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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná


Campus Cornélio Procópio 20/06/2015
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Engenharia Mecânica

Projeto ciclo de potência – Grupo 2.

Sistemas Térmicos III

Prof. Dr. Marcos Antonio de Souza Lourenço

Bruno Fernando de Queiroz dos Santos


Daniel Colombo
Erik Taketa
Gleyson do Nascimento Oliveira
João Paulo Tonsic
Luís Gustavo Maçan
U NIVERSIDADE T ECNOL ÓGICA F EDERAL DO PARAN Á
Campus Cornélio Procópio

P ROJETO PARA O GRUPO 2

Disciplina: Sistemas Térmicos 3


Curso: Engenharia Mecânica
Turma: M81
Data de entrega: 17/06/2015

O trabalho deve conter:


1. Capa contendo o tema e os nomes dos integrantes;
2. Os livros utilizados devem ser citados;
3. O memorial de cálculo DEVE SER APRESENTADO. As respostas devem conter as unidades correspondentes;
4. Todo o trabalho deve ser digitado, com a exclusão de alguns esboços de desenhos que poderão ser escaneados.

Chaminé Turbina

Evaporador
Reator

Condensador
Ar
Cinzas+ Fluido de trabalho Bomba

Figura 1: Diagrama simplificado.

A Fig. 1 ilustra o diagrama esquemático para uma planta de potência com seus respectivos componentes e estados do
fluido de trabalho. De maneira simplificada, utiliza-se os produtos de reação a partir da saı́da do reator (1), para gerar
vapor em um trocador de calor de tubos concêntricos e de contra-corrente, bem isolado externamente. O vapor gerado
é utilizado para gerar trabalho em uma turbina, saindo como vapor saturado em (5). É preferı́vel que todo o fluido de
trabalho esteja como lı́quido comprimido em (6) por razões de eficiência no bombeamento. Nos pontos (7) e (8) tem-se
a ligação da instalação com um grande reservatório natural (lago, rio, etc), geralmente a (T0 , p0 ). Para todos os efeitos,
admita por hipótese que T3 ≈ T6 . Para simplificar a reação quı́mica utilize o ar como sendo 21% de O2 e 79% de N2
e admita que o N2 é inerte na reação. O fluido entra com vazão Q3 = 1, 4[m3 /h] em (3) no tubo interno do trocador
de tubos concêntricos, de diâmetro Di = 100[mm] e pressão p6 = 1[M P a]. Todo o fluido deve estar na fase de vapor
superaquecido na saı́da (4) do tubo. Para condensar o fluido, que sai como vapor saturado no ponto (5), com T5 ≈ 57[◦ C],
até o estado de lı́quido comprimido em (6), utiliza-se um trocador de calor de casco e tubos com um único passe no
casco e passes múltiplos de 2 nos tubos. Cada tubo tem diâmetro d = 20[mm] e suas paredes são bem delgadas. Testes
indicaram que o coeficiente de troca por convecção do lado do casco é de hc ≈ 10[kW/(m2 · K)], promovido pela água
de resfriamento que circula dentro dos tubos e que entra à temperatura de T7 = 25[◦ C] e à vazão de Qágua = 3, 5[m3 /h].
Cada tubo tem comprimento Lt = 4, 5[m] a cada passe. Admitindo que o combustı́vel a ser utilizado é octano (C8 H18 ),
o fluido de trabalho é água pura e que a reação ocorre com 20% de ar de excesso:

a) Qual o número de tubos (×2) necessários no trocador de calor de casco e tubos?


b) Qual a temperatura de saı́da da fumaça na chaminé?
c) Qual o comprimento do trocador de tubos concêntricos?
d) Em quais desses três componentes é possı́vel melhorar a eficiência sem investimentos adicionais? Como?
e) Em quais desses três componentes é possı́vel melhorar a eficiência com investimentos adicionais? Como?
f) Faça um gráfico da variação da temperatura na parede do tubo interno do evaporador ao longo de seu comprimento;
g) Qual a perda de carga no trocador de calor de casco e tubo?
h) Como seria a análise dos trocadores de calor com deposição indesejada sobre os tubos neste mesmo problema?
i) Discorra sobre modificações que você faria para melhorar esse projeto. Justifique suas alterações.
1. Temperatura adiabática de chama da reação

Para o cálculo da temperatura adiabática de chama, foi necessário realizar o


balanço da relação entre os reagentes e produtos da combustão. O combustível
deste reator é o Octano que é dado por C8H18. Considera-se que o ar introduzido
nessa reação tem a composição química de 21% de O2 e 79% de N2 e que este se
encontra em excesso na reação por 20%.
Com os dados da mistura pode-se obter os produtos da seguinte forma:

C8 H18 + 15 O2 + 56,4 N2 = 8 CO2 + 8 H2 O + 4 O2 + H2 + 56,4 N2

A partir dos produtos obtidos, foi utilizado o software Engineering Equation Solver,
na qual foram introduzidos os dados do problema como a entalpia do octano, a
temperatura de referencia e foram declaradas as entalpias dos produtos na
temperatura dos produtos de combustão, onde, a partir disto o software realiza as
iterações até obter a temperatura dos produtos.
Rotina de cálculos implementada no software.

T_r = 25[C] " Temperatura de referência"


H_C8H18 = -249910 [kJ/kmol] " Entalpia de formação do octano líquido (da
Tab. A-25)"

"T_p é a temperatura dos produtos de combustão"


H_H2O = enthalpy(H2O;T=T_p) " Entalpia da água (gás perfeito) a T_p"
H_CO2 = enthalpy(CO2;T=T_p) " Entalpia do CO2 da T_p"
H_N2 = enthalpy(N2;T=T_p) " Entalpia do N2 da T_p"
H_O2 = enthalpy(O2;T=T_p) " Entalpia do O2 da T_p"
H_H2 = enthalpy(H2;T=T_p) " Entalpia do H2 da T_p"

"E finalmente a equação diretamente derivada dos coeficientes estequiométricos"


H_C8H18 = 8*H_CO2 + 8*H_H2O + 56,4*H_N2 + 4*H_O2 + H_H2
A temperatura de chama obtida foi de:

𝑇𝑝 = 1748 °𝐶

1
2. Trocador de calor casco – tubo

Utilizando a tabela CATT3, encontramos os seguintes valores:

 T5 = 57 [ºC]; X=1; h5 = 2604 [KJ/Kg]

 T6 = 55 [ºC]; à mesma pressão que o ponto 5, para que seja líquido


comprimido; h6 = 230,2 [KJ/Kg]

𝑚̇ (vap) = 1,4 * 985/ 3600 = 0,3831 [kg/s]


Logo,

𝑞 = 𝑚̇ ( ℎ5 − ℎ6) = 909,32 [kJ/s] ou [kW]

O que é insuficiente para retirar calor do vapor à vazão de 3,5 [m³/h].

Adotando ε = 0,65, encontra-se uma nova vazão mássica para a água de


resfriamento:

q
= 𝑚̇ × 𝑐𝑝 × 𝛥𝑇
𝜀

𝑞 909,32
𝑚̇ = = = 10,45 [kg/s]
𝑐 × 𝑐𝑝 × 𝛥𝑇 0,65 × 4,184 ×(57−25)

Cálculo do coeficiente convectivo no interior dos tubos

 Condensação em tubos horizontais

Com o intuito de verificar a forma do escoamento do fluido no interior dos tubos,


calcula-se o número de Reynolds sendo este expresso por:

2
4𝑚̇ 4(0.3831)
𝑅𝑒 = = = 2370,1 < 35000
𝜋𝐷𝜇𝑉 𝜋. (0,020). (10,29𝑥10−8 )

Para o cálculo do coeficiente convectivo, temos a seguinte equação.

1
𝑔. 𝜌𝐿 (𝜌𝐿 − 𝜌𝑔 )𝑘𝑓 ³. ℎ′𝑓𝑔 4
̅̅̅̅
ℎ 𝐷 = 0,555 [ ]
𝜇𝑙 (𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 )𝐷

Sendo assim, tem-se que:

3
ℎ′𝑓𝑔 = ℎ𝑓𝑔 + 𝐶𝑝,𝑙 (𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 )
8

Onde substituindo os valores temos:

3
ℎ′𝑓𝑔 = 2366𝑥103 + (4184). (330 − 298)
8
𝐽
ℎ′𝑓𝑔 = 2417,78𝑥10³
𝑘𝑔

A partir disso, tem-se:


9,81. (991). (991 − 0,56). (634𝑥10−3 )3 . (2417,78𝑥103 )
ℎ𝐷 = 0,555. [ ]
(631𝑥10−6 )(32)(0,02)

Calculando:
𝑊
ℎ𝐷 = 6063,36
𝑚2 𝐾

Logo pode-se obter o valor do coeficiente convectivo global pode ser calculado.
Para parede delgada despreza-se a resistência de parede, assim:
1 1 1
= +
𝑈 ℎ𝑖 ℎ𝑒
Dado: ℎ𝑒 = 10000 [𝑊/𝑚²𝐾]

3
1 1 1
= +
𝑈 6063,36 10000

𝑈 = (6063,36−1 + 10000−1 )−1 = 3774,65 [𝑊/𝑚²𝐾]

Para obter os dado do trocador de calor será utilizado o método ɛ - NUT


Pelo trocador em estudo se tratar de um condensador temos que o valor de Cr = 0.

𝐶𝑚𝑖𝑛
𝐶𝑟 = =0
𝐶𝑚á𝑥

Temos que o valor de NUT é dado por:

𝑁𝑈𝑇 = − ln(1 − 𝜀) = 1,050


Ainda tem-se que:

𝑈𝐴 𝑈. 𝜋𝐷𝐿
𝑁𝑈𝑇 = =
𝐶𝑚𝑖𝑛 𝐶𝑚𝑖𝑛

Onde,
𝐶𝑚𝑖𝑛 = 𝑚̇𝐻2 𝑂 . 𝑐𝑝

L na equação acima representa o comprimento do trocador, isolando este termo


temos:

𝑁𝑈𝑇. 𝑚̇𝐻2 𝑂 . 𝑐𝑝
𝐿=
𝑈. 𝐷. 𝜋

Substituindo os valores tem-se:

1,050. (10,45)(4184)
𝐿= = 193,57 𝑚
3774,65. 𝜋. (0,020)

O número de tubos do trocador pode ser obtido por:

4
𝐿 193,57
𝑁𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠 = = = 21,5 ≈ 22 𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠
2𝐿𝑡 2(4,5)

3. Trocador de calor de tubos concêntricos (evaporador)

Balanço de energia:

No interior do tubo interno, haverá:


 Calor sensível da água líquida
 Calor latente (mudança de face)
 Calor sensível do vapor
Portanto, simplificações ou mesmo idealizações são necessárias.
Por isso foram estipuladas as temperaturas de entrada e saída, ou seja:

Para o Ar:
 Entrada: 1748 [°C] (temperatura de chama do octano)
 Saída: 60 [°C]

Enquanto que para Água:


 Entrada: 55 [°C] (líquido comprimido)
 Saída: 585 [°C] (vapor superaquecido e turbina isentrópica)

Determinando 𝑚̇𝑓1,2

Utilizando a tabela CATT3, temos:

ℎ3 = 231 [kJ/kg] ℎ1 = 2278 [𝑘𝐽/𝑘𝑔]

ℎ4 = 2665 [kJ/kg] ℎ2 = 333,8 [kJ/kg]

𝑚̇ 3,4 (h4 – h3) 0,3831(3665 – 231)


𝑚 ̇𝑓1,2 =
(h1−h2)
=
(2278 − 333,8)
= 0,6766 [kg/s]

5
Cálculo dos coeficientes convectivos

Região interna aproximação para escoamento monofásico

4𝑚̇ 4×0,3831
𝑅𝑒 =
𝜋×𝐷×µ
= = 9964,65
𝜋×0,1×(490×10−6 )

Propriedade avaliada na menor temperatura para observar situações críticas.

Pr = 3,258 (55[°C])
̅̅̅̅
𝑁𝑢 = 0,023 × 𝑅𝑒 0,8 × 𝑃𝑟 0,4
̅̅̅̅
𝑁𝑢 = 58,25
̅̅̅̅
𝑁𝑢 ×𝑘𝑓
ℎ̅𝑖 = onde kf(H20) = 648 𝑥 10−3 [W/m K]
𝐷

ℎ̅𝑖 = 377,48 [W/m² K]

Tubo de aço ligado ao manganês, com parede de [3mm];


kaço = 41,0 [W/mK]
Dext = 106 [mm]

Região Anular
Propriedades do Ar à T = 1200 [K]

µ = 473x10-7 [N s/ m²]
 k = 76,3x10-3 [W/m K]
 Pr = 0,728
4 𝑚̇ 4 × 0,67664
𝑅𝑒 = = π ×(0,15−0,106)× 473 x 10−7 = 314,3x10³
π ×(De−Di)× µ

6
𝑁𝑢 = 0,023 × 𝑅0,8 𝑃𝑟 0,3 = 651,5

Nu ×K
ℎ𝑒 = = 1130 [W/m² K]
𝐷ℎ

Cálculo do coeficiente global

O coeficiente global do sistema é dado por:

1 1 1
= + 𝑅𝑝 +
𝑈𝐴 ℎ𝑖 𝐴𝑖 ℎ𝑒 𝐴𝑒

Substituindo os valores temos:

𝐷
1 1 ln ( 𝐷𝑒 ) 1
𝑖
= + +
𝑈𝜋𝐷𝑖 𝐿 ℎ𝜋𝐷𝑖 𝐿 2𝜋𝑘𝐿 ℎ𝜋𝐷𝑒 𝐿

Multiplicando ambos os lados da equação por π, L e Di temos:

𝐷𝑒
1 1 𝐷𝑖 . ln ( 𝐷𝑖 ) 𝐷𝑖
= + +
𝑈 ℎ𝑖 2𝑘 ℎ𝑒 𝐷𝑒

Substituindo os valores temos:

106
1 1 ln (100) 100
= + +
𝑈 337,48 2(41) 106(1130)
Logo,

𝑈 = 258,4 [W/m2 K]
𝑞 = 𝑈. 𝐴. ̅̅̅̅
∆𝑇

7
Temos que o comportamento da temperatura é dado da seguinte forma:

Figura 1: Gráfico do comportamento da temperatura num escoamento contracorrente pelo


comprimento do trocador.

∆𝑇1 − ∆𝑇2 (1748 − 585) − (60 − 55)


̅̅̅̅
∆𝑇 = =
∆𝑇1 1748 − 585
𝑙𝑛 ( ) 𝑙𝑛 ( )
∆𝑇2 60 − 55

̅̅̅̅ = 212,5 °𝐶
∆𝑇

Substituindo os termos na equação do calor, temos:

̅̅̅̅
𝑞 = 𝑈(𝜋𝐷𝐿)∆𝑇

Logo, isolando L temos:

𝑞 𝑚3,4 (ℎ4 − ℎ3 ) 0,3831(3665 − 231)𝑥103


𝐿= = = = 76,26 𝑚
̅̅̅̅
𝑈𝜋𝐷∆𝑇 𝑈𝜋𝐷∆𝑇 ̅̅̅̅ 258,4𝜋(0,1)(212,5)

8
4. Perda de carga no trocador de calor casco e tubos

4𝑓𝐺²𝐿
𝛥𝑃 =
2𝜌𝐷

Para o escoamento no interior do tubo, de acordo com o diagrama de Moody:


𝑓 = 0,03

G sendo a velocidade mássica:

𝑚̇
𝐺= = 1219 𝑘𝑔/𝑚²𝑠
𝐴

4 ∗ 0,03 ∗ 12192 ∗ 193


𝛥𝑃 =
2 ∗ 985 ∗ 0,02

𝛥𝑃 = 873,4 𝑘𝑃𝑎

O alto valor de relacionado a perda de carga é relacionado a vazão mássica


ocorrer em um único tubo e ainda assim as equação não cobre casos de mudança
de fase, pois nesse tipo de escoamento as propriedades termofísicas dos fluidos
variam muito dificultando a interpretação de tal fenômeno.

9
5. Resumo das respostas

a) 22 tubos (página 3)

b) 60 °C = Temperatura estipulada para chaminé (página 4)

c) 76,26 m (página 7)

d) No evaporador, deixaria o escoamento em tubos paralelos de menor


diâmetro, assim o número de Reynolds aumentaria e por consequência o coeficiente
de transferência de calor.
No condensador o mesmo, no entanto para evitar uma excessiva perda de
carga pois o tubo de 20 mm já é bastante fino.

e) O evaporador seria trocado por um trocador de calor compacto, pois é


necessário uma densa área de troca em relação ao volume devido ao baixo
coeficiente de transferência de calor do lado do gás (ar)
No condensador, nos tubos seriam adicionados aletas ao longo do
comprimento para estender a área de troca e minimizar a perda de carga

10
f) Gráfico qualitativo do comportamento da temperatura da parede do tubo em função do comprimento:

11
g) Vide página 8

h) Para um trocador de calor sem aletas com deposição devido a sais minerais
ou qualquer outra impureza no fluido de trabalho, para o cálculo do parâmetro UA é
necessário o uso da equação:

1 1 𝑅"𝑑,𝑖 ln(𝐷𝑒 /𝐷𝑖 ) 𝑅"𝑑,𝑒 1


= + + + +
𝑈𝐴 ℎ𝑖 𝐴𝑖 𝐴𝑖 2𝜋𝑘𝐿 𝐴𝑒 ℎ𝑒 𝐴𝑒

O fator de deposição Rd é tabelado à partir de dados experimentais e depende da


temperatura de operação, velocidade do escoamento e tempo de uso do trocador de
calor.

i) Além dos itens citados nas letras ‘d’ e ‘e’, O uso de turbinas de duplo estágio
com um sistema de regeneração e reaquecimento aumentaria a eficiência
energética e exergética, também ao invés de um trocador de calor para aquecer a
água, o uso direto de uma caldeira permitiria um aumento de pressão e temperatura
para a entrada das turbinas, sem contar que facilitaria o seu ajuste a partir da vazão
de combustível a ser queimado.

12
6. Referências

1. BEJAN, Adrian; KRAUS, Allan D. Heat Transfer Handbook. 4ª ed. Hoboken, New
Jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2003.

2. COMPUTER-AIDED THERMODYNAMIC TABLES 3 (CATT-3). Version 1.0. John


Wiley & Sons, Inc. 1996

3. ENGINEERING EQUATION SOLVER. Version 7.692D. Mc Grall Hill. 2006.

4. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de Transferência de Calor e de


Massa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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