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CONSEQUNCIAS SCIO-ECLESIAIS
(Quinta jornada de reflexo sobre frica Uje, 09-10 Novembro de 2015)
sobre
especfico
tpico
das
DIFERENAS
CULTURAIS
cristos ou crentes, fossemos ou considerssemos o problema filosficoantropolgico (quem o homem?), ningum seria indiferente razo humana
que existe no ser humano enquanto humano.
Como todo o homem um ser racional, mas nem todo o homem quer
ser racional: temos a obrigao de educarmos o homem africano para no ser
animal e no o animal para ser homem. Surge aqui a necessidade da
educao e do dilogo intercultural.
As culturas sem a cultura so como um desenvolvimento sem evoluo.
Alis, se o cantor Sul-africano, Lucky Dube j nos disse: cores diferentes, mas
nico povo, tantas fricas (subsariana, negra, central e branca) mas o mesmo
Continente, ou seja, a mesma gua em trs estados diferentes (slido, lquido
gasoso), o mesmo tempo em trs dimenses (passado, presente e futuro), o
mesmo corpo em trs partes (Cabea tronco e membros), algum se poderia
perguntar: porque no podemos ter o mesmo Deus em religies diferentes se
este Deus causa de cada religio, alis, a causa de todas as religies?
Porque no podemos ter o mesmo homem educado de maneira humana em
culturas diferentes? Porque no podemos ter a mesma cultura a partir das
culturas sem perder a identidade? Mas o africano pensa se pensa! pensa
em qu e em quem?
No entanto, se queremos dialogar sobre a educao intercultural na
dimenso religiosa em frica, temos que ter como denominador comum, a
diversidade na unidade. Eis o grande desafio como possibilidade, segundo o
pensamento de um meu amigo, sacerdote nigeriano e filsofo de formao: a
possibilidade de uma coexistncia harmoniosa em fase da diferena cultural
gritante entre os diversos grupos, que agora tm que viver mais juntos do que
nunca o fizeram no passado.
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