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Teriam sido de dez a 12 Cartas, como planejara Paulo, se a morte no o tivesse levado, em 02 de maio de 1997. Por isso a terceira
delas ficou incompleta.
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Em resenha sobre a Pedagogia da indignao publicada na Argentina nos jornais El tiempo, em 2 de julho de 2000 e Gaceta de
la UNICEN, no. 62, de setembro de 2000, e, nas revistas Situacion, no. 8, 2000 e Vivencia Educativa, no. 125, julho 2000.
(traduo minha).
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DO DESCOBRIMENTO DA AMRICA.
Paulo comea afirmando que (...)o
passado no se muda. Compreende-se,
recusa-se, aceita-se, mas no se muda
(p.73). Analisa o fato apontando a
malvadeza intrnseca a qualquer forma de
colonialismo, de invaso, de espoliao
(p.74). Assevera que, na verdade, sofremos
uma conquista, uma invaso que no deve ser
amaciada numa viso crtica e que dele, ns
latino-americanos, deveramos e podemos
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DA ALFABETIZAO E MISRIA.
Paulo insiste em que a realidade no
inexorvel, de que de um domnio humano da
determinao dificilmente se poderia falar de
opes, de deciso, de liberdade, de tica. Que
a histria possibilidade e no determinao.
Nos faz entender que a ordem estabelecida
injusta indecente, que a misria uma
imoralidade no, obviamente sob o ponto de
vista moral, mas tico, esttico, ontolgico,
antropolgico e poltico. Afirma no por
teimosia mas diante da natureza ontolgica
dos humanos que mudar difcil mas
possvel e que h legitimidade da raiva
contra a docilidade fatalista diante da
negao das gentes.
DA ALFABETIZAO EM TELEVISO.
Este tema, diz Paulo, nos remete
curiosidade humana e leitura do mundo,
anterior leitura da palavra. Fala da
curiosidade ingnua que leva ao saber de
pura experincia feito, o senso comum e da
curiosidade epistemolgica que entende
nascer da criticizao da curiosidade ingnua
pelo rigor metodolgico do objeto em
questo. Entre uma e outra h diferena de
qualidade e no de essncia, afirma. Conclui
dizendo que os educadores progressistas no
podem desconhecer a televiso. Que ela no
nem um demnio que nos espreita para nos
esmagar nem um instrumento que nos
salva. Devemos us-la, sobretudo, discuti-la.
DA EDUCAO E ESPERANA.
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