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Chefia e liderança

De uma forma simplista, pode-se dizer que a principal diferença entre chefia e
liderança resulta no tipo de estímulo que é produzido para os subalternos e
para os superiores.
Um chefe é seguido pelo medo. Um líder é seguido pelo respeito e pelo
exemplo.
Embora pareça uma simples banalidade, se analisado no contexto do resultado
do trabalho de uma equipa, tem bastante importância. E isso equivale a dizer
que tem direta influência na produtividade da equipa no seu todo.

Na prática, um recurso quando chefiado, faz o seu trabalho porque o chefe


mandou. Um recurso quando liderado faz o trabalho porque acha que o deve
fazer, esmera-se em fazê-lo com qualidade, e é um recurso motivado. Se
extrapolarmos este comportamento para toda uma equipa de trabalho, poderá
ser a grande diferença entre termos um trabalho de qualidade, feito a tempo e
horas, ou termos uma grande carga de problemas.

Muito embora o modelo de gestão faça parte da cultura de cada empresa, não
deixa nunca de ser uma opção nossa qual o que adoptamos. E esta é uma
opção que todos temos que fazer, porque devemos escolher não só como
tratamos os outros, mas também como queremos ser tratados.

Tal como tudo na vida, ambos os modelos têm virtudes e defeitos.

O modelo de chefia normalmente funciona mal em tempo de crise. Porque é


quando a concorrência aperta e, consequentemente, os prazos também
apertam e as margens diminuem, que é necessário que todos dêem o seu
melhor. E nestas alturas, se as pessoas não sentirem que estão a trabalhar
para um objectivo comum, por muito que sejam mandadas fazer, pouco mais,
ou melhor, produzem.

O modelo de liderança apenas funciona com estruturas capazes de retribuir o


empenho das pessoas. Quando uma equipa funciona bem, o potencial de
crescimento de cada um dos seus elementos evidencia-se, o que deverá ser
devidamente retribuído. E esta retribuição tanto passa por motivações
financeiras, como por motivações de crescimento profissional. Quando um
recurso se esforça e não é retribuído, normalmente uma de duas coisas
acontece: ou se desmotiva e adopta outro tipo de atitude (passividade); ou sai
da empresa. Em qualquer dos casos, não é um bom resultado. Quando um
recurso se esforça, e é devidamente compensado pelo seu esforço, serve de
exemplo para os que não se esforçaram e que, como tal, não foram
recompensados (se ainda existirem).

É por essas que muitos afirmam que as maiores diferença são:

Os Chefes empurram – Os líderes puxam


Os Chefes comandam – Os líderes comunicam
Os Chefes são mestres – Os líderes são maestros
Os Chefes são comandantes – Os líderes são treinadores
Os Chefes são os donos da voz mais alta – Os líderes dos ouvidos mais
acurados
O Chefe administra – O líder inova
O Chefe é um cópia – O líder é um original
O Chefe mantém – O líder desenvolve
O Chefe focaliza os sistemas e a estrutura – O líder inspira confiança
O Chefe pergunta “como” e “quando” – O líder pergunta “o quê” e “por
quê?”
O Chefe convive melhor no “status-quo” – O líder desafia, muda
O Chefe é um bom soldado – O líder é ele mesmo
O Chefe faz a coisa corretamente – O líder faz a coisa certa
O Chefe obtém resultados através das pessoas – O líder desenvolve pessoas
e grupos
O Chefe quer segurança e estabilidade – O líder quer desafios
O Chefe busca “status” de vida – O líder privilegia qualidade
Os Chefes são obedientes – Os líderes contestadores
Os Chefes são fazedores – Os líderes criativos
O Chefe veste a camisa da empresa – Os líderes participam dos negócios
da empresa.

“A genialidade dos líderes não está em obter conquistas pessoais,


mas em libertar o talento de outras pessoas!”

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