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Aspecto formal: resulta da mera subsuno da conduta ao tipo legal. Ex: Ameaa, que uma
conduta em que o resultado dispensvel.
Teoria da equivalncia dos antecedentes: conhecida tambm como conditio sine qua non,
causa toda ao ou omisso anterior que contribui para a produo do resultado, ou seja,
tudo o que concorre para isso deve ser considerado causa.
Isso est fixado no Art. 13 do CP: O resultado, de que depende a existncia do crime, somente
imputvel a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ao ou omisso sem a qual o
resultado no teria ocorrido.
Em outras palavras: Excluindo-se mentalmente um dos fatos e constatando-se que sem ele o
resultado em concreto no teria ocorrido, ento tal fato deve ser considerado como causa do
evento.
Exemplo: se a vtima se fere na fuga quando procura fugir agresso, h relao de
causalidade, pois se, hipoteticamente, suprimisse a agresso, a vtima no fugiria e, portanto,
no sofreria a leso.
Segundo o pargrafo nico do art. 14 do Cdigo Penal salvo disposio em contrrio, pune-se
a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuda de um a dois teros".
Conforme se v no dispositivo acima, a pena do crime tentado ser a do consumado, diminuda
de 1/3 a 2/3.
Quanto mais prximo o agente chegar da consumao, menor ser a reduo (mais prxima
de 1/3), e vice-versa. Tal critrio fruto de construo jurisprudencial.
CRIME IMPOSSIVEL
Consoante o art. 17 do Cdigo Penal no se pune a tentativa quando, por ineficcia absoluta
do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, impossvel consumar-se o crime.
Exemplo: matar um cadver, ingerir substncia abortiva imaginando-se grvida ou furtar
algum que no tem um nico centavo no bolso.
DETRAO
o abatimento da pena provisria do tempo de pena final.
Legalidade
a) Reserva legal: No h pena lei que o defina o crime.
b) Anterioridade: S h crime se h lei anterior que o defina.
Fontes:
Materiais: rgo imcubido de criar a lei penal (unio)
Formais:
Forma
de
exteriorizar
o
direito
(doutrina,
jurisprudncia,
etc)
pode ser mediata (analogia, costumes, etc) ou imediata (criminadoras ou no-criminadoras)
TEORIA DA ATIVIDADE
a adotada pela legislao penal brasileira e considera que o crime foi praticado no momento
da conduta comissiva ou omissiva.