Вы находитесь на странице: 1из 8
Copyright (c) by Foxit Corporation, 2003 - 2010 Edited by Foxit PDF Editor For Evaluation Only. in “@a1 ‘aL “e) feos sruaIsBSE uN 9 OBO[go1sd uN see, ~inbysd win foduos op sajoyp stop 20d Soup ou eysodwwoo 9 ‘eanynnso Dns 9 BuBL2oie9 oRSMUpSUE yp 109M Gjad oprpisaid 9 LO ep o4peqUn O (aa ‘6 222) setyssaDaU swz9pIsu0D ab seiouSqIp se seziqead 9 seossad smastaanus ‘sagSewsozuy wnbax yaapod “opepyfeuosrad ep sozopejaass sopep sop oysuay “go vied “(O.L0) ovdvoyrsseD ap vorusay opsmU0D y “Ruod o1uaumeai, op sonourezed so saD9jaqnsa opueasalqo ‘opdeoyssejo epenbape ¥ souysssoou soiusu99 ap od suaigo vied soonsuBep © sopnauiqns og23s ‘opeyaay ounfox wo ogsidum> anb ‘sapube ayuowpedioutsd ‘opeprogyy op va £ syeaud vuad ap oyiatatidums oe sopeuspuos so ‘wissy (QUI {5 32) joted ontnorxs op opiormommapia v soma wiod ~Spypuotied 2 sojuapecozuo snas 50 opunSes ‘sopoayfisrop opis sopuapua? so aopearreroossas, wuresfoad 0 reurwarep 9p ounauy 102 _ Sopeudpuod so seoytese|O Opp IDOIW) FU © opseyene © ymynsut (age) reuag opSnD>xq 9p 19] [euag op5noar3 ap 137 eu seaybojoujuilsD seroiag @ sopney so) ‘oyjente ap oes -[2uad ogsnaexa eu e2,8pjonsd eiapod ep jaded Q ‘opener wus sp oFtarag 9p seunED [466 110 wees bp sondnentd sooby (agg) - ag “apo ap son 4 rogubeod sinng op seloy (06 smanf aang de Seagrave von oo sed soy 1002) Ch -N pipe xg‘ goss0N1 2 "CN EBT “10gaq4 “py rmouayy son ap py 47 (e661) "0 opus “ang 15 odin Coteoneg fume imp a roots sea no aid 0, dope wo Bie ye exroyeuien o vendano apy (966) ‘powiod Suptom (6661) 2uxiq pOCCCESOOOOOEHSOHOOE OO HSEOSEOSOCOSS Copyright (c) by Foxit Corporation, 2003 - 2010 Edited by Foxit PDF Editor For Evaluation Only. Determinagao legal aditiva 8 GTC é a de acompanhar a execugdo das pefias privativas de liberdade (art. 62, LEP), de- vendo propor, 4 autoridade competente, as progressées (art. 112, LEP) e regressdes (art. 118, LEP) dos regimes, bem como as_conversbes de penas (art. 180, LEP) Diferem da CTC, cujo labor tem como escopojavaliar o- cotidiano do condenado, os afazeres dos técnicos do Centro de Observacdo Criminolégica (COC). Este local autdnomo da instituicdo éarceréria realiza exames periciais ¢ pesquisas *” criminolégicas que retratardo o ‘perfil do preso’, fornecendo instrumentos de auxilio nas decisbes judiciais dos incidentes da ~ axecucho, notadamente livramento condicional ¢ progressio _ de regime. Logo, enquanto a! GTC atua no local da execugio, i szigtigex como observatério do cotidiano do apenado, o COC tem por fun- fo realizar exames criminolégicos mais sofisticados, com intuito de ausxiliar os 6rgios da execugdo. ‘Nao obstante, 0 Codigo Penal prevé que o corpo criminolégico (COG) devera realizar prognéstcos nfo-delingiénca, requisito subje- tivo para concesio do livramen- oS to condicional — para o condenado oe Sy por crime dolaso, cometido com violén- ia ou grave ameaga & pessoa, @ conces 0 db loamento ficaré também subor- ado ndo voltard a delingiir (art. 83, pardgrafo tnico, GP). Assim, o le- gislador estabelecen condigdes especialissiias para concessio _. do direito nos casos da denominada ‘criminalidade violenta’: 0 dispositive se inspira na reclamada defsa social ¢ tem por objetivo a pre~ 1a senso gral. Se apis 0 exame criminoligico (ou resulta da coruigéo do juig) ainda revlero céndenado snais de desgjuslament aos valves jut 60 seu vbicoveriminais, dever continuar a sofier imposigto dagusta pen limite final se a tanta for necessria em nome da prevengdo espci co ot alli, 1993: 535) ‘Ovexame (peticial) entendido cortid idéneo para a prog jose seria o de cessagio de periculosidade," ou s¢j to analogo aquele aplicado ao inimputavel (art. 175, contrario, na auséncia do exame, o juizo ser 9: 206) ' Conclui Alvino Augusto de $4, ao discutir a natureza dos exames criminiologicos ¢ as formas de prognose, que 0 pa- recer dar CTC deveria voltar-se eminentemante para a execugas, para a tenapbtica penal e sex aprouitamento por parte do sentenciado. Jé 0 exe- sme eriminolgico & pera percial, enalisa o binémio delto-deingtente ¢ 0 ‘para qual deve convergirtodas-as avaliagdes & 4 motvagio ‘criminal, a dindmica criminal, isto é, 0 conjunto dos fatores que nes it~ dem a compreender a origen. € desenvolvimerto-da conduta erimival.do ‘examinado, Ao se estabelecerem as relagdes compreensivas entre essa cond tae esses fatoes, se estard fagondo wm diggnéstico criminoligico. Ne dis- cussd0, denem ser sopesados todos os elementos desse dingnéstico ¢ tonisabalanceades como os dados reforentes & evolugdo terapéuice-penal, de forma ase convergir o trabalho para um progréstco crimineligico, do (qual resultard @ concluséio final ($4, 1993: 43). erfcage dos reiioeingerides no at 88 «sas incis, ica de persia, para verficar a super dex conde ¢ feansoaale 0 cetedo do parigrafo nada eo senteriado por tiico do mesma disposi crime len, aracteri exgScia necessria dante de para os impuldvis (TA/RS, HC no 285059624, SNesse sentido, « venice das congas pssais¢ subjivas de , faz she ncessarianenta or ext Siler 29 ena exame de efi de cesapo de "Por autos wiz, ielasce se qualquer tipo de wrifcapdo pail, pode ia de pergsidode na deol do sniencinds&camaidade (TJ- iio Niederauer Corréa — RTJE 36/364) 18 eeece PCHOCOHHCOOOHSOCHOCOCOHOCOHOOOOE ! Copyright (c) by Foxit Corporation, 2003 - 2010 Edited by Foxit PDF Editor For Evaluation Only. © eno: we opour assap SoxBojorqoKos owsTUOIONpo: 0 “IVID08 O¥D © “Yaa va viNolavava op vonuapeae opSepyosuos » woo nowuxRD © anb egojounut vu ouvoruzadoo on um opuvarowos5u ‘op essed ofn998 op o1oyur om unaypENG] op wisqeHOUTY-peIMaHIASE Woo Na1090 o3map Op oxSezBojoredssp v ag (rz ‘8861 ‘Woreyez) oanary nos amafoad 9 sesuvo sens __ ogpuenb ‘soquapromar 9p wsosouine soust no seur apepauenb wun 2¥pnis9 we aIsysuoD ‘soanspeHsD sooMsousod ap opeut {$789 otuounesynusy ‘oquariod ansour 0 wanton owod “,onaui9s ‘o1noned, Q "epeooimbs vasyenprarpurcorBojons wa asap ses apepi Hpow 9p [opt 9189 onb eauarsns owe, ney o1Ua8K 7 ‘os L661 “ene g) rem ou oscaquioy sp sompe sop cednpoaa ow sopor “Hm sous sus 9 wéa “arin ros vaso op ‘erpsudony + 0903 0p sopnise ‘laze mas wo woymgess swooT smue;nssw 2 seep ‘soietoped “uomibssd ‘o8qpnig — oowotourusso-ooruyp9 au1exs OF ePIPAL ov 0 auSUNgAEINJDuI opueuorNpUOD “zpordos 95 [BDO OL NIN 0 ‘ruue,d vind operon apiprouesied 2 enbuyop "Bp suena “oryap 90 opruedoid ow109 soyx20U09 opueLiOINy | ee “wun osgou »pienS enuoous ‘asanysod oaBojounumo wurSipesed op i011 ius ou opefios ‘spepisoqnotiad ep obrtett vp oide'o anb ‘eesmeu eRojourUL ¥ wo ooRDEN Op |e nio2 ogziyeo>, m 9p sexstapisod sojppou soe apuBox anb ‘eles no “e osinostp 0 woo sd up fo1lp Op ossrtos1p 0 oputy anb ajonbe 9 terbos « sosiaaiod sieur sop win anb as-aqeg 1B) P08 2709409 ap sown so soy 3x9 spare pob0s ornamunp + ouscuguaey nyo aanbop sopoSau0s ‘soyssee 2 seuopindeites: ‘sopsiiotw sopranos (sopuafesd wows v svbuapuas so e1gos sspod rutouo sue) 2 wens undas Soropeiadd, sop oxSenie v reprise ov ‘went nnSeepA BIA eLqUIOTY (Gof Buspsfpn fos) esouruarza apepnuapt vp 052039: ofpd wroug} -01A vp ovdnpardai(oant) 9p. Suistivoous win soajaqeis owo> ‘opeurspuoo op vps 2p soginpticd 3 sdoSd6 se ougos stsioui sox ~vouredinl 2p amsed & watfeor 0: nb ‘oitsd ob of4gstiop Gre op opdeatiow & opimBsj3p “openiifieurap ogsiosp opriope ooiZoreuad eursisis 0 seuode opu ‘opi “08 +6651 ‘imppuos ons 9 aivsssiid pgiuny Sous “osead japurood op oniep /ofuaop v aeassia 95 don oSqgtot, @ apio Yosnvs ‘nts tun 0 d29pago sanmpinbiid sito sop opboivgapy'd ‘eidioy wasogy ‘sous 9p opros 0 soutien 3 wat vilee a wna anb ‘,essaxBoad epi 3p opsrransuodes, ap woiud9i Bil Spepity 9 “08 sIediound ‘onyad op oypeqenr“o ‘anb ‘yostus0} ‘umyerqy) vs ‘soBojga1sd) eoojopoiau yup vt uougietsuos eyneS BARLEY y siuonburap 9p wwiBass o opuesidjos ‘opepiyeu cosiod ens op opSviuio; y 9 vatiouresuod op opSmsoyrieus asarp ' sonnujor éajabe onisiepe PEP! Of SonDiIp sopeises sreur 50 eyorn’ Sub w wuouyppar gg wu anb ap v9 opeziear oybeBinsaaixrap oypeqeii Op jesruco déodiy y” id ovSonje y poee POF Editor Copyright (c) by Foxit Corporation, 2003 - 2010 Edited by Foxit For Evaluation Only. ‘yoga no Brasil revcla-se obsoleto. No mesmo desqua- lficado epistemologicamente, acaba por ditar as regras da 7 cugdo da pena em decorréncia de sua adesio pelos técnicos da iminologia. : Apesar de a instrugdo probatdria (cognigo) no processo_ * penal ser sustentada sob premilgas aeusatorias Vinculadas'e-umy * direito penal do fato, todo procesto de execugio das penas ¢ os " procedimentos que requerem avaliagao pericial sio balizados por juizos medicalizados sobre a personalidade, conformando tum modelo de direito penal do autor c um modelo eriminel6gico icional de garantias estroturado na inviolabilidade da intimidade, no respeito & vida privada € fade de conscigncia e de opsa0. Vale lembrar, neste momento, a sempre autorizada fala © de Roberto Lyra: virdo laudos que site piores do que deoassas a prelexto de enamneses, cam diagnésticasarbitrrios¢ prognésticos falalistas. vida do rau 6, também a da vitima so vasculhadas. O andtema atinge a fami- lia por uma conjectura atévica. O labéi: ultrapassa geragdes. Remotes e "aay res eb gu ea oe del Suse sy feo e mei pate no fie usd, smo sl de pote Sec Emmons oestrogen ad ‘gusour 0 cttationa Mats Ze gud Agni ia» ues oon uno ipa ut las pee, fm sh een dis: trl ‘pefindo der’ B igulnente wn Si ug ay i oma id “uma, o exame piu peri cansi wt eee al me ras Seu dup, uc ea te paece ca wn ide, scutes nih Ul de tr, as naire on ‘lagi octane eas Gu pode ex folie, poles, mera, (Foucaul, 2002: 20-21). 146 Fae ridiculos preconceias distribwem estigmai. O processo penal, além de iodas 4 ocubarbes¢ preseupagées, seré atado ao'torvelnho dos habituais ¢ tn. dencioses falséris bem pogas, com humilhapées'c vexames para 0 acusado sua fa Para a vitinia ¢' sua familia, com base em. ‘guadrinhas? ¢ formutérios (Lyra, 1977: 132), He Este papel de Tegitimagao das decisbes judiciais assumi- do pela criminologia oficial foi percebido magistralmente por Michel Foucault. Ao responder indagago sobre 6 porqué de sua critica 4 criminologia ser to rude, Foucault afirma que os textos criminolégicos nao tém pé nem cabeza... Tem-se a impressio — Prossegue — de que o discunso‘da criminolygia possui wma tal utildade, de que é to fortemente exigido ¢ torncida necesstrio pele funcionamento do stoma, que néo tem nem mesmo necessidade de se jusificar teoricamente, mesmo simplesmente ter uma coeréncia ou uriatstratura. Ele é inti: mente wtiltério (Foucault, 1986: 138). ide ressaltada por Foucault seria fornecer.argu- ‘mentos.ao julgamento, pertnitindo aos magistrados.uma ‘boa- consciénéia’* juiz da execugao penal, desde a reforma operada pela criminologia dlinico-administrat deixou de decidir, do apenas a homologar laudos técnicos. Seu julgame: a ser inforniado por um’conjunto de micro-decisbes (micro- poderes) que sustentardo ‘cientificamente’ 0 ato decisério. As- * Afiema Foucault: « pat do mameto om gute cypine« ide de igen, ue utara a eributo do sberano, ade en sux soberaia pele cri, a panies pod igrificopao mua tenolegin de vefrma, E os jue, eles mesmo, sot sabre sen det ty patiran pou a pone, de un vere gue tina anda, cons puis, 4 tom oreile que no poder justifcar am seu pro weal, andor na congo de {gue sha rasformador do indiviaa. Mas os insranetas que les foram dads, 0 pena te morte, eurora 6 camo de tabalhas foyados,atuabnene a rcluste eu a dengan, sabese mui bem que ndo wansfonan. Dai a hecesidade de pass a tea para pessoas que wi forauer, sobre a eine sabre os criminss, um dice gus pers Jistfear as medidas om guest» Foucault: 2002, 139). ur itor Copyright (c) by Foxit Corporation, 2003 - 2010 * Edited by Foxit PDF Edi For Evaluation Only. . “Ot RIpAL woe “oorpptu uzDU on (os -za61 CY) SmBOs sea sop argue # esnanp Op page 00 sf wes ‘arayhony ‘Seyoce ou op ophnuaydua zp osnud an v uodrauc ‘oSe ep 01 ed ‘smouiny eaves rd expert op phage, v an amney eins Wasi G8 52661 “ewsneg) apepiyinats ap sesop svsopianp wos + {Dow opnanwe ip sojrde ops soomsoufinp so — vossad ep apepuorsayur ep opSeztopea ve ey ep 9p v ¥-21g08 sagSerjuae opm O18} © (195 wisOA9p) 9 ox op ogsENoNp ap ora{q0 0 o1uenb “UR Teuad owpxp op 20% v wey oouy osmnosip 0 ‘TeLioreur werd ou anuaturendt seus ‘Tenstooo.d ouejd ou seuade opyy (Gormodry sep epepyrqeanyaan) vaoidenuos JmaSqO OWA “eA EAWS ap seuOU se w!>edeOU onb ‘sousapour oid soantsimbur sewarsis sop ooidp “epepire; edosd op wurassts win sexpaar sod eqese ‘opsnoaxa op ossanoud Ow ,2peps9A, ep OSINOSIP © OOD swD9}09 2s OF ‘aLHOjOUTWILID LoLUDN y (E-1E ‘Zo0e AAReonog) ourPxpnf sapod 0 outo9 Compe soqes © ou nyjadox 2 nozuozoD anb \ oso seit = #9pod 9p odn oxsa9 wn ap opsis pnt 19pod 0 2 ootpyiu saqus 0 auto os 9 Op opeitnse1,seuode 9 ogu anb sspod op opSezteussou 2p vou; wUI oUIO. osscooad ars opu ono ~oduioa vp seu ‘ re grea winyosqe ep awsode ‘oounyinbysd-ogu 2 oop -aNn2ex5 pas wo sagsoap ge ‘9 oopuMf ov attadns O10 osunospp © ‘oxSeisdnoos eu opep “wy eisexou O|epour LUN 9p oyseuIgHBo] e aqUeISKO ONT ~opuny auswtene 9 eorFojows: ‘onb ‘ooSgiounut> ‘opeure(soidoyne ~unt-ogu ‘osznosip oij20103 umn wo Seu app v osutpury ‘opuss sear oF ‘reundiostp-<: Pystuewny eaysadsiod eumn apsap (soBojouwi19) oneiouajuad PUa|sis op soaud9} sop oBSuny y (ee ‘1661 ‘peuey) (ovhmsurg op 2 720) spopyouocin oudoud oon vel 9 camonuceep ap apupuogyy v wos 2 (epSiynsion vp’ g 40) ‘uauony ap ° -vpputsp 9 woo apuoysotzucn absod (yoigeten waSoany ‘) spopipvuosied 9 vysgona ap su oneonb “oossed 9 vineqona sp souuof'sou ony “ipo ny ap outs ov ouparuaa oquouinto4 ap poucyinssucd opFiqioud 2p2d vp aap ona, 0 ‘sag}0n ap npors ons v no eugecues wnt v ojo ojuruayos 2889 epiionb vpoigopas ‘ousumny vossag vp opsimnscu sonbponb oun rp oa ¥ 2qo 25 aujuat amb ua os02 ‘muouanaves osodua ws vssod ap anb cap un opt 9 onpsaapen op inca un auduas 9 ‘opsonud ons ap os0> wo sanb ‘spepiogy wa ope eaves vis zn ‘ouuowrseg, © anb xyua.sns épuenb sonBupoy wpuenyy ejaquury wesquio} oBun ezyeuy ere ‘ossaooid op soine sov 01 SopeBouSe urefos ou sounroyut snas and 2 [uorouny no euoisigord opasos op sesSai se sopnauqns wonby s1uatuaqroyut soupuorouny 2 sreuowsyoad so amb (¢) ~vourpeurusziosy ih ‘opeprinwuo peo, ap sreamajna. seo “Bspaaere9 se sopenbspe sojpour wo os-opupaseq “eoiked B19}89 y ssyUIUIDALOD'soidadse- wo seNoUd op ‘urequaisqe 95 opSeoyse[9 op sogisnn09 sep sstioyt 50 onl ‘op ~2uigns eros jenb ov eureuSard op ovSesmnnse eu opeuode op ovSuansoiur v opurs ofed epejonuos reuydrossp sod ‘jeuod opdnoexo ep zmf adinbo wun 9p opSuaaiay “us & woo ‘oa9zq a1towH|aAzozes odusos'9p opouod wn wo 811090 sopeuspudo sop ovSeaysssey> v'> ogSeniasqo v anb {]) (018-602 ‘9861 ‘womyez) ouopar o sodord ‘oys1 oO ‘vossad YP apepnutur y soanejos sopep 1w8MA1p v sopeauoine oso OU soLyuCIoUny so "9 oxs1 ‘SoBreD sos sov atuoL9ut jeuowsyord ‘pais op sous, oss ou ogSnox9 wu UNEMIE amb so9[tD92 80 anb anos jes 9p ‘opeuspuos op speprumur e 9 spepyeuosiod ¥ smauoidues 9p 019}9 0, feanpoynsnl euamyuou gos ‘uzo1 opt apepsdqy 9p wanvaud euad e ob wamgez injouoc (602 -9861 eUeZ) Povszgsy 3p uptooau 2 ap oyeny caste op apucudsep as ‘sso sup zp vzmnunu 0p » auuafion ‘ob oy ep vpipow vinuise vy ua anb spuu popueqyy ap vayoaud ruad op sof npoiefi vinanoue 28 ou amb ‘ouosied vy mp vung vise 2] Y ugoqon Duss vim ue yuofua Somme 7 susuqerUof suadosd 38: anh sou 80) » vuvazwes puruyos) ‘popyouscied oj v worse wun Lops 21 9p snd po ony oxneBou aquoureyje aytmewepY opMuas od sor ~uorpodxo opuvSasSe ‘sonveznetufinss sas e wapuan opetrapuoa © 24G0s sousiojiy so ‘eaBioz tug “opeutpsogns prese Jenb ov ops srosuei ep euzifoad op oydioja eu opeuode op vanedinmed opSuanzowut ap ody sanbjenb souestsure-o1 sojwouseuapio sou aisrxou anb_orsorejar © wonsouBeigy ‘(Ham soueunpy sovasicy ap oue>rsourerosu oimnsity ojed opwsoaussop ovbeSinsaauy ap euswsBoug Op [eu 44 OUOUNDOCY op sogsepusuud.ds se ‘stod ‘sauuEptodury POF Editor Copyright (c) by Foxit Corporation, 2003 - 2010 Edited by Foxit For Evaluation Only. SOCOKCESCOCORE CEOS Rauter, Cristina. (1982) Criminlogia ¢ Poder Politica no Brasil Dissertagio 5 apresentada ab curso de Pés-Graduagao em Piesaia da PUC-Rio para dobtengio do uitulo de mestre Rio de Janeiro. 1899) Equipe criminolégic esta Brasileira de Ciencias Criminas 197) O proclamado ¢ © escondido: a violéncia da Disares Setciass (09) Rig de JancirorICC/Revan; icon Penal in ) p. 475-496. (org) (20020) Cri & Erecuggo Penal, Rio de Janeiro: Lumen Juris "aulo Jose. (1999) Dieito Peal: Cure Conpldls, Sko Paulo: Saraiva, sigh (198) Dirto ¢ Ragione: Teavia del Garatimo Peta, 5 ed, Roma: i Taterza. = (6/¢) Quattro Froposte di Riforina delle Pene, in I Sima Sanionatoio Pole « le Alemative di Tatla. Borré, Giuseppe ¢ Palombarini, Giovanni. Roma: Franco Angeli, p. 87-50. 1991) Vigan & puns Histra da valine nas prises. 82 ed, RJ: Vores. 1002) Or anomeit. S80 Paulo: Martine Fontes. i = (1986) Sobre a Pristo, in Miuryfice do poder. Foweault, Michel, 6° ‘ 986) Sistemas Perales » Derechos, Humans Buenos Aires: Depa, all (1993) Cidigo Penal e sua interpetoye Judicial. 4 ed. Sto Paulo: RT. Guindani, Miriam Krenainger'A. (2002) Velincia « Prisio: uma viggan na busca de wm olka compleo. Tese apresentada a0 ‘Servigo Social da PUG/RS para obtensio do titulo de doxior. Porto Alegre Heenisch, Julio César Dinie ¢ Pachedo, Ped do a "lente" da 0, Salo de (cord, de Janeiro: Lumen Juris, Ibrahim, Biza (1995) Exame Criminol6gico, ix Bxeaydo Peal etudsepercrs Reuter, Cristina # all (coord) Rio de, Lumen Juris; p. 51-56. + Lyra, Roberto, (1977) Dielo Peal nomativ, edigho, Rio de Janciro: Konfin. ni Cestituzionalt ¢ 155

Вам также может понравиться