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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PETROLINA - PE
ABRIL / 2010
ANA ANGÉLICA GALVÃO MATIAS – 11364
DIREITO EMPRESARIAL
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PETROLINA - PE
ABRIL / 2010
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÂO.........................................................................................................4
2. REFERENCIAL TEORICO.......................................................................................4
Direito empresarial
3. TEMAS.....................................................................................................................5
4. OBJETIVOS DA PESQUISA.................................................................................20
5.PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS...............................................................20
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................20
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................21
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1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEORICO
DIREITO EMPRESARIAL
3. TEMAS
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
IV - livre concorrência;
· Lei nº 8884, de 11.6.1994, arts. 1º, caput, 20, I, 21, VIII, 27, V, 54.
V - defesa do consumidor;
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* VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme
o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e
prestação;
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No Brasil existem cerca de 6 milhões e 600 mil empresas formais, das quais 99%
são microempresas e pequenas empresas.
• Planejamento,
• Organização
• Coordenação
• Controle.
O proprietário da empresa pode ser apenas uma pessoa, caso das empresas
individuais, como podem ser mais de uma, formando sociedades.
A empresa pode ser ainda categorizada pelo seu tamanho, de acordo com um ou
uma série de critérios, como o número de empregados, volume de negócios, etc.
Uma forma rápida para traduzir genericamente este compêndio de critérios é dizer
que a empresa pode ser:
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• Macroempresa
• Empresa de pequeno porte
• Empresa de médio porte
• Empresa de grande porte
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3.2 MICROEMPRESA DE PEQUENO PORTE
Uma microempresa (ME) é uma empresa com faturamento anual reduzido cujo
pagamento de impostos pode ser realizado de forma simplificada.
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Há também a necessidade de se ter um profissional habilitado responsável, com
o devido registro no Conselho Regional de sua categoria.
É muito comum o futuro empresário ter uma boa idéia, ter dinheiro para os
investimentos necessários e depois descobrir que a atividade não dá o retorno
financeiro esperado, isto ocorre, porque quando da constituição da empresa, não foi
feito o enquadramento tributário correto.
Forma de Constituição
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os seguintes aspectos:
a) o sócio ou titular não poderá participar com mais de 10% do capital de outra
empresa, a não ser que o somatório da receita de todas as empresas não ultrapasse
os limites estabelecidos no item 2.1 deste Manual;
b) o titular ou sócio com mais de 10% do capital social não poderá possuir débito
inscrito na Dívida Ativa da União ou do INSS;
c) o titular ou sócio com mais de 10% do capital social não poderá adquirir bens ou
efetuar gastos incompatíveis com os rendimentos por eles declarados.
Dessa forma, marido e mulher podem ter, cada um, a sua Firma Individual ou
participar de sociedades distintas, sendo-lhes atribuído, individualmente, os limites
de R$ 120.000,00 e de R$ 1.200.000,00, respectivamente, para Microempresa ou
Empresa de Pequeno Porte.
Natureza da Atividade
Na forma da lei, não poderão optar pelo SIMPLES as pessoas jurídicas que
participem do capital de outra empresa, exceto quando decorrentes de incentivos
fiscais, e as que realizem operações relativas a:
d) factoring;
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publicitário, fisicultor, ou assemelhados, e qualquer outra profissão cujo exercício
dependa da habilitação profissional exigida por lei.
Regularidade Fiscal
Não poderão optar pelo SIMPLES as Pessoas Jurídicas que tenham débito
inscrito na Dívida Ativa da União ou no Instituto Nacional de Seguro Social-INSS,
cuja exigibilidade não esteja suspensa.
3.3.2 ESCRITURAÇÃO
1.Livros Fiscais
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• 1.1 Registro de Compras
• 1.2 Registro de Inventário
• 1.3 LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real do Imposto de Renda
• 1.4 Registro de entradas ICMS-IPI
• 1.5 Registro de saídas ICMS-IPI
• 1.6 Registro de apuração IPI-ICMS
2.Livros Contábeis
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9. Prova a sócios que se retiram da sociedade a verdadeira situação patrimonial,
para fins de apuração de haveres ou venda de participação;
10. Prova, em juízo, a situação patrimonial na hipótese de questões que possam
existir entre herdeiros e sucessores de sócio falecido;
11. Para o administrador, supre exigência do Novo Código Civil Brasileiro quanto
á prestação de contas (art. 1.020).
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atividade econômica, e o fundo de comércio é o valor agregado ao conjunto, em
razão da mesma atividade.
3.4.1 ESTABELECIMENTO
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3.4.2 AVIAMENTO (ou fundo de empresa)
3.4.3 TREPASSE
• for emitido por contribuinte que não esteja em situação regular perante o Fisco;
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• possuir, em relação a outro documento do contribuinte, o mesmo número de ordem
e as mesmas séries e subséries;
• de qualquer modo, ainda que formalmente regular, tiver sido utilizado ou emitido
com dolo, fraude, simulação ou erro, de forma a possibilitar, ainda que a terceiros, o
não-pagamento do ICMS ou de qualquer outra vantagem indevida;
Firma social
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mudança desta escolha em ato posterior implica em alteração de nome empresarial,
uma vez que o artigo 1.158 do Código Civil/2002 dá à empresa a opção de utilizar
de uma forma ou de outra.
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A idéia não é passível de proteção pelos institutos da Lei de Propriedade
Industrial, razão pela qual um código de software não é passível de ser patenteado
no Brasil, embora seja passível de proteção intelectual dada pela Lei Federal n°.
9.609.[1] Da mesma forma, no Brasil, seres vivos não são patenteáveis, o que não
acontece em outros países onde micro-organismos e animais geneticamente
modificados podem ser patenteados desde que não sejam humanos.
3.7.2 PATENTE
• Modelo de utilidade
• Desenho industrial
• Copyrights
• Marcas (sendo estas divididas em marcas comerciais ou marcas comerciais
não registradas e em marcas registradas ou marcas comerciais registradas)
• Segredos de fabrico, produto e serviço
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antes de serem tomadas quaisquer atitudes, atentar para os reflexos tributários das
operações, tanto do ponto de vista da sociedade como dos proprietários e ainda
demais interesses por parte da sociedade e dos seus proprietários, qual seja,
diminuição da carga tributária, ou simplesmente para aumentar a corporação para
conquistar novos mercados.
4. OBJETIVOS DA PESQUISA
5.PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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mais fácil o entendimento e com cuidado expor e fixar os princípios regentes do
direito empresarial
Seria de esperar que o estudo de um ramo do direito começasse com a
análise de seus princípios, para que estes pudessem ser utilizados como suporte a
uma correta interpretação das normas instrumentais posteriormente analisadas. No
direito de empresa, curiosamente, são raríssimos os programas que partem do
óbvio, que seria a exposição dos princípios próprios deste ramo do direito.
Aplicamos o direito empresarial esta matéria tão complexa, mas tão
fundamental ao desenvolvimento sócio-econômico de um país.
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Seção I.15 COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial, 16ª ed.
rev. e atual.. São Paulo: Saraiva, 2005.
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