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e o papel do trabalhador como um agente social, tornando a gesto
participativa uma necessidade para efetivamente melhorar as condies de
trabalho, criando vnculos e responsabilidades com os envolvidos, sem a
necessidade de ter que se impor pela fora dentro das organizaes.
O autor retoma os conceitos de atitude e comportamento, definindo o primeiro
como uma pr-disposio a alguns comportamentos, mediante os discursos
que constituem o sujeito e o segundo como um conjunto de prticas que
materializam esses discursos, que podem ser compartilhados com o grupo.
Deste modo, passa a existir tambm as atitudes de grupo, elaborando qual o
papel e o sentido que os trabalhadores do a si mesmos enquanto
pertencentes quele ambiente e sobre o trabalho, enquanto parte de um todo.
Isto decorre, ainda que pouco exposto no texto, da necessidade de
pertencimento do indivduo ao seu meio social, implicando numa mudana e
numa postura que reaja a esse pertencimento.
Para que haja essa mudana, preciso fazer um diagnstico do contexto de
trabalho envolvido, levando em considerao a forma como a organizao se
estrutura, como os indivduos esto inseridos e como eles se enxergam, os
conflitos que precisam ser gerenciados, dando ao departamento de recursos
humanos a responsabilidade de olhar de forma estratgica. Essa viso
permitir no somente adequar as polticas da empresa ao trabalho e
amplificao dos resultados, mas tambm trar benefcios ao trabalhador,
quando observado de forma integral e com a sua humanidade integral, tratando
o ser humano de forma inteira, holstica, projetada nas prticas dentro das
organizaes.
Com tudo isto, o artigo enfatiza que a participao e a integrao so os
caminhos no somente para o aumento da produo, mas a preservao da
sade do trabalhador, fsica e mental. Isto tem como objetivo humanizar o
trabalho, tornando-o significativo, mostrando a preocupao do autor com a
integridade do funcionrio enquanto agente do meio de produo.