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POLUIÇÃO E RECURSOS
Fevereiro de 2010
21 de Fevereiro de 2010
Rita Rodrigues
P&R (02/2010)
O discurso dos Limites vs o Discurso Prometeico
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A irrigação de terrenos para cultivo pelos Sumérios levou inadvertidamente à salinização dos solos.
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P&R (02/2010)
O discurso dos Limites vs o Discurso Prometeico
2. ECONOMIA E ECOLOGIA
2.1 – Constatação do problema
Os índicios da existência de um problema são incontestáveis (embora continue
a haver algumas correntes dissidentes que consideram não haver qualquer
problema e que tudo não passa de uma conspiração governamental contra a
liberdade individual…2) e a questão ambiental preocupa a população e os
governos mundiais – tem havido uma gradual tomada de consciência do
problema e da necessidade de o solucionar.
A necessidade de diminuir o fosso entre países ricos e países pobres e a
recente crise económica mundial vieram acender o debate sobre as teorias
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Eduardo F em http://ambio.blogspot.com/2010/01/malthus-e-as-alteracoes-climaticas.html, e alguns outros sites e
blogs algo extremistas (http://fascismoemrede.blogspot.com/2008/10/ecotretas.html;
http://viriatos.blogspot.com/search?q=aquecimento+global;
http://www.google.com/search?client=safari&rls=en&q=aquecimento+global+site:http://resistir.info/&ie=UTF-8&oe=UTF-
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O discurso dos Limites vs o Discurso Prometeico
costuma aumentar a procura fazendo com que não haja quer diminuição dos
produtos consumidos quer dos resíduos gerados. (Vale, 2009)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É inegável a existência de um problema.
A importância da manutenção da integridade dos ecossistemas e da
biodiversidade não é quantificável do ponto de vista económico, mas são
inegáveis as consequências nefastas para o homem da destruição dessa
integridade.
É igualmente óbvia a necessidade de manter a qualidade de vida moderna dos
países desenvolvidos, e estende-la a todos os outros, acabando com as
assimetrias económicas.
É pois essencial não só proceder a uma utilização mais correcta e ponderada
dos recursos como também à sua redistribuição. E o desenvolvimento
científico-tecnológico deverá fornecer as ferramentas para conseguir esse
mesmo equilíbrio.
No entanto é também necessário travar a resposta do planeta às inúmeras
alterações a que tem sido sujeito – tal como sempre fez, a natureza vai-se
adaptando às circunstâncias, através de alterações nos ecossistemas, extinção
de espécies e evolução de outras espécies.
O planeta Terra vai continuar a existir, mesmo que não diminuamos a produção
de lixo, mesmo que não deixemos de causar a extinção de espécies, mesmo
com as mais drásticas alterações climáticas. A questão é se será um planeta
em que o Homem queira e possa viver.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
→ Johns, Per • Janeiro de 2006 • Dioniso crucificado [sobre Vicente Ferreira da Silva]. •
Agulha: revista de cultura # 49, Fortaleza, São Paulo, Brazil • consultado em 19-02-
2010 em http://www.revista.agulha.nom.br/ag49silva.htm
→ WWF • 2008 • Living Planet Report 2008 • WWF-World Wide Fund For Nature & ZSL
– Zoological Society of London & GFN – Global Footprint Network • consultado em 02-
2010 em http://assets.panda.org/downloads/living_planet_report_2008.pdf
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