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Artigo de Atualizao
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Professor Doutor Adjunto II, e-mail: aftipple@ih.com.br; 2 Professor Titular. Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Gois;
Enfermeiro, Doutor em Enfermagem Fundamental; 4 Professor Titular. Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo,
Centro Colaborador da OMS para o desenvolvimento da pesquisa em enfermagem; 5 Professor Doutor Adjunto I da Faculdade de Enfermagem
da Universidade Federal de Gois
O ensino do controle...
Tipple AFV, Pereira MS, Hayashida M, Moriya TM, Souza ACS.
INTRODUO
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instigantes, destacam-se:
- por que os profissionais no adotam as informaes,
orientaes fundamentadas no conhecimento cientfico,
comprovadamente eficazes, sobre preveno e controle
da rea da sade?
o tema.
infeces.
So vrias as vises e razes que sustentam,
sade.
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essa prtica
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observou
perfurocortantes.
nacionais
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(8)
pertinentes.
permanente.
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reservatrio de microrganismos.
no percepo do risco.
abandono.
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pertinentes.
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infecciosa presumida .
Mas no deveria ser dessa forma? Na verdade,
esse princpio acaba ficando em plano muito subjetivo e
no efetivamente ensinado.
Para o aluno recm ingresso num curso superior,
na rea da sade, no se preconiza nenhum conhecimento
especfico das competncias profissionais que compem
o perfil esperado desse profissional. A graduao o
momento da formao, propcio, portanto, ao ensino do
controle de infeco para os alunos da rea da sade.
Conceitualmente, formao significa o ato, efeito
ou modo de formar; maneira pela qual se constitui uma
mentalidade, um carter ou um conhecimento profissional.
Nesse sentido, as prticas atuais de controle de
infeco so o reflexo tambm da formao dos
respectivos profissionais. E esse no parece ser um
problema apenas no Brasil.
H de se considerar, no entanto, que o assunto
ainda representa uma inovao. Existem, claro,
diferenas qualitativas, com iniciativas isoladas em
algumas instituies. Mas, de maneira geral, esse o
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pressupostos:
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS