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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

portugues-fgv-15/14

Português

Questão 601: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.”

Ao dizer que a abordagem é “pontual”, isso equivale a dizer que tal abordagem é:

 a) ineficaz;
 b) ultrapassada;
 c) eficiente;
 d) imprevisível;
 e) específica.
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Questão 602: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação.”

Essa parte inicial do texto utiliza a forma verbal “sofrem”, do presente do indicativo, para significar que os muitos países citados:

 a) já sofreram mais do que atualmente com a violência;
 b) sofrem atualmente com os problemas citados;
 c) sofrem habitualmente pela falta de políticas públicas contra a violência;
 d) vão continuar sofrendo pela violência reinante;
 e) começaram a sofrer pela violência há pouco tempo.
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Questão 603: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 1/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.”

A classe de palavra sublinhada corretamente identificada é:

 a) preventivamente = adjetivo;
 b) ambiental = substantivo;
 c) saneamento = verbo;
 d) falta = substantivo;
 e) para = verbo.
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Questão 604: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública”.

A palavra retirada do trecho acima formada por um processo de formação diferente das demais é:

 a) preventivamente;
 b) saneamento;
 c) iluminação;
 d) degradação;
 e) desemprego.
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Questão 605: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 2/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“A violência é a primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.”

Pode­se inferir (=deduzir) desse segmento do texto que:

 a) não há outras causas de morte nos países citados;
 b) no Brasil ocorrem mais mortes que nos demais países citados;
 c) nos demais países a violência não é causadora de mortes;
 d) nesses países a violência causa mais mortes que as doenças;
 e) em todos esses países citados a justiça é bem aplicada.
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Questão 606: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
Abaixo estão cinco substantivos presentes no texto lido; a opção em que o verbo correspondente a um deles está corretamente indicado é:

 a) repressão / represar;
 b) intervenção / interver;
 c) solução / resolver;
 d) sensação / ressentir;
 e) prevenção / prevenir.
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Questão 607: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo”; a forma de reescrever­se esse segmento do texto que ALTERA o seu sentido original é:

 a) O fenômeno da violência é tão extremamente complexo quanto o da criminalidade;
 b) O fenômeno da violência e da criminalidade é de extrema complexidade;
 c) É extremamente complexo o fenômeno da violência e da criminalidade;
 d) É de complexidade extrema o fenômeno da violência e da criminalidade;
 e) O fenômeno da criminalidade e da violência é de complexidade extrema.
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Questão 608: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
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SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.”

Sobre os componentes desse segmento do texto, a opção correta é:

 a) os adjetivos “complexo, multifacetado e dinâmico” se referem a um mesmo substantivo;
 b) os adjetivos “integrada, multissetorial” se referem a substantivos diferentes;
 c) a primeira ocorrência do pronome relativo “que” tem por antecedente o substantivo “fenômeno”;
 d) a segunda ocorrência do pronome relativo “que” tem por antecedente o substantivo “soluções”;
 e) o adjetivo “limitado” se refere ao substantivo “fenômeno”.
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Questão 609: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis.”

O emprego das vírgulas, nesse segmento, tem a função de:

 a) marcar o aposto;
 b) destacar o vocativo;
 c) indicar uma enumeração;
 d) separar orações;
 e) mostrar deslocamento de termos.
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Questão 610: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

Viva Rio, uol.com.br

Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.”

Sobre o sentido do termo “prevenção primária” a opção correta é:

 a) aparece entre aspas para indicar que se trata de uma expressão irônica;
 b) refere­se a todos os fatores citados anteriormente;
 c) designa uma ação que já deveria ter sido realizada;
 d) define uma atitude de baixo nível intelectual;
 e) está entre aspas para indicar uma designação errada.
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Questão 611: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais.”

Sobre os conectores desse segmento do texto é correto destacar que:

 a) em “da violência e da criminalidade”, a utilização da preposição “de” indica as consequências dos efeitos citados;
 b) em “pela comunidade”, o termo “pela” indica o local da violência e da criminalidade”;
 c) em “seja... seja...” indica­se uma alternativa possível;
 d) em “sob a forma de eventos” o termo “sob” indica noção de tempo;
 e) em “Para uma atuação preventiva”, a preposição “para” indica direção.
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Questão 612: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

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Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação”.

Sobre as três ocorrências da preposição COM no segmento acima, é correto afirmar que:

 a) todas as ocorrências são exigências de um mesmo verbo;
 b) a primeira ocorrência tem valor de “companhia”;
 c) a segunda e a terceira ocorrências introduzem complementos nominais;
 d) a última ocorrência está ligada a um verbo diferente das ocorrências anteriores;
 e) todas as ocorrências estão ligadas a termos diferentes.
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Questão 613: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“Na América Latina, esta é a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e
justiça”.

Sobre o emprego do demonstrativo ESTA é correto afirmar que a forma “esta” se justifica por:

 a) referir­se a um fato do momento atual;
 b) referir­se a um termo anterior mais próximo que outro;
 c) ligar­se a um termo anteriormente citado, podendo ser substituída por “essa”;
 d) referir­se a uma realidade próxima do enunciador;
 e) ligar­se a um termo que ainda será citado.
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Questão 614: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: 
SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
A opção cujo termo sublinhado exerce a função de adjunto adnominal por ser o agente do termo anterior é:

 a) “reestruturação de seus sistemas de segurança”;
 b) “repressão à violência”;
 c) “fatores geradores da insegurança”;
 d) “busca de soluções efetivas”;
 e) “altos índices de criminalidade”.
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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multissetorial”; o elemento “multi”
em “multifacetado” e “multissetorial” tem valor de:

 a) qualidade e quantidade;
 b) quantidade e variedade;
 c) variedade e desproporcionalidade;
 d) desproporcionalidade e tempo;
 e) tempo e qualidade.
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Questão 616: FGV ­ Atend (Osasco)/Pref Osasco/2014
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SEGURANÇA PÚBLICA: PROBLEMA DE TODOS, SOLUÇÃO TAMBÉM

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Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é
a  realidade  da  maioria  dos  países  que  hoje  vivem,  em  maior  ou  menor  grau,  processos  de  reestruturação  de  seus  sistemas  de  segurança  e  justiça.  A  violência  é  a
primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.

Repressão  à  violência  é  importante,  mas  é  uma  abordagem  pontual  que  não  incide  sobre  os  fatores  geradores  de  insegurança.  As  instituições  policiais  não  podem,
sozinhas, dar conta da segurança pública.

O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja
através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de
uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada
“prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.
 
“O  fenômeno  da  violência  e  da  criminalidade  é  extremamente  complexo,  multifacetado  e  dinâmico,  exigindo  uma  abordagem  integrada,  multissetorial,  que  envolva  a
sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas,
não oferecem resultados duráveis”.

A relação entre substantivo e adjetivo que é formal e semanticamente adequada é:

 a) dinâmico / dínamo;
 b) integrada / integração;
 c) efetiva / efeito;
 d) sustentáveis / sustento;
 e) criminal / criminalização.
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Questão 617: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
A primeira frase do texto se encontra na voz passiva. Sua forma equivalente na voz ativa é:

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 a) Os povos da Mesopotâmia inventaram a roda em 4500 a. C.;
 b) Os povos da Mesopotâmia inventavam a roda em 4500 a. C.;
 c) Inventou­se a roda em 4500 a. C.;
 d) Em 4500 a. C. os povos da Mesopotâmia tinham inventado a roda;
 e) Os povos da Mesopotâmia em 4500 a.C. haviam inventado a roda.
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Questão 618: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
A palavra “Mesopotâmia” recebe acento gráfico pela mesma razão que os seguintes vocábulos:

 a) veículos / trenós;
 b) trenós / máquina;
 c) máquina / obstáculos;
 d) obstáculos / água;
 e) água / ganância.
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Questão 619: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
A primeira frase do texto nos informa entre os parênteses que:

 a) o atual Iraque invadiu a Mesopotâmia;
 b) Iraque é o nome atual da antiga Mesopotâmia;
 c) Iraque é o nome dos povos da Mesopotâmia;
 d) Iraque é o antigo nome dado à região da Mesopotâmia;
 e) Mesopotâmia e Iraque se uniram num só país.
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Questão 620: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
A abreviatura a. C. significa “antes de Cristo” e, nessa abreviatura, o segundo vocábulo é grafado com letra maiúscula inicial pela mesma razão que:

 a) Marcelo;
 b) Curiosos;
 c) Mesopotâmia;
 d) Iraque;
 e) Guia.
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Questão 621: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
A opção abaixo em que a forma verbal sublinhada se refere ao primeiro dos termos entre parênteses é:

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 a) “A roda foi inventada pelos povos da Mesopotâmia” (povos – roda);
 b) “Todos os historiadores concordam que ela foi uma das mais importantes criações do homem” (historiadores – criações);
 c) “Com a roda, apareceram os primeiros veículos” (roda / veículos);
 d) “os homens andavam a pé ou sobre animais” (animais / homens);
 e) “Eles arrastavam cargas sobre trenós” (cargas / trenós).
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Questão 622: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Todos os historiadores concordam...”; esse segmento do texto nos informa que todos os historiadores:

 a) discutiram a questão;
 b) escreveram a respeito desse assunto;
 c) estão de acordo em algum ponto;
 d) não participam da mesma opinião;
 e) pesquisam o assunto nos dias atuais.
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Questão 623: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
As carroças e as carruagens são exemplos de:

 a) veículos que existiam antes da invenção da roda;
 b) invenções criadas na época de Cristo;
 c) transportes que utilizaram a invenção da roda;
 d) criações humanas que usaram a roda em lugar de animais;
 e) meios de transporte de cargas que não usavam animais.
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Questão 624: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para apanhar água e rodas nos moinhos de água.”

A última vírgula desse segmento foi empregada porque marca uma enumeração de termos (roca de fiar, roldanas e rodas); a frase abaixo em que a vírgula foi utilizada
pelo mesmo motivo é:

 a) A roda foi importante invenção, como o avião e a eletricidade;
 b) Em todos os tempos, o homem procurou melhorar a sua vida na Terra;
 c) Cristo conheceu a roda, pois ela já havia sido inventada;
 d) Automóveis, navios e aviões empregam a roda;
 e) Quando se criou a roda, outras invenções apareceram.
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Questão 625: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para

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apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.”

O termo “antes disso” se refere a:

 a) antes da criação de animais;
 b) antes da invenção de carroças e carruagens;
 c) antes da existência da Mesopotâmia;
 d) antes da expansão da raça humana sobre a Terra;
 e) antes da chegada do homem à Mesopotâmia.
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Questão 626: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens”; nesse segmento, “carroças” e “carruagens” são:

 a) transportes que apareceram após os primeiros veículos;
 b) transportes que apareceram antes dos primeiros veículos;
 c) exemplos dos primeiros veículos criados;
 d) tipos de veículos que existiam antes da criação da roda;
 e) tipos de transportes que desapareceram após a criação da roda.
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Questão 627: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
Os vocábulos abaixo que pertencem ao mesmo grupo de palavras (palavras cognatas) são:

 a) história/histérico;
 b) veículos/vincular;
 c) carruagem/carga;
 d) carroças/carreto;
 e) apanhar/empunhar.
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Questão 628: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
A palavra “historiador” é escrita com H inicial; a palavra abaixo que está corretamente grafada com H inicial é:

 a) hontem;
 b) hentidade;
 c) hultrapassar;
 d) halterofilismo;
 e) halternância.
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Questão 629: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
A opção em que os dois vocábulos estão corretamente acentuados é:

 a) ímpar / saúde;
 b) colégio / economía;
 c) sómente / cadáver;
 d) papél / jôgo;
 e) ôlho / pátria.
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Questão 630: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.”

Nessa frase, os termos “a pé” e “sobre animais” indicam:

 a) lugar;
 b) tempo;
 c) modo;
 d) finalidade;
 e) comparação.
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Questão 631: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Eles arrastavam cargas sobre trenós”; nessa frase, a preposição “sobre” está bem empregada já que indica uma posição superior.
 
A frase em que essa mesma preposição também está corretamente empregada é:

 a) Sobre esse ponto de vista, a roda foi uma invenção importante;
 b) Sobre carroças, as cargas são mais facilmente transportadas;
 c) Sobre o olhar dos historiadores, a roda foi uma criação importante;
 d) Sobre vigilância das autoridades, tudo correu bem;
 e) Sobre a opinião geral, a roda é invenção fundamental.
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Questão 632: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Eles  arrastavam  cargas  sobre  trenós  ou  pedaços  de  paus  roliços”;  nesse  segmento  do  texto,  o  adjetivo  “roliços”  indica  a  forma  dos  paus.  A  opção  abaixo  em  que  o
adjetivo também indica forma é:

 a) cabelos louros;
 b) cabelos curtos;
 c) cabelos brancos;
 d) cabelos encaracolados;
 e) cabelos tingidos.
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Questão 633: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras”; nesse segmento, o termo “essa invenção” se refere à invenção:

 a) dos trenós;
 b) das carroças;
 c) da roda;
 d) dos veículos;
 e) dos pedaços de pau.

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Questão 634: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras”; nesse segmento, a palavra “também” dá ideia de:

 a) oposição;
 b) adição;
 c) comparação;
 d) finalidade;
 e) causa.
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Questão 635: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para apanhar água e rodas nos moinhos de água.”

Nesse segmento, o termo sublinhado indica uma:

 a) comparação;
 b) exemplificação;
 c) explicação;
 d) conclusão;
 e) retificação.
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Questão 636: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Funerária/2014
Assunto: 
TEXTO – A RODA

Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos

A  roda  foi  inventada  pelos  povos  da  Mesopotâmia  (atual  Iraque)  em  4500  a.  C.  Todos  os  historiadores  concordam  que  ela  foi  uma  das  mais  importantes  criações  do
homem em todos os tempos. Com a roda, apareceram os primeiros veículos, como as carroças e as carruagens. Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais.
Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços. Essa invenção possibilitou também a invenção de muitas outras, como a roca de fiar, roldanas para
apanhar água e rodas nos moinhos de água.
 
“Antes disso, os homens andavam a pé ou sobre animais. Eles arrastavam cargas sobre trenós ou pedaços de paus roliços.”

Nesse segmento a conjunção OU aparece, nas duas ocorrências, com valor de:

 a) alternativa;
 b) adição;
 c) conclusão;
 d) explicação;
 e) oposição.
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Questão 637: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
Para a solução dos problemas do trânsito, a sugestão do texto é:

 a) reduzir o número de veículos na rua;
 b) encarecer o preço dos carros;
 c) aumentar o número de bicicletas;
 d) construir maior número de ciclovias;
 e) investir em transporte público de qualidade.
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Questão 638: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
O aumento da circulação de veículos tem provocado:

 a) a mudança do horário do rush;
 b) o investimento de transportes alternativos;
 c) o agravamento do problema de congestionamento;
 d) a falta de locais de estacionamento;
 e) a presença de maior número de sinais de trânsito.
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Questão 639: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
Na palavra “fluxo”, a pronúncia da letra X é a mesma que ocorre em:

 a) vexame;
 b) coxinha;
 c) tóxico;
 d) exame;
 e) puxar.
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Questão 640: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 13/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
O vocábulo “horário”, como se vê no texto, é grafado com H inicial; a palavra abaixo que está corretamente grafada porque também possui H inicial é:

 a) homoplata;
 b) humildade;
 c) hontem;
 d) himenso;
 e) hintenso.
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Questão 641: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
As duas palavras do texto que são acentuadas pela mesma regra de acentuação gráfica são:

 a) horário / viável;
 b) trânsito / é;
 c) público / rápido;
 d) vêm / propícia;
 e) há / veículos.
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Questão 642: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
As palavras abaixo que estão em correta ordem ortográfica são:

 a) coberta – coabitar – cocheira;
 b) coabitar – cocheira – coberta;
 c) cocheira – coberta – coabitar;
 d) coberta – cocheira – coabitar;
 e) coabitar – coberta – cocheira.
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Questão 643: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
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Os problemas do trânsito no mundo

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Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
O vocábulo abaixo cuja separação silábica está correta é:

 a) de­sa­fio;
 b) cre­sci­men­to;
 c) ho­rá­rios;
 d) ne­ce­ssá­ri­o;
 e) in­ve­sti­men­to.
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Questão 644: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“O  crescimento  desnorteado  das  cidades,  o  mau  planejamento,  a  falta  de  investimentos  em  infraestrutura  e  transporte  público  vêm  colaborando  para  o  aumento  da
circulação de veículos...”.

As vírgulas, nesse segmento do texto, estão corretamente usadas porque marcam:

 a) uma enumeração de termos;
 b) um aposto;
 c) um vocativo;
 d) uma inversão de elementos;
 e) uma explicação.
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Questão 645: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
A opção que mostra a junção, respectivamente, de um adjetivo com um substantivo é:

 a) transportes alternativos;
 b) recursos necessários;
 c) crescimento desnorteado;
 d) grande fluxo;
 e) projetos defasados.
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Questão 646: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
A frase do texto que mostra um exemplo de voz passiva é:

 a) “Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito”;
 b) “O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento
da circulação de veículos”;
 c) “... e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento nos grandes centros urbanos”;
 d) “Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto”;
 e) “... mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados”.
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Questão 647: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“A bicicleta apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos”; a forma de reescrever­se adequadamente o segmento sublinhado é:

 a) embora fosse;
 b) para que fosse;
 c) ainda que seja;
 d) porque é;
 e) assim sendo.
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Questão 648: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“...com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso aos centros”; a forma correta de substituir­se a parte sublinhada é:

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 a) a fim de se diminuírem;
 b) para que se diminua;
 c) a fim de que se diminuam;
 d) no intuito de diminuírem­se;
 e) embora se diminua.
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Questão 649: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“A  bicicleta  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.”

As palavras desse segmento que estão em relação de concordância nominal ou verbal são:

 a) “meio de transporte”;
 b) “centros urbanos”;
 c) “investimentos em ciclovias”;
 d) “educação de trânsito”;
 e) “sendo um perigo”.
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Questão 650: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“A  bicicleta  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.”
 
“A  bicicleta  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.”

O sinônimo de um dos termos sublinhados que está indicado corretamente é:

 a) viável = confortável;
 b) urbanos = populosos;
 c) eficiente = barato;
 d) ciclovias = rodovias;
 e) propícias = adequadas.
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Questão 651: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“investir em transporte público de qualidade com várias opções”; nesse segmento do texto, “várias opções” é o mesmo que:

 a) diferentes opções;
 b) opções variadas;
 c) muitas opções;
 d) algumas opções;
 e) poucas opções.
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Questão 652: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de veículos.”

As formas verbais de futuro do pretérito “poriam” e “proporcionariam” indicam:

 a) uma possibilidade;
 b) uma certeza;
 c) uma opinião;
 d) uma crítica;
 e) uma ordem.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br

Questão 653: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
“Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de veículos.”

Nesse segmento, o termo que é um complemento de um termo anterior é:

 a) “aos congestionamentos”;
 b) “em horários”;
 c) “de grande fluxo”;
 d) “de veículos”;
 e) “que proporcionariam”.
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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 654: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
No texto, os problemas relacionados ao trânsito que se destacam são:

 a) os acidentes fatais;
 b) os grandes congestionamentos;
 c) os riscos das bicicletas;
 d) os sinais defeituosos;
 e) as ciclovias defeituosas.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br

Questão 655: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
No terceiro parágrafo há uma inadequação gramatical, que é:

 a) o emprego da vírgula após “A bicicleta”;
 b) a gradação incoerente do adjetivo “viável”;
 c) a redundância do termo “centros urbanos”;
 d) a concordância errada de “acabam”;
 e) o erro gráfico de “propícias”.
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Questão 656: FGV ­ Moto (Osasco)/Pref Osasco/Transportes Pesados/2014
Assunto: 
Os problemas do trânsito no mundo

Marisa Diniz

Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos
em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento
nos grandes centros urbanos.

Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o
investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.

A  bicicleta,  apesar  de  ser  o  meio  de  transporte  mais  viável  aos  grandes  centros  urbanos,  nem  sempre  acaba  sendo  o  melhor  e  mais  eficiente.  Cidades  onde  não  há
investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.

A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso
aos  centros.  Investimentos  estes  que  poriam  fim  aos  congestionamentos  em  horários  de  grande  fluxo  de  veículos  e  que  proporcionariam  um  atrativo  aos  usuários  de
veículos.
 
O último parágrafo do texto mostra:

 a) uma crítica;
 b) uma ironia;
 c) um conselho;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 19/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 d) uma ordem;
 e) um alerta.
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Questão 657: FGV ­ Ana TI (TCE­SE)/TCE­SE/Desenvolvimento/2015
Assunto: 
Texto 2 ­ Exigências da vida moderna

Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro. E uma banana pelo potássio. E também uma laranja pela vitamina C. Uma xícara de chá verde
sem açúcar para prevenir a diabetes.

Todos os dias deve­se tomar ao menos dois litros de água. E uriná­los, o que consome o dobro do tempo.

Todos os dias deve­se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão). Cada dia uma Aspirina, previne
infarto. Uma taça de vinho tinto também. Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso. Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem. O
benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.
 
(Luiz Fernando Veríssimo)
 
“Não lembro bem para o que, mas faz bem”; nesse caso, as duas ocorrências do vocábulo sublinhado mostram valores diferentes.

A frase abaixo em que esse vocábulo tem o mesmo valor nas duas ocorrências é:

 a) Chegou bem cedo, mas nem sempre é bem­vindo;
 b) Está bem forte, mas nem sempre emprega bem a força;
 c) Está bem alimentado, mas não comeu bem;
 d) Bem feito!, disse ela bem alto;
 e) Chegou bem disposto, mas saiu bem rápido.
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Questão 658: FGV ­ Ana TI (TCE­SE)/TCE­SE/Desenvolvimento/2015
Assunto: 
“Às  vezes  me  pergunto  se  vida  moderna  não  tem  mais  de  moderna  que  de  vida”;  também  nessa  frase  da  tira  inicial  desta  prova  há  uma  repetição  de  palavras  com
valores diferentes; nesse caso, as duas ocorrências da palavra sublinhada têm, respectivamente, valor de:

 a) tempo / modo;
 b) modo / qualidade;
 c) qualidade / lugar;
 d) lugar / condição;
 e) condição / tempo.
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Questão 659: FGV ­ Ana TI (TCE­SE)/TCE­SE/Desenvolvimento/2015
Assunto: 
Texto 3 – Normose, um distúrbio da vida moderna

A  sociedade  moderna,  com  o  corre­corre,  a  falta  de  tempo  para  o  cuidado  espiritual  e  o  imediatismo  fez  com  que  as  pessoas  desenvolvessem  com  mais  facilidade
algumas doenças psicossomáticas. O pânico e a depressão são duas delas, assim como a normose. A última é uma “prima” menos conhecida e, por isso mesmo, menos
identificada,  segundo  especialistas.  “Ela  (normose)  surge  quando  o  sistema  no  qual  nós  existimos  encontra­se  dominantemente  doente,  desequilibrado,  corrompido,  e
quando predomina a violência, a competição e o egocentrismo. Uma pessoa adaptada a esse sistema está doente”, explica o eminente psicólogo e antropólogo Roberto
Crema, um dos especialistas do assunto no Brasil.
 
“O pânico e a depressão são duas delas, assim como a normose”; em relação ao período anterior, esse segundo período do texto 3 funciona como:

 a) explicação;
 b) exemplificação;
 c) comparação;
 d) conclusão;
 e) modalização.
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Questão 660: FGV ­ TL (CM Caruaru)/CM Caruaru/2015
Assunto: 
Leia o texto a seguir e responda à questão
 
O que é dengue?
 
É uma virose transmitida por um tipo de mosquito (Aedes aegypti) que pica apenas durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica à noite. A infecção
pode ser causada por qualquer um dos quatro tipos do vírus da dengue, que produzem as mesmas manifestações. Em geral, o início é súbito com febre alta, dor de
cabeça e muita dor no corpo. É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite e, por vezes, náuseas e vômitos. Podem aparecer manchas vermelhas na pele,
parecidas com as do sarampo ou da rubéola, e prurido (coceira) no corpo. Pode ocorrer, às vezes, algum tipo de sangramento, em geral no nariz ou nas gengivas. A
dengue não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra.
 
(www.sobiologia.com.br)
 
“É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite e, por vezes, náuseas e vômitos. Podem aparecer manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo
ou da rubéola, e prurido (coceira) no corpo”.
 
As opções a seguir apresentam termos sublinhados que podem trocar de posição sem modificar o sentido original da frase, à exceção de uma. Assinale­a.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 20/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 a) “É comum a sensação de intenso cansaço,...”.
 b) “É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite...”.
 c) “e, por vezes, náuseas e vômitos”.
 d) “Podem aparecer manchas vermelhas na pele,...”.
 e) “que pica apenas durante o dia”.
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Questão 661: FGV ­ TL (CM Caruaru)/CM Caruaru/2015
Assunto: 
Leia o texto a seguir e responda à questão
 
O que fazer para diminuir o risco de pegar dengue?
 
O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive dentro ou nas proximidades das habitações. O único modo possível de evitar ou reduzir a duração de uma epidemia e
impedir a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. Isso é muito importante porque, além da dengue, o Aedes aegypti também
pode transmitir a febre amarela.
 
O “fumacê” é útil para matar os mosquitos adultos, mas não acaba com os ovos. Por isso, deve ser empregado apenas em períodos de epidemias com o objetivo de
interromper rapidamente a transmissão. O mais importante é procurar acabar com os criadouros dos mosquitos. Qualquer coleção de água limpa e parada, inclusive em
plantas que acumulam água (bromélias), pode servir de criadouro para o Aedes aegypti.
 
(www.sobiologia.com.br)

“O ‘fumacê’ é útil para matar os mosquitos adultos, mas não acaba com os ovos. Por isso, deve ser empregado apenas em períodos de epidemias com o objetivo de
interromper rapidamente a transmissão”.

Assinale a opção que indica o conector que tem seu sentido indicado de forma inadequada.

 a) para / finalidade
 b) mas / adversidade
 c) por isso / consequência
 d) apenas / exclusão
 e) em / tempo
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Questão 662: FGV ­ Ag Fisc (TCM SP)/TCM­SP/Administração/2015
Assunto: 
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária

Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem­se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus­tratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.

Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que  pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no  entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.

O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte  de  um  princípio  correto  –  a  necessidade  de  melhorar  o  sistema  penitenciário  do  país,  uma  unanimidade  –  para  uma  conclusão  que  dele  se  dissocia:  seria
contraproducente  enviar  jovens  delinquentes,  supostamente  ainda  sem  formação  criminal  consolidada,  a  presídios  onde,  ali  sim,  estariam  expostos  ao  assédio  das
facções.

Falso.  A  realidade  mostra  que  ações  para  melhorar  as  condições  de  detentos  e  internos  são  indistintamente  inexistentes.  A  hipocrisia  está  em  obscurecer  que,  se  o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.

Preservar  o  paternalismo  e  a  esquizofrenia  do  ECA  equivale  a  ficar  paralisado  diante  de  um  falso  impasse.  As  condições  dos  presídios  (bem  como  dos  centros  de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
 
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
 
“...que  seria  contraproducente  enviar  jovens  delinquentes,  supostamente  ainda  sem  formação  criminal  consolidada,  a  presídios  onde,  ali  sim,  estariam  expostos  ao
assédio das facções”.

Nesse segmento do texto 1, a forma sublinhada indica:

 a) uma reafirmação de algo dito anteriormente;
 b) uma retificação de erro cometido pelo autor;
 c) uma observação enfática sobre um ponto argumentativo;
 d) uma oposição a outra opinião contrária;
 e) uma ironia sobre declarações do ECA.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br

Questão 663: FGV ­ Ag Fisc (TCM SP)/TCM­SP/Administração/2015
Assunto: 
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 21/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem­se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus­tratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.

Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que  pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no  entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.

O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte  de  um  princípio  correto  –  a  necessidade  de  melhorar  o  sistema  penitenciário  do  país,  uma  unanimidade  –  para  uma  conclusão  que  dele  se  dissocia:  seria
contraproducente  enviar  jovens  delinquentes,  supostamente  ainda  sem  formação  criminal  consolidada,  a  presídios  onde,  ali  sim,  estariam  expostos  ao  assédio  das
facções.

Falso.  A  realidade  mostra  que  ações  para  melhorar  as  condições  de  detentos  e  internos  são  indistintamente  inexistentes.  A  hipocrisia  está  em  obscurecer  que,  se  o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.

Preservar  o  paternalismo  e  a  esquizofrenia  do  ECA  equivale  a  ficar  paralisado  diante  de  um  falso  impasse.  As  condições  dos  presídios  (bem  como  dos  centros  de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
 
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
 
“Esta  é  uma  questão  que  precisa  ser  tratada  no  âmbito  de  uma  reforma  geral  da  política  penitenciária,  aí  incluída  a  melhoria  das  condições  socioeducativas  para  os
menores de idade”.

A afirmação correta sobre o termo “aí” é:

 a) indica o local da reforma geral onde deve ser incluída a melhoria pretendida;
 b) refere­se ao termo “reforma geral da política penitenciária”, de forma a retomá­lo na frase seguinte;
 c) é um termo anafórico, substituindo o termo “questão”, citado anteriormente no mesmo segmento;
 d) funciona como um conectivo de forma coloquial, correspondendo à conjunção aditiva E;
 e) mostra uma indicação de tempo, referindo­se ao momento da produção da reforma geral.
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Questão 664: FGV ­ Ag Fisc (TCM SP)/TCM­SP/Administração/2015
Assunto: 
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária

Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem­se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus­tratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.

Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que  pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no  entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.

O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte  de  um  princípio  correto  –  a  necessidade  de  melhorar  o  sistema  penitenciário  do  país,  uma  unanimidade  –  para  uma  conclusão  que  dele  se  dissocia:  seria
contraproducente  enviar  jovens  delinquentes,  supostamente  ainda  sem  formação  criminal  consolidada,  a  presídios  onde,  ali  sim,  estariam  expostos  ao  assédio  das
facções.

Falso.  A  realidade  mostra  que  ações  para  melhorar  as  condições  de  detentos  e  internos  são  indistintamente  inexistentes.  A  hipocrisia  está  em  obscurecer  que,  se  o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.

Preservar  o  paternalismo  e  a  esquizofrenia  do  ECA  equivale  a  ficar  paralisado  diante  de  um  falso  impasse.  As  condições  dos  presídios  (bem  como  dos  centros  de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
 
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
 
A passagem do texto 1 em que o termo sublinhado tem uma forma equivalente corretamente indicada é:

 a) “Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação...” / no entretanto;
 b) “Assim como os presídios, os centros não regeneram”. / Desse modo;
 c) “...reproduzem­se as mesmas mazelas dos presídios para adultos:...” / em relação a;
 d) “...superpopulação, maus­tratos, desprezo por ações de educação, ...” / em função de;
 e) “Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos...” / na verdade.
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Questão 665: FGV ­ Ag Fisc (TCM SP)/TCM­SP/Administração/2015
Assunto: 
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 22/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem­se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus­tratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.

Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que  pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no  entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.

O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte  de  um  princípio  correto  –  a  necessidade  de  melhorar  o  sistema  penitenciário  do  país,  uma  unanimidade  –  para  uma  conclusão  que  dele  se  dissocia:  seria
contraproducente  enviar  jovens  delinquentes,  supostamente  ainda  sem  formação  criminal  consolidada,  a  presídios  onde,  ali  sim,  estariam  expostos  ao  assédio  das
facções.

Falso.  A  realidade  mostra  que  ações  para  melhorar  as  condições  de  detentos  e  internos  são  indistintamente  inexistentes.  A  hipocrisia  está  em  obscurecer  que,  se  o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.

Preservar  o  paternalismo  e  a  esquizofrenia  do  ECA  equivale  a  ficar  paralisado  diante  de  um  falso  impasse.  As  condições  dos  presídios  (bem  como  dos  centros  de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
 
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
 
“...seria contraproducente enviar jovens delinquentes a presídios”; se desenvolvermos a oração reduzida desse segmento do texto 1, a forma adequada seria:

 a) que se enviasse jovens delinquentes a presídios;
 b) que se enviem jovens delinquentes a presídios;
 c) que se enviassem jovens delinquentes a presídios;
 d) que enviemos jovens delinquentes a presídios;
 e) que se envie jovens delinquentes a presídios.
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Questão 666: FGV ­ Ag Fisc (TCM SP)/TCM­SP/Administração/2015
Assunto: 
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária

Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem­se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus­tratos, desprezo por ações de
educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério
Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de
ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.

Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que  pavimentam a entrada de réus
primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das
condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no  entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade
em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade.

O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia.
Parte  de  um  princípio  correto  –  a  necessidade  de  melhorar  o  sistema  penitenciário  do  país,  uma  unanimidade  –  para  uma  conclusão  que  dele  se  dissocia:  seria
contraproducente  enviar  jovens  delinquentes,  supostamente  ainda  sem  formação  criminal  consolidada,  a  presídios  onde,  ali  sim,  estariam  expostos  ao  assédio  das
facções.

Falso.  A  realidade  mostra  que  ações  para  melhorar  as  condições  de  detentos  e  internos  são  indistintamente  inexistentes.  A  hipocrisia  está  em  obscurecer  que,  se  o
sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica
dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a
salvo de serem punidos pelas ações que praticam.

Preservar  o  paternalismo  e  a  esquizofrenia  do  ECA  equivale  a  ficar  paralisado  diante  de  um  falso  impasse.  As  condições  dos  presídios  (bem  como  dos  centros  de
internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade
juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não
invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
 
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
 
O segmento do texto 1 em que a conjunção E une termos que, no contexto, podem ser vistos como redundantes é:

 a) “conservação e higiene são peças de ficção”;
 b) “melhorar as condições de detentos e internos”;
 c) “o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA”;
 d) “Preservar o paternalismo e a esquizofrenia”;
 e) “Estatuto da Criança e do Adolescente”.
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Questão 667: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto 1 ­ O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observam­se com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o  aumento  alarmante  da  poluição  e  a  ameaça  de  escassez  das  reservas  de  petróleo,  estudiosos  de  vários  países  investem  esforços  na  procura  de  novas  fontes
alternativas  de  energia,  como  hidrogênio  e  biomassa.  De  acordo  com  pesquisadores,  a  mudança  definitiva  do  século  pode  ser  representada  pela  revolução  nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
 
(http://www.comciencia.br)

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 23/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em  dezembro  de  2004.  Atualmente,  a  soja  é  utilizada  em  mais  de  68%  da  produção  de  biodiesel,  mas  a  pesquisa  para  a  produção  com  base  em  outras  culturas  é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande  escala  para  consumo  humano.  Com  a  obrigatoriedade  de  adição  de  3%  de  biodiesel  à  mistura  de  óleo  diesel  mineral  vendido  nos  postos  brasileiros,  essa
realidade pode mudar.
 
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).

Em relação ao texto 1, esse segundo texto funciona como uma:

 a)  comprovação de que há uma procura por fontes alternativas de energia;
 b)  contradição com o que afirma o texto 1, já que a procura de fontes alternativas de energia é um fracasso;
 c)  explicação do porquê de o petróleo ainda ser a fonte básica de energia;
 d)  exemplificação de uma nova fonte de energia, que substituiu o petróleo;
 e)  demonstração das imensas possibilidades de voltarem a empregar­se fontes antigas de energia alternativa.
 
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Questão 668: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto 1 ­ O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observam­se com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o  aumento  alarmante  da  poluição  e  a  ameaça  de  escassez  das  reservas  de  petróleo,  estudiosos  de  vários  países  investem  esforços  na  procura  de  novas  fontes
alternativas  de  energia,  como  hidrogênio  e  biomassa.  De  acordo  com  pesquisadores,  a  mudança  definitiva  do  século  pode  ser  representada  pela  revolução  nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
 
(http://www.comciencia.br)
 
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em  dezembro  de  2004.  Atualmente,  a  soja  é  utilizada  em  mais  de  68%  da  produção  de  biodiesel,  mas  a  pesquisa  para  a  produção  com  base  em  outras  culturas  é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande  escala  para  consumo  humano.  Com  a  obrigatoriedade  de  adição  de  3%  de  biodiesel  à  mistura  de  óleo  diesel  mineral  vendido  nos  postos  brasileiros,  essa
realidade pode mudar.
 
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
Segundo o texto 2, a introdução do uso do biodiesel:

 a)  trouxe prejuízo para o consumo humano;
 b)  depende em sua maior parte da soja;
 c)  encontrou obstáculo no alto preço de produção;
 d)  prejudicou a cultura da mamona;
 e)  foi incentivada por governos estrangeiros.
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Questão 669: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto 1 ­ O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observam­se com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o  aumento  alarmante  da  poluição  e  a  ameaça  de  escassez  das  reservas  de  petróleo,  estudiosos  de  vários  países  investem  esforços  na  procura  de  novas  fontes
alternativas  de  energia,  como  hidrogênio  e  biomassa.  De  acordo  com  pesquisadores,  a  mudança  definitiva  do  século  pode  ser  representada  pela  revolução  nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
 
(http://www.comciencia.br)
 
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em  dezembro  de  2004.  Atualmente,  a  soja  é  utilizada  em  mais  de  68%  da  produção  de  biodiesel,  mas  a  pesquisa  para  a  produção  com  base  em  outras  culturas  é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande  escala  para  consumo  humano.  Com  a  obrigatoriedade  de  adição  de  3%  de  biodiesel  à  mistura  de  óleo  diesel  mineral  vendido  nos  postos  brasileiros,  essa
realidade pode mudar.
 
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
 
Sobre a sigla PNPB, a única afirmativa adequada é:

 a)  é formada pelas letras iniciais maiúsculas retiradas dos nomes que compõem a designação dada ao programa;
 b)  é colocada entre parênteses porque se trata de uma designação bastante conhecida do público;
 c)  colabora para que o público leitor possa conhecer melhor o programa aludido;
 d)  funcionaria como elemento redutor da extensão do texto, caso o programa devesse ser citado novamente;
 e)  indica uma possibilidade de o programa ser conhecido nos demais países.
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Questão 670: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto 1 ­ O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observam­se com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o  aumento  alarmante  da  poluição  e  a  ameaça  de  escassez  das  reservas  de  petróleo,  estudiosos  de  vários  países  investem  esforços  na  procura  de  novas  fontes
alternativas  de  energia,  como  hidrogênio  e  biomassa.  De  acordo  com  pesquisadores,  a  mudança  definitiva  do  século  pode  ser  representada  pela  revolução  nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
 
(http://www.comciencia.br)
 

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 24/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em  dezembro  de  2004.  Atualmente,  a  soja  é  utilizada  em  mais  de  68%  da  produção  de  biodiesel,  mas  a  pesquisa  para  a  produção  com  base  em  outras  culturas  é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande  escala  para  consumo  humano.  Com  a  obrigatoriedade  de  adição  de  3%  de  biodiesel  à  mistura  de  óleo  diesel  mineral  vendido  nos  postos  brasileiros,  essa
realidade pode mudar.
 
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
 
Um dos problemas aludidos no texto 2 para a produção de biodiesel a partir de outras culturas oleaginosas é a:

 a)  compatibilidade com o baixo preço do petróleo;
 b)  competitividade com outros destinos da produção;
 c)  aceitação do produto para consumo interno;
 d)  recusa de produtos à base de óleo de cozinha;
 e)  falta de incentivo por parte do governo.
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Questão 671: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto 1 ­ O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observam­se com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o  aumento  alarmante  da  poluição  e  a  ameaça  de  escassez  das  reservas  de  petróleo,  estudiosos  de  vários  países  investem  esforços  na  procura  de  novas  fontes
alternativas  de  energia,  como  hidrogênio  e  biomassa.  De  acordo  com  pesquisadores,  a  mudança  definitiva  do  século  pode  ser  representada  pela  revolução  nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
 
(http://www.comciencia.br)
 
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em  dezembro  de  2004.  Atualmente,  a  soja  é  utilizada  em  mais  de  68%  da  produção  de  biodiesel,  mas  a  pesquisa  para  a  produção  com  base  em  outras  culturas  é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande  escala  para  consumo  humano.  Com  a  obrigatoriedade  de  adição  de  3%  de  biodiesel  à  mistura  de  óleo  diesel  mineral  vendido  nos  postos  brasileiros,  essa
realidade pode mudar.
 
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
 
O texto 2 termina prevendo que “essa realidade pode mudar”.
 
Nesse caso, a realidade a que o texto se refere é a:

 a)  improbabilidade de novas pesquisas, com outras oleaginosas;
 b)  dificuldade de utilização de alguns meios na produção de biodiesel;
 c)  impossibilidade de se acrescentar ao óleo diesel das bombas dos postos alguns óleos minerais;
 d)  necessidade de se acrescentar óleos vegetais aos combustíveis minerais;
 e)  impropriedade de se acrescentar óleos vegetais a óleos minerais.
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Questão 672: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto – Proálcool

No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
 
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
 
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
 
No segmento inicial do texto, o adjetivo “grande” significa:

 a)  larga duração de tempo;
 b)  importância do projeto;
 c)  dimensão física do programa;
 d)  valorização econômica;
 e)  demonstração de valor político.
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Questão 673: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto – Proálcool

No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
 
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
 
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
 
Ao dizer que o Proálcool “pretendia” ser uma alternativa para o uso de combustível, o autor do texto está querendo indicar que:

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 25/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 a)  o projeto já não existe mais;
 b)  o programa nunca se realizou;
 c)  os resultados não foram os esperados;
 d)   o governo mudou de ideia;
 e)  o programa foi um sucesso.
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Questão 674: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto – Proálcool

No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
 
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
 
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
 
O último parágrafo do texto mostra:

 a)  o sucesso de um programa;
 b)  a desilusão diante de um projeto;
 c)  a falta de previsão dos cientistas;
 d)  o descuido das autoridades do setor energético;
 e)  a falta de modernização das indústrias.
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Questão 675: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto – Proálcool

No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
 
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
 
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
 
O fato de haver hoje veículos movidos a gasolina e a álcool mostra que:

 a)  o preço do petróleo afastou consumidores;
 b)  novas fontes de energia estão ganhando espaço;
 c)  os governos estão preocupados com o meio ambiente;
 d)  a gasolina traz prejuízos aos veículos;
 e)  o Brasil é um país atualizado cientificamente.
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Questão 676: FGV ­ TJ (TJ RO)/TJ RO/2015
Assunto: 
Texto 1 ­ O século XX foi marcado pelo uso crescente de veículos automotores. Desde então observam­se com maior frequência episódios críticos de poluição do ar. Com
o  aumento  alarmante  da  poluição  e  a  ameaça  de  escassez  das  reservas  de  petróleo,  estudiosos  de  vários  países  investem  esforços  na  procura  de  novas  fontes
alternativas  de  energia,  como  hidrogênio  e  biomassa.  De  acordo  com  pesquisadores,  a  mudança  definitiva  do  século  pode  ser  representada  pela  revolução  nos
transportes, por meio de tecnologias que já foram criadas e que poderão estar acessíveis em menos de 20 anos.
 
(http://www.comciencia.br)
 
Texto 2– A introdução do uso do biodiesel no mercado brasileiro foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), criado pelo governo federal
em  dezembro  de  2004.  Atualmente,  a  soja  é  utilizada  em  mais  de  68%  da  produção  de  biodiesel,  mas  a  pesquisa  para  a  produção  com  base  em  outras  culturas  é
constante no segmento. Algumas culturas oleaginosas são muito valorizadas em outras áreas de consumo, o que dificulta sua utilização para a produção de biodiesel,
como é o caso do óleo de mamona, utilizado na fabricação de lubrificantes e outros produtos de química fina. Outros óleos, como o de girassol e canola, são utilizados em
grande  escala  para  consumo  humano.  Com  a  obrigatoriedade  de  adição  de  3%  de  biodiesel  à  mistura  de  óleo  diesel  mineral  vendido  nos  postos  brasileiros,  essa
realidade pode mudar.
 
(Fontes de energia, Paulo Roberto Moraes).
 
Texto 3 – Proálcool

No Brasil tivemos um grande programa de uso de biomassa que pretendia ser uma alternativa para o uso de combustível para veículos automotores, conhecido como
Proálcool.
 
[....] O álcool é hoje adicionado à gasolina e as montadoras de automóveis colocaram no mercado opções de modelos de automóveis que podem ser movidos tanto à
gasolina quanto a álcool, conhecidos como flex.
 
(Paulo Roberto Moraes, Fontes de energia).
 
Os três textos desta prova têm em comum:

 a)  a condenação das autoridades governamentais;
 b)  a crítica à falta de novas fontes de energia;

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 26/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 c)  a demonstração de que o Brasil está muito desenvolvido;
 d)  a temática das novas fontes de energia;
 e)  a desilusão diante de projetos mirabolantes.
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Questão 677: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
O objetivo mais importante do texto 1, segundo o que se pode depreender de sua estrutura, é:

 a) demonstrar a capacidade tecnológica da juventude moderna;
 b) mostrar o valor da criatividade num mundo tecnológico;
 c) indicar um novo caminho para o desenvolvimento da Informática;
 d) criticar o aprisionamento intelectual causado pela tecnologia;
 e) comprovar que a sociedade americana se fundamenta na meritocracia.
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Questão 678: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
“Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos”.

O comentário adequado sobre os componentes desse período inicial do texto 1 é:

 a) a forma verbal “vimos” mostra que se trata de um texto produzido anteriormente e que está sendo, agora, reproduzido;
 b) a falta de informações sobre o Vale do Silício, que aparece sem aposto explicativo, mostra que o autor do texto o considera de amplo conhecimento público;
 c) os elementos identificadores que caracterizam o Vale do Silício se localizam no terreno da paisagem física;
 d) com exceção de “altos investimentos”, as características do Vale do Silício exemplificam aspectos positivos;
 e) as marcas econômicas caracterizadoras do Vale do Silício se opõem semanticamente ao termo “tecnopolo”.
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Questão 679: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 27/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
Em muitas passagens do texto 1, alguns termos são explicitados na progressão textual. Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que NÃO recebe explicitação alguma
é:

 a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos”;
 b) “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem”;
 c) “... o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin”;
 d) “...uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares”;
  e)  “...  mas  que  tudo  começou  como  uma  brincadeira:  Mark  teria  colocado  as  fotos  das  garotas  da  Universidade  na  internet,  à  revelia,  para  que  os  colegas
escolhessem qual a mais bonita”.
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Questão 680: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
O significado do termo destacado que está corretamente indicado é:

 a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta...” / apontada como a melhor;
 b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia...” / revelando partes do corpo;
 c) “a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”/ empresa de Informática;
 d) “a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”. / primeira etapa de uma produção;
 e) “estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011” / avaliado.
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Questão 681: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
“... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem”.

Da forma como está redigido, a expressão “de que gostavam” se refere a(ao):

 a) tudo o que antes foi referido;
 b) ato de estudar;
 c) todas as coisas que apreciavam;
 d) fotos aludidas anteriormente;
 e) lazer da época estudantil.
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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 682: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
Na frase “...em que são feitos altos investimentos”, a forma verbal na voz passiva permite a:

 a) omissão do agente da ação;
 b) falta de indicações temporais;
 c) localização dos fatos no presente;
 d) indicação clara do término da ação;
 e) informação sobre o local da ação.
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Questão 683: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
O par de palavras do texto 1 em que a troca de posição entre substantivo e adjetivo gera possível mudança de sentido é:

 a) altos investimentos;
 b) indústria avançada;
 c) tecnopolo importante;
 d) simples ideia;
 e) famosa rede.
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Questão 684: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
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Texto 1 –
 
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Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 
O texto 1 se utiliza de uma série de recursos gráficos na produção de seu sentido. A explicação inadequada para o recurso gráfico empregado é:

 a) Facebook em itálico / indicar um estrangeirismo;
 b) os parênteses em (2004) / acrescentar uma informação;
 c) os travessões no 2º parágrafo / destacar dado de impacto;
 d) barra inclinada em projeto/brincadeira / mostrar mudança de estado;
 e) emprego de iniciais maiúsculas em Facebook / marcar um nome próprio.
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Questão 685: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
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Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
Observe as seguintes frases do texto 1: “ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que
os  amigos  curtem”  e  “tudo  começou  como  uma  brincadeira:  Mark  teria  colocado  as  fotos  das  garotas  da  Universidade  na  internet,  à  revelia,  para  que  os  colegas
escolhessem qual a mais bonita”.

Sobre o emprego dos dois pontos (:) nesses segmentos, é correto afirmar que:

 a) nos dois casos há explicitação de termos anteriores;
 b) nos dois casos, os dois pontos precedem uma enumeração;
 c) apenas no segundo caso há uma enumeração;
 d) apenas no primeiro caso há uma explicitação;
 e) nos dois casos essa pontuação poderia ser substituída por vírgulas.
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Questão 686: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
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Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
O segmento do terceiro parágrafo do texto 1 que mostra um problema de incoerência é:

 a) “Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime...”;
 b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia...”;
 c) “Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas”;
 d) “entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site”;
 e) “mas que tudo começou como uma brincadeira”.
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Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
“Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004) ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”.

O termo sublinhado que NÃO apresenta antecedente no texto é:

 a) seu;
 b) ele;
 c) o;
 d) que;
 e) essa.
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Questão 688: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
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valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
“... a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social”.

A forma verbal “tornaria” foi empregada com o seguinte valor:

 a) marcar um fato futuro, mas próximo;
 b) transportarmo­nos a uma época passada e descrevermos o que seria ação futura;
 c) designar fatos passados concebidos como contínuos ou permanentes;
 d) indicar ações posteriores à época em que se fala;
 e) exprimir a incerteza sobre fatos passados.
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valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
“De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira”.

A expressão “De qualquer forma” indica:

 a) resumo de elementos anteriores;
 b) retificação de erros cometidos;
 c) modificação de informações prestadas;
 d) tentativa de simplificação;
 e) desprezo de argumentos contrários.
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Questão 690: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
Observe o seguinte segmento do texto 1: “Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria
essa famosa rede social”. Sobre as duas formas do demonstrativo esse/essa/esses/essas/isso empregadas, é correto afirmar que:

 a) referem­se a termos anteriores, com certo distanciamento de tempo;
 b) prendem­se a elementos mais próximos dentro do contexto;
 c) ligam­se a fatos que ainda vão ser esclarecidos na progressão textual;
 d) substituem termos anteriores, construindo coesão entre segmentos;
 e) indicam proximidade dos elementos referidos em relação ao leitor.
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Questão 691: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
“Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia”.

O emprego das vírgulas, nesse caso, se repete, pela mesma razão, em:

 a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta,...”;
 b) “Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade...”;
 c) “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas...”;
 d) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita”;
 e) “faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner”.
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Questão 692: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

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Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
O segmento do texto 1 que NÃO expressa qualquer variação de grau de um adjetivo é:

 a) “transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa”;
 b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita”;
 c) “Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou...”;
 d) “a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira”;
 e) “uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia”.
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Questão 693: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
A frase abaixo que apresenta uma relação de sentido com o termo “tecnopolo”:

 a) A revolução tecnocientífica que marcou o século XX, em especial a segunda metade, trouxe consequências também na organização espacial das cidades.
 b) A concentração da produção bélica em locais afastados obedeceria a preocupações com a segurança.
 c) Nas últimas décadas tem ocorrido um fenômeno importante: algumas universidades investiram tempo e dinheiro no aprimoramento técnico de seus alunos.
 d) A pesquisa e os institutos de tecnologia passaram a ser centros de interesse para a dinâmica capitalista em busca de produção mais barata.
 e) Algumas novas cidades se desenvolvem com base numa solidariedade social até então desconhecida.
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Questão 694: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
A expressão “intrigas à parte”, presente no último parágrafo do texto 1, informa que:

 a) o Facebook despertou inveja nos concorrentes;
 b) alguns fatos não foram citados no texto;
 c) o autor do texto demonstra desconhecimento do tema;
 d) o texto despreza temas pouco elegantes;

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 e) alguns técnicos não apóiam o Facebook.
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Questão 695: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
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Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode
valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
A estruturação do texto 1 pode ser definida como:

 a) didática, pois se dedica à organização de conhecimentos;
 b) informativa, pois reúne fatos atuais;
 c) publicitária, pois faz propaganda clara de um produto;
 d) argumentativa, pois apresenta uma tese e argumentos;
 e) narrativa, pois mostra uma sequência cronológica de ações.
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Questão 696: FGV ­ AJ (TJ RO)/TJ RO/Administrador/2015
Assunto: 
Texto 1 –
 
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valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

Segundo  o  seu  criador  Mark  Zuckerberg,  em  seu  segundo  ano  da  Universidade  de  Harvard  (2004),  ele  e  seus  amigos  tinham  muito  a  compartilhar:  suas  fotos,  o  que
estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a
primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na
internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a
colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co­fundador do site.

De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500
milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner.
 
(Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)
 
 
As vozes presentes no texto 1 só NÃO incluem a voz:

 a) do autor do texto;
 b) do criador do Facebook;
 c) de pessoas não nominalizadas;
 d) do brasileiro Eduardo Savarin;
 e) do Banco Goldman Sachs.
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Questão 697: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
“Sob o impacto da desaceleração chinesa, os ‘emergentes’ enfrentam baixas taxas de crescimento”; no caso desse segmento do texto, a relação lógica entre as frases é

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de:

 a)  afirmação / explicação;
 b)  fato / justificativa;
 c)  causa / consequência;
 d)  informação / justificativa;
 e)  ação / finalidade.
 
 
 
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Questão 698: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
Ao dizer que os casos da Rússia e do Brasil são “extremos”, o autor do texto quer dizer que:

 a)  exemplificam casos mais graves;
 b)  mostram uma oposição radical em termos políticos;
 c)  indicam uma localização geográfica oposta;
 d)  demonstram uma oposição radical entre eles;
 e)  exibem exemplos mais claros de progresso X retrocesso.
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Questão 699: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
“No longo ‘ciclo das commodities’, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos”.

Esse segmento do texto mostra:

 a)  um ideal a ser alcançado;
 b)  um fato atualmente confirmado;
 c)  um projeto a ser lançado;
 d)  a expectativa frustrada de um grupo;
 e)  a desorganização dos países emergentes.
 
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Questão 700: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
O texto pode ser classificado como:

 a)  informativo;
 b)  publicitário;

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 c)  didático;
 d)  instrucional;
 e)  normativo.
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Questão 701: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
São vocábulos do texto que exemplificam o processo de formação de palavras denominado derivação sufixal:

 a)  desacelerar / economia;
 b)  mundial / emergente;
 c)  investimento / ilustre;
 d)  vítima / transição;
 e)  paisagem / econômica.
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Questão 702: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
“Tal tese é uma vítima ilustre da transição global que está em curso”; a opção adequada em relação aos componentes desse segmento do texto é:

 a)  “tal tese” se refere à “transição global que está em curso”;
 b)   o relativo “que” se refere à “tese”;
 c)  estar “em curso” significa que demora a passar;
 d)  “transição global” indica uma transição climática;
 e)  “vítima ilustre” se refere a uma realidade bem conhecida.
 
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Questão 703: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
“Ao mesmo tempo, os fluxos de investimentos estrangeiros mudam de direção, trocando os ‘emergentes’ pelos Estados Unidos”. A forma de gerúndio “trocando” equivale
a:

 a)  a fim de trocarem;
 b)  embora troquem;
 c)  pois trocam;
 d)  se trocassem;
 e)  quando trocam.
 
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Questão 704: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
Um pequeno comentário do mesmo jornal de onde foi retirado o texto diz o seguinte: “Contradições dos Brics desmentem expectativas de que eles constituiriam um bloco
geopolítico capaz de atuar como contrapeso à hegemonia americana”.

Esse comentário:

 a)  vai de encontro ao conteúdo do texto;
 b)  confirma e amplia as informações do texto;
 c)  desmente as informações do texto;
 d)  retifica dados contidos no texto;
 e)  explica algo pouco claro no texto;
 
 
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Questão 705: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
O comentário do jornal é feito como:

 a)  certeza;
 b)  previsão;
 c)  possibilidade;
 d)  dúvida;
 e)  ironia.
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Questão 706: FGV ­ Cont (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A locomotiva desacelera

Desde a virada do século, a China cumpre o papel de locomotiva da economia mundial. Agora, porém, a locomotiva desacelera, talvez bruscamente, encerrando um longo
ciclo que se caracterizou pelo boom das commodities e, ainda, por uma expansão acelerada das chamadas “economias emergentes”. Descortina­se uma nova paisagem
econômica e geopolítica.

Sob  o  impacto  da  desaceleração  chinesa,  os  “emergentes”  enfrentam  baixas  taxas  de  crescimento  ou,  como  nos  casos  extremos  da  Rússia  e  do  Brasil,  profundas
recessões.  Ao  mesmo  tempo,  os  fluxos  de  investimentos  estrangeiros  mudam  de  direção,  trocando  os  “emergentes”  pelos  Estados  Unidos.  No  longo  “ciclo  das
commodities”, desenvolveu­se a tese de que os Brics constituiriam um polo econômico e político capaz de contrabalançar o poder dos Estados Unidos. Tal tese é uma
vítima ilustre da transição global que está em curso.
 
(Mundo, outubro de 2015)
 
O texto e o comentário do jornal se localizam no terreno do:

 a)  econômico e político;
 b)  político e social;
 c)  social e religioso;
 d)  religioso e moral;
 e)  moral e econômico.
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Questão 707: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 37/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
Segundo o texto, a publicidade nos força a ser mais consumidores que cidadãos. Isso equivale a dizer que devemos ser mais:

 a)  inconscientes que conscientes;
 b)  gastadores que econômicos;
 c)  compradores que vendedores;
 d)  sensatos que imprudentes;
 e)  aventureiros que conservadores.
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Questão 708: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
O enunciador de um determinado texto possui certas características específicas do gênero textual; assim o enunciador de um texto publicitário tem:

 a)  um saber a fazer conhecer;
 b)  um conhecimento a ensinar;
 c)  uma realidade a prever;
 d)  um interesse a defender;
 e)  uma regra a estabelecer.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br

Questão 709: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
O texto nos diz que o texto publicitário “é religioso às avessas”; isso porque:

 a)  mostra mais as qualidades que os defeitos;
 b)  exalta mais o produto que a pessoa;
 c)  apela mais para pecados que para virtudes;

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 d)  destaca qualidades humanas notáveis;
 e)  dignifica mais a humanidade que a santidade.
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Questão 710: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
Os exemplos citados no primeiro parágrafo (alimentos geneticamente modificados e refrigerante) do texto têm a finalidade de:

 a)  indicar alguns males do consumismo;
 b)  demonstrar que a publicidade é enganadora;
 c)  comprovar a desonestidade do mundo atual;
 d)  mostrar a força do marketing;
 e)  denunciar males da publicidade.
 
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Questão 711: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
“A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos”.

Se, em lugar do pronome “nós”, empregássemos o pronome “eles”, as formas sublinhadas deveriam ser substituídas, respectivamente, por:

 a)  lhes/lhes;
 b)  os/lhes;
 c)  lhes/os;
 d)  os/os;
 e)  a eles/a eles.
 
 
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Questão 712: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
“Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade”.

O comentário inadequado sobre a composição desse segmento do texto é:

 a)  a imagem dos jovens é de puro hedonismo;
 b)  o refrigerante torna­se elixir, pela força do marketing;
 c)  os jovens pretendem opor­se aos mais velhos;
 d)  o prazer de viver marca a juventude;
 e)  a felicidade, para esses jovens, está no material.
 
 
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Questão 713: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
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Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
A publicidade de um desodorante, dizia: “Use Avanço, que elas avançam”; nesse caso, considerando o texto, é correto afirmar que esse anúncio apela para:

 a)  avareza;
 b)  luxúria;
 c)  inveja;
 d)  ira;
 e)  soberba.
 
 
 
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Questão 714: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
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Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
O segmento publicitário abaixo que apela para uma qualidade e não para um dos pecados capitais, citados no texto, é:

 a)  “Compre Peugeot! É mais francês!”
 b)  “Use Armani e olhe os outros de cima para baixo!”

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 c)  “Seja sexy! Use cuecas Dim!”
 d)  “Faça como seu vizinho esperto: tenha um Duster!”
 e)  “Mantenha­se saudável: coma no McDonalds!”
 
 
 
 
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Questão 715: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
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A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
Entre os segmentos do texto, aquele que mostra o emprego de vírgula em função de um adjunto adverbial deslocado é:

 a)  “A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos”
 b)  “Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing”.
 c)  “Não tem a menor importância, se uma boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores”.
 d)  “Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os dentes, engorda e cria dependência”.
 e)  “A gula, nos produtos alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais”.
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Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
Abaixo estão pares de substantivos + adjetivos; o par cujo adjetivo não oferece a possibilidade de ser levado ao grau superlativo é:

 a)  jovens exultantes;
 b)  alimentos modificados;
 c)  líquido borbulhante;
 d)  proprietário feliz;
 e)  produtos alimentícios.
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Questão 717: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
Entre os pares de palavras abaixo, retiradas do texto 1, aquelas que são formadas por processos de formação diferentes são:

 a)  publicidade / consumidores;
 b)  desejo / inveja;
 c)  avareza / poupança;
 d)  descalcificar / inúmeros;
 e)  preguiça / passeio.
 
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Questão 718: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
 
Um fabricante de açúcar refinado, hoje considerado produto prejudicial à saúde, escreve, em seus pequenos sacos de açúcar usados em restaurantes, frases como Ria
mais, Abrace seus amigos etc. Vemos que, nesse caso, o publicitário:

 a)  apela para a gula na valorização de seu produto;
 b)  valoriza o seu produto através do paladar;
 c)  deseja agregar a seu produto sensações felizes;
 d)  desvia o tema do produto para a embalagem;
 e)  desvaloriza o produto em busca de honestidade.
 
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Questão 719: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca­nos de todos os lados ­ na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força­nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma
questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma
boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os
dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê­lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra­se o elixir da suprema felicidade.

A  sociedade  de  consumo  é  religiosa  às  avessas.  Quase  não  há  clipe  publicitário  que  deixe  de  valorizar  um  dos  sete  pecados  capitais:  soberba,  inveja,  ira,  preguiça,
avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225­1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos
quais derivam inúmeros males.

A soberba faz­se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona
como  a  chave  capaz  de  abrir  todas  as  portas  do  desejo.  A  inveja  faz  as  crianças  disputarem  qual  de  suas  famílias  tem  o  melhor  veículo.  A  ira  caracteriza  o  nipônico
quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as
portas  da  fama  com  direito  a  uma  confortável  casa  com  piscina.  A  avareza  reina  em  todas  as  poupanças  e  no  estímulo  aos  prêmios  de  carnês.  A  gula,  nos  produtos
alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja
espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis.
 
(Frei Betto, 08/05/2011)
 
 
“Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing.”

A frase reescrita abaixo que NÃO conserva o sentido original do texto é:

 a)  Tudo se reduz, hoje, a uma questão de marketing.
 b)  Tudo, hoje, se reduz a uma questão de marketing.

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 c)  Hoje, tudo é reduzido a uma questão de marketing.
 d)  Tudo é reduzido, hoje, a uma questão de marketing.
 e)  Tudo se reduz a uma questão, hoje, de marketing.
 
 
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Questão 720: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo II

Adorar  o  mercado  sobre  todas  as  coisas.  Tudo  se  vende  ou  se  troca:  objetos,  cargos  públicos,  influências,  ideias,  etc.  Em  economias  arcaicas,  ainda  presentes  em
regiões  da  América  Latina,  a  partilha  dos  bens  materiais  e  simbólicos  assegurava  a  sobrevivência  humana.  Agora,  ao  valor  do  uso  se  sobrepõe  o  valor  de  troca.  É
preferível  deixar  apodrecer  alimentos  cujos  preços  exigidos  pelos  produtores  deixam  de  oferecer  a  mesma  margem  de  lucro.  Segundo  o  mercado,  tombam  os  seres
humanos, mas seguram­se os preços.

Um segmento do texto aponta traços de intertextualidade com o discurso:

 a)  político;
 b)  econômico;
 c)  religioso;
 d)  poético;
 e)  científico.
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Questão 721: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo II

Adorar  o  mercado  sobre  todas  as  coisas.  Tudo  se  vende  ou  se  troca:  objetos,  cargos  públicos,  influências,  ideias,  etc.  Em  economias  arcaicas,  ainda  presentes  em
regiões  da  América  Latina,  a  partilha  dos  bens  materiais  e  simbólicos  assegurava  a  sobrevivência  humana.  Agora,  ao  valor  do  uso  se  sobrepõe  o  valor  de  troca.  É
preferível  deixar  apodrecer  alimentos  cujos  preços  exigidos  pelos  produtores  deixam  de  oferecer  a  mesma  margem  de  lucro.  Segundo  o  mercado,  tombam  os  seres
humanos, mas seguram­se os preços.

A crítica do texto se volta contra:

 a)  o encarecimento geral dos preços;
 b)  a desumanização das relações econômicas;
 c)  a corrupção reinante no mercado;
 d)  a desvalorização do produtor;
 e)  a pressão inflacionária.
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Questão 722: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Mandamentos do consumismo II

Adorar  o  mercado  sobre  todas  as  coisas.  Tudo  se  vende  ou  se  troca:  objetos,  cargos  públicos,  influências,  ideias,  etc.  Em  economias  arcaicas,  ainda  presentes  em
regiões  da  América  Latina,  a  partilha  dos  bens  materiais  e  simbólicos  assegurava  a  sobrevivência  humana.  Agora,  ao  valor  do  uso  se  sobrepõe  o  valor  de  troca.  É
preferível  deixar  apodrecer  alimentos  cujos  preços  exigidos  pelos  produtores  deixam  de  oferecer  a  mesma  margem  de  lucro.  Segundo  o  mercado,  tombam  os  seres
humanos, mas seguram­se os preços.
 
“Tudo se vende ou se troca: objetos, cargos públicos, influências, ideias, etc.”

O uso da abreviação ETC. indica que outras palavras deixaram de ser mencionadas porque:

 a)  foram esquecidas pelo enunciador;
 b)  foram censuradas pela situação comunicativa;
 c)  foram omitidas para despertar suspense;
 d)  se tornaram evidentes pela temática;
 e)  se tornaram dispensáveis pelo contexto.
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Questão 723: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

 
A crítica ao consumismo na charge acima se estrutura a partir de um recurso linguístico, que é:

 a)  a ambiguidade de um vocábulo;
 b)  uma hipérbole no desejo de consumo;
 c)  uma metáfora no vocábulo “queima”;
 d)  o tratamento de “mulher” dado à esposa;
 e)  a repetição de negativas na fala da mulher.
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Questão 724: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 

 
A crítica na charge acima se dirige:

 a)  ao próprio discurso publicitário;
 b)  à alienação dos consumidores;
 c)  à deficiência na interpretação de mensagens;
 d)  ao mau papel da tv na sociedade;
 e)  ao desprezo dos anunciantes em relação ao ser humano.
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Questão 725: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A quantidade de anúncios na TV é bastante grande; o recurso linguístico que mostra a confusão mental do espectador na charge é:

 a)  a enumeração de termos sem pontuação adequada;
 b)  a quantidade exagerada de produtos citados;
 c)  a conclusão ilógica do personagem;
 d)  a falta de conexão semântica entre os produtos;
 e)  o apelo à linguagem figurada.
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Questão 726: FGV ­ Fisc Post (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Por tratar­se de uma charge humorística é comum a presença da linguagem coloquial que, nas falas da charge, se manifesta:

 a)  no emprego da gíria “idiota”;
 b)  na utilização de um nome no diminutivo;
 c)  no emprego do tratamento você;
 d)  na ausência de resposta sim/não de Miguelito;
 e)  no emprego de “aí” como conjunção.

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 44/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Questão 727: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Argumentos contra a redução da maioridade penal

1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.

2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.

3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.

4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante
da violência.

5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa
parte da população carcerária brasileira.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
 
 
Texto 2 – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)

Os textos 1 e 2 mostram cinco argumentos contra e a favor da redução da maioridade penal. Os argumentos, respectivamente contra e a favor, que se relacionam quanto
ao significado são:

 a)  1/1 – 3/5;
 b)  1/2 ­ 2/4;
 c)  2/2 – 3/4;
 d)  3/4 ­ 2/3;
 e)  3/5 – 4/4.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br

Questão 728: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
“5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou
que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida”.

Esse argumento do texto 2 parte de um pressuposto, que é:

 a)  as pesquisas indicam sempre verdades;
 b)  os brasileiros formam uma população culta e atualizada;
 c)  a maioria está sempre com a razão;
 d)  as pesquisas são bem formuladas e merecem crédito;
 e)  as Confederações profissionais merecem credibilidade.
 
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Questão 729: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
Na frase “A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras”, as formas do futuro do pretérito indicam:

 a)  ações posteriores à época em que se fala;
 b)  expressão da incerteza e da dúvida;
 c)  substituição do presente, como forma de polidez;
 d)  denotação de surpresa ou indignação;
 e)  afirmações condicionadas a outros fatos.
 
 
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Questão 730: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
“5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou
que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida.”

Esse argumento se apoia no processo denominado:

 a)  sedução, pois apela para a vaidade;
 b)  intimidação pelo medo, pois causa receio;
 c)  intimidação pela vergonha, já que causa constrangimento;
 d)  emulação, visto que propõe imitação;
 e)  tentação, pois apela para o interesse.
 
 
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Questão 731: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

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(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
“3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas”.

O argumento que se oporia ao argumento acima é:

 a)  os menores poderiam ser empregados em outro tipo de crime;
 b)  o aliciamento continuaria a ser feito já que a tentação de enriquecimento fácil é grande;
 c)  os marginais passariam a aliciar menores de 16 anos;
 d)  o tráfico de drogas tende a deixar de ser atividade criminosa;
 e)  os menores não possuem documentos confiáveis e podem enganar quanto à sua idade.
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Questão 732: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
“A  redução  da  maioridade  penal  iria  proteger  os  jovens  do  aliciamento”;  essa  frase  do  texto  foi  reescrita  de  vários  modos  e  a  opção  em  que  seu  sentido  original  foi
modificado é:

 a)  A redução da maioridade penal protegeria os jovens do aliciamento.
 b)  Os jovens do aliciamento seriam protegidos pela redução da maioridade penal.
 c)  A redução da maioridade penal iria proteger do aliciamento os jovens.
 d)  Os jovens iriam ser protegidos do aliciamento pela redução da maioridade penal.
 e)  A redução da maioridade penal protegeria do aliciamento os jovens.
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Questão 733: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Argumentos contra a redução da maioridade penal

1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.

2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.

3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.

4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante
da violência.

5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa
parte da população carcerária brasileira.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
Texto 2 – Argumentos a favor da redução da maioridade penal

1. A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.

2.  A  impunidade  gera  mais  violência.  Os  jovens,  atualmente,  têm  consciência  de  que  não  podem  ser  presos  e  punidos  como  adultos.  Por  isso,  continuam  a  cometer
crimes.

3. A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo,
relacionadas ao tráfico de drogas.

4. O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, onde, na maioria dos estados, adolescentes acima de 12 anos de idade
podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos.

5. A maioria da população brasileira é a favor da redução da maioridade penal. Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que
92,7% dos brasileiros são a favor da medida.

(Uol­Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
 
O segmento, retirado do texto 1 ou 2, que tem vírgulas em função do deslocamento de um adjunto adverbial é:

 a)  “A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.” (texto 1)
 b)  “A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades...”

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
(texto 2)
 c)  “Em 2013, pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) indicou que 92,7% dos brasileiros são a favor da medida.” (texto 2)
 d)  “A mudança da Constituição de 1988 não seria ilegal, uma vez que a nova lei apenas colocaria novas regras.” (texto 2)
 e)  “...moradores de áreas periféricas do Brasil, na medida em que esse é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira.” (texto 1)
 
 
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Questão 734: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 

 
A charge acima tem por objetivo criticar:

 a)  a falta de bom­senso;
 b)  o distanciamento entre políticos e a população;
 c)  a corrupção da classe política;
 d)  a distância entre o falar e o fazer;
 e)  a hipocrisia de algumas autoridades.
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Questão 735: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
“Hoje  iremos  mandar  um  monte  de  gente  apodrecer  e  morrer  no  inferno  dos  presídios”;  essa  fala  do  personagem  da  charge  acrescenta  um  argumento  contrário  à
redução da maioridade penal, que é:

 a)  as penas demasiadamente extensas;
 b)  a falta de treinamento dos agentes penitenciários;
 c)  a ausência de religiosidade nas prisões;
 d)  o péssimo estado das cadeias;
 e)  a inexistência de penas alternativas.
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Questão 736: FGV ­ Ag Faz (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
A linguagem da charge deve ser classificada como:

 a)  formal, pois não apresenta desvios gramaticais;
 b)  informal, pois emprega termos de gíria;
 c)  regional, já que mostra marcas de certa região do país;
 d)  jargão profissional, visto que contém expressões típicas de políticos;
 e)  erudita, já que inclui termos e construções rebuscadas.
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Questão 737: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos”.

A forma de reescrever esse período do texto 1 que indica incorreção ou modificação de seu sentido original é:

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 a) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, conquanto as utilizemos cada vez menos.
 b) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, apesar de as utilizarmos cada vez menos.
 c) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, não obstante utilizarmo­las cada vez menos.
 d) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, malgrado as utilizemos cada vez menos.
 e) Nunca possuímos tantas coisas como hoje, no entretanto as utilizamos cada vez menos.
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Questão 738: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos”. Nesse período, o pronome relativo está precedido da preposição “em”, devido à regência do verbo
“passar”. A frase abaixo em que a preposição está mal­empregada em face da norma culta tradicional é:

 a) O cargo a que aspiramos deve ser ocupado urgentemente.
 b) Os assuntos sobre que discutimos não eram tão sérios.
 c) O grande trabalho em que isso implica deve ser avaliado.
 d) A obra a que se dedicou foi bem construída.
 e) O ideal por que lutou é dos mais nobres.
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Questão 739: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos”.

Se reescrevermos o segundo período com estrutura semelhante ao primeiro, sua forma correta e coerente será:

 a) As casas são repletas de objetos ainda que passemos tão pouco tempo nelas.
 b) Mesmo que as casas sejam repletas de objetos, passamos muito pouco tempo nelas.
 c) Apesar de as casas serem repletas de objetos, passamos muito pouco tempo nelas.
 d) As casas estão repletas de objetos, mas, apesar disso, passamos tão pouco tempo nelas.
 e) As casas que estão repletas de objetos não passamos pouco tempo nelas.
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Questão 740: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração”.

Nesse segmento do texto 1, o autor tem por objetivo:

 a) valorizar a atualização tecnológica;
 b) exaltar o consumo que gera desenvolvimento;
 c) criticar a exibição gratuita de riqueza;
 d) destacar o consumismo inútil;
 e) ironizar o progresso que é retrocesso.
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Questão 741: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
O título dado ao texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados – mostra:

 a) a presença da intertextualidade, já que reproduz uma definição clássica dos livros didáticos;
 b) um exemplo de hipérbole, figura marcada pelo exagero;
 c) uma estrutura sem verbo, reproduzindo as manchetes sensacionalistas dos jornais;
 d) uma frase de conteúdo crítico, pois coloca o homem como vítima de um consumismo exagerado;
 e) o interesse do autor em adotar um discurso religioso, transcrevendo trecho da Bíblia.
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Questão 742: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
O texto 1 desta prova deve ser classificado como:

 a) texto didático, já que procura divulgar verdades úteis para a vida futura;
 b) artigo de divulgação científica, pois tem por fim expandir informações dominadas por poucos;
 c) artigo de debate deliberativo, visto que pretende colocar em discussão opiniões polêmicas de outras pessoas;
 d) editorial de jornal, dado que apresenta objetivamente opiniões que circulam na sociedade;
 e) artigo de opinião, pois seu autor realiza um depoimento de caráter pessoal sobre tema momentâneo.
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Questão 743: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração”.

Esse segmento do texto 1 alude ao seguinte problema:

 a) a exigência de permanente atualização tecnológica;
 b) o rapidíssimo processo de inovação tecnológica;
 c) o exibicionismo de novos bens de consumo;
 d) o endividamento crescente das famílias;
 e) a adaptação das pessoas a novos padrões de consumo.
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Questão 744: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a
compramos”.

Sobre a estrutura e o significado desse segmento do texto 1, a única observação inadequada é:

 a) o segmento se estrutura a partir de uma comparação;
 b) a palavra “álibi” indica que a ação praticada tem outra motivação além da aparente;
 c) “roupas infantis” e “cozinha nova de aço inoxidável” ocupam espaços estruturais semelhantes no segmento;
 d) as marcas de moda também estão sendo altruístas ao demonstrarem interesse pelas crianças;
 e) o pronome “a” estabelece coesão com o termo anterior “cozinha nova de aço inoxidável”.
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Questão 745: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
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Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
O segmento do texto 1, abaixo transcrito, em que o conectivo E tem valor de oposição é:

 a) “...nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias”;
 b) “Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de gramas”;
 c) “Temos máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos”;
 d) “São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam”;
 e) “Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado”.
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Questão 746: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
Em todos os segmentos abaixo, retirados do texto 1, ocorre a presença da preposição DE, com valores semânticos diferentes. A opção em que esse valor semântico está
corretamente indicado é:

 a) “tela de plasma” / qualidade;
 b) “televisores (...) de última geração” / tempo;
 c) “cortadores de gramas” / matéria;
 d) “marcas de moda” / finalidade;
 e) “cozinha nova de aço inoxidável” / modo.
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Questão 747: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
Entre os elementos citados a seguir, aquele que mais se distancia do usuário, por seu artificialismo é:

 a) telas de plasma;
 b) jardins equipados;
 c) máquinas de remo;
 d) mesa de jantar;
 e) cozinha nova de aço inoxidável.
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Questão 748: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam”.

Os usuários, nas palavras do autor do texto 1, ficam infantilizados porque:

 a) mostram alegria infantil ao poderem adquiri­los;
 b) pretendem, na verdade, tornar felizes os filhos;
 c) ficam felizes por seu progresso econômico;
 d) compram produtos que equivalem a brinquedos;
 e) agem por altruísmo, pelo bem dos demais.
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Questão 749: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
“E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a
natureza desses brinquedos também mudou”.

O comentário abaixo que se opõe ao significado ou à estruturação original desse segmento do texto 1 é:

 a) a repetição “caixas e caixas” aumenta a ideia de quantidade;
 b) os brinquedos “de verdade” se opõem aos brinquedos “de mentira” dos adultos;
 c) os brinquedos das crianças e os dos adultos perdem o poder de atração e são logo substituídos;
 d) o “também” acrescenta a mudança da natureza dos brinquedos infantis à mudança da própria infância;
 e) “com infâncias cada vez mais curtas” indica uma condição da mudança da natureza dos brinquedos.
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Questão 750: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
Os verbos de ligação mostram noções distintas de estados.

A noção do verbo sublinhado indicada corretamente é:

 a) “O Mc Donald’s se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos” / mudança de estado;
 b) “Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo” / estado permanente;
 c) “As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos” / continuidade de estado;
 d) “há apenas cinco anos eram de última geração” / estado transitório;
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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 e) “São os nossos brinquedos” / aparência de estado.
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Questão 751: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
No último parágrafo do texto 1, o autor se diz enojado de si mesmo, em virtude de uma fraqueza, que não é só sua:

 a) o desejo incontrolável de apossar­se do alheio;
 b) a perda da racionalidade diante do poder mais forte do desejo;
 c) o consumo intenso de produtos que deveriam ser mais bem distribuídos;
 d) a fascinação que leva a vaidade ao primeiro plano de nossa existência;
 e) a impossibilidade de distinguir verdade/mentira no discurso publicitário.
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Questão 752: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 2
 
Consumismo refere­se a um modo de vida orientado por uma crescente propensão ao consumo de bens ou serviços, em geral supérfluos, em razão do seu significado
simbólico (prazer, sucesso, felicidade), frequentemente atribuído pelos meios de comunicação de massa. (Wikipedia, outubro de 2015)
 
O texto 2 é um exemplo de um gênero textual chamado definição. O texto abaixo, da autoria de Millôr Fernandes, que pode ser classificado como do mesmo gênero é:

 a) O amor à nossa estremecida pátria deve ser ensinado desde o berço ou o garoto, assim que cresce um pouquinho, vai morar noutro país.
 b) Contenção é quando a raiva empata com a educação.
 c) Erudito sabe tudo, exceto, é claro, o essencial, que é suspeitar do que lhe escapa.
 d) O haddock é um bacalhau que venceu na vida.
 e) Medalha do mérito é dada a quem demonstra que não o tem.
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Questão 753: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma
tela  de  plasma  em  cada  aposento,  substituindo  televisores  de  raios  catódicos  que  há  apenas  cinco  anos  eram  de  última  geração.  Temos  armários  cheios  de  lençóis;
acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda­roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos
eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos
exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o
dinheiro para comprá­los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

Exatamente  como  quando  as  marcas  de  moda  põem  seus  nomes  em  roupas  infantis,  uma  cozinha  nova  de  aço  inoxidável  nos  concede  o  álibi  do  altruísmo  quando  a
compramos.  Sentimo­nos  seguros  acreditando  não  se  tratar  de  caprichos,  mas  de  investimento  na  família.  E  nossos  filhos  possuem  brinquedos  de  verdade:  caixas  e
caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s
se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos
consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.
 
(Sudjic, Dey an. A  linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.)
 
A afirmação abaixo que confirma o que o texto 1 entende por consumismo é:

 a) “O consumismo define a relação de quebra entre a ação de comprar e a necessidade do que está sendo adquirido”. (Brasil Escola, outubro de 2015)
 b) “O consumismo é um desequilíbrio psicológico, que leva uma pessoa a valorizar coisas que os outros valorizam”. (Nouailles)
 c) “O consumismo provoca o empobrecimento já que o desejo que o sustenta está acima dos limites do bom­senso”. (Patrick Charaudeau)
 d) “O consumismo é um péssimo exemplo para as gerações mais jovens que veem seus pais sem a capacidade de promover o equilíbrio doméstico nas relações
conjugais”. (Jean Mouton)
 e) “O consumismo se realiza no vácuo entre o querer e o poder”. (Nouailles)
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Questão 754: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
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24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Assunto: 
Texto 3
 
Uma mensagem no Facebook dizia o seguinte: “Consumismo é o ato de comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar pessoas
que você não gosta, a fim de tentar ser uma pessoa que você não é”. Boicote o consumismo!!!

A frase abaixo, retirada do texto 3, que mostra incoerência aparente é:

 a) “o ato de comprar o que você não precisa”;
 b) “[ato de comprar] com o dinheiro que você não tem”;
 c) “para impressionar pessoas que você não gosta”;
 d) “tentar ser uma pessoa que você não é”;
 e) “Boicote o consumismo!”
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Questão 755: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 
Texto 3
 
Uma mensagem no Facebook dizia o seguinte: “Consumismo é o ato de comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, para impressionar pessoas
que você não gosta, a fim de tentar ser uma pessoa que você não é”. Boicote o consumismo!!!
 
O texto 3 mostra desvio da norma culta:

 a) na acentuação gráfica de uma palavra;
 b) na indicação errada de uma forma plural;
 c) na ausência de preposição;
 d) na conjugação de uma forma verbal;
 e) no mau emprego de uma vírgula.
 
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Questão 756: FGV ­ Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: 

A charge acima pode ser a ilustração de:

 a) consumismo exagerado;
 b) obsolescência planejada;
 c) depressão econômica;
 d) tecnologia ultrapassada;
 e) dependência tecnológica.
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Questão 757: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
A segurança nas cidades

Renato Saboya

Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
 
O texto mostra um ponto de vista especial no tratamento da segurança, porque a considera prioritariamente do ponto de vista:

 a) das autoridades policiais;
 b) da representação política;
 c) da organização arquitetônica;
 d) da problemática social;
 e) dos problemas econômicos.
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Questão 758: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
A segurança nas cidades

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 55/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Renato Saboya

Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
 
“Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança”.

Nessa frase do texto, o vocábulo “cidades” está usado, como termo geral, em lugar de “algumas pessoas das cidades”, num exemplo de linguagem figurada denominada
metonímia.

Um outro exemplo semelhante de metonímia está em:

 a) A vida nas grandes cidades está muito difícil.
 b) Viver nas cidades traz uma série de facilidades.
 c) As cidades e o campo são ambientes diversos.
 d) As grandes cidades nunca dormem.
 e) As cidades possuem vias de comunicação diferentes.
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Questão 759: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
A segurança nas cidades

Renato Saboya

Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
 
Uma ideia inadequada ao que está expresso no texto é:

 a) há outros fatores, mas a desigualdade social e econômica é o principal deles, quando se trata de segurança nas cidades;
 b) além de outras contribuições, a arquitetura vem colaborando na procura de soluções para a insegurança nas cidades;
 c) apesar de haver outros problemas nas grandes cidades, a segurança é um dos principais deles;
 d) malgrado outras condições, a estruturação urbana pode contribuir para a redução da insegurança nas cidades;
 e) a despeito de outras soluções, não há dúvida de que cabe às autoridades policiais o principal papel no combate à insegurança.
 
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Questão 760: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
A segurança nas cidades

Renato Saboya

Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
 
“Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas cidades”.

A substituição adequada do segmento do texto sublinhado, sem alteração nos demais elementos do período, é:

 a) que se explorem quais fatores espaciais;
 b) que se explorasse quais fatores espaciais;
 c) a exploração de quais fatores espaciais;
 d) que se explore quais fatores espaciais;
 e) que se explorassem quais fatores espaciais.
 
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Questão 761: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
A segurança nas cidades

Renato Saboya

Uma das grandes preocupações das cidades atualmente é, sem dúvida, o problema da segurança. Entretanto, não é de hoje que estudiosos do urbano, especialmente
arquitetos, vêm estudando o assunto e dando contribuições valiosas para seu enfrentamento. Por um lado, parece óbvio que a desigualdade social e econômica é um dos
principais fatores causadores da violência urbana. Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança
nas cidades.
 
“Por outro, é interessante explorar quais fatores espaciais podem contribuir para diminuir a violência e a insegurança nas cidades”.

A forma incorreta de substituir o segmento do texto sublinhado é:

 a) para a diminuição da violência e da insegurança nas cidades;

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 56/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
 b) para que diminuam a violência e a insegurança nas cidades;
 c) para que se diminua a violência e a insegurança nas cidades;
 d) para que a violência e a insegurança nas cidades diminua;
 e) para que diminuamos a violência e a insegurança nas cidades.
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Questão 762: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Observe a charge a seguir:
 

 
Uma das marcas caracterizadoras do assaltante da charge é a linguagem que ele emprega; o segmento cujo exemplo NÃO corresponde à marca destacada é:

 a) erro de sintaxe culta: “Bora, passa a grana...”;
 b) uso de gíria: “essa cara de mané”;
 c) tratamento de intimidade: “tu fica aí com essa cara”;
 d) emprego do imperativo: “passa a grana”;
 e) utilização de jargão profissional: “fazer uma saidinha”.
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Questão 763: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Observe a charge a seguir:
 

 
A charge pretende criticar principalmente:

 a) o conformismo da população diante da onda de assaltos;
 b) o excesso de insegurança na cidade;
 c) a falta de policiamento adequado;
 d) a dominante presença da miséria;
 e) a ausência total de educação entre os mais pobres.
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Questão 764: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Observe a charge a seguir:
 

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 57/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

 
O humor é geralmente obtido por meio de uma quebra de expectativa; no caso da charge essa quebra se dá sobretudo:

 a) na diversidade de assaltos praticados;
 b) na presença de uma agenda de compromisso do assaltante;
 c) no pedido de desculpas da vítima do assalto;
 d) na vestimenta patriótica do assaltante;
 e) no desespero da vítima, ao jogar tudo para o alto.
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Questão 765: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
“Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital”.

A parte sublinhada do período do texto destacado, em relação à parte anterior, funciona como:

 a) explicação;
 b) conclusão;
 c) causa;
 d) consequência;
 e) justificativa.
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Questão 766: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
Há um conjunto de instituições citadas no texto; tais citações têm a seguinte finalidade textual:

 a) mostrar a preocupação oficial com o problema;
 b) demonstrar a eficiência do poder público;
 c) criticar os gastos inúteis com pesquisas;
 d) trazer seriedade para a discussão textual;
 e) comprovar as providências tomadas contra a insegurança.
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Questão 767: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 58/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
No texto, a citação do Iraque tem a finalidade de:

 a) condenar a violência internacional;
 b) demonstrar o absurdo da situação brasileira;
 c) indicar a violência brasileira como aceitável;
 d) comparar duas motivações de violência;
 e) mostrar um modelo a ser alcançado.
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Questão 768: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
“Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios ocorridos em todo o
mundo”.

A porcentagem citada nesse segmento do texto serve para:

 a) comprovar o número absurdo de homicídios no Brasil;
 b) demonstrar o número aceitável de homicídios em função de nossa população;
 c) indicar o grau extremo de violência que predomina no mundo atual;
 d) mostrar a boa situação do Brasil em termos de número de homicídios, em escala mundial;
 e) denunciar um problema desconhecido para a população brasileira.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br

Questão 769: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
O último parágrafo do texto tem a finalidade de:

 a) valorizar a participação política na procura de soluções para o problema da segurança;
 b) ironizar a iniciativa da Câmara ao organizar discussões acadêmicas quando a violência está generalizada;
 c) demonstrar a total inoperância do poder público diante de um problema que atinge a todos;
 d) criticar particularmente nosso sistema judiciário por estar ausente de uma discussão tão urgente;
 e) elogiar a organização do encontro citado por incluir representantes de todas as camadas da população.
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Questão 770: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 59/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
O vocábulo homicídio significa assassinato de uma pessoa; a palavra abaixo que tem seu significado indicado corretamente é:

 a) infanticídio – assassinato de um militar;
 b) fratricídio – assassinato de um religioso;
 c) parricídio – assassinato do filho pelo pai;
 d) genocídio – crime contra a humanidade;
 e) matricídio – crime contra a pátria.
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Questão 771: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
As duas palavras do texto que recebem acento gráfico por razões diferentes são:

 a) homicídio/média;
 b) país/juízes;
 c) histórico/pública;
 d) secretários/relatório;
 e) está/é.
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Questão 772: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
“Para efeito de comparação,(1) a média de mortes no Iraque na última década,(2) país que está em guerra,(3) foi de 550 mil. No mesmo período,(4) o Brasil registrou a
mesma quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU,(5) em 2012,(6) o país,(7) que representa 3% da população mundial,(8) registrou
10% dos homicídios ocorridos em todo o mundo”.

Nesse segmento do texto, há oito ocorrências de vírgula, devidamente numeradas; a afirmação correta sobre o emprego desse sinal de pontuação é:

 a) os casos 7 e 8 marcam a presença de um aposto;
 b) os casos 1 e 5 mostram a mesma razão para a vírgula;
 c) os casos 2 e 3 marcam uma inversão de termos;
 d) o caso 4 marca uma explicação;
 e) o caso 6 indica uma enumeração.
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Questão 773: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012, discutir soluções para a segurança pública parece vital. Naquele ano, mais de 55 mil pessoas morreram

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 60/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.
– uma média de 154 mortes por dia. Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
 
O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice
considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde, da ONU, é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
 
Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil. No mesmo período, o Brasil registrou a mesma
quantidade de mortes. Segundo o Relatório Global sobre Homicídios da ONU, em 2012, o país, que representa 3% da população mundial, registrou 10% dos homicídios
ocorridos em todo o mundo.
 
Diante  desse  cenário,  o  Plenário  da  Câmara  dos  Deputados  se  transformou  em  comissão  geral  para  ouvir  deputados,  policiais,  juízes,  promotores,  secretários  de
Segurança de vários estados e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil.
 
(Rádio Câmara, julho de 2015)
 
O segmento abaixo em que o vocábulo QUE mostra uma classe gramatical diferente da dos demais segmentos é:

 a) “Em um país que bateu o recorde histórico de homicídios em 2012”;
 b) “Os dados são do Mapa da Violência, que tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde”;
 c) “O estudo do Instituto Avante Brasil constatou, ainda, que a taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado”;
 d) “Para efeito de comparação, a média de mortes no Iraque na última década, país que está em guerra, foi de 550 mil”;
 e) “...e outras entidades, que apontaram as saídas para diminuir a criminalidade no Brasil”.
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Questão 774: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Observe a charge:

A principal crítica da charge se volta contra:

 a) a falta de autoridade policial;
 b) a proliferação de marginais;
 c) os políticos corruptos;
 d) os eleitores indiferentes;
 e) a desorientação geral do poder público.
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Questão 775: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Observe a charge:

 
As duas primeiras falas da charge mostram uma forma de pronome pessoal que se opõe ao “vocês” da última fala. Sobre essas formas, a afirmação correta é:

 a) o pronome “vocês” indica a pessoa de quem se fala;
 b) as duas formas “deles” mostram o mesmo referente;
 c) o pronome “vocês” se refere aos outros personagens;
 d) a primeira forma “deles” está incorreta pois aponta para uma só pessoa: o policial;
 e) o pronome “vocês” se refere aos leitores da charge.
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Questão 776: FGV ­ GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: 
Observe a charge:

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 61/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Sobre a charge, é correto afirmar que se trata de um texto:

 a) narrativo, pois apresenta fatos do cotidiano;
 b) expositivo, pois se limita a mostrar fatos;
 c) descritivo, pois mostra os personagens por inteiro;
 d) argumentativo, pois defende uma tese sobre o problema;
 e) informativo, pois revela fatos desconhecidos pelos leitores.
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Gabarito
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 62/63
24/02/2016 TEC Concursos ­ Questões para concursos, provas, editais, simulados.

Gabarito
601) E  602) B  603) D  604) E  605) D  606) E  607) A
608) A  609) C  610) B  611) C  612) D  613) C  614) E
615) B  616) B  617) A  618) E  619) B  620) A  621) B
622) C  623) C  624) D  625) B  626) C  627) D  628) D
629) A  630) C  631) B  632) D  633) C  634) B  635) B
636) A  637) E  638) C  639) C  640) B  641) C  642) E
643) C  644) A  645) D  646) E  647) C  648) B  649) B
650) E  651) D  652) A  653) A  654) B  655) D  656) C
657) C  658) B  659) B  660) E  661) C  662) C  663) B
664) E  665) C  666) A  667) A  668) B  669) D  670) B
671) B  672) B  673) C  674) A  675) B  676) D  677) B
678) B  679) C  680) E  681) B  682) A  683) D  684) D
685) A  686) D  687) C  688) B  689) D  690) D  691) D
692) E  693) A  694) D  695) D  696) D  697) C  698) A
699) D  700) A  701) B  702) E  703) E  704) B  705) C
706) A  707) A  708) D  709) C  710) D  711) D  712) C
713) E  714) E  715) B  716) E  717) E  718) C  719) E
720) C  721) B  722) E  723) A  724) A  725) D  726) E
727) A  728) C  729) A  730) D  731) C  732) B  733) C
734) E  735) D  736) A  737) E  738) C  739) A  740) D
741) A  742) E  743) B  744) D  745) E  746) B  747) C
748) D  749) E  750) A  751) B  752) D  753) A  754) B
755) C  756) B  757) C  758) D  759) E  760) A  761) D
762) A  763) B  764) B  765) D  766) D  767) B  768) A
769) A  770) D  771) E  772) B  773) C  774) D  775) E
776) D

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/2062847/imprimir 63/63

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