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Í N D I C E
Í N D I C E .................................................................................................. 1
N O T A I N T R O D U T Ó R I A ................................................................................. 2
E S T A T U T O S ............................................................................................. 3
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R E G U L A M E N T O E L E I T O R A L ........................................................................... 9
R E G U L A M E N T O S O B R E O F I N A N C I A M E N T O D A EL S A P O R T U G A L
E DOS R E S P E C T I V O S N Ú C L E O S L O C A I S ............................................................ 12
R E G U L A M E N T O S O B R E O U S O D A I N F O R M Á T I C A N A EL S A P O R T U G A L E
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A N E X O 1 - E S C R I T U R A P Ú B L I C A D E C O N S T I T U I Ç Ã O D A EL S A P O R T U G A L ................... 26
A N E X O 3 - P R O P O S T A D E D I S C U S S Ã O E A L T E R A Ç Ã O D O S E S T A T U T O S ....................... 45
O U T R A S I N F O R M A Ç Õ E S R E L E V A N T E S ............................................................... 56
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Edição de 1999 1
JCFP
ELSA PORTUGAL NOTA INTRODUTÓRIA
N O T A I N T R O D U T Ó R I A
Aproveitando-se a compilação realizada em 1998 pela então Secretária Geral da ELSA Portugal, pretendeu-
se nesta edição de 1999 renovar a apresentação dos Estatutos e Regulamentos em vigor da ELSA Portugal.
Com a publicação que ora se apresenta, com ares mais metódicos, espera-se facilitar, ou, ao menos, tornar
mais agradável, o estudo dos actuais Estatutos e Regulamentos da ELSA Portugal, de forma a proceder-se
o quanto antes à tão necessária e urgente revisão dos mesmos (pelo menos, desde Outubro de 1995!).
Trata-se, também, de um apelo àqueles que nos últimos anos têm sentido no terreno quais as
necessidades e realidades da ELSA Portugal, tendo em consequência adquirido um know how de grande
utilidade, de modo a apresentarem sugestões e/ou propostas de revisão dos actuais Estatutos e/ou
Regulamentos.
Acrescentaram-se alguns dados úteis para a informação historial da ELSA Portugal, de forma a suprir a
grave falta de arquivos e dados dos doze anos que a ELSA tem neste país, também derivada, entre outros
motivos, pela falta de uma sede física que lhe sirva de suporte ou de arquivo fixo dos diversos documentos,
ficheiros, contactos, dossiers e iniciativas que se têm levado a cabo.
No terminus de mais um mandato, cremos ter consolidado a Associação ELSA Portugal, tendo–se incutido
uma maior responsabilização em todos os agentes - nacionais e locais. Para tal terá sido fundamental o
acréscimo de comunicação virtual e real que se terá verificado entre todos.
Desta feita, estamos certos de que a Associação que orgulhosamento representamos, e que muito nos tem
ensinado, se torne maior e, consequentemente, mais coesa, de forma a, em benefício de todos, se possam
aproveitar e conjugar todas as sinergias possíveis, na conquista de um papel cada vez mais interventivo no
plano científico-jurídico nacional. E, para tal, sublinhamos a importância da revisão dos presentes Estatutos
e Regulamentos.
O período que se avizinha traz um desafio importante: a maior consolidação e expansão a novos núcleos
da ELSA Portugal em apenas sete meses, já que, de acordo com as linhas orientadoras da ELSA
International, foi decidido no Conselho Geral de Inverno último a alteração do período de mandato
coincidente com o ano civil, para passar a coincidir com o ano académico - de resto em harmonia com a
ELSA International. Aproveitamos, portanto, para desejar à nova Direcção, eleita em Almada, e presidida
pelo Tiago Mayan Gonçalves, os maiores sucessos para o período que se avizinha.
Edição de 1999 2
JCFP
ELSA PORTUGAL ESTATUTOS
E S T A T U T O S
E L S A P O R T U G A L
Capítulo I
(Denominação, âmbito e sede)
Artigo 1.º
É constituída uma associação sem fins lucrativos, e por tempo indeterminado, denominada “Associação
Portuguesa de Estudantes e Jovens Licenciados em Direito e em Relações Internacionais / Associação
Europeia de Estudantes de Direito – ELSA Portugal”.
Artigo 2.º
A ELSA Portugal tem a sua sede em Lisboa, na Faculdade de Direito de Lisboa, Alameda da Universidade.
§1.º A sede da Associação pode ser alterada por deliberação do Comité Académico Nacional.
Artigo 3.º
A ELSA Portugal tem por objecto contribuir, por todos os meios apropriados, para a promoção e
desenvolvimento de:
a) intercâmbios de estudantes e jovens licenciados em Direito e em Relações Internacionais de
diferentes países e sistemas jurídicos, em especial na Europa;
b) cooperação entre os seus membros no campo académico, profissional, da jurisprudência e da
investigação jurídica e internacional;
c) ligação entre a escola e o meio.
Artigo 4.º
Capítulo II
Dos Associados
Artigo 5.º
Edição de 1999 3
JCFP
ELSA PORTUGAL ESTATUTOS
§2.º Podem ser associados aderentes os que preencham as condições do número anterior e que escolham
esta modalidade por não poderem participar de forma efectiva e activamente nas actividades da
Associação.
§3.º Serão admitidos como associados honorários as pessoas singulares ou colectivas que prestem ou
tenham prestado serviços relevantes à ELSA Portugal, ou que se tenham distinguido na prossecução dos
objectivos visados pela Associação.
§4.º Podem ser associados colectivos as associações de estudantes e de jovens licenciados em Direito e em
Relações Internacionais que se identifiquem com o objecto da Associação.
§5.º Serão admitidos como associados patrocinadores as pessoas singulares ou colectivas que pretendam
contribuir material e/ou financeiramente para a prossecução da ELSA Portugal.
Artigo 6.º
Capítulo III
Organização
Artigo 7.º
Artigo 8.º
Edição de 1999 4
JCFP
ELSA PORTUGAL ESTATUTOS
4. Qualquer reunião da Assembleia Geral deverá ser convocada com o prazo mínimo de oito dias, por
aviso postal para cada associado, devendo a convocatória mencionar o objectivo, dia, hora e local
da reunião.
Artigo 9.º
Artigo 10.º
1. O Comité Académico Nacional é composto por sete membros, um dos quais será o presidente.
2. Compete ao Comité Académico Nacional:
a) exercer a administração e a gestão da Associação;
b) representar a Associação em juízo e fora dela;
c) admitir os associados efectivos e aderentes;
d) aplicar as medidas aprovadas pela Assembleia Geral e pelo Conselho Geral;
e) coordenar e superintender os comités de núcleo, as comissões especializadas e as
delegações;
f) criar grupos de trabalho com carácter temporário;
g) praticar todos os actos necessários e convenientes para a prossecução dos objectivos da
Associação;
h) exercer as demais competências previstas nos presentes estatutos, nos diversos
regulamentos e na lei.
Artigo 11.º
Edição de 1999 5
JCFP
ELSA PORTUGAL ESTATUTOS
Artigo 12.º
Artigo 13.º
Artigo 14.º
Para obrigar a Associação são necessárias as assinaturas de dois membros do Comité Académico Nacional,
uma das quais será obrigatoriamente a do presidente deste órgão, ou no seu impedimento, de quem o
substitua.
Capítulo IV
Finanças
Artigo 15.º
Edição de 1999 6
JCFP
ELSA PORTUGAL ESTATUTOS
Edição de 1999 7
JCFP
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO SOBRE O FUNCIONAMENTO DO CONSELHO GERAL
R E G U L A M E N T O S O B R E O F U N C I O N A M E N T O D O
C O N S E L H O G E R A L
Artigo 1.º
(Apresentação)
Este regulamento vem ordenar o funcionamento do Conselho Geral para que, de um modo efectivo, se
possam prosseguir os objectivos difusos nos Estatutos e regulamentos em vigor da ELSA Portugal.
Artigo 2.º
(Realização temporal e pagamento de fee)
1. O Conselho Geral deverá reunir-se duas vezes por ano, uma na Primavera e outra no Outono, após
a realização do Council Meeting Internacional.
2. O Conselho Geral deverá reunir-se num final de semana, devendo tendencialmente começar na
Sexta-feira ao fim da tarde e acabar no Domingo a meio da tarde.
3. O Conselho Geral deverá ser aberto a todos os sócios que queiram assistir ao desenrolar dos
trabalhos.
4. A Organização deverá providenciar:
a) alojamento;
b) alimentação;
c) equipamento informático necessário;
d) salas para a realização dos trabalhos;
e) programa recreativo.
5. O valor a pagar pelo total da organização não poderá ultrapassar os 10.000$00.
Artigo 3.º
(Organização)
1. A Organização do Conselho Geral caberá a um Núcleo Local que se candidate para o efeito.
2. Tal candidatura deverá ser apresentada em Conselho Geral e viabilizada pelas regras de votação
definidas estatutariamente.
Artigo 4.º
(Conselho Geral da Primavera)
Neste Conselho Geral deverão ser avaliadas as seguintes matérias, entre outras:
a) discussão do desenrolar das actividades da ELSA Portugal;
b) apresentação e discussão dos relatórios do Council Meeting;
c) discussão e aprovação de novos regulamentos;
d) desenvolvimento de acções de formação.
Artigo 5.º
(Conselho Geral de Outono)
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JCFP
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO ELEITORAL
R E G U L A M E N T O E L E I T O R A L
Artigo 1.º
(Generalidades)
1. Este regulamento obedece ao artigo 7.º, §3, que manda regular os mecanismos eleitorais com
elaboração de um regulamento aprovado em Conselho Geral.
2. Este regulamento funciona como complemento às disposições estatutárias que regulam os
procedimentos eleitorais.
Artigo 2.º
(Mesa da Assembleia Geral)
Artigo 3.º
(Capacidade eleitoral activa)
Podem votar para a eleição da Mesa da Assembleia Geral os associados efectivos e os associados colectivos,
reunidos em Assembleia Geral.
Artigo 4.º
(Capacidade eleitoral passiva)
Podem ser eleitos para a Mesa da Assembleia Geral todos os sócios efectivos que não estejam suspensos.
Artigo 5.º
(Convocação)
A Assembleia Geral conducente à eleição da Mesa deve ser convocada pelo Presidente da Mesa, quando se
avizinhe o fim do seu mandato, ou supletivamente por um dos seus secretários, respeitando o mecanismo
previsto no artigo 8.º, número 4.
Artigo 6.º
(Eleição)
Em obediência aos mecanismos do artigo 8.º, número 3, a Mesa será eleita se reunir a maioria absoluta dos
votos presentes.
Artigo 7.º
(Candidaturas)
1. As candidaturas serão por lista, que deverá incluir um candidato a presidente e dois secretários.
2. As candidaturas deverão ser entregues ao Presidente da Mesa até às 24 horas do dia precedente à
eleição:
a) pessoalmente;
b) por correio endereçado à morada facultada pelo Presidente da Mesa;
c) por outro processo estabelecido pelo Presidente da Mesa na convocatória.
Artigo 8.º
(Comité Académico Nacional e Conselho de Fiscalização)
Artigo 9.º
(Capacidade eleitoral activa)
Podem votar para a eleição do CAN e do Conselho de Fiscalização, reunidos em Conselho Geral:
Edição de 1999 9
JCFP
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO ELEITORAL
Artigo 10.º
(Capacidade eleitoral passiva)
1. Podem ser eleitos para o CAN todos os sócios efectivos que não estejam suspensos.
2. Podem ser eleitos para o Conselho de Fiscalização todos os sócios efectivos:
a) não suspensos;
b) que não tenham sido eleitos para qualquer outro órgão da Associação.
Artigo 11.º
(Convocação)
O Conselho Geral conducente à eleição do CAN e do Conselho de Fiscalização deve ser convocado pelo
Presidente da Mesa, ou por um dos seus secretários, respeitando para tal, por via de analogia, o mecanismo
previsto no artigo 8.º, número 4.
Artigo 12.º
(Eleição)
Em obediência aos mecanismos do artigo 9.º, número 2, dos Estatutos, a distribuição dos votos será a
seguinte:
a) Mesa da Assembleia Geral: 3 votos;
b) Comité Académico Nacional: 3 votos;
c) Comités de Núcleo: 3 votos cada.
Artigo 13.º
(Candidaturas para o CAN)
Artigo 14.º
(Candidaturas para o Conselho de Fiscalização)
1. As candidaturas serão por lista, que deverá incluir um candidato a presidente e dois vogais.
2. As candidaturas deverão ser entregues ao Presidente da Mesa até às 24 horas do dia precedente à
eleição:
a) pessoalmente;
b) por correio endereçado à morada facultada pelo Presidente da Mesa;
c) por outro processo estabelecido pelo Presidente da Mesa na convocatória.
Artigo 15.º
(Época eleitoral)
Por razões de oportunidade e articulação, quer com o ano civil, quer com as regras e calendarização da
ELSA Internacional, as eleições para os diversos órgãos sociais devem ocorrer entre Outubro e Dezembro,
devendo tendencialmente:
a) para a Mesa da Assembleia Geral decorrer nos princípios de Novembro;
b) para os Núcleos Locais, até finais de Novembro;
c) para o CAN e para o Conselho de Fiscalização, até finais de Dezembro.
Edição de 1999 10
JCFP
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO ELEITORAL
Artigo 16.º
(Mandatos)
Os mandatos entram em vigor no dia 1 de Janeiro do ano seguinte e têm a validade de que lhe é atribuída
pelo artigo 7.º, §2.º dos Estatutos.
Artigo 17.º
(Entrada em vigor)
Edição de 1999 11
JCFP
REGULAMENTO SOBRE O FINANCIAMENTO DA ELSA PORTUGAL
ELSA PORTUGAL E DOS RESPECTIVOS NÚCLEOS LOCAIS
R E G U L A M E N T O S O B R E O F I N A N C I A M E N T O
D A E L S A P O R T U G A L
E D O S R E S P E C T I V O S N Ú C L E O S L O C A I S
Preâmbulo
A fim de facilitar a compreensão e a definição deste Regulamento, transcreve-se neste Preâmbulo o artigo
15.º dos actuais Estatutos, assim como o arrolamento de objectivos que se pretendam atingir com este
diploma.
- ESTATUTOS -
Capítulo IV
(Finanças)
Artigo 15.º
Artigo 1.º
(Apresentação)
Pretende-se com o presente diploma estabelecer quadro normativo com vista a regular as relações
financeiras dentro da ELSA e desta com as entidades exteriores, públicas ou privadas, colectivas ou
individuais.
Artigo 2.º
(Financiamento da ELSA Portugal)
1. O financiamento da ELSA Portugal compete, em abstracto, aos núcleos locais que a constituem,
assim como ao Presidente e ao Tesoureiro do Comité Académico Nacional, que devem por em
prática a política de fundraising definida pelo Conselho Geral de Dezembro.
2. O montante a atribuir anualmente à ELSA Portugal pelos núcleos locais deverá ser anualmente
definido pelo Conselho Geral, consoante o plano financeiro apresentado pelo Comité Académico
Nacional para o exercício do mandato.
Artigo 3.º
(Receitas dos núcleos)
1. São receitas dos núcleos locais, em consonância com o predisposto pelos actuais estatutos:
a) as jóias e as quotas pagas pelos associados e recebidas pelo tesoureiro;
Edição de 1999 12
JCFP
REGULAMENTO SOBRE O FINANCIAMENTO DA ELSA PORTUGAL
ELSA PORTUGAL E DOS RESPECTIVOS NÚCLEOS LOCAIS
Artigo 4.º
(Receitas do núcleo nacional)
Artigo 5.º
(Valor da quota)
1. A quota devida à ELSA Portugal pelos núcleos locais calcula-se com base, entre outras, nas
seguintes premissas:
a) valores devidos pela ELSA Portugal à ELSA International;
b) despesas da ELSA Portugal com custos administrativos e burocráticos, tais como:
i. correio;
ii. fotocópias;
iii. informação distribuída via internet;
iv. emissão de recibos e carimbos;
v. outro tipo de custos análogos;
c) plafond necessário para o custeamento de acções de formação aos núcleos locais;
d) plafond estabelecido para o desenvolvimento de acções de representação da ELSA Portugal
pelos membros do Comité Académico Nacional.
2. Anualmente, no mês de Dezembro, o Conselho Geral deverá definir o montante da quota referida no
número 1, com base na proposta feita pelo Comité Académico Nacional.
3. As receitas derivadas desta cobrança serão especificamente consignadas às despesas para as quais
foram solicitadas, pelo que no fim do mandato dever-se-à proceder à verificação e aprovação das
respectivas contas; pelo que deverá o Conselho de Fiscalização elaborar um parecer sobre as contas
que deverá ser enviado aos membros do Conselho Geral até oito dias antes da sua realização; tal
parecer deverá ser acompanhado de um relatório feito pelo Tesoureiro da ELSA Portugal.
Artigo 6.º
(Modo e falta de pagamento)
1. O Conselho Geral, após a aprovação do montante da quota deverá definir o prazo de pagamento da
mesma; caso não o faça, o prazo será de 15 dias corridos a contar da data do final do Conselho
Geral.
2. O pagamento deverá ser feito pela modalidade definida em conjunto pelo Presidente e Tesoureiro
do núcleo local.
3. A falta de pagamento implica a suspensão do respectivo núcleo.
Artigo 7.º
(Patrocinadores)
1. Anualmente, no seu plano financeiro, a ELSA Portugal deverá apresentar qual o leque de
patrocinadores que se pretende envolver nas suas actividades, a razão desse envolvimento, e se
pretende reservar para si em exclusivo a abordagem a essa instituição, submetendo a votação cada
um deles.
2. Aquando da discussão do plano financeiro da ELSA Portugal, pode o Conselho Geral submeter a
votação programas de fundraising, cujos resultados sejam distrubuídos pelos núcleos locais.
Edição de 1999 13
JCFP
REGULAMENTO SOBRE O FINANCIAMENTO DA ELSA PORTUGAL
ELSA PORTUGAL E DOS RESPECTIVOS NÚCLEOS LOCAIS
Artigo 8.º
(Marketing)
Artigo 9.º
(Articulação durante o mandato)
1. Sempre que um núcleo local faça uma abordagem a um patrocinador de montante igual ou superior
a 50.000$00 deverá comunicá-la ao Tesoureiro da ELSA Portugal.
2. Sempre que a ELSA Portugal faça uma diligência de valor igual ou superior a 100.000$00 deverá
comunicá-la aos tesoureiros dos núcleos locais.
Artigo 10.º
(Casos omissos)
1. As situações omissas deverão ser resolvidas, em conjunto, pelos Presidentes e Tesoureiros, quer da
ELSA Portugal, quer dos núcleos locais, reunidos para o efeito.
2. Desta reunião deverá ser lavrado um parecer que deverá ser anexado a este regulamento e
submetido ao Conselho Geral seguinte.
Artigo 11.º
(Entrada em vigor)
Este Regulamento entrará em vigor após aprovação regular pelo Conselho Geral, nos termos
estatutariamente definidos.
Edição de 1999 14
JCFP
REGULAMENTO SOBRE O USO DA INFORMÁTICA NA ELSA PORTUGAL E
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO SOBRE A COMUNICAÇÃO INTERNA
R E G U L A M E N T O S O B R E O U S O D A I N F O R M Á T I C A N A
E L S A P O R T U G A L
E
R E G U L A M E N T O S O B R E A C O M U N I C A Ç Ã O I N T E R N A
Artigo 1.º
(Princípio geral)
Os diversos agentes que actuam e exercem cargos, quer no âmbito da ELSA portugal, quer nos núcleos
locais, deverão privilegiar o aproveitamento das potencialidades da internet e da informática para melhorar a
comunicação, o diálogo e a informação internas no seio da ELSA.
Artigo 2.º
(Apresentação)
Vem-se por este meio regular o modo da utilização da informática na ELSA Portugal, assim como definir o
modo de processamento da informação interna entre a ELSA Portugal e os núcleos locais.
Artigo 3.º
(Equipa informática da ELSA Portugal)
Artigo 4.º
(Requisitos técnicos)
Para que o tráfego de informação se possa processar com normalidade, devem os núcleos locais possuir as
condições técnicas necessárias definidas pela equipa informática da ELSA Portugal e aprovadas pelo
Conselho Geral.
Artigo 5.º
(Comunicação entre os núcleos locais e a ELSA Portugal)
Edição de 1999 15
JCFP
REGULAMENTO SOBRE O USO DA INFORMÁTICA NA ELSA PORTUGAL E
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO SOBRE A COMUNICAÇÃO INTERNA
a) nome, endereço, telefone, endereço e-mail, fax e outros contactos de cada elemento do
Comité Académico Nacional, da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho de Fiscalização da
ELSA Portugal;
b) nome, endereço, telefone, endereço e-mail, fax e outros contactos de cada elemento dos
Comités de Núcleo, da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal dos diversos núcleos
locais;
c) nome, endereço, telefone, endereço e-mail, fax e outros contactos úteis de cada núcleo
local.
Artigo 6.º
(Dever de informação)
1. Sempre que um núcleo realize alguma actividade de interesse relevante para os outros núcleos,
deverá comunicá-la à ELSA Portugal, para o membro do CAN cenexionado com a área da actividade,
a fim de que possa posteriormente ser difundida por todos os núcleos.
2. Sempre que algum elemento do CAN receba notícia de alguma actividade, a realizar em Portugal ou
no estrangeiro, devê-la-á comunicar de imediato aos responsáveis pela área da actividade, para que
de um modo eficaz possa posteriormente ser difundida aos sócios.
3. O meio de comunicação a utilizar será o correio electrónico.
Artigo 7.º
(Base de dados sobre fichas dos sócios)
1. O Secretário-Geral, em conjugação com o Director Informático de cada núcleo local deverá proceder
à criação de uma base de dados actualizada de todos os sócios cuja inscrição na ELSA Portugal
tenha sido feita a partir desse núcleo.
2. A ficha de inscrição na ELSA Portugal será homogénea e única para todos os sócios.
3. A partir das bases de dados dos núcleos locais o CAN, através do seu Secretário-Geral em
conjugação com o Director Informático deverá proceder à criação e actualização de uma base de
dados dos sócios que pertencem à ELSA Portugal.
4. Será a partir dessa base de dados que o CAN elaborará a lista de sócios com capacidade eleitoral
activa e passiva para as eleições nos diversos núcleos e na ELSA Portugal.
Artigo 8.º
(Regulamentação da página da ELSA Portugal na www)
Artigo 9.º
(Bases de dados)
1. Os Directores e Informação da ELSA Portugal deverão fazer a gestão de uma base de dados com
toda a informação relevante ao nível da ELSA, tais como, exemplificativamente:
a) estatutos e regulamentos, quer estejam em vigor, quer tenham sido já revogados;
b) estatutos internacionais e decision books para consulta aos núcleos;
c) planos de actividades e relatórios de actividades;
d) training manuals, quer emanados da ELSA International, quer os elaborados pela ELSA
Portugal.
Edição de 1999 16
JCFP
REGULAMENTO SOBRE O USO DA INFORMÁTICA NA ELSA PORTUGAL E
ELSA PORTUGAL REGULAMENTO SOBRE A COMUNICAÇÃO INTERNA
2. No final de cada mandato toda a informação relevante processada durante o ano deverá ser
compilada num só ficheiro, distribuído pelos núcleos, para que possa ser de fácil consulta nos
mandatos seguintes.
Artigo 10.º
(NEWSLETTERS)
1. O CAN deverá elaborar trimestralmente uma newsletter aos núcleos locais onde apresente uma
relação da actividade desenvolvida e a desenvolver pela ELSA Portugal nas diversas áreas chave.
2. Tal newsletter deverá ser enviada pelo correio normal para os núcleos e ser igualmente enviada por
correio electrónico.
Artigo 11.º
(Orçamento e finanças próprias)
Edição de 1999 17
JCFP
REGULAMENTO SOBRE A ADMISSÃO, MANUTENÇÃO,
ELSA PORTUGAL SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DE NÚCLEOS
R E G U L A M E N T O S O B R E A D M I S S Ã O , M A N U T E N Ç Ã O ,
S U S P E N S Ã O E E X T I N Ç Ã O D E N Ú C L E O S
Artigo 1.º
(Apresentação)
Este Regulamento vem revogar o Regulamento precedente, aprovado em 17/03/92, sobre esta mesma
matéria.
Artigo 2.º
(Constituição de novos núcleos)
Para a constituição de um novo núcleo terão de estar reunidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:
a) mínimo de 20 sócios efectivos;
b) apresentação de proposta de Regulamento Interno;
c) parecer favorável do CAN.
Artigo 3.º
(Admissão)
1. Sempre que um grupo de estudantes pretenda formar um núcleo na sua Universidade e Faculdade,
deverá apresentar a proposta ao CAN, que a apreciará e, posteriormente, submeterá ao Conselho
Geral.
2. Considera-se legítimo representante da ELSA Portugal o núcleo local:
a) aceite pelo Conselho Geral;
b) que tenha passado por dois Conselhos Gerais desde o pedido de admissão.
3. Até à passagem como legítimo representante da ELSA Portugal – membro definitivo – e após a
aceitação pelo Conselho Geral, o núcleo detém o estatuto de observador.
Artigo 4.º
(Suspensão)
Artigo 5.º
(Âmbito da suspensão)
Artigo 6.º
(Exclusão)
Edição de 1999 18
JCFP
REGULAMENTO SOBRE A ADMISSÃO, MANUTENÇÃO,
ELSA PORTUGAL SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DE NÚCLEOS
Artigo 7.º
(Declaração de inexistência)
Artigo 8.º
(Efeitos da suspensão)
O núcleo suspenso perde os seus direitos conferidos pelos Estatutos, nomeadamente não podendo votar nas
decisões a tomar do Conselho Geral.
Artigo 9.º
(Efeitos da declaração de inexistência)
Artigo 10.º
(Recurso)
1. Da declaração de inexistência pode recorrer-se para o Conselho Geral caso haja provas concretas de
que a fundamentação da declaração de inexistência não corresponde à verdade dos factos.
2. Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral decidir se há ou não matéria de facto para
revisão da decisão do Conselho de Fiscalização.
3. A decisão favorável do Conselho Geral só funciona para o futuro.
REGRAS INTERPRETATIVAS:
É interpretação deste Conselho Geral que só são admitidos os estudantes e os núcleos constituídos em
Universidades cujos cursos sejam oficialmente reconhecidos. Caso seja necessário interpretar o artigo 3.º,
número 1 deste diploma, no futuro, em alguma situação concreta, desde já se regista que será esta a
orientação a aplicar.
Para efeitos do artigo 3.º, número 2, alínea a), entende-se que, para proceder à aceitação, o Conselho Geral
deverá aferir se o núcleo está em condições de oferecer um funcionamento regular.
1
De notar que no Art. 5.º se pretende atingir situações de vazio de gestão, enquanto no Art. 4.º se pretende abranger as situações em
que um Comité de Núcleo ou uma Mesa da Assembleia Geral existem, mas cuja eleição se baseou num procedimento incorrecto.
Edição de 1999 19
JCFP
REGULAMENTO SOBRE A ADMISSÃO, MANUTENÇÃO,
ELSA PORTUGAL SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DE NÚCLEOS
*No artigo 5.º, número 5 pretende evitar-se situações em que os núcleos que não comparecem às reuniões
da ELSA Portugal possam depois vir reclamar, utilizando abusivamente o nome da ELSA, no seguimento de
uma ideia de “venire contra factum proprium”.
*O artigo 6.º visa penalizar os núcleos que não participam nas actividades da ELSA Portugal e continuam a
beneficiar da possibilidade de continuar em funcionamento enquanto núcleos activos da ELSA Portugal.
Entendeu este Conselho Geral que os requisitos referidos no artigo 6.º, número 2 são cumulativos.
Edição de 1999 20
JCFP
REGULAMENTO SOBRE ADMISSÃO, MANUTENÇÃO, SUSPENSÃO E
ELSA PORTUGAL EXCLUSÃO DE ASSOCIADOS EFECTIVOS, JÓIAS E QUOTAS
R E G U L A M E N T O S O B R E A D M I S S Ã O , M A N U T E N Ç Ã O ,
S U S P E N S Ã O E E X C L U S Ã O D E
A S S O C I A D O S E F E C T I V O S , J Ó I A S E Q U O T A S
Artigo 1.º
(Apresentação)
1. Em obediência ao disposto no artigo 4.º, número 2 dos Estatutos da ELSA Portugal, vem-se aqui
regulamentar a admissão, manutenção, suspensão e expulsão dos membros.
2. Este Regulamento vem revogar o Regulamento precedente, aprovado em 17/03/92, sobre esta
mesma matéria.
Artigo 2.º
(Admissão e uso do título de membro da ELSA)
Artigo 3.º
(Forma de admissão)
Artigo 4.º
(Jóia e quotas)
1. A inscrição como membro da ELSA implica o pagamento de uma jóia e de uma quota anual, cujos
quantitativos máximos são fixados pelo Conselho Geral, sob proposta do CAN.
2. O pagamento da jóia é feito no acto de inscrição como sócio efectivo da ELSA, juntamente com a
quota.
3. A quota poderá ser paga anual ou semestralmente, conforme decisão do núcleo local.
4. O montante das quotas reverte para as finanças dos núcleos locais.
Artigo 5.º
(Valor da jóia e da quota)
1. A jóia é de 1.000$00.
2. A quota é de 1.000$00, podendo ser paga de uma só vez (quota anual) ou 500$00 de cada vez
(quota semestral), em obediência ao descrito no número 3 do artigo anterior.
Edição de 1999 21
JCFP
REGULAMENTO SOBRE ADMISSÃO, MANUTENÇÃO, SUSPENSÃO E
ELSA PORTUGAL EXCLUSÃO DE ASSOCIADOS EFECTIVOS, JÓIAS E QUOTAS
Artigo 6.º
(Falta de pagamento)
1. A falta de pagamento da quota referida no número anterior tem como penalização a cessação dos
direitos conferidos pelos Estatutos e pelas regulamentações avulsas, nomeadamente votar e ser
eleito para os órgãos.
2. O pagamento das quotas em atraso faz cessar as penalizações referidas no número anterior.
Artigo 7.º
(Exclusão do associado)
O associado pode extinguir a sua inscrição mediante comunicação ao Comité Local. A partir dessa altura
deixa o indivíduo de ser membro da ELSA.
Artigo 8.º
(Disposições transitórias)
Os licenciados que tenham concluído a sua licenciatura há mais de um ano transitam para o núcleo de
jovens licenciados.
Artigo 9.º
(Casos omissos)
Artigo 10.º
(Entrada em vigor)
Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Geral, de acordo com o disposto no artigo
4.º, número 2 dos Estatutos, e será aplicável a todos os núcleos e membros da ELSA Portugal.
*Este Regulamento terá de ser complementado posteriormente por um Regulamento Disciplinar, uma vez
que se omitiu o tratamento a dar às situações em que um membro seja excluído por outras razões que não
as previstas no diploma em análise.
Edição de 1999 22
JCFP
ELSA PORTUGAL ÓRGÃOS SOCIAIS DA ELSA PORTUGAL - 1999
Ó R G Ã O S S O C I A I S D A E L S A P O R T U G A L
1 9 9 9
CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO
DIRECÇÃO
DIRECTORES
• Director para Direito do Consumo: DR. NUNO NETO (Universidade Lusíada do Porto)
• Director para as Relações Institucionais: DR.ª MARIA JOSÉ BARROS (Universidade Católica do
Porto)
• Director para os Assuntos Europeus: DR.ª ANA RIQUITO (Faculdade de Direito de Coimbra)
Edição de 1999 23
JCFP
ELSA PORTUGAL NÚCLEOS LOCAIS DA ELSA PORTUGAL - 1999
N ú c l e o s L o c a i s d a E L S A P o r t u g a l
1 9 9 9
PORTO
BRAGA
COIMBRA
FIGUEIRA DA FOZ
LISBOA
2
O Presidente eleito da ELSA Lusíada Porto demitiu-se em Maio. Tendo-se mantido quorum na Direcção, esta manteve-se até ao final
do seu mandato, quer por vontade do respectivo board, quer por vontade do CAN (Conselho Académico Nacional). Assumiu as funções
do Presidente a Secretária-Geral do Núcleo.
Edição de 1999 24
JCFP
ELSA PORTUGAL CONSELHOS GERAIS NACIONAIS E INTERNACIONAIS - 1999
C O N S E L H O S G E R A I S N A C I O N A I S
E
I N T E R N A C I O N A I S
1 9 9 9
1, 2 e 3 de Outubro – Ericeira
Organização: ELSA Faculdade de Direito de Lisboa
16 a 23 de Outubro – Malta
Organização: ELSA Malta
Edição de 1999 25
JCFP
ANEXO 1
ELSA PORTUGAL ESCRITURA PÚBLICA DE CONSTITUIÇÃO DA ELSA PORTUGAL
Edição de 1999 26
JCFP
ANEXO 2
ELSA PORTUGAL PUBLICAÇÃO NO DIÁRO DA REPÚBLICA DA CONSTITUIÇÃO DA ELSA PORTUGAL
Edição de 1999 42
JCFP
ANEXO 3
ELSA PORTUGAL PROPOSTA DE DISCUSSÃO E ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS
Autor:
RODRIGO CANTISTA ADÃO DA FONSECA
Edição de 1999 45
JCFP
ELSA PORTUGAL OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
O U T R A S I N F O R M A Ç Õ E S R E L E V A N T E S
Edição de 1999 56
JCFP
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
ELSA PORTUGAL ÚLTIMOS CONSELHOS GERAIS DA ELSA PORTUGAL
Edição de 1999 57
JCFP
ELSA PORTUGAL
A P O N T A M E N T O S / A N O T A Ç Õ E S
Edição de 1999 58
JCFP