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beletristas
ser
anti
imperialista
abandonar
tudo
o norteamericano
in
mundo
pra
seguir
a
linha do horizonte
in
ex
tudo
1.No existem limites, na criao, para nada um nada que deve se dar na recusa do
prprio nada; a recusa do niilismo, que o prprio lugar do limite da literatura
contempornea,seja na fico,seja no poema. No Brasil ( e aqui no Estado isso
vergonhoso), s ganha concurso de literatura os autores do nada, do niilismo. Criar ser
insubmisso, no obedecer, ser livre; inventar no lugar de matar, da morte, do niilismo;
constituir o comum(NISMO), no lugar de sequestr-lo. Se a criao assim est desafiada
a (no)ser, porque texto algum individual, autoral. Borges o melhor exemplo disso.
S a jurisprudncia medocre e hipcrita de nossa poca ( no Brasil a situao bem
mais tragicmica) pode punir algum por ter parodiado Borges, autor que parodiou sem
cessar a prpria ideia autoral de literatura, sendo esse o principal trao de seu estilo.
2. A originalidade imensurvel. Faz parte da doxa, inclusive da doxa que se acredita
original, querer mensur-la. Isso desde ( sempre antes) de Plato. A forma mais
onipresente de censura da originalidade no contemporneo se d pela expulso da
poltica trabalhista ( criar o trabalho de escrever no pesadelo da infernal noite do
trabalho anulado, annimo, de Joo e Maria Ningum; inventar um nome pro trabalho
da tribo Mallarm). A originalidade do que principalmente o campo acadmico acredita
ser original a (des)criao da vontade do nada no lugar do nada da vontade.
Novamente o niilismo, como a forma ( a chamam, de rir, dos farsantes, de rigorosa)
deste nosso novssimo antigo momento do falso, presunosamente original.