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COMUNICAGAO ‘An bras Detmatol, 61 (4): 167-172, 1986. 167 Correlagao entre a determinagao do fator de protegao solar em seres humanos e por espectrofotometria Jodo de Souza Mansur! , Mério Nei Rodrigues Breder?, Maria Cristina d’Asceng3o Mansur? & Rubem David Azulay* Resimo Uma descrip detathada de um método pritico de determinagao do ft‘ roe soa (FPS emprezando sees hamanos ape (0. FPS obtido por espectrofotomenia fol comparedo com 0 [FPS obrido em seres humanot. 8 resultados moxraram wma boa ‘correlapdo entre of dole métodos, indicando que 0 FPS celculado ‘por empecrrofotometria é preciso, além de ser mais simples e menos (perigoso do que o método que empress sees humanox Unitermos: protegfo solar Os primeitos testes comparatvos de filtros solares ocor reram na década de 50 com os estudos de SCHULZE'*, que deu uma contribuiglo inestimével, eriando o fator 4¢ protegio solar. Até entdo, os filtros solares eram examina- dos pela curva de absoreio espectroPotométrica, mas nfo existia metodologia para compardlos quantitativanente Sua contribuigdo foi tHo grande que os métodos existentes atualmente so apenas pequenas variag6es da desctigio or- ina. SCHULZE" colava na regifo dorsal de voluntirios és fitasadesivas de 15,5 x Sem, contendo cada uma teés sénes de 10 orficios com 10mm de digmetro. Cada série de on- ficios era protegida com um filtro solar diferente, tomando © euidado de deixar algumas séries desprotegidas, com a nalidade de determinar a dose minima eitematosa (MED) do individuo. Os orifiios eram recobertos a intervalos de tempo progesivos. Em seus testes iniciis, SCHULZE! usou uma fonte de luz artificial de vapor de mercirio de média pressio com fi- tros. Posteriormente, repetiu estes testes com luz solar (SCHULZE'®), A fonte de luz que ele empregov nfo emi- tia um espectro continuo como o do sol, mas 0s resultados, dos testes no diferiam muito (WISKEMANN & ZIMMER- MANN'), Posteriormente, IPPEN* empregou método semelhante, aplicando mdltiplas tiras na regido domsal de voluntérios, usando fonte de luz artifical Tanto método de SCHULZE'*: *5 quanto o de IPPEN® tinham as areas de teste muito pequenas, 0 que dificultava a aplicagdo de uma camada uniforme de produ- tose dificultava a leitura final PATHAK, FITZPATRICK & EDGAR?? aumentaram 2 frea de teste e passaram a empregar a luz solar do deserto do Arizona, onde as condig6es meteorolégicas sf0 geral- ‘mente constantes. Estes testes tinham, no entanto, a des- vantagem de testar poucos produtos de cada vez. Em 1978, 0 Departamento de Saiide, Educago e Bem- Estar dos Estados Unidos da América recomendou a padro- nizagdo das dreas de teste em S0em? e recomendou 0 uso de lampadas de arco de xendnio (FDA?). Hoje, com 0 ad- vento da fototerapia, contamos também com as Lampadas fluorescentes, que irradiam uma grande érea, permitindo, assim, a ealizagdo de varios testes de uma s6 vez (0 FPS, estimado por espectrofotometria, é um numero ‘que avalia‘o filtro de acordo com a altura, largura e locali- zagdo da sua curva de absorgo dentro do espectro do ultra violeta. Portanto, para avaliarmos um bronzeador pela es- pectrofotometria, ndo basta ver a curva de absorgao. Te. ‘mos que calcular 0 fator de protegdo solar. Casnistica e métodos Determinagio do fator de proteedo solar em seres humanos Sessenta individuos de ambos os sexos, com idade entre 21 e 40 anos, com tipo de pele I, Ie Ill, segundo a classi- ficagdo intemacional (Tabela 1), foram empregados na de- ‘Trabatho realizado no Curso de Por-Graduagfo om Dermatologia da Universidade ‘gna Universidade Federal de Juie de ‘\Doutor em Mediins 2P6x-Graduando em Dermatologa da UPIF eral do Rio de Janeiro (Coordenador:Prof. RD. Azuley) Professor Adjunto da UFIE — PosDoctoral Fellow da Universidade da Califia 3professora Adjunta da UFIF ~ Pos Doctoral Fellow da Universidade da Califérnia ~ Aluna do Curso de Doutorado da UFRJ Professor Titular de Dematologis da UFRS Copyright 1986 ~ ECN-Editora Centtica Nacional Lida, 168 Tabela 1 — Tipos de pele humana e fator de protegdo reco- ‘mendado (baseado na reagfo a 30 a 45 minutos de exposi- ‘¢Ho a0 sol de verdo, sem estar previamente bronzeado), Tipo Fator de de Reagso protesio pele recomendado I Sempre queima, nunca bronzeia (pele branca) Bals TH Sempre queima, bronzeamento ‘minimo (pele branca) 6a7 TT Queima moderadamente, bronzeia discretamente (pele normal, rmorena clara) 4as IV Queima o minimo, sempre ‘bronzeia bem (pele morena) 2a3 VV ——_Raramente queima, bronzeia profusamente (mulato) 2 VI Nunca queima, pigmentado profusamente (preto) ‘enum FONTE: FDA (1975), terminago do fator de protego de 19 filtros solares bra- sileiros € trés controles (dois norte-americanos de FPS co- nhecido — Eclipse 10 e Eclipse 15 — e um filtro solar mani- pulado contendohomossalato a 8%). Essesindividuos foram previamente submetides a uma anamnese para verificar se estavam em uso de medicamentos t6picos ou sistémicos ou se apresentavam alguma reagio anormal a luz. Apés seffm informados dos riscos dos testes, foram submetidos a exa- me fisico, a fim de se afastar a presenca de alteragdes cutd nneas que pudessem alterar os resultados dos testes, tais co: ‘mo hemangiomas planos, grandes nevos, pélos etc. 0 fator de protecfo solar de cada produto foi calculado, dividindose a dose minima de ultravioleta capaz de provo- car eritema na pele protegida com bronzeador ou filtro so- lar, pela dose minima de ultravioleta capaz de produzit eritema na pele desprotegida. Assim: Fps= MED»na pele protegida por filtro solar MED na pel despoepdr MED =Dow minime ertematow, © Determinagéo da MED previamente (pré-teste) ~ No dia anterior ao teste, uma folha de papel auto-edesivo Contact, da Vulcan, de 30 x 45em, contendo no centro um officio de 2x 10em, dividido com tiras de esparadrapo de 3mm de largura, em subsreas de 2 x 2em, foi aderida & pele do voluntério, acima da linha médio-escapular. Todo 0 restante do tegumento foi recoberto com pano de brim preto. Anais Brasileiros de Dermatologajul/ago 1986 vol. 61 2° 4 s voluntérios foram expostos a luz ultravioleta e, a partir de 20 segundos, as subsreas do pré-teste foram reco- bertas com esparadrapo opaco, uma a uma, com intervalos de tempo que obedeceram a série geométrica representada por (1,25). Desta forma, cada intervalo de tempo foi 25% maior que o antecessor, a fim de manter a mesma in- certeza relative, A leitura foi feita no dia seguinte, considerando como MED 0 tempo de exposico minimo que foi capaz de pro- vyocar eritema perceptivel nos quatro cantos, ‘© Delimitagdo da érea de teste — No dia seguinte, apés a leitura do MED, seis 2 10 éreas de teste de 5 x 10cm fo- ram demarcadas na regio dorsal, a partir de 10cm, acima dda linha da cintura, com fitas de esparadrapo impermeével ‘da Cremer 8.A., com lem de largura. Os voluntérios perma- neceram em decdbito ventral até 0 final do teste. Para faclitar a demarcagdo das éreas de teste, usamos ga- baritos de papel Contact com $ x 10cm. restante da pele do voluntirio foi coberto com pano de brim preto fixado com fita Scotch da 3M do Brasil Ltda., apés aplicagdo dos filtros solares. © AplicagZo dos filtros solares ~ Os produtos foram co- ocados nas areas de teste de $ x 10cm com seringas plésti- cas de lec, na dose de 0,lml por rea, o que equivale @ 2uljcm?. A seguir, foram imediatamente espalhados de uma ‘maneira bem uniforme com bastdes de vidro. © Delimitagdo das subareas de teste — Enquanto se es: perava de 15 a 20 minutos para que houvesse penetraga0 dos filtros solares na pele, as dreas de teste foram subdivic das em cinco subéreas de 2 x Sem, com esparadrapo de 3mm de largura. © Exposigao 20 ultravioleta — A fonte de luz empregada foi um aparelno desenvolvdo especialmente para estes ts- tes, contendo oito lampadas Sun Lamp Medical FS 72 T 12 UVB HO da National Biological Corporation, 26309 Mites Road, Cleveland, Ohio, 44128, USA, eujo espectro de ‘emissio, predominantemente de ultravioleta B, é semelhan- te ao espectro solar, diferindo apenas por uma pequenaele- vagd0 na proporeio de UVC, que foi corigida com um fil- tro de acetato de celulose colocado sobre as limpadas. ‘As lampadas foram alimentadas por reatores duplos de 110 watts da Intral. Toda a superficie refletora do aparelho foi revestida com papel aluminio, Os voluntérios foram tmantidos @ 40cm de distincia da superficie refletora e 35cm das limpadas. ‘Uma vez iniciada a exposigdo luz, as subéreas de testes foram progrsivamente ocluidas com uma dupla camada de fita Scotch da 3M, de 2cm de largura. [As oclusGes obedeceram a série geométrca representada por (1,25), na qual cada intervalo de tempo é 25% maior que © antecessor, a fim de manter a mesma incerteza relati- va. Altura do teste foi feita 24 horas aps. Determinaso do fator de protegso solar por espectrofoto- metria 0s filtros solares, apresentados na forma de emulsdo, Anais Brasileiros de Dermatologiajl/ago 1986 vol. 61 9.94 foram dissolvidos em alcool reagente, na concentragdo de 0,2 microlitros/ml, & 08 oleosos foram dissolvidos nessa ‘mesma concentragdo, porém em éter. Para 0 célculo do fator de proteedo solar (FPS) por es- pectrofotometria, foi empregada uma nova formula, que é ‘uma modificagdo das frmulas de Sayre (1979) e LOWE & cols."? 320 FPS espectrofotométrico = FC . 5 EE(A)().abs(A) =290 FC = fator de corresdo (=10) determinado de acordo com ‘ois flees solares de FPS conhecidos, de tal forma ‘que um creme contendo 8% de homonslato desse ‘quatro de FPS EIN seo eramorinco de red de comprinan de onda ?) 1D) = intensidade do s0! no comprimento de onde (N ‘abs(N = leitura espectroforométrica da absorbincia da sobudo «do filtro no comprimento de onda (N, tes de FPS humano de cada filtro solar. (0 FPS obtido por espectrofotometria pode ser compara- do com 0 FPS obtidoem seres humanos nas Tabelas 3 4. Houve boa comelagio entre o FPS humano e o espectro- fotométrico, calculado pelo novo método (Fig. 1). O coefi- ciente de correlagdo para os produtos apresentados em emulsdo foi igual 20,99 e para os oleosos foi 0,92. A correlagZo foi menor nos filtros de FPS mais elevados, © que é normal, uma vez que a determinagao do FPS huma- no destes produtos esti sujeita a uma margem de erro maior. ‘A pequena margem de erro a que esté sujeta a determina: ‘¢do do MED provoca grandes desvios nos cdlculos do FPS dos filtros de grande capacidade de absorgdo. E também por este motivo que se padronizou como 15 0 FPS humano mé ximo (FDA). Discussio Nao hui maneira mais precisa de se avaliar 0s filtros sola- res do que testandoos em voluntérios humanos, empregan- do a fonte de luz natural do sol. Surgem, no entanto, diver- sas dificuldades: os testes tém que ser redizados em regioes de sol intenso, onde as condigdes climatolégicas so cons- tantes, pois a presenga de uma nuvem poderd alterar os re- sultados dos testes; hd necessidade de se obter um elevado ndmero de voluntirios humanos de pele clara, o que geral- ‘mente no é fécil de conseguir emi regides de sol intenso;e, finalmente, o tempo de exposiggo é muito longo. Por estes motivos, estdo surgindo métodos altemativos para a avaliagdo dos filtros solares, de uma maneira mais barata, mais pratica, porém com precisio. ‘A primeira coisa a ser feita & a substitui 70 do sol por 169 fontes de luz artificias (SCHULZE!*, WISKEMANN & ZIMMERMANN), Nao existe uma fonte de luz completa- ‘mente perfeita para substtuir 0 sl. As mais indicadas s#0 as limpadas de arco de xendnio e as limpadas fluorescentes (Sun Lamp-FS). As primeiras emitem um espectro muito semelhante 20 do sol, mas irradiam apenas um pequeno ‘campo e sua manutengao 6 cara, As limpadasfluorescentes emitem um pouco de UVC, que necesita ser anulado com filtro de acetato de celulose, e si fracas em UVA, 0 que no causa grandes distorgdes, porque o UVA conteibui mu to pouco no espectro eritemogénico solar (Fig. 2). Apesar desses pequenos inconvenientes, as fontes artificiais tém as suas vantagens e, desde os tempos de SCHULZE", jé se sa- be que existe uma boa correlagdo entre os testes realzados com a luz natural do sol e aqueles realizados com fontes de luz artficiais adequadas (LOWE e cols.!'» 12), Blas emitem uma quantidade constante de energia, nfo estando sujeitas ‘ variagdes como o sol, ¢ a quantidade de enerpia emitida € muito grande, restringindo 0 tempo de expos a alguns ‘minutos. Podem-se executar os testes com maior privacida- de, 0 que facta na obtengio de voluntéris. ‘Apesar das facilidades advindas com o emprego das fon- tes de luz artifcais, os testes em seres humanos ainda apre sentam alguns inconvenientes: requerem um ritual previo que abrangs a demarcagdo das éreas de testes a aplicagao dos filtro solares em doses exatas que necessitam ser miu ciosamente espalhados; exige um pessoal altamente especia- lizado e testes muito bem programados, para que os volun- trios nfo sofram queimaduras Desde 0s testes iniciais que realizamos em um estudo- piloto, verificamos que os realizados na parte inferior da regifo dorsal, até 10cm acima da linha da cintura, nfo da- ‘vam certo, quando 0 MED fora determinadona parte supe- rior do tronco. Passamos entfo a nfo computar os testes realizados _naquela regido. Descobrimos, posteriormente, que BARTHE & JACOBI! jé haviam chamado a atengso ppata 0 fato do MED na parte inferior do tronco ser maior do que na parte superior. Nos testes em seres humanos, todas as etapa, inclusive a leitura do dia seguinte, devem ser feitas com 0 paciente senffre na mesma posiedo. A mudanga altera o MED, pro- vocando uma variag’0 no fluxo sanguineo (HAWK & PARRISHS), ¢ deforma anatomicamente as subéreas de teste O sistema que usamos para demarcar e ocluir as éreas de testes funcionou perfeitamente. Descobrimos que é im- prescindivel a demarcagso das subéteas de teste com um material opaco, para que se possa ter ume drea-controle com pele nfo exposta em tomo de cada subérea. Entre as técnicas de avaligdo dos filtros solares sem a utilizagdo do ser humano, o teste do bloqueio da supressio da sintese de DNA recebe um destaque especial: necesita de apenas quatro animais por ensaio, apresenta grande pre- cisfo e tem boa correlago com os testes em seres humanos (LOWE e cols.1?, WALTER'S). No Brasil, esta téenica ¢ invifvel no momento, pois necessita de timidina tritiada, que depende de importacéo. ‘A técnica da avaliagfo da atvidade da omitina decar. boxilase 6 muito sofisticada e também depende de material importado. Anais Braileitos de Dermatologiajl/ago 1986 vo. 61 n° 4 170 ove os 0% oe we Off Ot O61 ODE Oe CoE ove Ost 06t Ove 5 ters ove oz ore oF! Fs oft Ove LY oot ove ore 061 oFe a voz ace eve ot owe sve we ost cre see we we ose tre > oyox ure ove oe ove ose We ore ove ove ose ove ove ore « erst oz ove ave ce ovo OE OFF v9 ore owe od9 oF > es orc We ove Oe ove sve Fe ort ore ost ore e ose a wor sve ort wr ove oe ope ove ore woz ove ove ove ot x ecorare ot Set Ore ost oe OFT ove wor ove ost ove ost ° wrstee OLY 06's Ot OT Oy OE OFF ost avy oer ove 06's ® sos 16 Ost OL OF OE OLE ose oF ore ors ove ove ose x oor toy We Fe oY Or ove ove Ove ove ove oer ore ue r Wier Ove ose tHe Ose ory ore ove ost ose os ore ore 1 wore vz OL Oe 06 Ort OFT Ove oct ost oz ort ' sor aie We Oe Ost ose Ore oer ose ore ove ore ue we 4 cor seo We OF Os'y OBE OE OL OFF ove ove ore ue we (ejonuoo) 9 orressowor seas ist oct s¥6 oct oct ose ost oser ont ose oF 4 see ec'st ose oer ose 06 ort ost ovtt ovat oser ov ° wes est ost acer over oset ovat ovr ost over osrt over exonseo) 51 a8e3 ereszvor ove ov ovtt ose ose over we eee vit (onuo>) 01 8a seoxos'r ost ost we ost oct ov ost ost ost a svosere ofr ove Ode OE oy Ore ove we ovy ove ove ose a seos at ove we o6t oe _ore ost _ ove ore ovr ost ove os ¥ 7H opment 9g 2077048 SOUEWNH SOMPIUNIOA Wo saxsa SOU OpNgo (Sdi4) sPI0S OPS=IOd ap s01t4 — 7 PIOAEL, ‘Anais Brasileiros de Dermatologiajl/ago 1986 vol. 61.94 Entre todas as técnicas in vitro, a que mais se aplica a paises pouco desenvolvides como 0 nosso é a da espectro- fotometria. Trata-se de um processo simples, répido, barato f sem riscos, que vem sendo desenvolvido desde a década cde 50 (KREPS*: '°, GROVES®, CRIPPS ¢ cols.?), através do qual pode-se hoje conhecer 0 espectro de absorgdo de um filtro solar e calcular o seu fator de protego em 15 mi- nutos. Concordamos com 0 fato de que so ignoradas as capacidades de aderéncia, penetracdo e distribuiggo dos produtos na pele, mas, na prética, essa nossa pesquisa e os trabalhos de LOWE e cols.? demonstram uma boa correla- ¢fo entre 2 espectrofotometria ¢ os testes em seres huma. Tabela 3 — Fator de protecdo solar (FPS) dos filtros solares ¢ bronzeadores, apresentadas na forma de emulsd0 Protetor FPS FPS solar humano espectrofotométrico N 2,48 £ 0,42 2,19 #0,27 R 3,004 1,31 3.114.005 W 3,08 + 0,84 397207 B 3272066 4.24 0,26 P 3242053 3.90 0,28 c 3392054 3,26 #032 D 3.42£0,74 2,990.21 J 403 + 0,46 2,92 013 Q 4142119 3314019 F 1157 #225 13304092 G 15392388 18,65 + 0,32 Eclipse 101081 +3.23 10,28 +.0,49 (controle) Eclipse 15. 15,393.42 19,76 + 0,01 (controle) Homossalato 8% 4,08 + 2,03 387*0,17 ‘nos, especialmente quando se trata de produto apresentado em emulsdo. Para os produtos oleosos, aespectrofotometria ¢ itl, mas a preciso diminui um pouco, porque tem que se trabalhar com um solvente volitil, © que pode provocar uma concentragdo do produto, se o teste no for realizado ‘com rapidez Nossos resultados © os de LOWE ¢ cols.'? discordam dos de HAWK, CHALLONER & CHADDOCK”, que nio conseguiram avaliar os filtros solares adequadamente por espectrofotomettia, Esse método tem grande aplicago na previsio do fator de protegao antes de se realizarem os testes em seres huma- m1 bela 4 — Fator de proteciio solar (FPS) dos filtros solares| © bronzeadores oleosos Protetor FPS FPs solar humano espectrofotométrico 1 1724028 2824 0,15 E 180 +035 1.824025 ° 2416+ 0,33 1,88 +032 A 228+ 0,78 4372096 s 2,69 056 2,21 + 005 L 3,93 +0,94 437 £007 M 3.93 1,32 309 40,29 K 8914 164 898+ 0,74 Fig. 1 ~ Comelipo entre Fator de Protesdo (EPS) Humana e Fator de proveyéo (FPS), cleulado por especiroforometria ‘nos, reduzindo, assim, os riseos desse dltimo métode. Uma boa programagdo dos testes em sexes humanos é indis pensive, pois observamos que um individuo com um MED de um minuto, a0 ser testado com um bronzeador de fator de protegio 3, ficard sujeito a eritema a partir de trés mi- nutos. Quinze minutos de exposigao the causaria uma quei: ‘madura gravissima, a0 passo que 14 minutos de exposi- im ‘Unidades 260° 280 300 320.~ 34036080 Comprimante de ands (nm) Fig. 2 — Especto eiltemoginico solar produto do especiro de Ira digedo solar pelo expecta erliemogenico eutdneo, Bfetto eritemo: ‘génico maximo em 307m. Fonte Parish (1979) ‘¢f0, nesse mesmo individuo, na érea onde estiver sendo tes- tado um bronzeador com fator de proteggo 15, nada lhe causard. O ideal & a separagdo dos filtros em grupos de FPS seme. Ihantes por espectrofotometria, antes de se realizarem os testes em seres humanos. ‘Summary DETERMINATION OF SUN PROTECTING FACTOR IN HUMAN BEINGS AND BY SPECTROPHOTOMETRY: COMPARISON BETWEEN OF THE TWO METHODS A detailed description a practical way to determine the sin pro {ecting factor (SPF) in humans is presented. The SPF obtained by specirophorometry was compared with the [SPF obianed in humans The reslts showed a good correlation Derween the two methods, indicating that the SPF calculation 69 spectrophotometry ts precise besides being simpler and less dange- ‘ous than the method using humans Beings Uniterms: sun protection Résumé DETERMINATION DU FACTEUR DE PROTECTION SOLAIRE CHEZ LHOMME ET PAR SPECTROPHOTOMETRIE: COMPA RAISON ENTRE LES DEUX METHODES ‘On déerit en detail ta technique pour le calcul du Facteur de Protection Solave (FPS) chez Thomme. On le compare ensuite ‘avec le FPS obtenu par spectrophotoméie. ‘Anais Brasiletos de Dermatologiajl/ago 1986 vol. 619.2 4 Les résultats montrent une bonne corrlation entre les deus iméthodes, indiquant que le calcul du FPS par spectropkotomerrie (st aus précts plus simple et moins dengereux que a determination (her Thome, Roferéncas 1. BARTHE J & JACOBI U ~ UV-Erythemschwellenbestimmunig mit der Hg-Hoch-Erythemuchwellentesimming Dermatol Monat Sh, 165: 220-223, 1979. #2. CRIPPS DI & HEGEDUS § — Protec. tion factor of sunscreens to monochromatic radiation, Arch Derm. tol, 109: 202204, 1974. # 3. FDA ~ Sunscreen drug products for ‘over-the-counter use. Department of Health, Education and Welfare, US. Food and Drug Administation, Fed. Register 1978, 43 3820638269, # 4, GANGE RW & MENDELSON R — Sunsreens block the induction of epidermal ornithine decarboxylase by ul travioletB radiation: A new way evaluating sinscreen efficiency in vio. Br J Dermatol, 107: 215290, 1982, # 5. 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