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Inqurito Policial
Proc. n. 2013.0001.007172-4
DEFESA PRELIMINAR
denncia que oferecida pelo Ministrio Pblico, em razo dos fundamentos abaixo
evidenciados.
I INTROITO
Extrai-se destes flios que a Denunciada foi imputada no crime do art. 315 do CP (Dar
s verbas ou rendas pblicas aplicao diversa da estabelecida em lei), em face do
pretenso pagamento de dbitos relacionados a emprstimos consignados de servidores
junto ao banco BANIF, pagos com recursos oriundos do FUNDEB.
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no apenas o ensino fundamental, mas toda a educao bsica, que vai da educao
infantil at o ensino mdio e inclui os programas de educao de jovens e adultos, os
chamados EJAs.
Sustentam a nulidade da condenao por violao ao princpio da inocncia,
asseverando que, No presente caso, no v. Acrdo, o Tribunal do Estado do Amazonas
condenou o Paciente em virtude desse no ter trazido qualquer prova de sua inocncia.
Tal argumento no merece prosperar, primeiro porque o nus de colacionar provas aos
autos do Ministrio Pblico, o que no foi feito e, segundo, porque inmeras provas da
inocncia do Paciente foram trazidas aos autos pela defesa.
2 DA ILEGALIDADE DO INDEFERIMENTO DA
LIBERDADE PROVISRIA
De regra tem entendido alguns Tribunais que, quando tratarse da hiptese de crime de trfico de drogas, como o a hiptese absurda ora imputada
ao Acusado, a liberdade provisria h de ser negada, sob o ngulo do art. 44, caput, da
Lei n 11.343/06(Lei de Drogas) e, mais, para alguns, sob o manto do art. 5, inc. XLIII,
da Carta Magna.
4 DA FIANA
De outro bordo, impende destacar que a regra do
ordenamento jurdico penal a liberdade provisria sem fiana.
5 REQUERIMENTOS
Fulano(a) de Tal
Advogado(a)