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SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM: reflexes sobre o processo
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Telma Ribeiro Garcia
Miriam Nbrega
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solues alm do que tradicionalmente feito (Potter & Perry, 1997); baseado
em conhecimento, em que esto includas as cincias fsicas e biolgicas e as
humanas, e aplicvel no mbito de qualquer referncia conceptual (Iyer et al.,
1993; Creasia, 1996); flexvel, porque pode ser adaptado atividade de
enfermagem em qualquer local ou rea de especializao e porque suas fases
podem ser utilizadas de modo seqencial ou concomitante (Iyer et al., 1993;
Creasia, 1996; Potter & Perry, 1997); dinmico, porque envolve mudanas
contnuas (Iyer et al., 1993; Potter & Perry, 1997); e humanstico, visto que
desenvolvido e implementado de tal modo que seja dada maior considerao
aos interesses particulares e desejos do cliente e pessoas significativas (AlfaroLeFevre, 1994).
Descrito usualmente passo a passo, o processo de enfermagem visto por
alguns (no acuradamente, a nosso ver) como uma forma reducionista e
excessivamente normativa de desempenhar o papel e as funes profissionais
(Garcia, 1996). Possivelmente, o modo como abordado durante a formao
profissional acadmica, com excesso de detalhamento e com supervalorizao
do mtodo, em detrimento da essncia, naturalidade e espontaneidade do
processo de cuidar (Paim, 1979b), tem concorrido para sua desvalorizao ou
negao na prtica assistencial.
Na verdade, inicialmente, como acentua Frish (1994), necessita-se, tal qual
ocorre durante a aprendizagem de uma lngua, aprender os aspectos formais
desse processo; medida que se adquire experincia, no entanto, compreendese que, se foi necessrio aprender algumas regras para sua aplicao na prtica
profissional, existem muitas excees para essas regras, e que nossas
percepes, julgamentos e aes nem sempre ocorrem na exata ordem coleta
de informaes, diagnstico, planejamento, implementao e avaliao.
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instrumental, por mais aperfeioada que seja, pode estar desvinculada dos
aspectos expressivos que lhe devem ser inerentes.
Idealmente, para que o processo de enfermagem, conforme o concebemos,
possa ocorrer, torna-se necessrio que o cliente comunique (verbal e/ou
corporalmente)
disponibilidade
para
envolver-se,
expressando
suas
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REFERNCIAS
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