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‘Vil CONGRESSO BRASILEIRO DE MECANICA DOS SOLOS & ENGENHARIA DE FUNDACOES Olinda/Recife — setembro 1982 © EMPREGO DE ESTACAS NA ESTABILIZACAO DE TALUDES Eng? ANITA DUO Eng? DIRCEU DE ALENCAR VELLOSO ‘* PROMON Engenharia S.A. RESUMO Neste trahatha & apresentada n critéria adotade no edlculo das estacas de estabilizacdo dos taludes de_um trecho do rio Tamanduate?. SP, como parte das obras de regularizagdo de suas margens. Optou-se por um procedimento manual de caleulo que foi verificade pelo programa DEEP. Apos a abordagen teér numérico. ca do procedimento, da-se um exemplo ANTRODUGAD © rio Tamanduatef nasce no Municfpic de Maua, atravessa_os municipios de Santo André e Sac Caetano, e desdgua no rio Tieté, en Sao Paulo, percorrondo uma extensao de aproximadamente 35.Skmifig.1} 0 projeto de canalizagao do rio preve o aumento da secao transversal © o revestimento das margens, de forma a solucionar os problemas das enchentes nos perfodos de chuvas intensas: desmoronamento das margens e transhordamentos A definicdo da geometria da secao transversal do canal _em cada trecho obedeceu a premissas hidraulicas e condicdes de ocupacao das areas marginais. A solucio de engenharia anresentada neste trabalho se refere ao trecho compreendido entre as estacas tonograficas 640 @ 1227 (fig.1), cuja secao transversal terd a geometria mostrada na Lig.? Sera uma secao de maior largura e profundidade que a secao existente e. da andlise da estabilidade dos taludes de projeto. concluio-se ser necessdrio construir uma estratura para a estabilizagao desses taludes. Depois de analisar varias solucées alternativas, optou-se oela estabilizacao atraves de estacas moldadas “in loco” com diametros de 80 © 00cm. © distanciadas 3m entre eixos. Essas estacas servirdo também como fundagdo da cortina que sera executada para a contencio do corte vertical(fig.2]. . ——sveinfo 20 onerdgg/ S80 Peulo nIBEIRzo o0$ MENNOS \ $80 Paulo N Se Costano do Sul ® \ a LaMooia Sonto André ® Sonto Andra’ LAMINACAQ. 4 NACIONAL, LEGENDA 0 = Cérrege © Municipic ~ =~ Diviee de Munieipie ws = Estrada de Ferro CPZ EaiticagBes FIG.1 LOCALIZAPAO DO TRECHO DO RIO TAMANDUATE/ ANALISADO NESTE TRABALHO 10 12,8 mou lpm Solo Solo Quoterndrio Quoterndrio seb, , | SSN A NON oS NS Estoco #80 | gsroco 80. eu 8 10Gem gue 10dem FIG.2 SEGOES TIPICAS DA OBRA DE CONTENGAO DAS MARGENS DO RIO © emprego de estacas na estabilizacdo de taludes foi analisado pela primeira vez, pelo que se sabe, em 1931 por Krynine(KRYNINE, 1931). Em(BAKER e YODER, 1958) ja se encontra um critério de célculo a0 9% Congresso Internacional de Mecanica dos Solos, realizado em Téquic, 1977, foram aprescntados trés trabalhos sobre o assunto: (PUKUOKA,1977), (ITO e MATSUT, 1977) e (SOMMER, 1977). Ao 10° Congresso Internacional, realizado em Estocolmo, 1981, foi apresentado um trabalho(VIGGIANNI, 1981). Sejam mencionadas, também, as contribuicdes de Brinch Hansen (BRINCH HANSEN, 1948) e de De Beer e Wallays(DE BEER e WALLAYS, 1970). 0 critério a que chegamos se aproxima do sugerido por Baker e Yoder (1958) . © TERRENO 9 perfil geotécnico do trecho de interesse(fig.3) € constituido por aterros e solos aluvionares que capciam ora os sedimentos terciarios, ora solos residuais. As espessuras dessas camadas sio muito varidveis e suas descrigées geotecnicas sio as seguintes: Aterro: . Silte areno-argiloso com detritos vegetais e pedregulhos esparsos. Aluvido(solo quaternario) : . ~ Argila orgdnica cinza escuro e preta, muito plastica, nuito mole a mole; » Argias de granulometria variada, geralmente fofas, as vezes com matéria organica. 75, _yangem ES@UERDA 40 730, rs EGE arerro ry O- AREIA ESCALA - ARE! ALuvi E ° som ial A es [__] atuvide- arciia orsanica HOR ‘ ° 5m SOLO TERCIARIO VERT FIG.3 PERFIL GEOTECNICO - E880 - E i000 Solo Terciadrio: + Argilas medias a duras, cinza esverdeado © variegadas; ; Areas compactas de granulometrias variadas. Solo Residual: ~ Silte areno-argiloso micdéceo, de compacidade varidvel Os solos quaternarios séo predominantemente arcnosos con bolsdes de argila organica e sdéo pouco resistentes. Esses solos se estenden abaixo do fundo do canal de projeto em mais de 95% do trecho de interesse ¢, portanto, os coeficientes de seguranga dos taludes. e consequentemente, os esforcos que atuardo_nas estruturas de estabilizagao, estado diretamente ligados 2 sua envoltéria de resisténcia. 2 ea Protundidade (m) ore 2 2 0 0 wm wo alco ww t0lo 20 40 6 © WO HS LO 2p 30 40 Sp EpIO {0 20. 1 1%) 7) 1%) Girt) e . *, 4 oe ® z $820 100) +k — - 5 a . loo oe : Cee rrl lt . % ° so oe} ae i Sg te Bh 98 0) | 5 sa wee {2 5620 98,00 oe | Late 20 88! =a ‘od ° 8 eS ons) ty =~ BFE 0 8 | | | 1g 65 9299 7 oo | eee See : : | 0 maa ‘96 100 +8 5 0 ‘ed te OSs ve i a: a Ar gilo— Silte » TTS rf a es! be . Foor @ ee ew en 1 Oe ma + cs sentatives | LP + | Taeco ‘Areata | “ 3 das omostras |h not ' Vane indstormags §. pena | me |, u : a l J FIG.4 RESULTADOS DE _ENSAIOS EM SOLO QUATERNARIO Neste trabalho descrevemos os critérios adotados para a definicdo da envoltéria de resisténcia apenas dos solos quaterndrios, devido a sua importancia para o projeto e As dificuldades encontradas na sua definigdo por se tratar de uma camada bastante heterogénea. Numa etapa anterior do projeto de canalizacao, foi efetuada uma séric de ensaios para analisar a resisténcia da argila organica ensaios de cisalhamento “in situ” "vane tests"; ensaios de compressdo simples; ensaios de compressdo triaxial rdpidos. Os resultados desses ensiios, ¢ dos ensaios de caracterizacdo estado apresentados na fig.4. EF possivel obscrvar na figura a grande variacao da resisténcia das amostras ensaiadas. Verifica-se. entdo, que, com base apenas em resultados de _ ensaios geotécnicos, € praticamente impessivel definir uma envoltdria que represente a resistencia média dos solos quaternarios. Resolveu-se, por 1880, efetuar uma retroandlise dos taludes existentes ja que através das observacées de campo 6 possivel estimar com boa aproximacdo seu coeficiente de seguranca. Dessa mancira, se obtém uma envoltéria de resistencia média associada a0 método de cilculo adotado ha retroandlise. Obviamente, esse método de cdlculo deverd ser adotado no projeto. RETROANALISE A camada de solos quaterndrios se estende abaixo do fundo do canal de projeto e os resultados de ensaios SPT indicam uma resistencia média aproximadamente constante com a profundidade e ao longo do canal. no trecho de interesse. Dessa maneira, a resistencia média cbtida da retroanalise dos taludes naturais podérd representar a-resisténcia de toda a camada de solos quaterndrios, no trecho analisado. A hipétese adotada na retroanalise foi que o cocficiente de seguranga est préximo, mas € ligciramente superior a 1,0. Fomos levados a essa premissa de calculo pela observacdo do comportamento do talude: se por um lado, constatam-se pequenos deslizamentos localizados, por outro lado, em uma maior extonsao, o talude € estavel. Essa premissa tem sido adotada por outros autores em trabalhos andlogos (ver p.ex., ACEVEDO et al, 1981} . Qs taludes naturais tém uma inclinagdo média 1,5v:1,0H e altura maxima de $,0 4 5.5m. A segdo representativa dos taludes naturais considerada na retroanalise esta apresentada na fig.$ A andlise da estabilidade geral do talude foi efetuada utilizando 0 método de Fellenius. Todas as condigces indicadas na fig. foram mantidas constantes nes calculos, variando-se apenas a envoltoria de resisténcia do solo quaternario. A seguir estado apresentadas as envoltérias de resistencia adotadas ¢ os respectivos coeficientes de seguranca obtidos: sli os = 2.5t£/m2 FS) = 1,00 s2 8 - 1,0 +a .tg.15e(rf/m2) FS, = 1,11 s3.t os = 1,8tf/m2 FS 1,18 . Face ac exposto, foi adotada como envoitéria de resisténcia nédia dos solos quaternfrios aquela que corresponde ao coeficiente de seguranca 1,11 que € ligeiramente superior a 1.0: s = 1,0+ g. tg.is® (tf/m2). a Solo Quaternsrio fi Per et/n® | K asin Spy ek ss) wd SAN NON FIG.5 _SECAO_PARA_RETROANALISE ESPORGOS QUE ATUAM NAS ESTACAS As estacas devem atravessar a massa instdvel e penetrar suficientemente em solo resistente c scr dimensionadas de tal corte que, quando a massa de solo tender a deslizar, arrastando consigo as estacas, estas se opordo ao movimento, aplicando ao aolo um diagrama de prossées suficiente para elevar o coeficiente de seguranga para 1,0, fazendo cessar, assim, 0 movimento. Para determinar o valor da resultante (F) do diagrama de pressdes na estaca, uma possibilidade consiste em :_definir 0 ponto de aplicacdo e a direcdo de F. © impor o valor 1,0 & expressao do coeficiente de seguranga que leva em conta a contribuicdo dos esforcos aplicados ao solo pela estaca. Se se fixar o valor do dngulo de atrito solo-estaca o, ficard imediatamente definida a diregdo de PF, No caso em questdo, adotou-se 10°, ou seja, uma inclinagae de 10* com a horizontal. A dificuidade esta em definir 0 ponto de aplicacao da resultante F pois trata-se de um problema de interagao solo-estaca. A distribuicde do carregamento dependera da maneira como a massa de solo ca estaca se deformarao até ser atingide o equilibrio. Sem davida, quanto maior © comprimento da estaca imerso em solo resistente e quanto menos defermivel for esse solo, mais o carregamento se encontrara proximo A superficie de ruptura. Devido a impossibilidade de se determinar com precisda o ponto de aplicagdo da resultante do carregamento, optou-se por adotar dois critérios diferentes para o cdlculo da F. dimensionando-se a estaca para resistir aos es Tcos correspondentes a esses dois critérios. . a) Critério L: Impéem-se as condigées v= 1,0 e x = h/3 em que é 0 coeficiente de seguranca do conjunto solo-estaca e x define o ponto de aplicagdo da Forca ¥ = Fl (fig.6). Calcula-se © componente horizontal de Py a partir da equagao v c+at fies TS 1% Contre do eireuto critica Funds do cone! ds projeto Solo aueterséne ° Jo FIG.6 _ESQUEMA PARA CALCULO DA FORGA ATUANTE SOBRE A ESTACA Cote do tundo do “zonal de meme B= Momanta #e F am ralogzo 00 ponte A Mi _ LS en i 4 FIG.7 ESQUEMA PARA CALCULO DA ESTACA 16 na qual C, Ae S sdo respectivamente, os momentos das forgas de coesdo, de utrito ¢ solicitantes, pata o cfrculo analisade ¢ distancia entre Fy ¢ 0 centro do eirculo. éa b) Critério 2: Adota-se v= 1,2 e x = h/6. Obtem-se F = Fy. A justificativa dos critérios 1 ¢ 2 Ga seguinte o valor x = h/S corresponde a uma hipdtese conservadora, jf adotada por outros autores (p.ex., PUKUOKA, 1977). Por isso, o coeficiente de seguranca do conjunto solo-estaca pode ser admitido igual a 1,0. Por outro lado, v valor x = h/6 corresponde a uma hipotese mais realista, devido & tendéncia de concentracéo dos esforgos nos pontos mais tigidos. Como essa hipotese 6 menos conservadora que a primeira, pareceu-nos razoavel elevar o cocficicnte de seguranga para vy ="1 Finalmente, deve-se mencionar que os momentos fletores nas estacas obtidos a partir de F, Coram considerados momentos de calculo (Md) enquanto que os momentos“obtides @ partir de T, foram considerados esforcos de servico e, portanto, devem ser multipli¢ados pelo fator 4; para se obter momentos de célculo. A superficie de deslizamento considerada no cdlculo da contribuicao das estacas foi a que conduziu 2 menor cocficiente de seguranga sem levar em conta essa contribuigdo das estacas. COMPRIMENTO E ESPORCOS SOLICITANTES NAS ESTACAS Até aqui foram apresentados os critérios para definicio dos esforcos que serdo aplicados @s cstacas pela massa de solo instavel. A seguir, serS discutida a maneira pela qual se fara a interagao estaca-sdlo parn resistir a csses esforcos. Por se tratar de estacus dispostas em linha, 0 primeiro ponto & se_as estacas se comportardo como elementos isolados ou como parede continua. No caso en qnestas ns didmerros das agtacas(D) sordo 0,80 ou 1,00m ¢ a distancia entre seus eixos (a) sera de 3,00m com uma relagdo u/D igual a 3,75 ou 3,00. Para a relacao a/N da ordem de 3.0 © comportamente das estacas se aproxima de um comportamento de parede continua sujeita a esforcos horizontais(ver, por.ex., NEISSENBACI, 1962). conforne indica o esquema da fig.6 Para equilibrar os esforgos Fy e Mas estacas se deformardo mobilizande a resisténcia do solo apenas abaixo da superficie de deslizamento. Portanto, de uma maneira aproximada podemos dizer que apenas o solo abaixo do fundo do canal € capa: de resistir as solicitagées da estaca. Q'efeito da massa de solo ABC(fig.6} na vesisténcia passiva foi considerada con base no procedimento sugerido por Schneebeli (1971). 0 cBlculo do comprinento da estaca c do momento fletor miximo foi efetuade conforme descrite a seguir: Considerando-se 0 esquema de cilculo da fig.7, calcula-se Me Y, sendo Mo momento fletor no ponto de cortante nulo, ¢ Y, 0 comprimento tal que. o momento dos esforges atuantes (Fj, ¢ M) em relacdo ao ponto B iguale 0 momento do diagrama resistente, Tinalmente, os valores do momento fletor de caiculo Md para dimensionamento da estaca, e 0 valor de comprimento da estaca abaixe da cota do fundo do canal {L), ficam definidos a partir de Me Y conforme ilustra o quadro a seguir: 7 Critério Ma L yp J 12y u Y Uma dificuldade surgiu no dimensionamento da estace ao cisalhamento. Verificamos que um diagrama de cortantes tirado do diagrama de momentos fietores conduzia a cortantes muito elevados no trecho inferior da estaca. Explica-se esse fato por se ter admitido, Para a construgdo do diagrama de momentos fletores + uma mobilizacdo pyens do empuxo passive ao longo de toda a estaca, o que, cfetivamente, ndo ocorre (fig.8). ea FH Posiz20 rerciol do w ESTACA —OIAGRAMA DE PRES. DIAGRAMA OF ES OIKGRAWA DE Mo PosicHo ox SOES NO SOLO FOREOS CORTANTES MENTOS FLETORES: a) oo fe a Fs minimo desiocamen- — ——resistancia. max ‘ fa neceudic pora mo- ma potsivet de sar. cortantes correspon- _momenton correspon - bilzar 9 maxima re: mobilizede-(desioca - dente dante co diagrome— tdnaa 40 solo mentor > 3) ome to 6, rasistincia com potivel com on dasio- Ody: av> comentos, rade am FIG.6 DIAGRAMA DE PRESSOES MOBILIZAOAS E LINHAS DE ESTADO DA ESTACA 18 Foram, entao, calculados alguns casos pelo programa DEEP(ver p.ex. MAPFEL et al 1977a,b} e os resultados obtidgs mostraram que 19) 0 valor do momento maximo calculado pelo critério estabelecido coincide com o obtido pelo cdlculo automatico: 2°) 0 esforgo cortante maximo é da ordem de 1.5 Ty. Assim, em todos os clsos foi adotado um cortante miximo igual al,5 Fy. POSIGAO DAS ESTACAS As estacas $6 serao capazes de estabilizar as massas de solo definidas por superficies de deslizamento que ag interceptem.Portanto, para que o problema fique totalmente resolvido & necessarie verificar se as superficies de deslizamento que nao as interceptam tém fatores de seguranca maiores do que © minimo adnissivel. No caso em questéo era conveniente posicionar as estacas de maneira que pudessen servir, também, como apoio da cortina vertical. As andlises de superficies circulares ne massa ABC (fig.6) conduziran a fatores de seguranca aceitéveis 0 que permitiu fixar a posicio das estacas da maneira dese jada. Caso os fatores de seguranca obtidos fossem menores do que o admissivel as estacas deveriam ser deslocadas em direcao ao eixo do canal. CONCLUSAO A estabilizacio de taludes através de estacas ¢ uma solucae ndo muito utilizada em nosso pais. . No caso apresentado ela se mostrou econémicamente vantajosa. Quanto ao critério de cdlculo sugerido, sua validade so poderd ser julgada apés a andlise e interpretacao dos resultados da instrumentagao en curso. BIBLIOGRAPIA ACEVEDO, P.M., A.L. KARZULOVIC ¢ J.S.MOLINA (1981)~- "A Methodology for Regressive Analysis” - Int. Conf. on S.M. and F.P, - Stocolmo. BAKER,R.F. € E.J.YODER (1958) - “Stability Analyses and Design of Control Methods” in "Landslides and Engineering Practice” - Higway Research Board - Special Report 29 - Washington. BRINCH HANSEN,J. (1948) - “The stabilizing effect of piles im cla - (N-Post No. 3 ‘DE BEER,E.E. @ M.WALLAYS (1970) - Stabilization of a slope in schists by means of bored piles reinforced with stcel beams” - Proceding of the 2nd Congress of the International Seciety for Rock Mechanics - Belgrado. FUKUOKA.M. (1977) = “The Effects of Horizontal Loads on Piles Due to Landslides” - Proceedings of the Specialty Session 10 of the 9th. Int. Conf. on S.M. and F.E. - Toquio. ITO, T. € MATSUI (1977) - "The Effects of Piles in a Row of the Slope Stability" - Proceedings of the Specialty Session 1U of the 9th. Int. Conf. on S.M. and F.E.~ Taquio. KRININE,D.P. (1951) ~ “Landslides and Pile Action" - Engincering News-Record - 26 de novenbro de 1931. MAFFEI.C.R. ESQUIVEL e R.OLIVEIRA (1977a)- “A Model for Calcutating Earth Structures” - in "International Symposium on Soil Structure Interation” - Univ. of Roorkee - India, MAFFEI,C., J.ANDRE e S.CIPU (1977b)- "Methods for Calcutating Braced Excavations" - in "International Symposium on Soil Structure Interation - Univ. of Roorkee - India SCHNEEBELI,G. (1971) - "Les Parois Monlées dans le Sol" - Editions Eyrolles - 1971. 20 APENDICE EXEMPLO DE CALCUL F100 ae - 10 tent g Quy 3, $ oe s = 48 a Bat } vo 10 et = Aterro é ~ ¢ , 3 Ly Liha pizomé:riea— 3 Lye = Solo Quaterndrio Br Solo Taresdrie ) RESULTADOS DA ANALISE DA ESTABILIDADE GERAL FELO METOOO DE FELLENIUS © percete Cossiva = 60,7 1tm/m Circulo critica ¢ Parcela de Atrito # 97,9 1fm/m FS? 160,74 97,9 4 og Ative +3347 tm/m 33,7 * (Perce Chamamos de parcela coesiva, porcela de trite @ purcele ativa acs momentos das forgot de consdc, de otvito @ otivas em relageo a0 centro de clrculo b) CALCLLO DAS FORCAS ATUANTES NAS ESTACAS. 1,0 + 160,7 4 97,94 FL.7,8 337 = aS tt/m FLES,6tt/m a FL 42 = 160,7 + 97,94 F2.8,6 3i,7 22162 tt /m -, F2N= 16,0 1t/m a Fin Fe Funds de conci | |F2" sroyeto ge a —1 bot NA FHL =9,511/m Solo ML = 20,5ttm/m Soto Fue =16,04t/m Tercigrio 2 = 32,0ttm/m c} CALCULO DA RESISTENCIA MAXIMA DO SOLO No edlculo do resisténcia mixima possivel de ser mobilizada pels estaca abaito do 09 do tundo do canal, serd levado em conta o feito do taude com ba no método sugerido por Schneeboli (Ref) Pare miner 9 resisténcio de coda camadz procede como se 0 perfil otéenico fésxe homogéneo © considerc-se apenas 0 trecho do dlagromo nv aura da comada correspondents SOLO_QUATERNA SOLO_TERGIARIO Ysa ratsnt 42,0 1t/m? Pordmatros 4S = 104419 15°C tt/mt) Pordmetron ( S = 1g 35° Kor? kp= 8,0 (7-36) 15m 20,81t/mt s e! Sto 4592357) =|eeartint Epo + 261,0.(4,7)"% = 2,6 H1/m® va 2 EPA =62,0.0,761,9.1,0).6,0:26,6t6 /a, Ep 4 £5,8.0,7.1,742.10.(1,7) = 9,51t/n8 2 6) CALCULO 00 COMPRIMENTC DA ESTACA E 00S ESFORGOS SOLICITANTES MAXIMCS atten Fea = 9,5tt/m zi + 28,8ttm/m Fue = 16,01t/m Bz = 32,011m/m [enon | DIAGRAMA RESISTENTE 41) COMPRIMENTU DA ES FALE, © ponto B define o profundidade onde ¥M=0. YL 38m D> L212.3,8 = 46m. Conctusdo: & atingir o profundidade de 46m abaixo do funds do 42) MOMENTO FLETOR MAXIMO. critério 1=> para yt 18m, V=0 => M 2376 ttm/m Md = 1,436 = 52,6 Htm/m rio 2 =D pare y= 2.3m, VFO => Me Mar S8,2ttm/m Concliste, 0 momento fleter de calcula para dimensionomente do estaca ¢ SS ttm/m 165 tfm/sstoca crit 63) ESFORGO CORTANTE MAXIMO Critério 1) VE 15. 9,8 = 24,3 44/m 14,3 = 20,011/m 15. 16,0 = 24,0 tt/m edleulo pare dimensionamento da estaca 6 Gritério2 Conclusde: 9 etforeo cortante 2a tt/m= 72 0t/

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