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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA

DEMOCRÁTICA DE TEREBÍNTIA

Título I

DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º - A República Democrática de Terebíntia é formado pela união indissolúvel de seu território, constituindo um
Estado Democrático Legal e Constitucional.

Art. 2º - O República constitui-se de um Estado democrático representativo.

Art. 3º - O Presidente é o chefe supremo da nação, detentor do Poder Executivo, a ele, ou a ministros por ele nomeados
cabe o comando supremo das Forças Armadas , o comando da política externa e interna.
§ único – A Presidente da República preside também as reuniões do congresso de maneira pro tempore, sem direito a
voto.

Art. 4º - O Presidente nomeia a todos os funcionários públicos, bem como expede decretos.

Art. 5º - O Presidente sanciona as leis e às promulga.

Art. 6º. - O Presidente pode fazer graça e comutar as penas.

Art. 7º. - O Presidente deverá declarar abertos os trabalhos do Senado no início de cada legislatura.

Art. 8º. - A proposição das leis competirá ao Presidente e ao Congresso Nacional. Salienta-se ainda que as leis
referentes às finanças do Estado são de competência exclusiva do Congresso Nacional.

Art. 9º - É dever do Presidente convocar eleições gerais de seis em seis meses para todos os cargos eletivos da República.
Título II

DA CIDADANIA

Art. 10º – A cidadania é concedida:


I- Por meio de requisição de entrada na comunidade; ou,
II- Por meio de decreto, neste caso, configurando a cidadania honorária.

Art. 11º – Perderá a cidadania terebintina o cidadão que:


I- Assim o requisitar no Fórum Nacional;
II- Na forma da lei não efetuar login periódico no portal e não participar das discussões sem prévia notificação; ou,
III- A perder em virtude de decisão judicial.

Título III
DOS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO

Art. 12º - Todos os cidadãos, quaisquer sejam seus títulos ou grau de instrução, são iguais perante a Lei. Todos gozam
igualmente de direitos civis e políticos. E são admissíveis aos cargos civis e militares, salvo as exceções determinadas na
Lei.

Art. 13º - Os cidadãos contribuem indistintamente, na proporção de seus bens, com as despesas do Estado.

Art. 14º - A liberdade individual é garantida. Ninguém poderá ser banido ou trazido em juízo, senão nos casos previsto
na Lei, e nas formas que esta prescreve.

Art. 15º - O domicílio do cidadão, que corresponderá ao seu servidor e ao seu endereço eletrônico é inviolável.

Art. 16º - A imprensa será livre, mas a Lei reprimirá os abusos.

Art. 17º - Toda a propriedade, sem exceção alguma, é inviolável. Todavia, quando o interesse público legalmente acertado,
o exija, poderá ter que ser cedida total ou parcialmente, mediante justa indenização conforme a lei.

Art. 18º - Nenhum tributo poderá ser imposto ou cobrado se não for consentido pelo Congresso Nacional e sancionado
pelo Presidente.

Art. 19º - O débito público é garantido. Todo o empenho do Estado contra seus credores é inviolável.

Art. 20º - É reconhecido o direito de reunir-se pacificamente, adequando às Leis que possam regular o exercício no
interesse da coisa pública.

Art. 21º - A todos os cidadãos e turistas da República Democrática de Terebíntia é garantido o acesso ao fórum. A
permanência no mesmo dependerá da manutenção dos bons costumes, uso de palavras de nível aceitável e respeito aos
usuários.

Art. 22º - Todo cidadão que não possui cargo no reino passar mais de dois meses sem acessar o site e não ficar on-line
será considerado cidadão inativo. Salvo devida justificativa ao Ministério da Imigração.

Art. 23º - Todo cidadão investido em cargo público que passar um mês sem acessar o site e não permanecer conectado será
considerado cidadão inativo e será exonerado de suas funções. Salvo com prévio aviso de licença ao Presidente ou ao
Congresso.

Título IV
DO CONGRESSO NACIONAL

Art. 24º - O Congresso Nacional será a câmara legislativa da República Democrática de Terebíntia.
Parágrafo Único – Cada legislatura durará seis meses.

Art. 25º - O Poder de Legislar caberá ao Congresso Nacional e ao Presidente.

Art. 26º - O Congresso Nacional compor-se-á por parlamentares eleitos. O número total de senadores será determinado
pelo Presidente pelo Decreto que convocará cada eleição.
§ 1º - O número de parlamentares deverá ser maior ou igual a três.
§ 3º - É requisito para o exercício da função de parlamentar a possessão de cidadania terebintina por mais de vinte e cinco
dias.

Art. 27º - É de atribuição do Congresso Nacional:


I - Legislar sobre políticas econômicas e financeiras, bem como instituir tributos;
II - Convocar plebiscitos e referendos;
IV – Dispor sobre seu regimento interno;
V – Aprovar ou vetar tratados internacionais;
VI – Aceitar ou rejeitar a nomeação de Ministros de Estado pelo Gabinete Executivo;
VII – Eleger entre os cidadãos não-filiados a partidos políticos o Magistrado Maior.

Art.28º - O Parlamentar que cometer crimes civis ou contra o Estado pode ter o mandato impugnado pela Justiça.

Art.29º - O Parlamentar que não cumprir os seus deveres expressos nesta Carta ou ficar ausente sem prévio aviso em 3
reuniões pode perder o mandato por cassação:

I- Judicial e/ou;

II- Parlamentar.

Título V

DO PROCESSO LEGISLATIVO

Art. 30º – O processo legislativo consistirá na produção de lei por meio da elaboração de:
I- Emendas constitucionais;
II- Leis Complementares;
III- Leis Ordinárias; e,
IV- Atos Legislativos.

§ 1º - As Emendas Constitucionais deverão ser propostas por no mínimo dois parlamentares e aprovada por maioria
simples dos presentes, enquanto as demais leis serão propostas individuais com aprovação também por maioria simples.
§ 2º - Á iniciativa popular é vedada a proposição de emendas constitucionais e atos legislativos.

Art. 31º – As votações serão quinzenais, sendo que a promulgação de lei ocorrerá em:
Parágrafo Único - A proposição e aprovação parlamentar seguida da sanção presidencial.

Art. 32º - Os parlamentares terão que se reunir por pelo menos uma vez na semana.

Título VI

DAS ELEIÇÕES

Art. 33º – A democracia terebintina é exercida por meio de voto universal, secreto, e periódico, pelo qual a população
escolherá seus representantes no Congresso Nacional e o Presidente da República.

Art. 34º – As eleições serão organizadas pelo Ministério Eleitoral.

Art. 35º – Os cidadãos poderão candidatar-se por meio de partidos políticos.


§ 1º - Os partidos políticos deverão encaminhar lista pré-ordenada de seus candidatos, bem como informar antes das
eleições possíveis coligações.
§ 2º - Não será permitida a coligação entre partidos que estiverem disputando entre si a presidência.

Art. 36º – O registro de partidos políticos será administrado pelo Ministério Eleitoral, devendo a agremiação apresentar:
I- Estatuto;
II- Manifesto político-ideológico;
III- Ao menos três cidadãos terebintinos.

Art. 37º – Não serão registrados partidos que promovam:


I- o racismo;
II- o nacional-socialismo;

Art. 38º – As eleições deverão ser convocadas em no máximo um dia após a nomeação dos parlamentares da legislatura
seguinte, devendo o Ministério Eleitoral organizar o calendário eleitoral de modo a ter o resultado definitivo antes da data
de início da legislatura seguinte.

Título VII
DO PODER EXECUTIVO

Art. 39º - O Poder Executivo é investido no Presidente de Terebíntia, que o exerce em conjunto com seus Ministros.

Art. 40º - São inconciliáveis concomitantemente à função de Ministro:


I- A presidência do Congresso Nacional; e,
II- O cargo de Magistrado Maior.

Art. 41º - Transcorrida uma semana da posse de cada legislatura do Congresso Nacional, o Presidente deverá
encaminhar à presidência daquela casa, ofício com a relação das pastas do novo gabinete que se iniciará, explicitando as
funções de cada pasta, bem como o respectivo titular.

Art. 42º - O Congresso Nacional deverá sancionar ou vetar cada nome indicado pelo Presidente.

Art. 43º - Os Ministros poderão conceder pareceres no Senado, bem como propor leis sempre que julgarem conveniente,
no entanto o direito de voto é reservado aos Parlamentares.

Art. 44º - O Ministro poderá ainda ser exonerado por voto de desconfiança proposto por um terço do Senado e efetivado
por maioria simples.

Art. 45º - No caso do não cumprimento dos seus deveres, não seguimento das leis e ou ausência injustificada o
presidente pode perder o mandato por cassação:

I- Judicial e/ou;

II- Parlamentar.

Título VIII
DA JUSTIÇA TEREBINTINA

Art. 46º - O poder de julgar é investido na magistratura terebintina.


Parágrafo Único - A chefatura do Poder Judiciário cabe ao Magistrado Maior, cidadão apartidário eleito pelo
Congresso para mandato de um ano.

Art. 47º - O Magistrado Maior por meio de Ofícios e Atos:


I- Julgará processos cíveis e criminais;
II- Organizará demais órgãos componentes do Judiciário; e,

III- Exercerá o controle de constitucionalidade.

Art. 48º - Todos os juízes da Magistratura de Terebíntia deverão ser apartidários.

Art. 49º - Todas as fases do processo deverão ser públicas, sendo as decisões registradas no Arquivo Nacional.

Art. 50º - Todo o réu merecerá ser ouvido por júri de seus pares que aconselhará o Juiz em relação à decisão a ser
tomada.
Parágrafo Único - O parecer do júri não possui caráter vinculante à decisão do Juiz.

Art. 51º - A Justiça Terebintina reconhecerá como fontes do direito:


I - A lei terebintina;
II - A jurisprudência; e,
III - O costume.

Título IX

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 52º – Lei complementar disporá sobre a regulamentação da atividade jurídica do Estado.

Art. 53º – Poderá ser convocada anualmente pelo Presidente do Congresso Nacional a revisão deste texto constitucional.
Revoguem-se as disposições em contrário.

Dado em Terebíntia aos 3 de junho de 2010.

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