O
Como os efeitos estocásticos estão associados a mutações genéticas nas células, caso
estas ocorram em células germinativas, essas mudanças, por serem hereditárias, podem levar
várias gerações para se manifestar.
1
Quebra da molécula de água (H2O) por a ação de radiação ionizante.
11
De acordo com Dimenstein e Hornos (2001), a dose equivalente (H) é calculada como
a somatória da dose em cada tipo de tecido ponderado e para cada tipo de radiação.
Quando essas doses começaram a ser consideradas, lhes foram atribuídas unidades e
valores de referência. Hoje as unidades foram reformuladas (TABELA 2).
Sempre que for necessário o uso de radiações ionizantes para fins diagnósticos ou
terapêuticos, este deve ser justificado levando em conta os riscos-benefícios oriundos de sua
aplicação. Caso haja alguma forma de se obter os mesmos resultados, sejam estes
diagnósticos ou terapêuticos, com mecanismos que não utilizem radiação ionizante, este deve
ser priorizado.
Segundo a CNEN-NN-3.01 (1988, Art. 5.4.1.2):
Há ainda outros valores de limite de dose que devemos considerar. De acordo com a
portaria MS/SVS (Ministério da Saúde / Serviço de Vigilância Sanitária) nº 453 (1998, 2.13,
itens a, i, ii, b, i,):
A otimização diz que as exposições devem manter-se no nível mais baixo possível
para qualquer exposição, ou seja, devem ser tão baixas quanto razoavelmente exequível
(ALARA - As Low As Reasonably Achievable), levando-se em consideração fatores sociais e
econômicos.
Dimenstein e Hornos (2001) afirmam que a proteção radiológica é otimizada quando
14
as exposições empregam a menor dose possível de radiação, sem que isso implique a perda da
qualidade da imagem.
Segundo a portaria MS/SV nº 453 (1998, 2.8 e 2.9):
A intensidade dos raios X (ou qualquer outro tipo de radiação ionizante) diminui à
medida em que se aumenta a distância entre a fonte emissora e o objeto (ou pessoa) a
proteger. É o que diz a lei do inverso do quadrado da distância: D1 / D2 = (d1/ d2)2, onde D1
e D2 são as Taxas de Dose nas distância d1 e d2 da fonte, respectivamente. Quando a
distância de um indivíduo à fonte dobra, a Dose é reduzida a um quarto do seu valor inicial.
Segundo Dimenstein e Hornos (2001), quanto mais distante da fonte de radiação,
menor a intensidade do feixe. A intensidade da radiação é proporcional ao inverso do
quadrado da distância entre o ponto e a fonte.
5.4.2 Blindagem
O tempo durante exposições à radiações ionizantes, seja para diagnóstico, seja para
terapia, é fator importante para diminuição da dose. Quanto menor o tempo de exposição
menor a dose absorvida, logo menor a chance de efeito deletério.
Segundo Heneine, IF (2005, P. 370):
A exposição deve ser mínima, e para seu controle usam-se monitores de exposição
(filmes, dosímetros, indicadores de ionização, etc.), que mostram a radioatividade
atual existente no local (monitores), ou ainda indicam a dose acumulada de
exposição (filme dosimétrico).
O fator tempo é uma das mais simples e práticas de proteção radiológica desde que ,
seja trabalhado de forma a não trazer prejuízo para o exame ou tratamento.
16
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
20% 20%
60%
Verificou-se que 60% destes profissionais começaram a trabalhar sem nenhuma habilitação
em radiologia e, somente após alguns anos, fizeram um curso técnico. No entanto, 1 (um) dos
entrevistados disse nunca ter feito nenhum curso, utilizando apenas os conhecimentos
adquiridos na prática da profissão (GRÁFICO 2).
10%
40%
50%
Também ficou constatado que apenas 60% dos entrevistados possuem registro no
CONTER (Conselho Nacional de Técnicos e Tecnólogos em Radiologia). 40% destes
profissionais trabalham na ilegalidade, já que a Portaria 453 da ANVISA diz que é obrigatório
esse registro (GRÁFICO 3).
POSSUEM NÃO
POSSUEM
40%
60%
Verificou-se ainda que 80% são profissionais de nível médio e 10% de nível superior e
10% não possuem formação técnica na área (GRÁFICO 4).
10% 10%
80%
Quanto a curso específico de radioproteção 50% afirmaram ter realizado algum tipo
de qualificação nesta área.
Quando perguntados sobre o que entendiam por radioproteção 100% dos
entrevistados responderam que é a maneira pela qual se protegem e protegem os pacientes
envolvidos no uso das radiações ionizantes.
Sobre a questão de atentar para a proteção radiológica durante a realização de
exames, 90% dos entrevistados disseram que era importante para evitar problemas tanto para
eles quanto para os pacientes. Já 10% não consideravam tão importante devido ao fato de
serem exames esporádicos e não uma atividade rotineira para o paciente (GRÁFICO 5).
IMPORTANTE POUCO
IMPORTANTE
10%
90%
10%10%
80%
NECESSÁRIO DESNECESSÁRIO
20%
80%
FARIAM NÃO
FARIAM
40%
60%
10%
30%
60%
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A radioproteção têm por finalidade básica fornecer subsídios aos profissionais que
atuam com radiações ionizantes seja no âmbito diagnóstico ou terapêutico para que possam
diminuir e até mesmo evitar os efeitos deletérios que estas podem ocasionar.
Esta pesquisa, embora não tenha contemplado todos os profissionais das técnicas
radiológicas das unidades e centros de saúde avaliados, serve como amostra de como esses
profissionais atuam no seu cotidiano.
Pôde-se observar, em alguns casos, o completo desconhecimentos das normas
vigentes sobre radioproteção e, até mesmo, uma certa ignorância quanto ao perigo do uso
incompetente das radiações ionizantes.
Dimenstein e Hornos (2001), enfatizam que por ser o diagnóstico por imagem
amplamente difundido e por envolver radiações ionizantes, faz-se necessário, cada vez mais,
que os profissionais envolvidos sejam capacitados, tanto na teoria quanto na prática,
primando pela segurança, controle de qualidade, proteção, tempo de exposição e etc, onde o
conhecimento técnico teórico-prático é imprescindível e absolutamente indispensável.
Durante as visitas às unidades e postos de saúde citados na pesquisa, observou-se que
em apenas 10% destes os Técnicos e Tecnólogos utilizavam o dosímetro como manda a
portaria MS/SV nº 453 de 1998.
Há que se enfatizar, baseando-se nos dados coletados, a necessidade de uma maior
atuação dos órgãos responsáveis pela fiscalização de instalações que atuam com radiações
ionizantes como a ANVISA e a CNEN com o intuito de verificar, principalmente, a
capacidade operacional destes profissionais assim como as condições de trabalho oferecidas
pelos estabelecimentos de saúde que se utilizam de radiações ionizantes para diagnostico.
É inconcebível que ainda se permita a atuação de profissionais sem o conhecimento
técnico necessário a um bom desempenho de suas funções, principalmente quando essa
atuação põe em risco a saúde de grande parte da população. Quando um profissional das
técnicas radiológicas diz que não se preocupa com a proteção do paciente por que “...é um
exame só, uma vez ou outra, por isso não faz mal...” mostra o grau de conhecimento e
comprometimento deste profissional quanto à radioproteção.
O parágrafo terceiro do capítulo VII do código de ética dos profissionais das técnicas
radiológicas afirma que o Técnico/Tecnólogo deve assumir civil e penalmente
responsabilidades por atos profissionais danosos ao cliente/paciente a que tenha dado causa
por imperícia, imprudência, negligencia ou omissão.
22
Referências Bibliográficas
BIRAL, Antônio Renato, Radiações ionizantes para médicos físicos e leigos. Florianópolis:
Insular, 2002.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê L.; CHOW, Cecil, Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1986.
OLIVEIRA, Sérgio Ricardo de; AZEVEDO, Ana Cecília Pedrosa de; CARVALHO, Antonio
Carlos Pires, Elaboração de um programa de monitoração ocupacional em radiologia
para o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Disponível em:
http://www.scielo.br. Acesso em: 12 de novembro de 2009.
ANEXOS
ANEXO A
Declaração do participante
__________________________________ ____________________________________
Nome do voluntário Assinatura ou impressão digital do voluntário
________/_________/__________ às _________horas
Data Hora
Declaração da testemunha
_________________________________ _____________________________________
Nome da testemunha Assinatura ou impressão digital da testemunha
Termo de consentimento Livre e Esclarecido para Adultos
Ao assinar este documento você estará concordando em participar de uma pesquisa chamada
“Radioproteção nos serviços radiológicos da rede de saúde pública municipal de
Teresina”.
Informação sobre a participação: O Sr. ( A Sra.) foi convidado a participar de uma pesquisa
cientifica para fornecer dados a respeito da aplicabilidade das normas de segurança e proteção
radiológica durante a realização de exames de raios x. É importante entender que: (1) Esta
participação é totalmente voluntária. (2) A participação poderá ser interrompida a qualquer
momento. A recusa em participar não implicará em nenhum problema administrativo-
profissional. (3) O Sr (A Sra) pode fazer qualquer pergunta que desejar para entender melhor
o estudo.
Procedimentos a serem seguidos. Caso o Sr (a Sra) concorde em participar deste estudo, lhe
será aplicado um questionário o qual será respondido pelo Sr (a Sra) e preenchido pelo
pesquisador. Após o término o Sr (a Sra) fará uma leitura do mesmo confirmando, com
assinatura, que os dados ali contidos estão de acordo com as respostas dadas. Este
formulário, juntamente como outros respondidos pelos demais participantes da pesquisa,
será analisado para um posterior relatório sobre o tema da pesquisa.
Benefícios. A pessoa que participar deste estudo não terá prejuízo, mas também não terá
beneficio pessoal. Ninguém receberá auxílio financeiro pela participação neste estudo,
mas também não terá gastos decorrentes da participação.
Novos achados significativos. Qualquer informação importante que surgir durante sua
participação no estudo e que possa afetar a sua saúde será levada ao seu conhecimento,
através dos pesquisadores responsáveis (Carlos Antonio e Dra. Daniela Moura). Eles
entrarão em contato com o Sr. (a Sra) através de carta, telegrama ou telefone, no endereço
indicado por você.
FORMULÁRIO
___________________________________________________________________________
Sim Não
Sim Não
Sim Não
___________________________________________________________________________
Sim Não
Por quê?____________________________________________________________________
7 – Quais EPI você utiliza para se proteger durante a realização dos exames?
________________________________________________________
________________________________________________________
9 – Na sua atividade diária você utiliza Equipamentos de Proteção Individual (EPI)?
Sim Não
______________________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
Sim Não
Sim Não
Porquê?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________