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TAUTOLOGIAS, CONTRADIES
E CONTINGNCIAS
4.1 Tautologia
pep
p.
~p p
V
F
F
V
~p)
p ~(p
~q
F
F
~p p
V
F
F
V
~p)
V
V
~p
p
~q
V
V
34
Captulo 4
(4) p
(5) p
~(p
q)
p
V
V
F
F
V
F
V
F
(p
~(p
V
F
F
F
~q
~(p
F
V
V
V
q)
V
V
V
V
q)
V
V
F
F
V
F
V
F
q
V
F
F
F
q
F
V
V
F
F
V
V
(p
q)
V
V
V
V
Uma vez que o fato de uma proposio ser uma tautologia significa que
o seu valor lgico sempre verdade (V), independente dos valores das
proposies simples que a compem, ento vale o seguinte princpio:
4.2 Contradio
35
Tautologias, Contradies e Contingncias
Exemplos:
(1) Dadas as proposies:
p: Eu gosto de Lgica
~p: Eu no gosto de Lgica
Vemos que existe uma contradio ao dizermos: Eu gosto de Lgica e
eu no gosto de Lgica, conforma mostra a tabela-verdade a seguir:
p
~p
V
F
F
V
~p
F
F
~p
V
F
F
V
~p
F
F
Princpio da substituio - Se P(p, q, r,...) uma contradio, ento P(P0, Q0, R0, ... ) tambm uma contradio, para quaisquer
que sejam P0, Q0, R0,...
4.3 Contingncia
36
Captulo 4
~p p
V
F
F
V
~p
F
V
ATIVIDADE 5 - Para exercitar, vamos realizar algumas das atividades propostas por (PINHO, 1999, p. 48):
1. Mostrar que as proposies abaixo so tautologias:
(a) (p
p)
(p
~p)
(b) (p
(c) (p
q)
~q
~p
(d) p
p
(p
~p)
q)
~p
p
q)
(~p
~q)
(b) ~p ^ (p
~q)
(b) x = 3
(x y
x 3)
(~p
q)
q)
q)
(b) ~p
(d) ~p
~q
(p
(p
q)
q)
Para maior compreenso, ler o captulo 4 Tautologias, Contradies e Contingncias do livro Alencar Filho, Edgard de.
Iniciao lgica matemtica. So Paulo: Nobel, 2003.