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Acadmicos:
Ana Caroline Souza dos Reis
Anderson Silva Toledo
Edvnia Gomes Pereira
Jaqueline Gonalves Martins
Jlio Csar Fernandes Coelho
Maria Luciene Santos da Hora
Raimundo Vieira Nascimento
Suzana Rodrigues Pereira
Taynara Martins da Silva
RA: 8087859352
RA: 8074869350
RA: 4211777758
RA: 9973023755
RA: 8087881206
RA: 8205916481
RA: 8403984483
RA: 8062786799
RA: 8058780117
Anpolis GO
2015
ANHANGUERA EDUCACIONAL
FAA Faculdade Anhanguera de Anpolis
Curso: Biomedicina
Anpolis GO
2015
Como ocorre na maioria das reaes qumicas a velocidade favorecida pela elevao da
temperatura, pois quanto maior a energia cintica das molculas um nmero cada vez maior
delas atinge o estado de transio, esse aumento s pode ser verificado quando a enzima
conserva sua estrutura nativa.
O Ph e a temperatura so pertinentes ao estudo da atividade enzimtica.
O aumento da temperatura provoca maior agitao das molculas, portanto h maiores
possibilidades delas se chocarem para reagir, porm se for ultrapassada certa temperatura, a
agitao das molculas se torna to intensa que as ligaes que estabilizam a estrutura
espacial da enzima se rompem e ela se desnatura.
Ma ( Mallus sp )
Aps 1 hora em exposio ao meio pde verificar-se alteraes na estrutura da ma, ocorreu
o escurecimento enzimtico da ma.
Tal fato ocorreu devido a liberao de uma substncia presente na mesma chamada de
POLIFENOL OXIDADE. Alm disso, o contato com o oxignio acaba ajudando essa enzima.
Quando cortamos a ma ocorre a ruptura das clulas do tecido vegetal fazendo com que a
enzima e os compostos fenlicos sejam liberados e entrem em contato com o oxignio.
Como consequncia, a enzima combina o oxignio com os compostos fenlicos formando
outros tipos de compostos conhecidos como quinonas, que reagem entre si para formar um
pigmento negro a melanina vegetal, responsvel pela cor escura..
Abobrinha Verde (Cucurbita moschata)
J na abobrinha no foi possvel observar nenhuma alterao na colorao e to pouco na
estrutura.