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Questão 601: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.”
Ao dizer que a abordagem é “pontual”, isso equivale a dizer que tal abordagem é:
a) ineficaz;
b) ultrapassada;
c) eficiente;
d) imprevisível;
e) específica.
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Questão 602: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação.”
Essa parte inicial do texto utiliza a forma verbal “sofrem”, do presente do indicativo, para significar que os muitos países citados:
a) já sofreram mais do que atualmente com a violência;
b) sofrem atualmente com os problemas citados;
c) sofrem habitualmente pela falta de políticas públicas contra a violência;
d) vão continuar sofrendo pela violência reinante;
e) começaram a sofrer pela violência há pouco tempo.
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Questão 603: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.”
A classe de palavra sublinhada corretamente identificada é:
a) preventivamente = adjetivo;
b) ambiental = substantivo;
c) saneamento = verbo;
d) falta = substantivo;
e) para = verbo.
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Questão 604: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública”.
A palavra retirada do trecho acima formada por um processo de formação diferente das demais é:
a) preventivamente;
b) saneamento;
c) iluminação;
d) degradação;
e) desemprego.
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Questão 605: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“A violência é a primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.”
Podese inferir (=deduzir) desse segmento do texto que:
a) não há outras causas de morte nos países citados;
b) no Brasil ocorrem mais mortes que nos demais países citados;
c) nos demais países a violência não é causadora de mortes;
d) nesses países a violência causa mais mortes que as doenças;
e) em todos esses países citados a justiça é bem aplicada.
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Questão 606: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
Abaixo estão cinco substantivos presentes no texto lido; a opção em que o verbo correspondente a um deles está corretamente indicado é:
a) repressão / represar;
b) intervenção / interver;
c) solução / resolver;
d) sensação / ressentir;
e) prevenção / prevenir.
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Questão 607: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo”; a forma de reescreverse esse segmento do texto que ALTERA o seu sentido original é:
a) O fenômeno da violência é tão extremamente complexo quanto o da criminalidade;
b) O fenômeno da violência e da criminalidade é de extrema complexidade;
c) É extremamente complexo o fenômeno da violência e da criminalidade;
d) É de complexidade extrema o fenômeno da violência e da criminalidade;
e) O fenômeno da criminalidade e da violência é de complexidade extrema.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 608: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.”
Sobre os componentes desse segmento do texto, a opção correta é:
a) os adjetivos “complexo, multifacetado e dinâmico” se referem a um mesmo substantivo;
b) os adjetivos “integrada, multissetorial” se referem a substantivos diferentes;
c) a primeira ocorrência do pronome relativo “que” tem por antecedente o substantivo “fenômeno”;
d) a segunda ocorrência do pronome relativo “que” tem por antecedente o substantivo “soluções”;
e) o adjetivo “limitado” se refere ao substantivo “fenômeno”.
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Questão 609: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis.”
O emprego das vírgulas, nesse segmento, tem a função de:
a) marcar o aposto;
b) destacar o vocativo;
c) indicar uma enumeração;
d) separar orações;
e) mostrar deslocamento de termos.
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Questão 610: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 4/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.”
Sobre o sentido do termo “prevenção primária” a opção correta é:
a) aparece entre aspas para indicar que se trata de uma expressão irônica;
b) referese a todos os fatores citados anteriormente;
c) designa uma ação que já deveria ter sido realizada;
d) define uma atitude de baixo nível intelectual;
e) está entre aspas para indicar uma designação errada.
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Questão 611: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais.”
Sobre os conectores desse segmento do texto é correto destacar que:
a) em “da violência e da criminalidade”, a utilização da preposição “de” indica as consequências dos efeitos citados;
b) em “pela comunidade”, o termo “pela” indica o local da violência e da criminalidade”;
c) em “seja... seja...” indicase uma alternativa possível;
d) em “sob a forma de eventos” o termo “sob” indica noção de tempo;
e) em “Para uma atuação preventiva”, a preposição “para” indica direção.
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Questão 612: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 5/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação”.
Sobre as três ocorrências da preposição COM no segmento acima, é correto afirmar que:
a) todas as ocorrências são exigências de um mesmo verbo;
b) a primeira ocorrência tem valor de “companhia”;
c) a segunda e a terceira ocorrências introduzem complementos nominais;
d) a última ocorrência está ligada a um verbo diferente das ocorrências anteriores;
e) todas as ocorrências estão ligadas a termos diferentes.
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Questão 613: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“Na América Latina, esta é a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e
justiça”.
Sobre o emprego do demonstrativo ESTA é correto afirmar que a forma “esta” se justifica por:
a) referirse a um fato do momento atual;
b) referirse a um termo anterior mais próximo que outro;
c) ligarse a um termo anteriormente citado, podendo ser substituída por “essa”;
d) referirse a uma realidade próxima do enunciador;
e) ligarse a um termo que ainda será citado.
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Questão 614: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
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SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
A opção cujo termo sublinhado exerce a função de adjunto adnominal por ser o agente do termo anterior é:
a) “reestruturação de seus sistemas de segurança”;
b) “repressão à violência”;
c) “fatores geradores da insegurança”;
d) “busca de soluções efetivas”;
e) “altos índices de criminalidade”.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 615: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial”; o elemento “multi”
em “multifacetado” e “multissetorial” tem valor de:
a) qualidade e quantidade;
b) quantidade e variedade;
c) variedade e desproporcionalidade;
d) desproporcionalidade e tempo;
e) tempo e qualidade.
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Questão 616: FGV Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto:
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM
Viva Rio, uol.com.br
Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.
Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. As instituições policiais não podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.
O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.
Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.
Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial, que envolva a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis”.
A relação entre substantivo e adjetivo que é formal e semanticamente adequada é:
a) dinâmico / dínamo;
b) integrada / integração;
c) efetiva / efeito;
d) sustentáveis / sustento;
e) criminal / criminalização.
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Questão 617: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
A primeira frase do texto se encontra na voz passiva. Sua forma equivalente na voz ativa é:
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) Os povos da Mesopotâmia inventaram a roda em 4500 a. C.;
b) Os povos da Mesopotâmia inventavam a roda em 4500 a. C.;
c) Inventouse a roda em 4500 a. C.;
d) Em 4500 a. C. os povos da Mesopotâmia tinham inventado a roda;
e) Os povos da Mesopotâmia em 4500 a.C. haviam inventado a roda.
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Questão 618: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
A palavra “Mesopotâmia” recebe acento gráfico pela mesma razão que os seguintes vocábulos:
a) veículos / trenós;
b) trenós / máquina;
c) máquina / obstáculos;
d) obstáculos / água;
e) água / ganância.
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Questão 619: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
A primeira frase do texto nos informa entre os parênteses que:
a) o atual Iraque invadiu a Mesopotâmia;
b) Iraque é o nome atual da antiga Mesopotâmia;
c) Iraque é o nome dos povos da Mesopotâmia;
d) Iraque é o antigo nome dado à região da Mesopotâmia;
e) Mesopotâmia e Iraque se uniram num só país.
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Questão 620: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
A abreviatura a. C. significa “antes de Cristo” e, nessa abreviatura, o segundo vocábulo é grafado com letra maiúscula inicial pela mesma razão que:
a) Marcelo;
b) Curiosos;
c) Mesopotâmia;
d) Iraque;
e) Guia.
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Questão 621: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
A opção abaixo em que a forma verbal sublinhada se refere ao primeiro dos termos entre parênteses é:
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) “A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia” (povos – roda);
b) “Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do homem” (historiadores – criações);
c) “Com a roda, apareceram os primeiros veículos” (roda / veículos);
d) “os homens andavam a pé ou sobre animais” (animais / homens);
e) “Eles arrastavam cargas sobre trenós” (cargas / trenós).
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Questão 622: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Todos os historiadores concordam...”; esse segmento do texto nos informa que todos os historiadores:
a) discutiram a questão;
b) escreveram a respeito desse assunto;
c) estão de acordo em algum ponto;
d) não participam da mesma opinião;
e) pesquisam o assunto nos dias atuais.
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Questão 623: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
As carroças e as carruagens são exemplos de:
a) veículos que existiam antes da invenção da roda;
b) invenções criadas na época de Cristo;
c) transportes que utilizaram a invenção da roda;
d) criações humanas que usaram a roda em lugar de animais;
e) meios de transporte de cargas que não usavam animais.
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Questão 624: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para apanhar água e rodas nos moinhos de água.”
A última vírgula desse segmento foi empregada porque marca uma enumeração de termos (roca de fiar, roldanas e rodas); a frase abaixo em que a vírgula foi utilizada
pelo mesmo motivo é:
a) A roda foi importante invenção, como o avião e a eletricidade;
b) Em todos os tempos, o homem procurou melhorar a sua vida na Terra;
c) Cristo conheceu a roda, pois ela já havia sido inventada;
d) Automóveis, navios e aviões empregam a roda;
e) Quando se criou a roda, outras invenções apareceram.
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Questão 625: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
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apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.”
O termo “antes disso” se refere a:
a) antes da criação de animais;
b) antes da invenção de carroças e carruagens;
c) antes da existência da Mesopotâmia;
d) antes da expansão da raça humana sobre a Terra;
e) antes da chegada do homem à Mesopotâmia.
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Questão 626: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens”; nesse segmento, “carroças” e “carruagens” são:
a) transportes que apareceram após os primeiros veículos;
b) transportes que apareceram antes dos primeiros veículos;
c) exemplos dos primeiros veículos criados;
d) tipos de veículos que existiam antes da criação da roda;
e) tipos de transportes que desapareceram após a criação da roda.
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Questão 627: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
Os vocábulos abaixo que pertencem ao mesmo grupo de palavras (palavras cognatas) são:
a) história/histérico;
b) veículos/vincular;
c) carruagem/carga;
d) carroças/carreto;
e) apanhar/empunhar.
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Questão 628: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
A palavra “historiador” é escrita com H inicial; a palavra abaixo que está corretamente grafada com H inicial é:
a) hontem;
b) hentidade;
c) hultrapassar;
d) halterofilismo;
e) halternância.
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Questão 629: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
A opção em que os dois vocábulos estão corretamente acentuados é:
a) ímpar / saúde;
b) colégio / economía;
c) sómente / cadáver;
d) papél / jôgo;
e) ôlho / pátria.
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Questão 630: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.”
Nessa frase, os termos “a pé” e “sobre animais” indicam:
a) lugar;
b) tempo;
c) modo;
d) finalidade;
e) comparação.
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Questão 631: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Eles arrastavam cargas sobre trenós”; nessa frase, a preposição “sobre” está bem empregada já que indica uma posição superior.
A frase em que essa mesma preposição também está corretamente empregada é:
a) Sobre esse ponto de vista, a roda foi uma invenção importante;
b) Sobre carroças, as cargas são mais facilmente transportadas;
c) Sobre o olhar dos historiadores, a roda foi uma criação importante;
d) Sobre vigilância das autoridades, tudo correu bem;
e) Sobre a opinião geral, a roda é invenção fundamental.
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Questão 632: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços”; nesse segmento do texto, o adjetivo “roliços” indica a forma dos paus. A opção abaixo em que o
adjetivo também indica forma é:
a) cabelos louros;
b) cabelos curtos;
c) cabelos brancos;
d) cabelos encaracolados;
e) cabelos tingidos.
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Questão 633: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras”; nesse segmento, o termo “essa invenção” se refere à invenção:
a) dos trenós;
b) das carroças;
c) da roda;
d) dos veículos;
e) dos pedaços de pau.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Questão 634: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras”; nesse segmento, a palavra “também” dá ideia de:
a) oposição;
b) adição;
c) comparação;
d) finalidade;
e) causa.
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Questão 635: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para apanhar água e rodas nos moinhos de água.”
Nesse segmento, o termo sublinhado indica uma:
a) comparação;
b) exemplificação;
c) explicação;
d) conclusão;
e) retificação.
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Questão 636: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto:
TEXTO – A RODA
Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos
A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia (atual Iraque) em 4500 a. C. Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
“Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais. Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços.”
Nesse segmento a conjunção OU aparece, nas duas ocorrências, com valor de:
a) alternativa;
b) adição;
c) conclusão;
d) explicação;
e) oposição.
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Questão 637: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
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investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
Para a solução dos problemas do trânsito, a sugestão do texto é:
a) reduzir o número de veículos na rua;
b) encarecer o preço dos carros;
c) aumentar o número de bicicletas;
d) construir maior número de ciclovias;
e) investir em transporte público de qualidade.
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Questão 638: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
O aumento da circulação de veículos tem provocado:
a) a mudança do horário do rush;
b) o investimento de transportes alternativos;
c) o agravamento do problema de congestionamento;
d) a falta de locais de estacionamento;
e) a presença de maior número de sinais de trânsito.
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Questão 639: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
Na palavra “fluxo”, a pronúncia da letra X é a mesma que ocorre em:
a) vexame;
b) coxinha;
c) tóxico;
d) exame;
e) puxar.
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Questão 640: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
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Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
O vocábulo “horário”, como se vê no texto, é grafado com H inicial; a palavra abaixo que está corretamente grafada porque também possui H inicial é:
a) homoplata;
b) humildade;
c) hontem;
d) himenso;
e) hintenso.
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Questão 641: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
As duas palavras do texto que são acentuadas pela mesma regra de acentuação gráfica são:
a) horário / viável;
b) trânsito / é;
c) público / rápido;
d) vêm / propícia;
e) há / veículos.
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Questão 642: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
As palavras abaixo que estão em correta ordem ortográfica são:
a) coberta – coabitar – cocheira;
b) coabitar – cocheira – coberta;
c) cocheira – coberta – coabitar;
d) coberta – cocheira – coabitar;
e) coabitar – coberta – cocheira.
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Questão 643: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
O vocábulo abaixo cuja separação silábica está correta é:
a) desafio;
b) crescimento;
c) horários;
d) necessário;
e) investimento.
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Questão 644: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da
circulação de veículos...”.
As vírgulas, nesse segmento do texto, estão corretamente usadas porque marcam:
a) uma enumeração de termos;
b) um aposto;
c) um vocativo;
d) uma inversão de elementos;
e) uma explicação.
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Questão 645: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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Os problemas do trânsito no mundo
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em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
A opção que mostra a junção, respectivamente, de um adjetivo com um substantivo é:
a) transportes alternativos;
b) recursos necessários;
c) crescimento desnorteado;
d) grande fluxo;
e) projetos defasados.
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Questão 646: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
A frase do texto que mostra um exemplo de voz passiva é:
a) “Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito”;
b) “O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento
da circulação de veículos”;
c) “... e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento nos grandes centros urbanos”;
d) “Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto”;
e) “... mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados”.
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Questão 647: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“A bicicleta apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos”; a forma de reescreverse adequadamente o segmento sublinhado é:
a) embora fosse;
b) para que fosse;
c) ainda que seja;
d) porque é;
e) assim sendo.
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Questão 648: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“...com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso aos centros”; a forma correta de substituirse a parte sublinhada é:
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a) a fim de se diminuírem;
b) para que se diminua;
c) a fim de que se diminuam;
d) no intuito de diminuíremse;
e) embora se diminua.
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Questão 649: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“A bicicleta apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.”
As palavras desse segmento que estão em relação de concordância nominal ou verbal são:
a) “meio de transporte”;
b) “centros urbanos”;
c) “investimentos em ciclovias”;
d) “educação de trânsito”;
e) “sendo um perigo”.
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Questão 650: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“A bicicleta apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.”
“A bicicleta apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.”
O sinônimo de um dos termos sublinhados que está indicado corretamente é:
a) viável = confortável;
b) urbanos = populosos;
c) eficiente = barato;
d) ciclovias = rodovias;
e) propícias = adequadas.
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Questão 651: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
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em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“investir em transporte público de qualidade com várias opções”; nesse segmento do texto, “várias opções” é o mesmo que:
a) diferentes opções;
b) opções variadas;
c) muitas opções;
d) algumas opções;
e) poucas opções.
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Questão 652: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de veículos.”
As formas verbais de futuro do pretérito “poriam” e “proporcionariam” indicam:
a) uma possibilidade;
b) uma certeza;
c) uma opinião;
d) uma crítica;
e) uma ordem.
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Questão 653: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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Os problemas do trânsito no mundo
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
“Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de veículos.”
Nesse segmento, o termo que é um complemento de um termo anterior é:
a) “aos congestionamentos”;
b) “em horários”;
c) “de grande fluxo”;
d) “de veículos”;
e) “que proporcionariam”.
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Questão 654: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
No texto, os problemas relacionados ao trânsito que se destacam são:
a) os acidentes fatais;
b) os grandes congestionamentos;
c) os riscos das bicicletas;
d) os sinais defeituosos;
e) as ciclovias defeituosas.
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Questão 655: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
No terceiro parágrafo há uma inadequação gramatical, que é:
a) o emprego da vírgula após “A bicicleta”;
b) a gradação incoerente do adjetivo “viável”;
c) a redundância do termo “centros urbanos”;
d) a concordância errada de “acabam”;
e) o erro gráfico de “propícias”.
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Questão 656: FGV Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto:
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de
veículos.
O último parágrafo do texto mostra:
a) uma crítica;
b) uma ironia;
c) um conselho;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 19/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) uma ordem;
e) um alerta.
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Questão 657: FGV Ana TI (TCESE)/TCESE/Desenvolvimento/2015
Assunto:
Texto 2 Exigências da vida moderna
Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro. E uma banana pelo potássio. E também uma laranja pela vitamina C. Uma xícara de chá verde
sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias devese tomar ao menos dois litros de água. E urinálos, o que consome o dobro do tempo.
Todos os dias devese tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão). Cada dia uma Aspirina, previne
infarto. Uma taça de vinho tinto também. Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso. Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem. O
benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.
(Luiz Fernando Veríssimo)
“Não lembro bem para o que, mas faz bem”; nesse caso, as duas ocorrências do vocábulo sublinhado mostram valores diferentes.
A frase abaixo em que esse vocábulo tem o mesmo valor nas duas ocorrências é:
a) Chegou bem cedo, mas nem sempre é bemvindo;
b) Está bem forte, mas nem sempre emprega bem a força;
c) Está bem alimentado, mas não comeu bem;
d) Bem feito!, disse ela bem alto;
e) Chegou bem disposto, mas saiu bem rápido.
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Questão 658: FGV Ana TI (TCESE)/TCESE/Desenvolvimento/2015
Assunto:
“Às vezes me pergunto se vida moderna não tem mais de moderna que de vida”; também nessa frase da tira inicial desta prova há uma repetição de palavras com
valores diferentes; nesse caso, as duas ocorrências da palavra sublinhada têm, respectivamente, valor de:
a) tempo / modo;
b) modo / qualidade;
c) qualidade / lugar;
d) lugar / condição;
e) condição / tempo.
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Questão 659: FGV Ana TI (TCESE)/TCESE/Desenvolvimento/2015
Assunto:
Texto 3 – Normose, um distúrbio da vida moderna
A sociedade moderna, com o correcorre, a falta de tempo para o cuidado espiritual e o imediatismo fez com que as pessoas desenvolvessem com mais facilidade
algumas doenças psicossomáticas. O pânico e a depressão são duas delas, assim como a normose. A última é uma “prima” menos conhecida e, por isso mesmo, menos
identificada, segundo especialistas. “Ela (normose) surge quando o sistema no qual nós existimos encontrase dominantemente doente, desequilibrado, corrompido, e
quando predomina a violência, a competição e o egocentrismo. Uma pessoa adaptada a esse sistema está doente”, explica o eminente psicólogo e antropólogo Roberto
Crema, um dos especialistas do assunto no Brasil.
“O pânico e a depressão são duas delas, assim como a normose”; em relação ao período anterior, esse segundo período do texto 3 funciona como:
a) explicação;
b) exemplificação;
c) comparação;
d) conclusão;
e) modalização.
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Questão 660: FGV TL (CM Caruaru)/CM Caruaru/2015
Assunto:
Leia o texto a seguir e responda à questão
O que é dengue?
É uma virose transmitida por um tipo de mosquito (Aedes aegypti) que pica apenas durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica à noite. A infecção
pode ser causada por qualquer um dos quatro tipos do vírus da dengue, que produzem as mesmas manifestações. Em geral, o início é súbito com febre alta, dor de
cabeça e muita dor no corpo. É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite e, por vezes, náuseas e vômitos. Podem aparecer manchas vermelhas na pele,
parecidas com as do sarampo ou da rubéola, e prurido (coceira) no corpo. Pode ocorrer, às vezes, algum tipo de sangramento, em geral no nariz ou nas gengivas. A
dengue não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra.
(www.sobiologia.com.br)
“É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite e, por vezes, náuseas e vômitos. Podem aparecer manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo
ou da rubéola, e prurido (coceira) no corpo”.
As opções a seguir apresentam termos sublinhados que podem trocar de posição sem modificar o sentido original da frase, à exceção de uma. Assinalea.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 20/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) “É comum a sensação de intenso cansaço,...”.
b) “É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite...”.
c) “e, por vezes, náuseas e vômitos”.
d) “Podem aparecer manchas vermelhas na pele,...”.
e) “que pica apenas durante o dia”.
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Questão 661: FGV TL (CM Caruaru)/CM Caruaru/2015
Assunto:
Leia o texto a seguir e responda à questão
O que fazer para diminuir o risco de pegar dengue?
O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive dentro ou nas proximidades das habitações. O único modo possível de evitar ou reduzir a duração de uma epidemia e
impedir a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. Isso é muito importante porque, além da dengue, o Aedes aegypti também
pode transmitir a febre amarela.
O “fumacê” é útil para matar os mosquitos adultos, mas não acaba com os ovos. Por isso, deve ser empregado apenas em períodos de epidemias com o objetivo de
interromper rapidamente a transmissão. O mais importante é procurar acabar com os criadouros dos mosquitos. Qualquer coleção de água limpa e parada, inclusive em
plantas que acumulam água (bromélias), pode servir de criadouro para o Aedes aegypti.
(www.sobiologia.com.br)
“O ‘fumacê’ é útil para matar os mosquitos adultos, mas não acaba com os ovos. Por isso, deve ser empregado apenas em períodos de epidemias com o objetivo de
interromper rapidamente a transmissão”.
Assinale a opção que indica o conector que tem seu sentido indicado de forma inadequada.
a) para / finalidade
b) mas / adversidade
c) por isso / consequência
d) apenas / exclusão
e) em / tempo
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Questão 662: FGV Ag Fisc (TCM SP)/TCMSP/Administração/2015
Assunto:
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzemse as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maustratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.
O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria
contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das
facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
“...que seria contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao
assédio das facções”.
Nesse segmento do texto 1, a forma sublinhada indica:
a) uma reafirmação de algo dito anteriormente;
b) uma retificação de erro cometido pelo autor;
c) uma observação enfática sobre um ponto argumentativo;
d) uma oposição a outra opinião contrária;
e) uma ironia sobre declarações do ECA.
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Questão 663: FGV Ag Fisc (TCM SP)/TCMSP/Administração/2015
Assunto:
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 21/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzemse as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maustratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.
O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria
contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das
facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
“Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das condições socioeducativas para os
menores de idade”.
A afirmação correta sobre o termo “aí” é:
a) indica o local da reforma geral onde deve ser incluída a melhoria pretendida;
b) referese ao termo “reforma geral da política penitenciária”, de forma a retomálo na frase seguinte;
c) é um termo anafórico, substituindo o termo “questão”, citado anteriormente no mesmo segmento;
d) funciona como um conectivo de forma coloquial, correspondendo à conjunção aditiva E;
e) mostra uma indicação de tempo, referindose ao momento da produção da reforma geral.
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Questão 664: FGV Ag Fisc (TCM SP)/TCMSP/Administração/2015
Assunto:
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzemse as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maustratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.
O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria
contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das
facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
A passagem do texto 1 em que o termo sublinhado tem uma forma equivalente corretamente indicada é:
a) “Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação...” / no entretanto;
b) “Assim como os presídios, os centros não regeneram”. / Desse modo;
c) “...reproduzemse as mesmas mazelas dos presídios para adultos:...” / em relação a;
d) “...superpopulação, maustratos, desprezo por ações de educação, ...” / em função de;
e) “Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos...” / na verdade.
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Questão 665: FGV Ag Fisc (TCM SP)/TCMSP/Administração/2015
Assunto:
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 22/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzemse as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maustratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.
O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria
contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das
facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
“...seria contraproducente enviar jovens delinquentes a presídios”; se desenvolvermos a oração reduzida desse segmento do texto 1, a forma adequada seria:
a) que se enviasse jovens delinquentes a presídios;
b) que se enviem jovens delinquentes a presídios;
c) que se enviassem jovens delinquentes a presídios;
d) que enviemos jovens delinquentes a presídios;
e) que se envie jovens delinquentes a presídios.
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Questão 666: FGV Ag Fisc (TCM SP)/TCMSP/Administração/2015
Assunto:
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzemse as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maustratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.
O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria
contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das
facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
O segmento do texto 1 em que a conjunção E une termos que, no contexto, podem ser vistos como redundantes é:
a) “conservação e higiene são peças de ficção”;
b) “melhorar as condições de detentos e internos”;
c) “o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA”;
d) “Preservar o paternalismo e a esquizofrenia”;
e) “Estatuto da Criança e do Adolescente”.
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Questão 667: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto 1 O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observamse com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o aumento alarmante da poluição e a ameaça de escassez das reservas de petróleo, estudiosos de vários países investem esforços na procura de novas fontes
alternativas de energia, como hidrogênio e biomassa. De acordo com pesquisadores, a mudança definitiva do século pode ser representada pela revolução nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
(http://www.comciencia.br)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 23/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em dezembro de 2004. Atualmente, a soja é utilizada em mais de 68% da produção de biodiesel, mas a pesquisa para a produção com base em outras culturas é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande escala para consumo humano. Com a obrigatoriedade de adição de 3% de biodiesel à mistura de óleo diesel mineral vendido nos postos brasileiros, essa
realidade pode mudar.
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
Em relação ao texto 1, esse segundo texto funciona como uma:
a) comprovação de que há uma procura por fontes alternativas de energia;
b) contradição com o que afirma o texto 1, já que a procura de fontes alternativas de energia é um fracasso;
c) explicação do porquê de o petróleo ainda ser a fonte básica de energia;
d) exemplificação de uma nova fonte de energia, que substituiu o petróleo;
e) demonstração das imensas possibilidades de voltarem a empregarse fontes antigas de energia alternativa.
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Questão 668: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto 1 O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observamse com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o aumento alarmante da poluição e a ameaça de escassez das reservas de petróleo, estudiosos de vários países investem esforços na procura de novas fontes
alternativas de energia, como hidrogênio e biomassa. De acordo com pesquisadores, a mudança definitiva do século pode ser representada pela revolução nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
(http://www.comciencia.br)
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em dezembro de 2004. Atualmente, a soja é utilizada em mais de 68% da produção de biodiesel, mas a pesquisa para a produção com base em outras culturas é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande escala para consumo humano. Com a obrigatoriedade de adição de 3% de biodiesel à mistura de óleo diesel mineral vendido nos postos brasileiros, essa
realidade pode mudar.
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
Segundo o texto 2, a introdução do uso do biodiesel:
a) trouxe prejuízo para o consumo humano;
b) depende em sua maior parte da soja;
c) encontrou obstáculo no alto preço de produção;
d) prejudicou a cultura da mamona;
e) foi incentivada por governos estrangeiros.
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Questão 669: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto 1 O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observamse com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o aumento alarmante da poluição e a ameaça de escassez das reservas de petróleo, estudiosos de vários países investem esforços na procura de novas fontes
alternativas de energia, como hidrogênio e biomassa. De acordo com pesquisadores, a mudança definitiva do século pode ser representada pela revolução nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
(http://www.comciencia.br)
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em dezembro de 2004. Atualmente, a soja é utilizada em mais de 68% da produção de biodiesel, mas a pesquisa para a produção com base em outras culturas é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande escala para consumo humano. Com a obrigatoriedade de adição de 3% de biodiesel à mistura de óleo diesel mineral vendido nos postos brasileiros, essa
realidade pode mudar.
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
Sobre a sigla PNPB, a única afirmativa adequada é:
a) é formada pelas letras iniciais maiúsculas retiradas dos nomes que compõem a designação dada ao programa;
b) é colocada entre parênteses porque se trata de uma designação bastante conhecida do público;
c) colabora para que o público leitor possa conhecer melhor o programa aludido;
d) funcionaria como elemento redutor da extensão do texto, caso o programa devesse ser citado novamente;
e) indica uma possibilidade de o programa ser conhecido nos demais países.
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Questão 670: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto 1 O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observamse com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o aumento alarmante da poluição e a ameaça de escassez das reservas de petróleo, estudiosos de vários países investem esforços na procura de novas fontes
alternativas de energia, como hidrogênio e biomassa. De acordo com pesquisadores, a mudança definitiva do século pode ser representada pela revolução nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
(http://www.comciencia.br)
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em dezembro de 2004. Atualmente, a soja é utilizada em mais de 68% da produção de biodiesel, mas a pesquisa para a produção com base em outras culturas é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande escala para consumo humano. Com a obrigatoriedade de adição de 3% de biodiesel à mistura de óleo diesel mineral vendido nos postos brasileiros, essa
realidade pode mudar.
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
Um dos problemas aludidos no texto 2 para a produção de biodiesel a partir de outras culturas oleaginosas é a:
a) compatibilidade com o baixo preço do petróleo;
b) competitividade com outros destinos da produção;
c) aceitação do produto para consumo interno;
d) recusa de produtos à base de óleo de cozinha;
e) falta de incentivo por parte do governo.
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Questão 671: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto 1 O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observamse com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o aumento alarmante da poluição e a ameaça de escassez das reservas de petróleo, estudiosos de vários países investem esforços na procura de novas fontes
alternativas de energia, como hidrogênio e biomassa. De acordo com pesquisadores, a mudança definitiva do século pode ser representada pela revolução nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
(http://www.comciencia.br)
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em dezembro de 2004. Atualmente, a soja é utilizada em mais de 68% da produção de biodiesel, mas a pesquisa para a produção com base em outras culturas é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande escala para consumo humano. Com a obrigatoriedade de adição de 3% de biodiesel à mistura de óleo diesel mineral vendido nos postos brasileiros, essa
realidade pode mudar.
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
O texto 2 termina prevendo que “essa realidade pode mudar”.
Nesse caso, a realidade a que o texto se refere é a:
a) improbabilidade de novas pesquisas, com outras oleaginosas;
b) dificuldade de utilização de alguns meios na produção de biodiesel;
c) impossibilidade de se acrescentar ao óleo diesel das bombas dos postos alguns óleos minerais;
d) necessidade de se acrescentar óleos vegetais aos combustíveis minerais;
e) impropriedade de se acrescentar óleos vegetais a óleos minerais.
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Questão 672: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto – Proálcool
No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
No segmento inicial do texto, o adjetivo “grande” significa:
a) larga duração de tempo;
b) importância do projeto;
c) dimensão física do programa;
d) valorização econômica;
e) demonstração de valor político.
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Questão 673: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto – Proálcool
No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
Ao dizer que o Proálcool “pretendia” ser uma alternativa para o uso de combustível, o autor do texto está querendo indicar que:
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) o projeto já não existe mais;
b) o programa nunca se realizou;
c) os resultados não foram os esperados;
d) o governo mudou de ideia;
e) o programa foi um sucesso.
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Questão 674: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto – Proálcool
No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
O último parágrafo do texto mostra:
a) o sucesso de um programa;
b) a desilusão diante de um projeto;
c) a falta de previsão dos cientistas;
d) o descuido das autoridades do setor energético;
e) a falta de modernização das indústrias.
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Questão 675: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto – Proálcool
No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
O fato de haver hoje veículos movidos a gasolina e a álcool mostra que:
a) o preço do petróleo afastou consumidores;
b) novas fontes de energia estão ganhando espaço;
c) os governos estão preocupados com o meio ambiente;
d) a gasolina traz prejuízos aos veículos;
e) o Brasil é um país atualizado cientificamente.
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Questão 676: FGV TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto:
Texto 1 O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observamse com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o aumento alarmante da poluição e a ameaça de escassez das reservas de petróleo, estudiosos de vários países investem esforços na procura de novas fontes
alternativas de energia, como hidrogênio e biomassa. De acordo com pesquisadores, a mudança definitiva do século pode ser representada pela revolução nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
(http://www.comciencia.br)
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em dezembro de 2004. Atualmente, a soja é utilizada em mais de 68% da produção de biodiesel, mas a pesquisa para a produção com base em outras culturas é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande escala para consumo humano. Com a obrigatoriedade de adição de 3% de biodiesel à mistura de óleo diesel mineral vendido nos postos brasileiros, essa
realidade pode mudar.
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
Texto 3 – Proálcool
No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
Os três textos desta prova têm em comum:
a) a condenação das autoridades governamentais;
b) a crítica à falta de novas fontes de energia;
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) a demonstração de que o Brasil está muito desenvolvido;
d) a temática das novas fontes de energia;
e) a desilusão diante de projetos mirabolantes.
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Questão 677: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
O objetivo mais importante do texto 1, segundo o que se pode depreender de sua estrutura, é:
a) demonstrar a capacidade tecnológica da juventude moderna;
b) mostrar o valor da criatividade num mundo tecnológico;
c) indicar um novo caminho para o desenvolvimento da Informática;
d) criticar o aprisionamento intelectual causado pela tecnologia;
e) comprovar que a sociedade americana se fundamenta na meritocracia.
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Questão 678: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
“Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos”.
O comentário adequado sobre os componentes desse período inicial do texto 1 é:
a) a forma verbal “vimos” mostra que se trata de um texto produzido anteriormente e que está sendo, agora, reproduzido;
b) a falta de informações sobre o Vale do Silício, que aparece sem aposto explicativo, mostra que o autor do texto o considera de amplo conhecimento público;
c) os elementos identificadores que caracterizam o Vale do Silício se localizam no terreno da paisagem física;
d) com exceção de “altos investimentos”, as características do Vale do Silício exemplificam aspectos positivos;
e) as marcas econômicas caracterizadoras do Vale do Silício se opõem semanticamente ao termo “tecnopolo”.
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Questão 679: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
Em muitas passagens do texto 1, alguns termos são explicitados na progressão textual. Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que NÃO recebe explicitação alguma
é:
a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos”;
b) “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem”;
c) “... o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin”;
d) “...uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares”;
e) “... mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas
escolhessem qual a mais bonita”.
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Questão 680: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
O significado do termo destacado que está corretamente indicado é:
a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta...” / apontada como a melhor;
b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia...” / revelando partes do corpo;
c) “a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”/ empresa de Informática;
d) “a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”. / primeira etapa de uma produção;
e) “estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011” / avaliado.
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Questão 681: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
“... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem”.
Da forma como está redigido, a expressão “de que gostavam” se refere a(ao):
a) tudo o que antes foi referido;
b) ato de estudar;
c) todas as coisas que apreciavam;
d) fotos aludidas anteriormente;
e) lazer da época estudantil.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 682: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
Na frase “...em que são feitos altos investimentos”, a forma verbal na voz passiva permite a:
a) omissão do agente da ação;
b) falta de indicações temporais;
c) localização dos fatos no presente;
d) indicação clara do término da ação;
e) informação sobre o local da ação.
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Questão 683: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
O par de palavras do texto 1 em que a troca de posição entre substantivo e adjetivo gera possível mudança de sentido é:
a) altos investimentos;
b) indústria avançada;
c) tecnopolo importante;
d) simples ideia;
e) famosa rede.
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Questão 684: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
O texto 1 se utiliza de uma série de recursos gráficos na produção de seu sentido. A explicação inadequada para o recurso gráfico empregado é:
a) Facebook em itálico / indicar um estrangeirismo;
b) os parênteses em (2004) / acrescentar uma informação;
c) os travessões no 2º parágrafo / destacar dado de impacto;
d) barra inclinada em projeto/brincadeira / mostrar mudança de estado;
e) emprego de iniciais maiúsculas em Facebook / marcar um nome próprio.
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Questão 685: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
Observe as seguintes frases do texto 1: “ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que
os amigos curtem” e “tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas
escolhessem qual a mais bonita”.
Sobre o emprego dos dois pontos (:) nesses segmentos, é correto afirmar que:
a) nos dois casos há explicitação de termos anteriores;
b) nos dois casos, os dois pontos precedem uma enumeração;
c) apenas no segundo caso há uma enumeração;
d) apenas no primeiro caso há uma explicitação;
e) nos dois casos essa pontuação poderia ser substituída por vírgulas.
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Questão 686: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
O segmento do terceiro parágrafo do texto 1 que mostra um problema de incoerência é:
a) “Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime...”;
b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia...”;
c) “Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas”;
d) “entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site”;
e) “mas que tudo começou como uma brincadeira”.
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Questão 687: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
“Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004) ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”.
O termo sublinhado que NÃO apresenta antecedente no texto é:
a) seu;
b) ele;
c) o;
d) que;
e) essa.
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Questão 688: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
“... a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”.
A forma verbal “tornaria” foi empregada com o seguinte valor:
a) marcar um fato futuro, mas próximo;
b) transportarmonos a uma época passada e descrevermos o que seria ação futura;
c) designar fatos passados concebidos como contínuos ou permanentes;
d) indicar ações posteriores à época em que se fala;
e) exprimir a incerteza sobre fatos passados.
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Questão 689: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
“De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira”.
A expressão “De qualquer forma” indica:
a) resumo de elementos anteriores;
b) retificação de erros cometidos;
c) modificação de informações prestadas;
d) tentativa de simplificação;
e) desprezo de argumentos contrários.
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Questão 690: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
Observe o seguinte segmento do texto 1: “Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria
essa famosa rede social”. Sobre as duas formas do demonstrativo esse/essa/esses/essas/isso empregadas, é correto afirmar que:
a) referemse a termos anteriores, com certo distanciamento de tempo;
b) prendemse a elementos mais próximos dentro do contexto;
c) ligamse a fatos que ainda vão ser esclarecidos na progressão textual;
d) substituem termos anteriores, construindo coesão entre segmentos;
e) indicam proximidade dos elementos referidos em relação ao leitor.
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Questão 691: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
“Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia”.
O emprego das vírgulas, nesse caso, se repete, pela mesma razão, em:
a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta,...”;
b) “Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade...”;
c) “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas...”;
d) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita”;
e) “faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner”.
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Questão 692: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
O segmento do texto 1 que NÃO expressa qualquer variação de grau de um adjetivo é:
a) “transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa”;
b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita”;
c) “Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou...”;
d) “a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira”;
e) “uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia”.
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Questão 693: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
A frase abaixo que apresenta uma relação de sentido com o termo “tecnopolo”:
a) A revolução tecnocientífica que marcou o século XX, em especial a segunda metade, trouxe consequências também na organização espacial das cidades.
b) A concentração da produção bélica em locais afastados obedeceria a preocupações com a segurança.
c) Nas últimas décadas tem ocorrido um fenômeno importante: algumas universidades investiram tempo e dinheiro no aprimoramento técnico de seus alunos.
d) A pesquisa e os institutos de tecnologia passaram a ser centros de interesse para a dinâmica capitalista em busca de produção mais barata.
e) Algumas novas cidades se desenvolvem com base numa solidariedade social até então desconhecida.
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Questão 694: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
A expressão “intrigas à parte”, presente no último parágrafo do texto 1, informa que:
a) o Facebook despertou inveja nos concorrentes;
b) alguns fatos não foram citados no texto;
c) o autor do texto demonstra desconhecimento do tema;
d) o texto despreza temas pouco elegantes;
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) alguns técnicos não apóiam o Facebook.
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Questão 695: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
A estruturação do texto 1 pode ser definida como:
a) didática, pois se dedica à organização de conhecimentos;
b) informativa, pois reúne fatos atuais;
c) publicitária, pois faz propaganda clara de um produto;
d) argumentativa, pois apresenta uma tese e argumentos;
e) narrativa, pois mostra uma sequência cronológica de ações.
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Questão 696: FGV AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto:
Texto 1 –
Facebook
Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o cofundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
As vozes presentes no texto 1 só NÃO incluem a voz:
a) do autor do texto;
b) do criador do Facebook;
c) de pessoas não nominalizadas;
d) do brasileiro Eduardo Savarin;
e) do Banco Goldman Sachs.
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Questão 697: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
“Sob o impacto da desaceleração chinesa, os ‘emergentes’ enfrentam baixas taxas de crescimento”; no caso desse segmento do texto, a relação lógica entre as frases é
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 34/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
de:
a) afirmação / explicação;
b) fato / justificativa;
c) causa / consequência;
d) informação / justificativa;
e) ação / finalidade.
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Questão 698: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
Ao dizer que os casos da Rússia e do Brasil são “extremos”, o autor do texto quer dizer que:
a) exemplificam casos mais graves;
b) mostram uma oposição radical em termos políticos;
c) indicam uma localização geográfica oposta;
d) demonstram uma oposição radical entre eles;
e) exibem exemplos mais claros de progresso X retrocesso.
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Questão 699: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
“No longo ‘ciclo das commodities’, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos”.
Esse segmento do texto mostra:
a) um ideal a ser alcançado;
b) um fato atualmente confirmado;
c) um projeto a ser lançado;
d) a expectativa frustrada de um grupo;
e) a desorganização dos países emergentes.
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Questão 700: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
O texto pode ser classificado como:
a) informativo;
b) publicitário;
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) didático;
d) instrucional;
e) normativo.
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Questão 701: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
São vocábulos do texto que exemplificam o processo de formação de palavras denominado derivação sufixal:
a) desacelerar / economia;
b) mundial / emergente;
c) investimento / ilustre;
d) vítima / transição;
e) paisagem / econômica.
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Questão 702: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
“Tal tese é uma vítima ilustre da transição global que está em curso”; a opção adequada em relação aos componentes desse segmento do texto é:
a) “tal tese” se refere à “transição global que está em curso”;
b) o relativo “que” se refere à “tese”;
c) estar “em curso” significa que demora a passar;
d) “transição global” indica uma transição climática;
e) “vítima ilustre” se refere a uma realidade bem conhecida.
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Questão 703: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
“Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os ‘emergentes’ pelos Estados Unidos”. A forma de gerúndio “trocando” equivale
a:
a) a fim de trocarem;
b) embora troquem;
c) pois trocam;
d) se trocassem;
e) quando trocam.
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Questão 704: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
Um pequeno comentário do mesmo jornal de onde foi retirado o texto diz o seguinte: “Contradições dos Brics desmentem expectativas de que eles constituiriam um bloco
geopolítico capaz de atuar como contrapeso à hegemonia americana”.
Esse comentário:
a) vai de encontro ao conteúdo do texto;
b) confirma e amplia as informações do texto;
c) desmente as informações do texto;
d) retifica dados contidos no texto;
e) explica algo pouco claro no texto;
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Questão 705: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
O comentário do jornal é feito como:
a) certeza;
b) previsão;
c) possibilidade;
d) dúvida;
e) ironia.
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Questão 706: FGV Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A locomotiva desacelera
Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortinase uma nova paisagem
econômica e geopolítica.
Sob o impacto da desaceleração chinesa, os “emergentes” enfrentam baixas taxas de crescimento ou, como nos casos extremos da Rússia e do Brasil, profundas
recessões. Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os “emergentes” pelos Estados Unidos. No longo “ciclo das
commodities”, desenvolveuse a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
(Mundo, outubro de 2015)
O texto e o comentário do jornal se localizam no terreno do:
a) econômico e político;
b) político e social;
c) social e religioso;
d) religioso e moral;
e) moral e econômico.
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Questão 707: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
Segundo o texto, a publicidade nos força a ser mais consumidores que cidadãos. Isso equivale a dizer que devemos ser mais:
a) inconscientes que conscientes;
b) gastadores que econômicos;
c) compradores que vendedores;
d) sensatos que imprudentes;
e) aventureiros que conservadores.
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Questão 708: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
O enunciador de um determinado texto possui certas características específicas do gênero textual; assim o enunciador de um texto publicitário tem:
a) um saber a fazer conhecer;
b) um conhecimento a ensinar;
c) uma realidade a prever;
d) um interesse a defender;
e) uma regra a estabelecer.
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Questão 709: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
O texto nos diz que o texto publicitário “é religioso às avessas”; isso porque:
a) mostra mais as qualidades que os defeitos;
b) exalta mais o produto que a pessoa;
c) apela mais para pecados que para virtudes;
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) destaca qualidades humanas notáveis;
e) dignifica mais a humanidade que a santidade.
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Questão 710: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
Os exemplos citados no primeiro parágrafo (alimentos geneticamente modificados e refrigerante) do texto têm a finalidade de:
a) indicar alguns males do consumismo;
b) demonstrar que a publicidade é enganadora;
c) comprovar a desonestidade do mundo atual;
d) mostrar a força do marketing;
e) denunciar males da publicidade.
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Questão 711: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
“A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos”.
Se, em lugar do pronome “nós”, empregássemos o pronome “eles”, as formas sublinhadas deveriam ser substituídas, respectivamente, por:
a) lhes/lhes;
b) os/lhes;
c) lhes/os;
d) os/os;
e) a eles/a eles.
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Questão 712: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 39/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
“Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade”.
O comentário inadequado sobre a composição desse segmento do texto é:
a) a imagem dos jovens é de puro hedonismo;
b) o refrigerante tornase elixir, pela força do marketing;
c) os jovens pretendem oporse aos mais velhos;
d) o prazer de viver marca a juventude;
e) a felicidade, para esses jovens, está no material.
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Questão 713: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
A publicidade de um desodorante, dizia: “Use Avanço, que elas avançam”; nesse caso, considerando o texto, é correto afirmar que esse anúncio apela para:
a) avareza;
b) luxúria;
c) inveja;
d) ira;
e) soberba.
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Questão 714: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
O segmento publicitário abaixo que apela para uma qualidade e não para um dos pecados capitais, citados no texto, é:
a) “Compre Peugeot! É mais francês!”
b) “Use Armani e olhe os outros de cima para baixo!”
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) “Seja sexy! Use cuecas Dim!”
d) “Faça como seu vizinho esperto: tenha um Duster!”
e) “Mantenhase saudável: coma no McDonalds!”
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Questão 715: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
Entre os segmentos do texto, aquele que mostra o emprego de vírgula em função de um adjunto adverbial deslocado é:
a) “A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos”
b) “Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing”.
c) “Não tem a menor importância, se uma boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores”.
d) “Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os dentes, engorda e cria dependência”.
e) “A gula, nos produtos alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais”.
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Questão 716: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
Abaixo estão pares de substantivos + adjetivos; o par cujo adjetivo não oferece a possibilidade de ser levado ao grau superlativo é:
a) jovens exultantes;
b) alimentos modificados;
c) líquido borbulhante;
d) proprietário feliz;
e) produtos alimentícios.
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Questão 717: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
Entre os pares de palavras abaixo, retiradas do texto 1, aquelas que são formadas por processos de formação diferentes são:
a) publicidade / consumidores;
b) desejo / inveja;
c) avareza / poupança;
d) descalcificar / inúmeros;
e) preguiça / passeio.
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Questão 718: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
Um fabricante de açúcar refinado, hoje considerado produto prejudicial à saúde, escreve, em seus pequenos sacos de açúcar usados em restaurantes, frases como Ria
mais, Abrace seus amigos etc. Vemos que, nesse caso, o publicitário:
a) apela para a gula na valorização de seu produto;
b) valoriza o seu produto através do paladar;
c) deseja agregar a seu produto sensações felizes;
d) desvia o tema do produto para a embalagem;
e) desvaloriza o produto em busca de honestidade.
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Questão 719: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo I
A publicidade cercanos de todos os lados na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e forçanos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebêlo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontrase o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (12251274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.
A soberba fazse presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
(Frei Betto, 08/05/2011)
“Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing.”
A frase reescrita abaixo que NÃO conserva o sentido original do texto é:
a) Tudo se reduz, hoje, a uma questão de marketing.
b) Tudo, hoje, se reduz a uma questão de marketing.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) Hoje, tudo é reduzido a uma questão de marketing.
d) Tudo é reduzido, hoje, a uma questão de marketing.
e) Tudo se reduz a uma questão, hoje, de marketing.
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Questão 720: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo II
Adorar o mercado sobre todas as coisas. Tudo se vende ou se troca: objetos, cargos públicos, influências, ideias, etc. Em economias arcaicas, ainda presentes em
regiões da América Latina, a partilha dos bens materiais e simbólicos assegurava a sobrevivência humana. Agora, ao valor do uso se sobrepõe o valor de troca. É
preferível deixar apodrecer alimentos cujos preços exigidos pelos produtores deixam de oferecer a mesma margem de lucro. Segundo o mercado, tombam os seres
humanos, mas seguramse os preços.
Um segmento do texto aponta traços de intertextualidade com o discurso:
a) político;
b) econômico;
c) religioso;
d) poético;
e) científico.
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Questão 721: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo II
Adorar o mercado sobre todas as coisas. Tudo se vende ou se troca: objetos, cargos públicos, influências, ideias, etc. Em economias arcaicas, ainda presentes em
regiões da América Latina, a partilha dos bens materiais e simbólicos assegurava a sobrevivência humana. Agora, ao valor do uso se sobrepõe o valor de troca. É
preferível deixar apodrecer alimentos cujos preços exigidos pelos produtores deixam de oferecer a mesma margem de lucro. Segundo o mercado, tombam os seres
humanos, mas seguramse os preços.
A crítica do texto se volta contra:
a) o encarecimento geral dos preços;
b) a desumanização das relações econômicas;
c) a corrupção reinante no mercado;
d) a desvalorização do produtor;
e) a pressão inflacionária.
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Questão 722: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Mandamentos do consumismo II
Adorar o mercado sobre todas as coisas. Tudo se vende ou se troca: objetos, cargos públicos, influências, ideias, etc. Em economias arcaicas, ainda presentes em
regiões da América Latina, a partilha dos bens materiais e simbólicos assegurava a sobrevivência humana. Agora, ao valor do uso se sobrepõe o valor de troca. É
preferível deixar apodrecer alimentos cujos preços exigidos pelos produtores deixam de oferecer a mesma margem de lucro. Segundo o mercado, tombam os seres
humanos, mas seguramse os preços.
“Tudo se vende ou se troca: objetos, cargos públicos, influências, ideias, etc.”
O uso da abreviação ETC. indica que outras palavras deixaram de ser mencionadas porque:
a) foram esquecidas pelo enunciador;
b) foram censuradas pela situação comunicativa;
c) foram omitidas para despertar suspense;
d) se tornaram evidentes pela temática;
e) se tornaram dispensáveis pelo contexto.
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Questão 723: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 43/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
A crítica ao consumismo na charge acima se estrutura a partir de um recurso linguístico, que é:
a) a ambiguidade de um vocábulo;
b) uma hipérbole no desejo de consumo;
c) uma metáfora no vocábulo “queima”;
d) o tratamento de “mulher” dado à esposa;
e) a repetição de negativas na fala da mulher.
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Questão 724: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A crítica na charge acima se dirige:
a) ao próprio discurso publicitário;
b) à alienação dos consumidores;
c) à deficiência na interpretação de mensagens;
d) ao mau papel da tv na sociedade;
e) ao desprezo dos anunciantes em relação ao ser humano.
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Questão 725: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A quantidade de anúncios na TV é bastante grande; o recurso linguístico que mostra a confusão mental do espectador na charge é:
a) a enumeração de termos sem pontuação adequada;
b) a quantidade exagerada de produtos citados;
c) a conclusão ilógica do personagem;
d) a falta de conexão semântica entre os produtos;
e) o apelo à linguagem figurada.
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Questão 726: FGV Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Por tratarse de uma charge humorística é comum a presença da linguagem coloquial que, nas falas da charge, se manifesta:
a) no emprego da gíria “idiota”;
b) na utilização de um nome no diminutivo;
c) no emprego do tratamento você;
d) na ausência de resposta sim/não de Miguelito;
e) no emprego de “aí” como conjunção.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Questão 727: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Argumentos contra a redução da maioridade penal
1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.
3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.
4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante
da violência.
5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa
parte da população carcerária brasileira.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
Texto 2 – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
Os textos 1 e 2 mostram cinco argumentos contra e a favor da redução da maioridade penal. Os argumentos, respectivamente contra e a favor, que se relacionam quanto
ao significado são:
a) 1/1 – 3/5;
b) 1/2 2/4;
c) 2/2 – 3/4;
d) 3/4 2/3;
e) 3/5 – 4/4.
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Questão 728: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
“5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou
que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida”.
Esse argumento do texto 2 parte de um pressuposto, que é:
a) as pesquisas indicam sempre verdades;
b) os brasileiros formam uma população culta e atualizada;
c) a maioria está sempre com a razão;
d) as pesquisas são bem formuladas e merecem crédito;
e) as Confederações profissionais merecem credibilidade.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 729: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
Na frase “A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras”, as formas do futuro do pretérito indicam:
a) ações posteriores à época em que se fala;
b) expressão da incerteza e da dúvida;
c) substituição do presente, como forma de polidez;
d) denotação de surpresa ou indignação;
e) afirmações condicionadas a outros fatos.
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Questão 730: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
“5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou
que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida.”
Esse argumento se apoia no processo denominado:
a) sedução, pois apela para a vaidade;
b) intimidação pelo medo, pois causa receio;
c) intimidação pela vergonha, já que causa constrangimento;
d) emulação, visto que propõe imitação;
e) tentação, pois apela para o interesse.
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Questão 731: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 46/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
“3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas”.
O argumento que se oporia ao argumento acima é:
a) os menores poderiam ser empregados em outro tipo de crime;
b) o aliciamento continuaria a ser feito já que a tentação de enriquecimento fácil é grande;
c) os marginais passariam a aliciar menores de 16 anos;
d) o tráfico de drogas tende a deixar de ser atividade criminosa;
e) os menores não possuem documentos confiáveis e podem enganar quanto à sua idade.
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Questão 732: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
“A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento”; essa frase do texto foi reescrita de vários modos e a opção em que seu sentido original foi
modificado é:
a) A redução da maioridade penal protegeria os jovens do aliciamento.
b) Os jovens do aliciamento seriam protegidos pela redução da maioridade penal.
c) A redução da maioridade penal iria proteger do aliciamento os jovens.
d) Os jovens iriam ser protegidos do aliciamento pela redução da maioridade penal.
e) A redução da maioridade penal protegeria do aliciamento os jovens.
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Questão 733: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Argumentos contra a redução da maioridade penal
1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.
3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.
4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante
da violência.
5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa
parte da população carcerária brasileira.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
Texto 2 – Argumentos a favor da redução da maioridade penal
1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.
2. A impunidade gera mais violência. Os jovens, atualmente, têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso, continuam a cometer
crimes.
3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.
4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.
5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.
(UolCotidiano 19/05/2015 – adaptado)
O segmento, retirado do texto 1 ou 2, que tem vírgulas em função do deslocamento de um adjunto adverbial é:
a) “A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.” (texto 1)
b) “A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades...”
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
(texto 2)
c) “Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida.” (texto 2)
d) “A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.” (texto 2)
e) “...moradores de áreas periféricas do Brasil, na medida em que esse é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira.” (texto 1)
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Questão 734: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A charge acima tem por objetivo criticar:
a) a falta de bomsenso;
b) o distanciamento entre políticos e a população;
c) a corrupção da classe política;
d) a distância entre o falar e o fazer;
e) a hipocrisia de algumas autoridades.
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Questão 735: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
“Hoje iremos mandar um monte de gente apodrecer e morrer no inferno dos presídios”; essa fala do personagem da charge acrescenta um argumento contrário à
redução da maioridade penal, que é:
a) as penas demasiadamente extensas;
b) a falta de treinamento dos agentes penitenciários;
c) a ausência de religiosidade nas prisões;
d) o péssimo estado das cadeias;
e) a inexistência de penas alternativas.
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Questão 736: FGV Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A linguagem da charge deve ser classificada como:
a) formal, pois não apresenta desvios gramaticais;
b) informal, pois emprega termos de gíria;
c) regional, já que mostra marcas de certa região do país;
d) jargão profissional, visto que contém expressões típicas de políticos;
e) erudita, já que inclui termos e construções rebuscadas.
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Questão 737: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos”.
A forma de reescrever esse período do texto 1 que indica incorreção ou modificação de seu sentido original é:
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
a) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, conquanto as utilizemos cada vez menos.
b) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, apesar de as utilizarmos cada vez menos.
c) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, não obstante utilizarmolas cada vez menos.
d) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, malgrado as utilizemos cada vez menos.
e) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, no entretanto as utilizamos cada vez menos.
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Questão 738: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos”. Nesse período, o pronome relativo está precedido da preposição “em”, devido à regência do verbo
“passar”. A frase abaixo em que a preposição está malempregada em face da norma culta tradicional é:
a) O cargo a que aspiramos deve ser ocupado urgentemente.
b) Os assuntos sobre que discutimos não eram tão sérios.
c) O grande trabalho em que isso implica deve ser avaliado.
d) A obra a que se dedicou foi bem construída.
e) O ideal por que lutou é dos mais nobres.
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Questão 739: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos”.
Se reescrevermos o segundo período com estrutura semelhante ao primeiro, sua forma correta e coerente será:
a) As casas são repletas de objetos ainda que passemos tão pouco tempo nelas.
b) Mesmo que as casas sejam repletas de objetos, passamos muito pouco tempo nelas.
c) Apesar de as casas serem repletas de objetos, passamos muito pouco tempo nelas.
d) As casas estão repletas de objetos, mas, apesar disso, passamos tão pouco tempo nelas.
e) As casas que estão repletas de objetos não passamos pouco tempo nelas.
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Questão 740: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 49/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração”.
Nesse segmento do texto 1, o autor tem por objetivo:
a) valorizar a atualização tecnológica;
b) exaltar o consumo que gera desenvolvimento;
c) criticar a exibição gratuita de riqueza;
d) destacar o consumismo inútil;
e) ironizar o progresso que é retrocesso.
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Questão 741: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
O título dado ao texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados – mostra:
a) a presença da intertextualidade, já que reproduz uma definição clássica dos livros didáticos;
b) um exemplo de hipérbole, figura marcada pelo exagero;
c) uma estrutura sem verbo, reproduzindo as manchetes sensacionalistas dos jornais;
d) uma frase de conteúdo crítico, pois coloca o homem como vítima de um consumismo exagerado;
e) o interesse do autor em adotar um discurso religioso, transcrevendo trecho da Bíblia.
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Questão 742: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
O texto 1 desta prova deve ser classificado como:
a) texto didático, já que procura divulgar verdades úteis para a vida futura;
b) artigo de divulgação científica, pois tem por fim expandir informações dominadas por poucos;
c) artigo de debate deliberativo, visto que pretende colocar em discussão opiniões polêmicas de outras pessoas;
d) editorial de jornal, dado que apresenta objetivamente opiniões que circulam na sociedade;
e) artigo de opinião, pois seu autor realiza um depoimento de caráter pessoal sobre tema momentâneo.
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Questão 743: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração”.
Esse segmento do texto 1 alude ao seguinte problema:
a) a exigência de permanente atualização tecnológica;
b) o rapidíssimo processo de inovação tecnológica;
c) o exibicionismo de novos bens de consumo;
d) o endividamento crescente das famílias;
e) a adaptação das pessoas a novos padrões de consumo.
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Questão 744: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos”.
Sobre a estrutura e o significado desse segmento do texto 1, a única observação inadequada é:
a) o segmento se estrutura a partir de uma comparação;
b) a palavra “álibi” indica que a ação praticada tem outra motivação além da aparente;
c) “roupas infantis” e “cozinha nova de aço inoxidável” ocupam espaços estruturais semelhantes no segmento;
d) as marcas de moda também estão sendo altruístas ao demonstrarem interesse pelas crianças;
e) o pronome “a” estabelece coesão com o termo anterior “cozinha nova de aço inoxidável”.
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Questão 745: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
O segmento do texto 1, abaixo transcrito, em que o conectivo E tem valor de oposição é:
a) “...nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias”;
b) “Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de gramas”;
c) “Temos máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos”;
d) “São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam”;
e) “Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado”.
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Questão 746: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
Em todos os segmentos abaixo, retirados do texto 1, ocorre a presença da preposição DE, com valores semânticos diferentes. A opção em que esse valor semântico está
corretamente indicado é:
a) “tela de plasma” / qualidade;
b) “televisores (...) de última geração” / tempo;
c) “cortadores de gramas” / matéria;
d) “marcas de moda” / finalidade;
e) “cozinha nova de aço inoxidável” / modo.
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Questão 747: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
Entre os elementos citados a seguir, aquele que mais se distancia do usuário, por seu artificialismo é:
a) telas de plasma;
b) jardins equipados;
c) máquinas de remo;
d) mesa de jantar;
e) cozinha nova de aço inoxidável.
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Questão 748: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam”.
Os usuários, nas palavras do autor do texto 1, ficam infantilizados porque:
a) mostram alegria infantil ao poderem adquirilos;
b) pretendem, na verdade, tornar felizes os filhos;
c) ficam felizes por seu progresso econômico;
d) compram produtos que equivalem a brinquedos;
e) agem por altruísmo, pelo bem dos demais.
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Questão 749: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
“E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a
natureza desses brinquedos também mudou”.
O comentário abaixo que se opõe ao significado ou à estruturação original desse segmento do texto 1 é:
a) a repetição “caixas e caixas” aumenta a ideia de quantidade;
b) os brinquedos “de verdade” se opõem aos brinquedos “de mentira” dos adultos;
c) os brinquedos das crianças e os dos adultos perdem o poder de atração e são logo substituídos;
d) o “também” acrescenta a mudança da natureza dos brinquedos infantis à mudança da própria infância;
e) “com infâncias cada vez mais curtas” indica uma condição da mudança da natureza dos brinquedos.
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Questão 750: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
Os verbos de ligação mostram noções distintas de estados.
A noção do verbo sublinhado indicada corretamente é:
a) “O Mc Donald’s se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos” / mudança de estado;
b) “Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo” / estado permanente;
c) “As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos” / continuidade de estado;
d) “há apenas cinco anos eram de última geração” / estado transitório;
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) “São os nossos brinquedos” / aparência de estado.
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Questão 751: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
No último parágrafo do texto 1, o autor se diz enojado de si mesmo, em virtude de uma fraqueza, que não é só sua:
a) o desejo incontrolável de apossarse do alheio;
b) a perda da racionalidade diante do poder mais forte do desejo;
c) o consumo intenso de produtos que deveriam ser mais bem distribuídos;
d) a fascinação que leva a vaidade ao primeiro plano de nossa existência;
e) a impossibilidade de distinguir verdade/mentira no discurso publicitário.
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Questão 752: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 2
Consumismo referese a um modo de vida orientado por uma crescente propensão ao consumo de bens ou serviços, em geral supérfluos, em razão do seu significado
simbólico (prazer, sucesso, felicidade), frequentemente atribuído pelos meios de comunicação de massa. (Wikipedia, outubro de 2015)
O texto 2 é um exemplo de um gênero textual chamado definição. O texto abaixo, da autoria de Millôr Fernandes, que pode ser classificado como do mesmo gênero é:
a) O amor à nossa estremecida pátria deve ser ensinado desde o berço ou o garoto, assim que cresce um pouquinho, vai morar noutro país.
b) Contenção é quando a raiva empata com a educação.
c) Erudito sabe tudo, exceto, é claro, o essencial, que é suspeitar do que lhe escapa.
d) O haddock é um bacalhau que venceu na vida.
e) Medalha do mérito é dada a quem demonstra que não o tem.
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Questão 753: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados
Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guardaroupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprálos, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]
Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos. Sentimonos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]
Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
(Sudjic, Dey an. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
A afirmação abaixo que confirma o que o texto 1 entende por consumismo é:
a) “O consumismo define a relação de quebra entre a ação de comprar e a necessidade do que está sendo adquirido”. (Brasil Escola, outubro de 2015)
b) “O consumismo é um desequilíbrio psicológico, que leva uma pessoa a valorizar coisas que os outros valorizam”. (Nouailles)
c) “O consumismo provoca o empobrecimento já que o desejo que o sustenta está acima dos limites do bomsenso”. (Patrick Charaudeau)
d) “O consumismo é um péssimo exemplo para as gerações mais jovens que veem seus pais sem a capacidade de promover o equilíbrio doméstico nas relações
conjugais”. (Jean Mouton)
e) “O consumismo se realiza no vácuo entre o querer e o poder”. (Nouailles)
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Questão 754: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 54/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto:
Texto 3
Uma mensagem no Facebook dizia o seguinte: “Consumismo é o ato de comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar pessoas
que você não gosta, a fim de tentar ser uma pessoa que você não é”. Boicote o consumismo!!!
A frase abaixo, retirada do texto 3, que mostra incoerência aparente é:
a) “o ato de comprar o que você não precisa”;
b) “[ato de comprar] com o dinheiro que você não tem”;
c) “para impressionar pessoas que você não gosta”;
d) “tentar ser uma pessoa que você não é”;
e) “Boicote o consumismo!”
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Questão 755: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
Texto 3
Uma mensagem no Facebook dizia o seguinte: “Consumismo é o ato de comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar pessoas
que você não gosta, a fim de tentar ser uma pessoa que você não é”. Boicote o consumismo!!!
O texto 3 mostra desvio da norma culta:
a) na acentuação gráfica de uma palavra;
b) na indicação errada de uma forma plural;
c) na ausência de preposição;
d) na conjugação de uma forma verbal;
e) no mau emprego de uma vírgula.
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Questão 756: FGV Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto:
A charge acima pode ser a ilustração de:
a) consumismo exagerado;
b) obsolescência planejada;
c) depressão econômica;
d) tecnologia ultrapassada;
e) dependência tecnológica.
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Questão 757: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
A segurança nas cidades
Renato Saboya
Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
O texto mostra um ponto de vista especial no tratamento da segurança, porque a considera prioritariamente do ponto de vista:
a) das autoridades policiais;
b) da representação política;
c) da organização arquitetônica;
d) da problemática social;
e) dos problemas econômicos.
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Questão 758: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
A segurança nas cidades
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24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Renato Saboya
Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
“Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança”.
Nessa frase do texto, o vocábulo “cidades” está usado, como termo geral, em lugar de “algumas pessoas das cidades”, num exemplo de linguagem figurada denominada
metonímia.
Um outro exemplo semelhante de metonímia está em:
a) A vida nas grandes cidades está muito difícil.
b) Viver nas cidades traz uma série de facilidades.
c) As cidades e o campo são ambientes diversos.
d) As grandes cidades nunca dormem.
e) As cidades possuem vias de comunicação diferentes.
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Questão 759: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
A segurança nas cidades
Renato Saboya
Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
Uma ideia inadequada ao que está expresso no texto é:
a) há outros fatores, mas a desigualdade social e econômica é o principal deles, quando se trata de segurança nas cidades;
b) além de outras contribuições, a arquitetura vem colaborando na procura de soluções para a insegurança nas cidades;
c) apesar de haver outros problemas nas grandes cidades, a segurança é um dos principais deles;
d) malgrado outras condições, a estruturação urbana pode contribuir para a redução da insegurança nas cidades;
e) a despeito de outras soluções, não há dúvida de que cabe às autoridades policiais o principal papel no combate à insegurança.
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Questão 760: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
A segurança nas cidades
Renato Saboya
Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
“Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas cidades”.
A substituição adequada do segmento do texto sublinhado, sem alteração nos demais elementos do período, é:
a) que se explorem quais fatores espaciais;
b) que se explorasse quais fatores espaciais;
c) a exploração de quais fatores espaciais;
d) que se explore quais fatores espaciais;
e) que se explorassem quais fatores espaciais.
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Questão 761: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
A segurança nas cidades
Renato Saboya
Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
“Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas cidades”.
A forma incorreta de substituir o segmento do texto sublinhado é:
a) para a diminuição da violência e da insegurança nas cidades;
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b) para que diminuam a violência e a insegurança nas cidades;
c) para que se diminua a violência e a insegurança nas cidades;
d) para que a violência e a insegurança nas cidades diminua;
e) para que diminuamos a violência e a insegurança nas cidades.
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Questão 762: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Observe a charge a seguir:
Uma das marcas caracterizadoras do assaltante da charge é a linguagem que ele emprega; o segmento cujo exemplo NÃO corresponde à marca destacada é:
a) erro de sintaxe culta: “Bora, passa a grana...”;
b) uso de gíria: “essa cara de mané”;
c) tratamento de intimidade: “tu fica aí com essa cara”;
d) emprego do imperativo: “passa a grana”;
e) utilização de jargão profissional: “fazer uma saidinha”.
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Questão 763: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Observe a charge a seguir:
A charge pretende criticar principalmente:
a) o conformismo da população diante da onda de assaltos;
b) o excesso de insegurança na cidade;
c) a falta de policiamento adequado;
d) a dominante presença da miséria;
e) a ausência total de educação entre os mais pobres.
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Questão 764: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Observe a charge a seguir:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 57/63
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O humor é geralmente obtido por meio de uma quebra de expectativa; no caso da charge essa quebra se dá sobretudo:
a) na diversidade de assaltos praticados;
b) na presença de uma agenda de compromisso do assaltante;
c) no pedido de desculpas da vítima do assalto;
d) na vestimenta patriótica do assaltante;
e) no desespero da vítima, ao jogar tudo para o alto.
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Questão 765: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
“Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital”.
A parte sublinhada do período do texto destacado, em relação à parte anterior, funciona como:
a) explicação;
b) conclusão;
c) causa;
d) consequência;
e) justificativa.
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Questão 766: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
Há um conjunto de instituições citadas no texto; tais citações têm a seguinte finalidade textual:
a) mostrar a preocupação oficial com o problema;
b) demonstrar a eficiência do poder público;
c) criticar os gastos inúteis com pesquisas;
d) trazer seriedade para a discussão textual;
e) comprovar as providências tomadas contra a insegurança.
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Questão 767: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 58/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
No texto, a citação do Iraque tem a finalidade de:
a) condenar a violência internacional;
b) demonstrar o absurdo da situação brasileira;
c) indicar a violência brasileira como aceitável;
d) comparar duas motivações de violência;
e) mostrar um modelo a ser alcançado.
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Questão 768: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
“Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios ocorridos em todo o
mundo”.
A porcentagem citada nesse segmento do texto serve para:
a) comprovar o número absurdo de homicídios no Brasil;
b) demonstrar o número aceitável de homicídios em função de nossa população;
c) indicar o grau extremo de violência que predomina no mundo atual;
d) mostrar a boa situação do Brasil em termos de número de homicídios, em escala mundial;
e) denunciar um problema desconhecido para a população brasileira.
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Questão 769: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
O último parágrafo do texto tem a finalidade de:
a) valorizar a participação política na procura de soluções para o problema da segurança;
b) ironizar a iniciativa da Câmara ao organizar discussões acadêmicas quando a violência está generalizada;
c) demonstrar a total inoperância do poder público diante de um problema que atinge a todos;
d) criticar particularmente nosso sistema judiciário por estar ausente de uma discussão tão urgente;
e) elogiar a organização do encontro citado por incluir representantes de todas as camadas da população.
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Questão 770: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 59/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
O vocábulo homicídio significa assassinato de uma pessoa; a palavra abaixo que tem seu significado indicado corretamente é:
a) infanticídio – assassinato de um militar;
b) fratricídio – assassinato de um religioso;
c) parricídio – assassinato do filho pelo pai;
d) genocídio – crime contra a humanidade;
e) matricídio – crime contra a pátria.
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Questão 771: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
As duas palavras do texto que recebem acento gráfico por razões diferentes são:
a) homicídio/média;
b) país/juízes;
c) histórico/pública;
d) secretários/relatório;
e) está/é.
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Questão 772: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
“Para efeito de comparação,(1) a média de mortes no Iraque na última década,(2) país que está em guerra,(3) foi de 550 mil. No mesmo período,(4) o Brasil registrou a
mesma quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU,(5) em 2012,(6) o país,(7) que representa 3% da população mundial,(8) registrou
10% dos homicídios ocorridos em todo o mundo”.
Nesse segmento do texto, há oito ocorrências de vírgula, devidamente numeradas; a afirmação correta sobre o emprego desse sinal de pontuação é:
a) os casos 7 e 8 marcam a presença de um aposto;
b) os casos 1 e 5 mostram a mesma razão para a vírgula;
c) os casos 2 e 3 marcam uma inversão de termos;
d) o caso 4 marca uma explicação;
e) o caso 6 indica uma enumeração.
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Questão 773: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 60/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
Diante desse cenário, o Plenário da Câmara dos Deputados se transformou em comissão geral para ouvir deputados, policiais, juízes, promotores, secretários de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
(Rádio Câmara, julho de 2015)
O segmento abaixo em que o vocábulo QUE mostra uma classe gramatical diferente da dos demais segmentos é:
a) “Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012”;
b) “Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde”;
c) “O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado”;
d) “Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil”;
e) “...e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil”.
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Questão 774: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Observe a charge:
A principal crítica da charge se volta contra:
a) a falta de autoridade policial;
b) a proliferação de marginais;
c) os políticos corruptos;
d) os eleitores indiferentes;
e) a desorientação geral do poder público.
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Questão 775: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Observe a charge:
As duas primeiras falas da charge mostram uma forma de pronome pessoal que se opõe ao “vocês” da última fala. Sobre essas formas, a afirmação correta é:
a) o pronome “vocês” indica a pessoa de quem se fala;
b) as duas formas “deles” mostram o mesmo referente;
c) o pronome “vocês” se refere aos outros personagens;
d) a primeira forma “deles” está incorreta pois aponta para uma só pessoa: o policial;
e) o pronome “vocês” se refere aos leitores da charge.
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Questão 776: FGV GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto:
Observe a charge:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 61/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Sobre a charge, é correto afirmar que se trata de um texto:
a) narrativo, pois apresenta fatos do cotidiano;
b) expositivo, pois se limita a mostrar fatos;
c) descritivo, pois mostra os personagens por inteiro;
d) argumentativo, pois defende uma tese sobre o problema;
e) informativo, pois revela fatos desconhecidos pelos leitores.
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Gabarito
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 62/63
24/02/2016 TEC Concursos Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Gabarito
601) E 602) B 603) D 604) E 605) D 606) E 607) A
608) A 609) C 610) B 611) C 612) D 613) C 614) E
615) B 616) B 617) A 618) E 619) B 620) A 621) B
622) C 623) C 624) D 625) B 626) C 627) D 628) D
629) A 630) C 631) B 632) D 633) C 634) B 635) B
636) A 637) E 638) C 639) C 640) B 641) C 642) E
643) C 644) A 645) D 646) E 647) C 648) B 649) B
650) E 651) D 652) A 653) A 654) B 655) D 656) C
657) C 658) B 659) B 660) E 661) C 662) C 663) B
664) E 665) C 666) A 667) A 668) B 669) D 670) B
671) B 672) B 673) C 674) A 675) B 676) D 677) B
678) B 679) C 680) E 681) B 682) A 683) D 684) D
685) A 686) D 687) C 688) B 689) D 690) D 691) D
692) E 693) A 694) D 695) D 696) D 697) C 698) A
699) D 700) A 701) B 702) E 703) E 704) B 705) C
706) A 707) A 708) D 709) C 710) D 711) D 712) C
713) E 714) E 715) B 716) E 717) E 718) C 719) E
720) C 721) B 722) E 723) A 724) A 725) D 726) E
727) A 728) C 729) A 730) D 731) C 732) B 733) C
734) E 735) D 736) A 737) E 738) C 739) A 740) D
741) A 742) E 743) B 744) D 745) E 746) B 747) C
748) D 749) E 750) A 751) B 752) D 753) A 754) B
755) C 756) B 757) C 758) D 759) E 760) A 761) D
762) A 763) B 764) B 765) D 766) D 767) B 768) A
769) A 770) D 771) E 772) B 773) C 774) D 775) E
776) D
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 63/63