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05.08.2008
Bibliografia
- Machado, Paulo Affonso Leme
Direito Ambiental Brasileiro, São Paulo: Malheiros.
- Milaré, Edis
Direito do Ambiente, São Paulo: RT.
- Antunes, Paulo de Bessa
Direito Ambiental, Rio de Janeiro: Lúmen Júris.
- Revista de Direito Ambiental – RT
Legislação
- Coletânea de Legislação Ambiental – RT
- Constituição Federal, Legislação Administrativa e Legislação Ambiental –
Verbo Jurídico
- Legislação de Direito Ambiental – Saraiva
- Sites: Câmara dos Deputados, Senado, Assembléia Legislativa, Ministério do
Meio Ambiente, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, FEPAM.
12.08.2008
19.08.2008
26.08.2008
Código Civil
“Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e
o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.
§ 1o O direito de propriedade deve ser exercido em consonância com as suas
finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam preservados, de conformidade
com o estabelecido em lei especial, a flora, a fauna, as belezas naturais, o equilíbrio
ecológico e o patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar e das
Desenvolvimento sustentável
- Atender as necessidades presentes, sem comprometer as necessidades futuras.
- Melhorar a qualidade de vida com limites.
2° - Princípio da prevenção
Devemos agir evitando que ocorra a degradação do meio ambiente, pois muitos
recursos naturais não são renováveis, ou seja, uma vez destruídos, não há como voltar ao
“status quo”.
3° - Princípio do poluidor-pagador
“CF, Art. 225, § 3°. As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio
ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e
administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados” –
responsabilização penal, administrativa e civil (reparar os danos causados).
A poluição não precisa ser efetiva, pode ser punida apenas a possibilidade.
Usuário-pagador: é aquele que deve pagar pela utilização do recurso ambiental.
Ex.: arrozeiro que utiliza a água do rio para irrigar a lavoura.
Edis Milaré: informa que devemos lutar para que a despoluição seja embutida
nos custos do produto, com intuito de forçar o fabricante a investir na despoluição, ou
seja, internalizar a despoluição nos custos de produção.
Art. 14, § 1°. Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é
o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar
os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O
Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de
responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente” – define a
teoria objetiva (aquela que independe de culpa) como aplicável nos casos de dano ao
meio ambiente.
02.09.2008
4° - Princípio da participação
Informa que devemos levar às autoridades constituídas os nossos anseios.
Devemos ter um processo em que todas as pessoas participem na defesa do meio
ambiente, isso se depreende do “caput” do Art. 225, CF.
5° - Princípio da informação
Levar o fato ao conhecimento do outro. Já que o povo é o titular do meio
ambiente, deve-se manter o povo informado sobre seu direito a um ambiente sadio, ou
seja, o poder público tem o dever de disponibilizar a informação e o povo tem o direito
de ser informado.
O mecanismo que faz com que o Estado informe o povo é a publicidade dos
atos administrativos, pois é através da publicidade que o ato administrativo se torna
eficaz (CF, Art. 37). A publicidade é a regra, o segredo é a exceção (ex.: uma fábrica
pode requerer ao órgão ambiental que resguarde a forma como produz determinado
químico, mas não pode esconder sua instalação em uma localidade).
7° - Princípio da ubiqüidade
Ubiqüidade significa que o meio ambiente está em toda parte e, portanto,
relacionado com a onipresença. Assim sendo, tudo o que quisermos fazer passa pelo meio
ambiente.
Meio ambiente
É assim dividido: natural, artificial, cultural e laboral. Qual é o espaço do estudo
do meio ambiente? O meio ambiente é amplo, portanto seu espaço de estudo são todas as
suas quatro divisões. Meio ambiente:
1) natural: fauna, flora, árvores, animais, águas, etc.
2) cultural: são as relações que temos e que envolvem a nossa herança. Tudo
aquilo que envolve nossa cultura. Ex.: Festival de Parintins, Círio de Nazaré, Procissão
de Nossa Senhora dos Navegantes, etc.
3) artificial: é o local onde o homem vive hoje. São as cidades e tudo aquilo que é
criado em função delas, até mesmo o paisagismo.
4) laboral: é o local onde exercemos o trabalho. É importante salientar que o
direito ambiental não perquire as relações de trabalho, assunto afeto ao direito do
trabalho, e sim as causas de periculosidade e de insalubridade.
09.09.2008
Observações:
1) Cassação: ato administrativo válido, mas o administrado não o cumpre.
2) Anulação: quanto o ato administrativo possui algum vício.
primeiros ditames com respeito à proteção ao meio ambiente nas Ordenações do Rei
(Manuelinas, Filipinas, etc)
23.09.2008
Competências legislativas
CF, Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo,
aeronáutico, espacial e do trabalho;
IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.
CF, Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar
concorrentemente sobre:
Com base nos artigos acima mencionados, há uma interpretação legislativa que
estabelece que, exceto água, que está no Art. 22, CF, todos os demais recursos naturais
são concorrentes. Outra corrente, a qual o professor se filia, estabelece que água é assunto
de competência concorrente quando se tratar de defesa dos recursos hídricos. Entendem
que a água do Art. 22, CF, deve ser interpretada como recurso econômico (mover
moinho, para revender, etc) e a água do Art. 24, CC, deve ser entendida como defesa do
recurso hídrico no sentido quali-quantitativo, como bem natural.
O papel da União na competência concorrente é dispor sobre normas gerais, e o
Estado tem a competência de complementar as normas gerais. Não existindo norma geral,
o Estado tem competência ampla, e caso venha a existir a norma geral posteriormente, o
Estado deverá adequar-se a ela (CF, Art. 24, §§ 1° ao 4°)
Observação:
1) Supletivo: é agir no lugar de outro; é competência administrativa;
2) Suplementar: é preencher, completar; é competência legislativa.
Normas gerais são os grandes princípios, aqueles que se aplicam sobre todo o
território nacional. Por isso a Constituição Federal estabelece que não cabe à União
legislar sobre normas específicas de cada Estado. Da mesma forma, em sentido inverso,
não podem os Estados se insurgirem contra essas normas gerais, sob pena de
inconstitucionalidade.
30.09.2008
Competências
As competências podem ser divididas em:
1) Competência legislativa: a qual pode ser subdividida em:
a. Competência legislativa privativa: é privativa da União. Ex.: Art. 22, CF;
b. Competência legislativa concorrente: nesse caso a União concorre com os
Estados e o Distrito Federal. Ex.: Art. 24, CF.
Conforme o que estabelece os §§ 1º ao 4º do Art. 24, CF.
§ 4º - suspende a eficácia da lei estadual e não revoga. Suspende
pois, se a norma geral for modificada, pode a norma estadual voltar a vigir.
c. Competência legislativa local: Ex..: Art. 30, I, CF;
d. Competência suplementar: Ex.: Art. 30, II, CF.
No que diz respeito às competências local e suplementar,
dizemos que ambas são competências do município. A competência local é só do
município, como se privativa fosse. A competência suplementar vai completar as normas
naquilo que couber e for possível.
Competência comum
É uma competência de aplicação da norma, e não de legislar sobre a matéria.
Todos os entes políticos são detentores dessa competência.
CF, Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios:
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico,
artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios
arqueológicos;
IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de
outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas
formas;
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e
exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios;
Contém verbos de ação que nos levam a entender tratarem-se de
ações pro-ativas, ações de polícia ambiental.
Ao contrário da competência legislativa, o constituinte não definiu, entre os
entes políticos, a competência administrativa ou material. Simplesmente colocou todos
no mesmo patamar, estabelecendo, no parágrafo único do Art. 23, CF, que leis
complementares fixarão normas de cooperação entre os entes. Contudo, até hoje não foi
editada uma única lei complementar que discipline a matéria ambiental. Assim sendo, a
competência ambiental é uma questão aberta em termos constitucionais.
Em 1997 o CONAMA entende a necessidade de se estabelecer competências
entre os entes e edita a Resolução nº 237/97. Contudo essa resolução só diz respeito ao
licenciamento ambiental.
Resolução nº 237/97
Art. 4º. Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis - IBAMA, órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental,
a que se refere o artigo 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, de
empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional
ou regional, a saber:
I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no
mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras
indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União.
II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados;
07.10.2008
14.10.2008
Quando uma fábrica, por exemplo, deseja instalar-se, antes de dar início ao
procedimento de licenciamento ambiental, deve ser realizado um estudo de impacto
ambiental. Esse estudo está previsto na CF, Art. 225, § 1°. Para assegurar a efetividade
desse direito, incumbe ao Poder Público: IV - exigir, na forma da lei, para instalação de
obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio
ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade, na
Constituição do Estado do Rio Grande do Sul e nas Leis Orgânicas Municipais.
Não é um instrumento aplicado em toda e qualquer situação e as hipóteses de
sua aplicação serão vistas a seguir.
- Impacto = choque;
- Impacto positivo ou benéfico;
- Impacto negativo ou adverso.
Muitas vezes o impacto ambiental é negativo, mas constitui-se em um mal
necessário. Sendo assim, será preciso ponderar ações de modo a minimizar danos.
O EIA tem por escopo prevenir a ocorrência de danos significativos ao meio
ambiente, ou seja, aquele dano que tem capacidade de causar grande impacto.
Entretanto, muitas vezes se faz necessário pagarmos um preço maior em razão
da preservação que se pretende. Em outros, precisamos realizar modificações necessárias,
mas devemos procurar causar o menor trauma possível.
O Art. 1° define o que é impacto ambiental, mas puxa muito para o lado da
poluição, não conseguindo retratar o impacto positivo, direcionando-se mais para os
impactos negativos.
Isso ocorre como um todo na legislação ambiental, não havendo uma clara
distinção do que é impacto positivo. Apesar disso o EIA deve trazer o impacto negativo e
o impacto positivo de cada obra.
Evolução legislativa
- Lei n° 6.803/80 – primeira legislação e nem trazia referência ao EIA – Art. 10,
§ 3°. Além dos estudos normalmente exigíveis para o estabelecimento de zoneamento
urbano, a aprovação das zonas a que se refere o parágrafo anterior, será precedida de
estudos especiais de alternativas e de avaliações de impacto, que permitam estabelecer a
confiabilidade da solução a ser adotada.
- Lei n° 6.938/81 – já trazia o EIA, mas não explicava como aplica-lo – Art. 9°.
São Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: IV - o licenciamento e a
revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras.
- Resolução CONAMA n° 001/86 – explica como é a aplicação do EIA –
EIA/RIMA.
- Resolução CONAMA n° 006/87 – obras relacionadas à geração de energia.
- Resolução CONAMA n° 009/87 – audiência pública.
- CF, Art. 225, § 1°, IV.
- CE/RS, Art. 251, § 1°. Para assegurar a efetividade desse direito, o Estado
desenvolverá ações permanentes de proteção, restauração e fiscalização do meio
ambiente, incumbindo-lhe, primordialmente: V - exigir estudo de impacto ambiental com
alternativas de localização, para a operação de obras ou atividades públicas ou
privadas que possam causar degradação ou transformação no meio ambiente, dando a
esse estudo a indispensável publicidade.
- Decreto Federal n° 99.274/90.
- Lei Estadual n° 11.520/00.
- Leis Orgânicas Municipais.
RIMA
• Apresentado de forma objetiva;
• Informações devem ser traduzidas;
• Ilustrado por mapas, cartas, quadros, gráficos, etc;
• Objetivando o entendimento das vantagens e desvantagens do projeto, bem
como todas as conseqüências.
21.10.2008
EIA/RIMA
Por ser um procedimento caro e que demanda tempo para ser confeccionado,
não são todos os casos em que se exigirá o EIA/RIMA.
Custos do EIA/RIMA
Conforme dispõe o Art. 8° da Resolução CONAMA n° 001/86 é o próprio
proponente quem paga, seja ele ente público ou privado.
Publicidade/sigilo
- Princípio Internacional do Direito à Informação.
- Princípio Constitucional – Art. 37.
- Art. 11 da Resolução CONAMA n° 001/86.
- Sigilo: a fim de evitar a concorrência desleal.
Audiência Pública
A finalidade da audiência pública está expressa no Art. 1° da Resolução
CONAMA n° 009/87.
Os legitimados para requererem a realização de uma audiência pública estão
estabelecidos no Art. 2°, da mesma resolução. Caso algum legitimado requeira e o órgão
ambiental não realize a audiência pública, o ato é nulo, daquele momento em diante (“ex
tunc”).
O prazo para requerer a audiência está previsto no § 1°, Art. 2°, da Resolução
CONAMA n° 009/87, e o prazo para realizar a audiência é, no mínimo, 30 dias após a
publicação do edital.
Em qual local será realizada a audiência pública? Em um local amplo e que
comporte, se não a totalidade, o maior número de pessoas possíveis envolvidas com o
caso.
Qual o número de audiências públicas possíveis? Está previsto no § 5°, Art. 2°,
Resolução CONAMA n° 009/87, e refere-se a complexidade do tema.
04.11.2008
Licenciamento ambiental
1. Definição
É um mecanismo de controle que a administração exerce para que as atividades
não tragam significativa degradação ao meio ambiente. Sendo assim, o poder de polícia
não é exercido somente quando a administração pública fiscaliza, mas também quando
ela licencia uma atividade.
Isso significa que, por este procedimento, a autoridade ambiental estará
verificando se aquela atividade está de acordo com a legislação ambiental vigente.
Resolução CONAMA n° 237/97, Art. 1°. Para efeito desta Resolução são
adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento Ambiental: procedimento
administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização,
instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de
recursos ambientais , consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas
que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as
disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
Quando da realização deste procedimento é que se verificará a necessidade de
exigência do EIA/RIMA, para após ser emitida a licença ambiental.
Resolução CONAMA n° 237/97, Art. 1°. Para efeito desta Resolução são
adotadas as seguintes definições: II - Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o
órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle
ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica,
para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras
dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas
que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
Obs.:
1) Processo: sucessão ordenada de atos. Estes atos serão processados segundo um
procedimento;
2) Procedimento: é a forma de ordenar os atos. Também chamado de rito. É a
forma de fazer alguma coisa.
2. Base legal
- CF, Art. 23, II, III, IV, VI, VII, IX, XI c/c Art. 225, “caput” e § 1°;
- Lei n° 6.938/81, Art. 9°, IV e X;
- Decreto n° 99.274/90, Art. 17 ao Art. 22;
- Resolução CONAMA n° 237/97;
- Constituição do Estado do RS, Art. 251;
- XXXXXXXXXXXX
- XXXXXXXXXXXX
De acordo com o que se estiver licenciando, deveremos consultar a legislação
específica sobre o assunto. Ex.: para construir um prédio de apartamentos, devemos
verificar, além da legislação ambiental, o plano diretor do município, a legislação que
trata dos condomínios, etc.
11.11.2008
Lei n° 9.605/98
Art. 67. Conceder o funcionário público licença, autorização ou permissão em
desacordo com as normas ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja
realização depende de ato autorizativo do Poder Público – funcionário público é todo
aquele que empresta sua atividade laboral ao poder público.
Espécies de licença
- Licença prévia: vem antes do empreendimento. Não autoriza a execução de
obra, apenas estuda a viabilidade do meio ambiente em receber a atividade (viabilidade
do empreendimento);
- Licença de instalação: essa sim autoriza a execução da obra, mas não o
desenvolvimento da atividade;
- Licença de operação: concluída a obra, somente se desenvolverá a atividade
após a expedição dessa licença;
- Resolução CONAMA n° 237/97, Art. 8°, Inc I, II e III.
Publicidade
- CF, Art. 37;
- Resolução CONAMA n° 06/86
Tanto o empreendedor como o órgão público tem o dever de tornar público o
licenciamento ambiental, em conformidade com os ditames da lei. Esse dispositivo está
contido no princípio da informação.
Custos
- Resolução CONAMA n° 237/97, Art. 13. O custo de análise para a obtenção da
licença ambiental deverá ser estabelecido por dispositivo legal, visando o ressarcimento,
pelo empreendedor, das despesas realizadas pelo órgão ambiental competente – é o
empreendedor quem paga os custos do licenciamento ambiental.
18.11.2008