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10 / MATERIAIS DE CONSTRUCKO entre 0 peso de um corpo e seu REFERENCIAS SISLIOGRAFICAS ASSOCIAGKO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, Estruros. $50 Paulo, ABNT, £4. udepioeapreseteo de normarbrsira, Sia Pslo,ABNT, 199, (DIRETIVA p05) BOZANO, A. Apoutir de materia de consrupio. Port Alegre, Escola de Engenharia, sd. SVAN YLACK, Lawseace HL Pipe de cine doe meterice. Sie Palo, Edgard Biches, S. REDHILL, Rober Prinipor de meteluie. Buenas Aie, Editral Condnetal, 1958. &_LAKHTIN,¥. Bnpnering Physln! Metellurgy. Mosco, Mie Publishers, 1960 CAPITULO 2 | AGLOMERANTES Eng? HELIO MARTINS DE OLIVEIRA ExProf.de Materais de Construgo da Escola Politéenica de Sao Paulo 21. INTRODUGAO Neste capitulo serio tretados alguns dos principais materiais utlizados como splomerantes nas obras de construcio civil, excetuando-se o cimento Portland atifcial (que, por sua importinciz, serd estudado no capitulo subsequente. A matéria exposta 2 Sequirinclui deserwolvimentos relativos a asfalto, ca, gesso aglomerantes especiais. 22, ASFALTOS aveis de substéncias mineraise orginicas. Os depés rTochas porosas si0 cor 35 sH0 aplomnerantes que ue pels maioria d Osastatos sto cl lenta, media répida & Emmulsdes asfilticaz, Séo mistures homoginess de cimentos asfilticos ¢ égua, de um agente éniulsificador normalmente usado como izado 0 processamento geral de refinaglo do petr6leo ru, rodugio de asfaltos. Asfalto cibigo em destlado médio McO—e mcs -Axfaitodisido om dostledo love 3b vacuo. FreqUentemente 0 vapor de introduzido come sluda no processo de destilaeto, sendo os produtos assim vusualmente denomizados “20 vieuo” ou “ao vapor ¢ vécuo”. 0 processo é a sproximada de 250°C. realizado a uma temy i a AGLOMERANTES / 19 Podem ser obtidos também pelo processo de preciptagdo, em solugbes de matériae ‘rims com solvents seletivos que dissolvem apenas a facto do dleo presente, Os cimentos asflticos sfo produzidos e clasificados segundo diversas variedades, de scordo com of resultados dos enssios de penetracio. Estes constituem uma medida de consisténeia ou dureza. Uma agulha padronizada d fe 100 g¢ aplicada durante inco segundos, medindose a sua penetraggo em milimetzo. Esse nimero representa a penetracdo, que é uma medida da cia do cimento asfltico, Na Fig. 2.2 encontrase 0 esquema desse ensaio, fae Pay 06] | [oe Inia Depois de 5 sequndes Fig.2.2, Esquema de ensio de peneiragze, AAlém do enszio de penetragio, as especificagdes usualmente prescrevern outios ‘ensaios, com o fim de controlar outras caract Entre elas merece referéncia a determinaeio do ponto de fulgor, que é a temperatura na qual, durante o aquecimento, os ‘spores desprendidos se inflamam temporariamente quando postos em contato coma una pequens chema, Na Fiz. 23 encontrase o esqueme desseensaio. Bento do ‘gor — 7° if [@a| [2a] a Fig. 2.5. Esquema do enzo de determinagio do ponto de fulgr. 14 / MATERIAIS DE CONSTRUGAO ‘Tebela 24, Alper Coracrrtics de CimentosAsfltieot ‘Crecterces tomar precaugbes especias para afastar 0 perio de ineéndio durante snipulagfo. Na Tab. 2.1 encontramse as erscteristieas principals AGLOMERANTES / 15, Cure Ripe ure aie cure Lente RCO sco sca Ret Mea sca RC ez sc2 RCS MCS ses RCA sos sca RCS os 80s 218 wT 100-120 200-300 sproximandose de geléia firme. ‘A consisténcia dos asfltor iquidos & medida por ensaio de vscosidade, conhecido pelo nome de Saybolt Furol O ensaio de viscosidade € realizado em éeterminadas tempe- ‘tur preseritas pelas especificagbes correspondentes; 0 tempo, medido em segundos, € 0 de um orificio-paéeZ0, para um necessirio para que 60 em? do material ecoem, 2 Fig 24, Exquama do enmio de vieesidade Na Tab, 2.2 esto comparedas as visoosidades de diferentes tipos de asfatos Uquidos (dtuidos). ‘Tebda2.2. Vicoridadede Arfeltos Dios de Cure Média Vicosiiaze Furl wco | wc | mor | mos | mes | mes (20) a 7/60 007200 | 250/500 2s;2s0_ | 300/600 t 16 / MATERIAIS DE CONSTAUGAO Iniea. So mistures homogéneas de cimento asfltico © gua, sificarse de acordo com o tempo de coalescEncia em fm construgio, Nes fochas ealedis natura, 0 carbo. ido, em menor ou maior proporco, pelo Impure propriamente dita. Asie, 0s 6xos ‘so as impureeas que acompanham 0s carbonates, em malot 0 0 dss rochas calories. Mais adlante versed a infuineia exercida nas carateristicas dos aglomerantes pela presenga do magnésio e das impurezss rmencionadas, sce age esha acer none oN Bascamente, ra clinago do cletio natural, 0 earbonato 4 2p80 do calor a temperatura aproximads de 900°C, decompée se CaCO; +ealor + C20 +002 Je magnisio comportase de mancira semelhante a uma tempersture essa calcinagio, que contém predominantemente 6xidos de célcio, ‘porosa formatos idéaticos aos dos gros da rochs original. Chamase cal tendo comuns em nosso meto gros de grandes dimen 15 ob 20cm. en midi Soo carats peas cl ves A cal viva nfo € ainda 0 aglomerante vtilizado em construed. O éxido deve ser hldretado, transformando-se em hidr6xido, que € 0 constituinte bisico do aglomerante cc. A operapio de hidratagio reeebe 0 nome de extinedo, e 0 hidréxido resultante AGLOMERANTES / 17 Genominese cal extinta — quando a hidrataplo se realiza no local do emprego do ‘uterial, no canteiro de servigo, normalmente ~ ou cal hidratada — quando a extingéo se processa na fabriea. A eagio quimia da extingdo da eal viva ¢ a seguinte: C:0+H,0 > Ca(OH). ‘A cal extinta & utlizada em mistura com dgua e area, em proporgdes epropriades, ‘a elaboreedo de argamascas. Estas tém consistéacia mais ou menos plistca, e endurecer por revorbinacio do hidr6xido com o gis carbénico presente ns 2: que depende do ar atmosfério, explica o nome ordi neriamente dado 2 esse aglomeraate ~ cal uétea — que se ope ao nome de outra varie- dade — cal hidréulica — de qual se tratard mais adiante, ¢ que endusece principelments or apio da dua. A reacto de carbonatapio € a seguinte: Ca(OH), +00; + CaCO; +10. ‘Essa reagio ocorre na temperatura ambiente e exige a presenge de dgua, Verificowse que © gis carbSnico seco no combina satisfatoriamente com o hidrdxido. O processo € Jeato, podendo, entretanto, ser acelerado pelo aumento és proporeio de gis earbénico presente na atmosfere. O resultado, porém, nfo € stisat6rio, uma vez que tal sceleragio conduz a0 desenvolvimento inguficiente dos crstas de carbonatos, que resulta no enire quécimento final do produto. 23.2. Classificarao. Ususlmente se lassificam as variodades de cal aérea segundo dois ritérios: 0 da composiglo quimica bisica eo do rendimento em pasta, De acordo com a composicéo quimica, apresentam-se uss varedades: a cal ellica a cal magnesiana. A primeira, com um minimo de 75% segunda, com 20% no minimo de MgO, devendo sempre a soma de C20 com MgO str superior a 95%% Os componentes arplosos SiOz, Als Os © Fe; 03 devem somat no maximo SY. A proporedo ser inferior 2 39% quando a amostra for tiraéa do forno de caleinagdo, e inferior a 10%, quando a amostra for retirada de outro local. Segundo 0 ovtro critério — o rendimento em pasta — a cal presenta dues vazie- dads: ca gorda ¢ cal magra. Entendese por rendimento em pasta o valor do volume de pasta de cal obtido com uma tonclade de eal viva. Essa pasta € uma suspensfo do tipo coloidal, que se obtémm na ‘operagao de extineo da cal viva. Para todos os efeitos, a pasta de cal pode ser considereda fendimento em pasta for maior do que 1,82, 2 cl seré denominada gor for inferior a esse valor, magrs. Esse rendimentolimite cozzesponde 20 rendimento de 18 / MATERIAIS DE CONSTAUGAO ada de cal viva (550 kg de cal viva agnesiana magra. Observe-se, entretinto, que outros .purezas, supercozimento ou subcozimento, tém maior AGLOMERANTES / 19, 234, Extingdo. A hidratagdo da cal viva é obtide mediante a adigao de dgua, proceso uwualmente conhecido por extinga0"¢a cal. A. so 6 uma reagdo altamente exotér- | ica, acompanhada de considerivel aumento de volume. Na variedade cdlcica € violento, Na variedade magnesiane, 0 processo mais | conseqientem "A reacdo de hidretagio da cal viva pode resultar na produgio de hi forma cristalina ou coloidal, em proporedo que depende das condig6es mantidas durante a reaqdo. Os eristais de hidréxido de clio formamst e desenvolvemse devager, enquanto (Quanto mais répida a reagio, maior 2 lenta, podendo ocorrer 2 ‘pode stingie 360°C em tanques sm provocado incEndios em vagbes, se hidratou em contato com e gua, perigo de queima da cal por elevagio nfo-controlada da temperatura, 0 juno com excesto de gua; no segundo, com controle do volume da égua pe pro? fiquem cobertos; observa-se quanto tempo leva para iniiarse a reagio de ext quando 0 material comega a soltar fragmentos ou a exboroar-se. De acordo com decorrido, temese a seguinte classficagio: Pera 0 processo de extineZo répida, € necessirio que a eal sea colocada na deus, nunca 0 inverso. A operapio deve set constantemente observada e, aomais leve sinal de desprendimento de vapor, deve-se proceder a uma ripida e enfrgica agitagao, adicionando sais dgus, até cessar o desprendimento. nqd0 mééia, adiciona.se agua suficente para fazer submersir agitagZo seré ocasional e, havendo desprendimento de vapor, ssicio, ‘poucos. Convém no adicionar mais égua do que o nece nem grande quantidade de uma vez 6. sansa 20 J MATERIAIS DE CONSTRUGAO ido naturalmente, por efeito do de earbonataeto, visto que o mesmo, tornando-se 0 produto Fig. 28. Tangues de extingto da eal vigem. 23.5, Cal Hidratada. A cl hidratada é um produto manufaturado que soften em usina eess0 de hidratapio, E apresentada como um produto seco, em formade flocos de cor branes, Ordinariamente, 2 hidratagio ¢ feita em usina, por processo mecinico realisado em tés estigios: 2. acal viva é mofda ou pulverizada; 5, 0 material mofo € completamente misturado com a quantidade exata de gua necesséria; ensaios de uma pasta de consisténeia standard no plasticime AGLOMERANTES / 21 a. Residuo. © material residual retido em duas peneiras superpostas de malhas 30 e 200 € medido apés a lavagem continuada de uma amostra no tempo méximo de 30 minutos. Verifice-s, do revestiment camento. Dois enssios mais complexes, onde se cal em argemasse-padrfo,estendida sobre liminas de vidro rubseqUentemente, de vapor, sogundo determinadas regras. 23.6. Cal Dolomitica, A cal dolomitica, produzida a partir de caledics dolomiticos, oferece considerével dificuldade, em vista da expanséo que ordinatiamente acomparka 0 seu processo de endurecimento. Ocoree a expansio de hidratagdo durente 2 extingzo da cal viva, quando o 6xido se transforma em hidréxido. A hidratagio da cal cil é rapide, ‘mas 0 processo da cal dolomitica € muito lento, restando, sempre, uma proporggo de xido de magnésio live, o qual softe hidratagdo posterior a0 emprego da argemasse, ‘proporcionando, por sua expansZo confinada, 0 aparecimento de fissures que, conforme 2 sua importanci, resultam ra destruigzo da estrutura do material, 22 / MATERIAIS DE GONSTAUGAO Fabricaese. A calcinagto do calcério so procesa em temperatures acima de C 2 sbuixo de 1200°C. Em tempeituras inferiores, © cozimecto ¢ incompleto, subsozido de rendimento inferior. Em temperatuas acima de sltando um prod AGLOMERANTES / 23 tudo semelhantes 20s fornos de campa- ‘permanentes de alvenaria, Apreseatam mais de 0 toneladas. Fig. 28, Formos internitentes par ca. 0s fornos continuos empregados na celcinaeZo do caleiro so de tipo vertical © horizontal, sendo que no primei zinda se estabelece uma diferenga de acordo com os tipos de combustiveis empresados, que podem ser de chame curta ~ por exemplo, 0 carvdo-coque ~ ou chamaJonga ~ como a lenba ‘Nos foros que utlizam combustivel ée chame curta, 0 clcério ¢ misturado 20 combustvel, gerelmente carvlo,resultando um produto de qualidade inferior, escuecigo peas contaminagSes inevitiveis, contendo elevada proporedo de cinzas que af0 se Separam do produto. Apess: dss, tratzse de processo mais econtmico ¢ © produto obtido & aeitivel pare 2 mzioria des alicagbes. oro continuo vertical que uliza ombus- sntado por abertura junto 4 chaminé superior € 0 combustivel introdurido no estren- juss cimaras onde e© processa 2 combustio. O resfriamento do ‘cimare inferior, onde 0 ar necessério & combustio ¢ aquecido, com para o rendimento térmico. O material caleinado ¢ extrafdo pela parte a clmara de resfismento. ‘Outros fornos continuos verticals, uilizando combustivel de chama curts, So em tudo semelhantes 20s fornos de fundielo de ferro Cubilot, onde 0 combustivel ¢ 0 cairo so alimentados pela parte supetior ea alimentagdo de ar € proporcionada através Ge ventilagores que forgam a sua introduezo pela paste inferior da cémara. O materi caeinado ¢ etizado intermitentemente pelo fundo do forno, 24 / MATERIAIS DE CONSTRUGAS AGLOMERANTES / 25 tives, constituidos de um elindro metdlio internamente revestido de oes spe «tendo o mara de aeineno naa boss ineo, oa Esses fornos apresentam a desvantagem de exigir que pedra caleria seja pre- Wiamente reduzi ‘obrigando entfo eo prossegu que leva 0 produto final 2 = entre 100°C e 180°C, aproximadamente, sio produzidas duss variedades de semihidretos — $0,Ca ¢ 1/2 H,0 ~ denominados alfa e beta; 25 | MATERIAIS DECONSTRUGEO [AGLOMERANTES / 27 10°C « 300°C, aproximadamente, sio produzidas duas variedades de [Tobe 24. Velorespere or Geto Fences itvel — SO4Ca — derivados, respectivamente, dos dois semi-hidratos © rr alfa e beta; (Geos pore Construpes ~ em tempersturas superiores 2 300°C € produsido o sulfatoanidroinsolivel. Grosseiros Pinot colocades em presenga da égua, em | Refug ne penera 30 20% <2 sulfato biidratado original. Essa com a produio de uma fina malha cristalizada, interpenetrada, — si cots do conunta, Tal frémeno,conhecdo pelo some de pes asain pathado de eleragio de tempers, por ter &hidntagto uma rato ein inde pam ol nfo € suscetivel a reidratagsn répids endo praticamente 2h i Resainia Gay | | seven 1 | 28d em determinades.peneiras e também nos tempos de inicio e fim de i cstdo qualficados os produtos do mercado americano, ¢ na 24,05 | [Na Franga, onde existe grande quantidade de gesso, o material € sempre aplicado almente utlizado em misture com area, 9° ‘a proporeto de sulfsto-anidro insolivel & feralmente meior, tomnando inconvenicate a sua utiizagao em argamassa. No Bresl, 0 Fibre de Media Puro Clareie f2860 € um produto etcesso, caro e, conseqlentemente, pouco empregedo como agloms- {das situadas a ume distineia que toma impos- Yelors pare ot Gesos Amercanot Gener pare Contniget > 66 > 66% > 665 ‘abalhos de construgio, © qual se resting, specalmente em ornamentagbes. , entretanto, 1% = algumas regides do mundo, mas quais © seu z | prego é comparivel ou mesmo inferior ao da cal, o que possblita seu emprego como - Z mes Inaterial de tevestimento de paredes.e foros, para o que se presta admitarcimente, tando em superficies lisa, de fino accbamenio, muito superior 20 aleangado com as | van ia | sat ca | ‘Em nosso mercedo 6 encontrado em sacos de SO a 60 kg com os tomes de gesso, ‘estugue ou gesso-molde. EE eh 24.1. Propriededes. No estado em qu ee eee 2.8 MPa | ‘brenco, de elevada finura, cuja densidade | o peau 4a finura. Sua densidade absolute é 28 / MATERIAIS DE CONSTRUGAO & Page. Como to, o gesso misturado com a égua comect a endureser em raxfo de formagio de uma malha imbricads, de fines crstais de sulfato hidratado. Depois o inicio da pega, o gest, tal como of outros materiais aglomerantes, continua a endu- eter, ganhando resisténeiy, num pr pode durex semanas. A velocidade de cendurecimento das massas de gesso depende dos seguntes fetores: . de amassamento influencia negativamente © fenémeno éa et por deficiénea, quer por excesso. A quantidade étima se idade teérica de agua necessiria 4 hidrataco (18,65). «que € vicunlmente intl como material de consrus, pois endurece antes que pos set ‘rabathado. A presenca de impurezas, que naturaimente corre na gipeita orginal, diminui © 15 MPs, As argamasses -compressto muito mais de ifolamento térmico, isolamento aotstico e impemesbiidade ao ar. Sua conduti Dilidade térmica € muito fice (0,40 cal/hlem*/*C/om), cerca de 1/3 do valor para 0 AGLOMERANTES / 29 tiolo comum. O gesso é material que confere aos revestimentos com ele realizados consi deravel resistencia 20 fogo. A agus de cristlizagio ¢ eliminada pelo calor, reduzindo ‘material superficial & condigfo de p6, que nfo sendo removiéo, stua como um isolador {que protege a camads interior de gesso. 24.2, Fabricacio, Pode-se realizar a calcinagZo da gipsita segundo provessos primitives das medas efornos de camparhna descritos na fabricagdo decal ie 08 provessos modemnos, podem citarse os fornos de mamnits ¢ os fornos © restante da égue de hidrataedo, observando-se assim produzido, de segunda cozedura, consti ‘exclusivamente de sulfatoanidro solivel, seri de pega mais ripida, como stmosftrico. (0 processo mais modemo de produgéo de gesso emy caleinaglo da gipsita. Em todos 0 seus aspectos, 0 proceso se assemelha ao da produc daca em foro rotativo. ‘Uma variedade bem conhecida de gesso de solugio de 10% de alimen, depois 6 recalcinado e, finalmente, pulverizado num moirko de bola. 24:3. Aplisagies. Na construgio civil, o gesso é usado especialmente em revestimentos feral impede o seu emprego nos revestimentos aque exclusivamente com axgamasses de eal © revestimento de gesso em pasta ou em argamasse, t revestimento feito com argamassas de cal e area, é feito quer em uma nica eamads, quer em duss ou mesmo trls, Podese proceder 20 slisamento final da superficie do reves- timento com a colher ou desempenadeira, ou com a raspagem final, quando o material jé adguiriu dureza suficente. De qualquer forma, o acabamento € sempre muito bom, ‘podendo alcangar polimentos excepcionais. Bncofe. O encfie fndido ¢vilzad stsftori resistente a. deidos. Nio ¢ usado em mistura com materisisinertes. A Tab. 25 apresenta alguns valores que caracterizam esses cimentos especiais. ‘Tabela2.5. Cinentor Especieis ~ Crecerftces ur Fendico | Enzofe pest cfevrito | Gites | “eisttce | fCareo ‘mdrmore, area on mesmo as ° ss a © cloreto de magnésio, em quantidades aecessrias para 100 0 2 no ependendo das proporgées 14 Fi 22 4 n n “ n eistentes & AgSo de Actos. De modo.gerl, ot aplomerentes ususis 35 28 28 38 6rio em meio alcalino, nko resis. 190 190 9s 9s fo aglomersntes rsistentes 2 agin dos dcides sfo produtes 25 « plistcos, e entre eles se podem spontar 2sresinas furan, deat altee, aldo ee ord roporgdo varivel de 25 2 45% 6 um jocumentagdo técnica, Sou valor histrico ¢ grande, qWOE s operacio de BraEER, most Guente stare cl hideflis em po ‘Ese material é normalizado na Franca e constitu ehamado cimento de slrenaia. Tanto ese produto com: pais. ima para eaboragio do inesistem em nosso 232 / MATERIAIS DE CONSTRUGAO ‘AGLOMERANTES / 99 25:5. Cal Hidrbulic, O nome cal hideulica 6 apiado a uma familia de aglomerantes ‘Tebeb 27. Aslomeades em Gert G somposcio varads, obtdos pela cacinaczo de rochascaleérias que, natural ov artfi- cialmente, conteaham uma porplo apreciavel de mateinisarglosos. © produto goza da [am me Meiode | S0;*A,0,+F5,0, | _ Tempode ee [aon [esa [meer — [ae a a Exiuresinento Ss Erber = » [pear [meer [nom : Cataées Gora e magn) a <0 304 Afgiee foo [owe [etme Tew [= [ome] [ame (Caocaneate hea 15308 Jes [= [= fame fee [> foe fem Cimediramente hn wo-1se im fem | = few [em | fe =a a i = = i= |= | len [== | > = oo =050 24a } mm [mee | > [ogee [nme] - [mm 0350-085 628 te = 06 —120 oh (Cussificapao ger. Na Tab. 2.7 estfo clasificados os algomerantesjé apresentados, ‘2 / MATERIAIS DE CONSTRUGAO 28. EXERCICIOS Fagg a eiferenc asides emule 2, Expllns 0 significa dos pefiuos RC, MC, SCe dos sufisoe de 015, par adator gui 5, Detstever 0 proceso de obtengio ds ea. 8. Quaiese principal propriedades do goso? (Qusie as earcteriticas que conferem ao goss sua exedlnte propecia de protege Com Psosipal usage do geso ns construgfo cl. 1 hideion? REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ‘THE ASPHALT INSTITUTE. Menu PAULA, Joo Fegtncio de. — Aplomerantesrigidor. Blo Horanets, EecoladeSngenhsa, 1961 6 SECURADO, 1.— Matera de consid. Lisboa, Beara, 2. KOMAR,A.—Matéiuet element de cosiruton, Mots, Mie 1973, CIMENTO CAPITULO 3 PORTLAND Eng? HELIO MARTINS DE OLIVEIRA Ex-Prof. de Materiais de Construgzo da Escola Poitéenica da Universidade de Sio Paulo Bt. DEFINIGAO Cimento Portland € 0 produto obtido pela_pulverizesdo_de.clinker constituido ‘esenciaimente de slicetos hidriulieos de edlcio, com uma certa proporedo de sulfato de cileio neturel, contendo, eventuslment, adigSes de certas substincias que modificam pais felardar o tempo de pe Impurezss, 6xi¢o de si (N20) ‘outas substincias de menor importinca. Os éxidos de potisio e s6dfo constituem o: denominatos deals do eimento. ‘Cah sien, alumina e éxido e feo sfo os componentes esencns do cimento Portland © constituem, gizelimeate, 95 2 96% do total na andlise de éxidos. A maznésia, aque partes permanecer lize durante todo 0 processo de clcinagio, esté usuimente prowente na proporgio de 28 3% linitada, plas especifcagtes, a um maximo pemissivel de 5%, No Bras, ese limite € um pouco superior (6, 203 = CaAFe). = ferro aluminato tetracdlcico (4Ca0 » Al

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