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Regulamentos
- Atos gerais e abstratos, obrigatrios e diretamente aplicveis
correspondem a atos de funo normativa
- Impe obrigaes ou estabelece direitos a todos os que se
incluam ou possam no futuro a incluir-se na categoria de destinatrios
que o regulamento define em abstrato e objetivamente.
- O regulamento, sem visar quem quer que seja, impe-se a todos
aqueles UE e instituies, Estados-Membros e rgos, pessoas
pblicas e privadas.
- Note-se que um regulamento no perde o seu carcter regulamentar
pelo facto de num dado momento ser possvel identificar as pessoas
sujeitas aplicao das normas que nele se contm.
- O carcter geral e obrigatrio do regulamento expresso
de um poder normativo perfeito que permite s Instituies da UE
impor autonomamente, prescindindo da participao das instituies
nacionais, a observncia das disposies do ato aos Estados Membros
essa a grande marca de distino da diretiva.
- Alm disso, como o regulamento vigora diretamente na ordem
interna, o TJE exigiu que a sua entrada em vigor e a sua aplicao a
favor ou contra quaisquer sujeitos de direito se realizem sem
interveno de qualquer medida de recepo no Direito nacional
Caso Varola, TJUE 10/10/1973, Proc. 34/74
- Podem ser regulamentos do Conselho (art. 290 TFUE),
- Do Parlamento e do Conselho (289/1),
- Do Parlamento (223/2 TFUE),
- Da Comisso (290/1 regulamento de execuo) e,
- Do BCE (132 TFUE)
- Tm de estar fundamentados art. 296 - o que implica que a
Comisso e o Conselho so podero adotar um regulamento aps
haverem procedido s consultas exigidas pelo Tratado violao
implica nulidade, declarada pelo TJUE, pois trata-se de uma
formalidade essencial 263 TFUE