Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
CIDADE - CE.
Ao Penal
Proc. n. 7777.33.2222.5.06.4444.
Autor: Ministrio Pblico Estadual
Acusado: Francisco das Quantas
RESPOSTA ACUSAO,
1
11
2 - NO MAGO DA DEFESA
2.1. Atipicidade da conduta descrita - Ausncia de Crime (CP,
art. 17)
11
passa
da
cogitao
ao
objetiva;
arma-se
dos
ataque
ao
bem
jurdico
tutelado.
(TJMG;
APCR
11
APELAO
CRIMES
CRIME.
CONTRA
CRIMES
A
CONTRA
LIBERDADE
PATRIMNIO.
SEXUAL.
ROUBO
acompanhada
de
outros
elementos
probatrios.
11
suficientes
a certificar
tal
de
ato
libidinoso
diverso
da
conjuno
carnal.
precedentes no sentido
conduta
que
no
deixa
vestgios.
Assente
na
embasada
em
consistente
prova
oral.
Tentativa
que
empunhava.
Evidenciado,
portanto,
que
em
sexual,
seno
que
praticados
atos
meramente
Criminal;
Rel
Des
Naele
Ochoa
Piazzeta;
Julg.
CRIMINAL.
PROSTITUIO
OU
PENAL.
FAVORECIMENTO
EXPLORAO
SEXUAL
DE
RECONHECIMENTO
DA
FIGURA
DO
ESTUPRO
DE
PREPARATRIOS
NO
PUNVEIS.
RECURSO
DESPROVIDO.
A) o crime do art. 218 - B, do Cdigo Penal, demanda o
preenchimento de elemento normativo do tipo (explorao
sexual), no configurado no presente caso, o que inviabiliza a
condenao do acusado. B) para que um crime seja punido em
sua forma tentada necessrio que haja o incio dos atos de
execuo do tipo, no sendo possvel que se puna atos
meramente preparatrios. (TJPR; ApCr 1260703-9; Nova Londrina;
11
culpa daquele. E mesmo que fosse um agir com culpa, ainda assim, como ante disto, no
haveria crime a imputar.
Em arremate, por mais esse motivo, no assiste razo ao
Ministrio Pblico.
3 - EM CONCLUSO
Espera-se,
pois,
recebimento
que
se
diz
apenas
por
penal
sobretudo, dos
admitidas,
valendo-se,
infra-arroladas.
11
Sucessivamente, de se esperar,
aps
colheita
das
provas
em
destaque,
defesa,
findando
em
deciso
de
mrito
Fulano(a) de Tal
Advogado(a)