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Discentes:
Bruno César Prado
Cássio Gonçalves Falcão
Fernando Henrique Gomes Zucatelli
Thiago Rodrigues Brito
Santo André
2010
Sumário
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................2
2. OBJETIVOS.......................................................................................................................5
3. PARTE EXPERIMENTAL................................................................................................5
3.1. Materiais .....................................................................................................................5
3.2. Métodos ......................................................................................................................5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................................5
5. CONCLUSÃO..................................................................................................................10
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................10
7. ANEXOS ..........................................................................................................................11
7.1. Gráficos manuais das Figura 5 a Figura 7 em papel dilog. ......................................11
2
1. INTRODUÇÃO
Para medir a resistência elétrica de um componente, monta-se um circuito para
alimentá-lo, aplica-se uma tensão no componente, que então será percorrido por
uma corrente. Medindo estas duas grandezas simultaneamente calcula-se a
resistência dividindo o valor da tensão pelo da corrente [1].
É importante, porém, lembrar-se que todos os instrumentos, inclusive os que
medem tensões elétricas (voltímetros) e correntes elétricas (amperímetros), sempre
afetam as características dos circuitos onde são inseridos (pois apresentam
resistências internas finitas). Isso deve ser levado em conta desde o momento em
que um circuito com medidores é planejado [1].
∂I ∂U
(5)
∂R log(e) ∂R log(e)
=− ; =
∂I I ∂U U
2 2 2 2
log(e) 2 log(e) 2 σ I .log(e) σ U .log(e)
∴σ R = − .(σ I ) + .(σ U ) ⇒ σ R = − +
I U I U
5
2. OBJETIVOS
O objetivo deste experimento é compreender a interferência das resistências
internas dos instrumentos de medição elétrica.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1. Materiais
• 8 Resistores de 1Ω a 10MΩ.
• 2 Multímetros digitais Marca Minipa ET-2510.
• 1 Protoboard (Matriz de contato).
• 1 Fonte de Tensão Marca Minipa MPL-1303/MPL-3303
• Cabos banana e jacaré.
3.2. Métodos
Cada um dos oito resistores foi lido (código de cores) e suas resistências
medidas com a opção ohmímetro do multímetro (Tabela 1).
Em seguida, foi montado o circuito da Figura 3, que permite a correta avaliação
da corrente que percorre a resistência.
Para os resistores até 100Ω foi aplicada uma tensão de 0,5V, e a partir do
resistor de 10KΩ até o de 1MΩ, foram aplicados 5V de tensão.
Em seguida foi montado o circuito elétrico da Figura 2, no qual o voltímetro lê a
tensão correta a qual a resistência está submetida.
Os valores de tensões da fonte foram os mesmos aplicados que no circuito
anterior para efeito de comparação. Em ambos os casos foram anotados os valores
de corrente e tensão exibidos pelo voltímetro e amperímetro.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os valores referentes a Tabela 1 são os dados obtidos utilizando o Ohmímetro
e a tabela de cores das resistências.
6
Resistências
R nominal (Ω) R medido (Ω)
1 1
10 9,8
15 14,8
100 99,9
10000 9960
100000 103200
1000000 98000
10000000 9620000
Valores obtidos experimentalmente
5. CONCLUSÃO
Foi possível correlacionar resistências nominais e experimentais, estes tratados
com erros instrumentais. Grande parte dos resistores que foram calculados ficaram
com valores próximos do nominal (por exemplo na Tabela 2 encontrou-se (9,8 ±
0,49).105 Ω para o Rnominal de 1,0.106 ). No entanto, os primeiros do circuito de
corrente correta, onde a resistência interna do amperímetro não permitiu uma
medição correta dos resistores e no de 10 MΩ no circuito de tensão correta sofreram
a interferência das resistências internas dos instrumentos de medida.
Também foi possível verificar variações nas medidas por interferência das
resistências internas do multímetro através do gráfico em escala dilog. Nos gráficos
das Figura 6 e Figura 7 o coeficiente angular da reta aproximada está próximo de 1
(um) o que significa que a função a qual foi extraído o logaritmo é próximo de uma
função de 1º grau (reta) e os termos independentes próximos de zero (diferença
dada ao ajuste matemático aplicado pelo programa).
De acordo com os dados obtidos experimentalmente, foi possível concluir que
as resistências internas interferem nas medições dos instrumentos utilizados
dependendo da relação entre a resistência do circuito medido, o instrumento
utilizado e sua posição na medição.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7. ANEXOS
7.1. Gráficos manuais das Figura 5 a Figura 7 em papel dilog.
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