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caracterstico da psicanlise.
Em Dois artigos para enciclopdia (1923), Freud postulou trs
recomendaes para que tal regra fosse posta em pratica efetivamente: 1) o
paciente deveria colocar-se em posio de atenta e desapaixonada autoobservao; 2) Comprometer-se em ser o mais honesto possvel; 3) no deixar
de verbalizar qualquer ideia, por mais desagradvel ou julgada enquanto
ridcula ou no importante esta fosse.
Com o passar do tempo, passou-se a formalizar, no ato do contrato, uma
srie de outras recomendaes, tais como o uso do div, quantidade de
sesses semanais, no assumir nenhum compromisso sem anlise previa em
conjunto com o analista, etc. Entretanto, muita coisa mudou desde o
estabelecimento de tais regras, inclusive o perfil das pessoas que procuram o
auxlio teraputico.
de
tal
processo.
Otto Hank foi o primeiro a abordar tal assunto, postulando que as neuroses se
originariam do trauma do nascimento que deveria ser tratado em anlise, para
que o paciente se livrasse rapidamente de seu trauma e sintomas. Esta teoria
foi concebida no ps-guerra, buscando adaptar teoria e tcnica psicanaltica ao
ritmo de vida americano.
Freud narra que ele prprio tentou acelerar o processo analtico, quando,
ao longo de alguns anos, o caso de tal paciente estava estvel e este parecia
que
isso
ocorra
atrapalhando
andamento
do
processo
analtico.
A ltima estratgia gera dvidas uma vez que no se sabe se efetivo mesmo
despertar este conhecimento em um paciente, pois o mesmo no se sentir
implicado com aquilo.
A alterao do ego quando o analista, que deveria conseguir se aliar
ao ego do paciente para controlar algumas partes do ID, se depara com
defesas do ego. Em um ego normal, este trabalho possvel, mas no
devemos esquecer que os pacientes possuem algumas caractersticas de um
ego
psictico,
uns
mais,
outros
menos.
do
ego.
que
reproduzido
durante
processo
analtico.